PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, maio 23, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ''SE É PARA O BEM DE TODOS'' EU ME CALO !


ASA DELTA. ''VOAR, VOAR'', FUGIR, FUGIR... *

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Ex-diretor agia em nome da Delta

Diretor tinha carta branca da Delta
Autor(es): agência o globo:Roberto Maltchik
O Globo - 23/05/2012
 
Justiça já quebrou sigilo de contas da Delta nacional; CPI quer investigar empresa em todo o país

O ex-diretor da construtora Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu recebeu uma procuração da direção nacional da empresa para movimentar contas que abasteceram empresas de fachada utilizadas pelo grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A informação foi repassada ontem pelo relator da CPMI que investiga as relações de Cachoeira com políticos e empresários, Odair Cunha (PT-MG), que na semana passada impediu a votação da quebra de sigilo da Delta nacional. Por conta das suspeitas de envolvimento de ex-dirigentes da empreiteira com Cachoeira, a Justiça do Distrito Federal já determinou a quebra do sigilo das contas da Delta nacional que Abreu teve procuração para movimentar .
Agora, Cunha admite que existem elementos suficientes para que a CPMI peça as informações bancárias e fiscais da Delta em todo o país. Na semana passada, parlamentares do PT e do PMDB conseguiram evitar que o sigilo fiscal, bancário e telefônico da matriz da construtora fosse quebrado alegando justamente que a atuação de Abreu se restringia às operações no Centro-Oeste. O deputado Ônyx Lorenzoni (DEM-RS) foi o primeiro a revelar que havia recebido a informação assim que chegou à CPI.
- Tanto Cláudio Abreu quanto Heraldo Puccini tinham autorização para operar as contas da Delta Centro-Oeste e da Delta Nacional. Cláudio Abreu inclusive emitiu cheques em nome da Delta Nacional. Agora é inevitável quebrar os sigilos dela - justificou Ônyx.
Embaraçado com a revelação, o relator Odair Cunha (PT-MG) pediu a palavra para afirmar que a CPI já dispunha da informação, até ontem não revelada. Cunha disse que a procuração indica que a direção nacional, inclusive o ex-presidente Fernando Cavendish, conhecia as transações operadas por Cláudio Abreu em nome do grupo de Cachoeira. ,
- A Delta nacional autorizou que Cláudio Abreu movimentasse suas contas através de procuração. Há um indício forte de que toda a diretoria e a presidência da Delta tinham ciência e consentiram com o movimento de Cláudio Abreu. As contas da Delta Nacional, por meio de Cláudio Abreu, foram instrumento de transferência de dinheiro para empresas em nome de laranjas ou empresas ligadas à organização criminosa. Na medida em que se identifica uma conta dessa forma, claro que alguém deu a procuração para que Cláudio Abreu fizesse essas movimentações - explicou o relator, que justificou a mudança de tom: - (Somos movidos) pelas provas, não por pressões políticas partidárias. Com base nas provas, aumentam os indícios e a probabilidade de nós quebrarmos o sigilo da Delta Nacional.
CPI vota quebra de sigilo em junho
Na quinta-feira passada o relator foi o responsável por a comissão não ter determinado a quebra de sigilo da matriz da construtora. Por isso, até agora, a CPI apenas quebrou o sigilo bancário das contas da Delta Centro-Oeste. A votação do requerimento de quebra de sigilo da Delta nacional pela CPMI deve ocorrer somente na reunião administrativa de 5 de junho.
Dados da Operação Monte Carlo, da PF, mostram que a Delta destinou R$ 39 milhões para empresas de fachada, como a Brava Construções e a Alberto & Pantoja, que pagaram despesas da organização e fizeram doações de campanha a parlamentares. Segundo o relator, a procuração requisitada pela CPI mostra que Abreu tinha respaldo da direção nacional para fazer depósitos nas contas das empresas. Cunha, porém, disse que ainda não recebeu informação sobre quais ex-diretores ou mesmo se o ex-presidente Fernando Cavendish assinaram a procuração.
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(*) ... A parafrasear "Biafra, in Võo de Ícaro"

''TUDO POR UMA ESMERALDA''

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Márcio Thomaz Bastos: De ministro a advogado de bicheiro

"Qualquer fala de Cachoeira seria perigosa"
Autor(es): Fausto Macedo
O Estado de S. Paulo - 23/05/2012
 

A defesa de Carlinhos Cachoeira está a cargo de Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça. Saudado na CPI como "digníssimo" e "grande jurista", Thomaz Bastos já avisou que seu cliente jamais falará com a comissão. Em entrevista a Fausto Macedo, ele negou constrangimento com o silêncio: "Ao contrário, foi uma coisa respeitosa"
ENTREVISTA
Márcio Thomaz Bastos
Advogado diz que atitude do contraventor de permanecer calado não caracterizou, "de jeito nenhum", afronta à CPI

Advogado de defesa do contraventor Carlinhos Cachoeira, o criminalista Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, avalia que o silêncio que marcou a audiência de ontem não caracterizou afronta à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as relações de seu cliente com políticos e autoridades. "É direito constitucional", resume. Pouco depois de deixar o Congresso, Thomaz Bastos falou sobre a sessão no âmbito político. Segundo ele, são "três os r equisitos" para que
Cachoeira possa responder às indagações da CPI – um desses requisitos, ele diz, é aguardar julgamento do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região de uma demanda em que a defesa põe em xeque a legalidade dos grampos da Polícia Federal feitas no curso da Operação Monte Carlo. Enquanto isso, Cachoeira continua preso.
Qual a sua avaliação da audiência?
Eu entendo que tudo transcorreu como esperado, ele (Carlinhos Cachoeira) não ia falar mesmo. Estava anunciado. Enquanto a gente não tiver analisado a íntegra de todos os autos da investigação não dá para ele falar.
O que a defesa quer?
São três requisitos. Primeiro, temos de analisar os documentos, é muita coisa, agora vai chegando ao fim. Outra coisa: tem um habeas corpus que impetramos no Tribunal Regional Federal da 1.ª Região, questionando a l egalidade das interceptações telefônicas (da Operação Monte Carlo) . O terceiro obstáculo, talvez o mais importante, é que está marcada para o próximo dia 31 audiência (de Cachoeira) na Justiça (em Goiânia) , audiência de instrução, debate e julgamento.
Antes disso ele não fala?
Antes disso, qualquer fala dele (Cachoeira) seria perigosa. Por isso eu acho que a comissão entendeu perfeitamente. (Cachoeira) Manteve o silêncio, um silêncio respeitoso, e a coisa correu bem.
Ele não afrontou a CPI ao permanecer calado?
De jeito nenhum. (O silêncio) não caracteriza (afronta). É direito constitucional. Inclusive, o ministro Celso de Mello (do Supremo Tribunal Federal) ,na decisão proferida ontem (segunda-feira) expressamente fez uma ressalva de que ele tem esse direito, o sujeito que é i nvestigado tem esse direito de não falar. Ele (Cachoeira) não prestou o compromisso e o próprio presidente (da CPI) achou que não era o caso. (Cachoeira) Calou-se.
Não foi constrangedor?
Em nenhum momento, em nenhum momento. Ao contrário, foi uma coisa respeitosa. Correu tudo muito bem.
O próximo passo?
Estamos trabalhando para obter a liberdade dele (Cachoeira). É para isso que estamos trabalhando

O CANTO DA SEREIA

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O CINISMO DA ESFINGE

CPI EMPACADA COMO SILÊNCIO DE CACHOEIRA
Autor(es): » JOÃO VALADARES
Correio Braziliense - 23/05/2012
 

Irônico, Cachoeira (E) foge de todas as perguntas, irrita deputados e senadores, e deixa a sensação de que a CPI, a cada dia mais desacreditada, empacou de vez
Logo no início da sessão, o bicheiro fez até piada: “Essa é uma boa pergunta para ser respondida depois”, debochou, amparado pela Constituição que lhe dá o direito ao silêncio. A senadora Kátia Abreu ficou enfurecida. “Estamos aqui perguntando para uma múmia”, disse. E defendeu o encerramento imediato do depoimento na CPI, que investiga as ligações políticas do esquema criminoso chefiado por Carlinhos Cachoeira. Frustrados, alguns parlamentares temem o enterro precoce da comissão

Quase um mês de funcionamento e a CPI mista do Cachoeira não consegue sair do canto. Só avança mesmo no quesito briga partidária. O esperado silêncio do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, durante depoimento ontem na comissão, é o símbolo maior de que tudo permanece na estaca zero e ainda abre um precedente. Outros convocados devem seguir o mesmo caminho e ficar com a boca fechada. Irônico, o contraventor alegou que a CPI forçou o seu depoimento, no entanto, disse que poderia contribuir muito no futuro, após audiência na Justiça de Goiás, marcada para 31 de maio.
Com um riso discreto, fez piada ao ser questionado logo no início da sessão: "Essa é uma boa pergunta para ser respondida depois". Não teve acordo. Bastante abatido, visivelmente mais magro e com cabelos brancos à mostra, ficou calado mesmo diante de provocações e da oferta de um depoimento secreto ou de uma delação premiada feita, de maneira repetida, por vários integrantes da CPI. No fim do depoimento, alguns parlamentares, frustrados, falaram que é preciso fazer um esforço gigante para evitar o sepultamento da comissão.
O freio de mão da CPI foi puxado na semana passada com a blindagem aos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ); a restrição da investigação apenas à Delta no Centro-Oeste; e a decisão de não convocar o dono da empreiteira, Fernando Cavendish. Perdidos diante da repetida frase "não vou falar nada aqui hoje", o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), e o presidente, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), prometeram, no fim da sessão, colocar em pauta os assuntos considerados polêmicos na próxima reunião administrativa, em 5 de junho. Foi a saída encontrada, mesmo depois de tanta resistência, para tentar salvar a CPI e prestar ao menos uma satisfação à opinião pública.
"A questão dos governadores, a convocação de Cavendish e a ampliação da quebra do sigilo da Delta no Brasil são assuntos que vão ser debatidos obrigatoriamente no nosso próximo encontro administrativo", assegurou Vital do Rêgo. O relator defendeu a mesma tese. Na prática, com o envio das informações da Operação Saint-Michel para a CPI (leia mais na página 3), o sigilo nacional da Delta já foi quebrado. Visivelmente frustrado e reconhecendo nas entrelinhas o fracasso dos trabalhos desenvolvidos até o momento, o senador Vital do Rêgo afirmou que vai traçar estratégias com o relator para evitar "novos silêncios na comissão". Mas não detalhou como isso será feito.
Advertência
A sessão de ontem durou pouco mais de duas horas. Diante do argumento de que o depoente estava sendo beneficiado por escutar todas as perguntas dos parlamentares e permanecer em silêncio, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) apresentou requerimento pedindo o encerramento da sessão. Ela argumentou que os parlamentares estavam treinando o depoente. "Estamos aqui perguntando para uma múmia. O que as pessoas vão pensar de nós? Não vou fazer o papel ridículo de entregar o ouro ao bandido."
Logo no início, antes de qualquer pergunta, o relator concedeu 20 minutos para Cachoeira falar. "Estou aqui como manda a lei. Fui advertido pelos meus advogados para não dizer nada. Eu não vou falar nada aqui. Somente depois da audiência que vamos ter no juiz, se acharem que eu devo contribuir, podem me chamar que eu virei para falar. Tenho muito a dizer depois da audiência." Na saída, o advogado dele, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, não assegurou que ele falaria no futuro.
Ao ser indagado pelo relator sobre as suas movimentações bancárias e os empréstimos recebidos da empresa BET Capital, Cachoeira deixou claro sua estratégia e alegou mais uma vez, demonstrando certa impaciência, de que não falaria nada. Alguns deputados se irritaram. Após ser chamado de "bandido, marginal, múmia e chefe de quadrilha" por senadores e deputados dos mais variados partidos, o bicheiro continuou tomando o seu cafezinho, anotando tudo num papel e repetindo o mantra do silêncio constitucional. Ao lado do advogado, ria algumas vezes e trocava olhares com a mulher, Andressa Mendonça, que acompanhava tudo da última fileira de cadeiras do plenário.
Antes do fim da sessão, muitos integrantes desistiram de fazer perguntas. "Não vou fazer nenhum questionamento", afirmou o senador José Pimentel (PT-CE). O deputado Sílvio Costa (PTB-PE) foi o primeiro a alertar que os integrantes não deveriam formular questionamentos. "Estamos sendo ridicularizados ao cubo." Alguns insistiram e a CPI se transformou num palco de briga partidária. Os oposicionistas fizeram, mesmo sabendo que ele não responderia nada, perguntas para tentar incriminar o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT-DF). As perguntas dos governistas tinham o claro propósito de ligar Cachoeira ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB-GO).
Na quinta-feira, a comissão vai ouvir o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá; Lenine Araújo de Souza, apontado como responsável pela contabilidade do grupo; e Jairo Martins de Souza, um dos espiões da organização criminosa. O defesa de Cachoeira comunicou que ele não vai comparecer hoje ao Conselho de Ética como testemunha de defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
"Estamos aqui perguntando para uma múmia. Não vou fazer o papel ridículo de entregar o ouro ao bandido"
Kátia Abreu (PSD-TO), senadora
Redes sociais
O depoimento do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, dominou as redes sociais. No Facebook e no Twitter, usuários fizeram várias postagens sobre o contraventor. Durante boa parte do dia de ontem, a hashtag #perguntaaocachoeira figurou  entre os assuntos mais comentados no Twitter no Brasil. Deputados e senadores que integram a CPI também utilizaram as redes sociais para manifestar sua opinião sobre o silêncio do bicheiro.
Estaca zero
Confira fatos ocorridos na CPI do Cachoeira que contribuem para o esvaziamento da investigação
1 - Investigação restrita à Delta Centro-Oeste. A CPI nem sequer quebrou o sigilo da matriz da empreiteira, com sede no Rio de Janeiro.
2 - O dono da empreiteira, Fernando Cavendish, foi poupado pelo relator. Mesmo com todos os indícios de envolvimento do grupo, a CPI não aprovou a sua convocação e também não quebrou os sigilos telefônico, fiscal e bancário dele.
3 - Os requerimentos para convocação dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ) mofam na gaveta da comissão. Um grande acordo partidário blindou os três mandatários dos governos locais.
4 - O silêncio de Cachoeira, ontem, é mais um indicativo de que a comissão não avança.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


23 de maio de 2012
O Globo

Manchete: Câmara manobra contra punição de contas-sujas
Em sessão-relâmpago, deputados tentam derrubar decisão do TSE

Numa votação-surpresa, a Câmara aprovou ontem projeto que permite o registro de candidaturas de políticos que tiveram contas eleitorais reprovadas — os chamados contas-sujas. Na prática, é uma manobra para pressionar o Tribunal Superior Eleitoral a rever resolução deste ano que proíbe candidaturas de quem teve contas rejeitadas. Todos os partidos, com exceção do PSOL apoiaram a proposta. Numa articulação inusual, os deputados votaram, na mesma sessão, a urgência e o mérito do projeto, que seguirá agora para o Senado, Mesmo se for aprovado pelos senadores, porém, há dúvidas quanto à sua aplicação na eleição deste ano. Os partidos tinham recorrido ao TSE para tentar derrubar o veto aos contas-sujas, que impede 21 mil candidatos de concorrerem este ano. Como o TSE ainda não respondeu, a Câmara se antecipou. (Págs. 1 e 11)
Ex-diretor agia em nome da Delta
Cachoeira é levado da cadeia para sessão da CPI, mas se recusa a responder a qualquer pergunta

No dia em que o bicheiro Carlinhos Cachoeira passou duas horas e meia na CPI e se recusou a responder a qualquer pergunta, irritando deputados e senadores, o relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), revelou que o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, tinha procuração da empresa para movimentar contas que teriam abastecido empresas de fachada do contraventor. Com base na informação, a CPI passa a ter dados para quebrar o sigilo da Delta em todo o país, o que vinha sendo evitado por parlamentares do PT e do PMDB, embora a Justiça do Distrito Federal já tenha quebrado o sigilo da construtora. O silêncio de Cachoeira, que teve o tempo todo a seu lado o advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, pode levar a uma revisão do trabalho da CPI. “Se estamos perguntando diante de uma múmia, o que vão pensar de nós?”, protestou a senadora Kátia Abreu (PSD). (Págs. 1, 3 a 10 e Elio Gaspari, 6)
Julgamento do mensalão deve durar de 3 a 5 semanas
O presidente do STF, ministro Ayres Britto, propôs ontem um cronograma para o julgamento do mensalão que prevê de 3 a 5 semanas de trabalhos, a serem iniciados em 4 de junho. O prazo, no entanto, depende da apresentação do voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski. (Págs. 1 e 12)
STF divulgará salários de ministros e servidores
O Supremo Tribunal Federal decidiu divulgar na internet o salário de seus ministros e funcionários. Serão publicados nome do servidor, vencimentos básicos e eventuais gratificações. A decisão, unânime, foi tomada para garantir o cumprimento da Lei de Acesso à Informação. (Págs. 1 e 11)
Trabalho escravo pode levar a confisco
A Câmara dos Deputados aprovou ontem, em segundo turno, uma Proposta de Emenda Constitucional que prevê a expropriação, sem qualquer indenização, de propriedades rurais ou urbanas onde for constatado trabalho escravo. A bancada ruralista era contrária ao projeto e travava sua tramitação desde 2004, mas ontem saiu derrotada. O texto agora será apreciado pelo Senado. (Págs. 1 e 13)
Brasileiros: 45% da renda vão para dívidas
O novo pacote do governo para evitar a queda do PIB, estimulando o consumo, foi lançado em meio ao endividamento recorde das famílias. Em abril, sô as dívidas financeiras representavam em média 45% da renda anual. Esse percentual era de 24,9% em janeiro de 2007. (Págs. 1, 21, 22 e Míriam Leitão)
Montadoras pressionaram por crédito
Ao justificar o incentivo às montadoras com corte de impostos de carros, o ministro Mantega admitiu que elas ameaçavam dar férias coletivas devido aos estoques altos e à falta de crédito. O governo estuda liberar mais recursos de depósitos compulsórios dos bancos. (Págs. 1 e 23)
Ministério abre sindicância sobre FGTS
Após auditoria da CGU encontrar irregularidades, o Ministério do Trabalho anunciou sindicância para apurar o baixo retorno de aplicações do FGTS. Atas das reuniões do Conselho do Fundo serão públicas. Assessor e suplente do Conselho foram exonerados. (Págs. 1 e 26)
Juiz do Rio não permite casamento gay
Sem decisão final da Justiça sobre o tema, um juiz do Rio nega todos os processos de casamento entre casais do mesmo sexo. Com base na decisão do STF que reconheceu a união estável, outros tribunais têm autorizado o casamento gay. (Págs. 1 e 14)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Montadoras cortam preço de veículos em até 10%
Descontos são anunciados após pacote do governo para estimular o consumo

Um dia após o governo anunciar a redução de impostos para o setor, as montadoras começaram a baixar os preços dos automóveis.

Fiat, Ford, Renault, JAC e Hyundai anunciaram reduções. Os descontos divulgados variam de 4,9% a 10,3%, principalmente para os modelos de carros populares. (Págs. 1 e Mercado B1)

Governo estuda medidas para 'reestruturar' a inadimplência. (Págs. 1 e Poder A12)
Greve paralisa metrô paulistano a partir de hoje
Em assembleia com 25% da categoria, os metroviários decidiram entrar em greve a partir de hoje. A prefeitura anunciou que o rodízio de carros poderá ser suspenso. O pré-candidato a prefeito José Serra disse que greves se intensificam em ano eleitoral. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Aref pediu propina de R$170 mil, diz dono do Bahamas
No primeiro depoimento formal contra Hussain Aref Saab, o empresário Oscar Maroni disse ao Ministério Público que o ex-diretor da prefeitura paulistana lhe pediu R$ 170 mil para regularizar um hotel em Moema.

O advogado de Aref negou a acusação. (Págs. 1 e Cotidiano C5)
Cachoeira se cala, mas diz que ainda tem muito a falar
O bicheiro Carlinhos Cachoeira irritou a CPI que o investiga ao se negar a responder a 30 das 60 perguntas feitas por parlamentares durante duas horas e meia de depoimento, alegando que falará antes à Justiça. Disse, porém, que, se for reconvocado, terá “muito a dizer”. Integrantes da CPI o chamaram de “marginal” e “arrogante”. (Págs. 1 e Poder A4)
Fernando Rodrigues
CPI naufraga porque está sem rumo, sem foco e desorientada. (Págs. 1 e Opinião A2)
Réus pedem que STF não julgue mensalão com "faca no pescoço"
Dez advogados de réus do mensalão fizeram um apelo aos ministros do STF para que eles não julguem a ação com a “faca no pescoço”, relata Felipe Seligman.

Trata-se de referência a frase dita pelo ministro Ricardo Lewandowski após o julgamento da denúncia dos acusados, em 2007, e revelada pela Folha. (Págs. 1 e Poder A9)
Supremo divulgará salário e benefícios de seus ministros
Para cumprir a Lei de Acesso, o STF decidiu que publicará o salário e demais benefícios de servidores, ministros e ex-ministros. A decisão só vale, inicialmente, para a corte. Pagamentos de alto valor feitos a juizes foram um dos motivos da crise que envolveu o CNJ. (Págs. 1 e Poder A11)
Comissão de Anistia nega indenização ao Cabo Anselmo (Págs. 1 e Poder A10)

Editoriais
Leia “Déficit de ousadia”, sobre os limites do estímulo ao consumo e a necessidade de reorientar a economia para o investimento e a produtividade. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Cachoeira se cala e CPI mira Delta
Diante do silêncio do contraventor, alvo central da comissão, parlamentares podem avançar na quebra do sigilo nacional da empreiteira
O contraventor Carlinhos Cachoeira negou-se ontem a responder às perguntas elaboradas pela CPI que se dedica a investigar o escândalo do qual é pivô. O impasse gerado por sua falta de colaboração teve um efeito colateral indesejado pela base aliada: colocou a Delta no alvo da CPI, que deve avançar na quebra de sigilo nacional da empreiteira. Com ar irônico, que beirou o deboche, Cachoeira repetiu que só vai falar após sua audiência judicial, marcada para 31 de maio e 1º de junho. Quarenta perguntas depois, a CPI acatou a sugestão da senadora Kátia Abreu (PSD-TO) para encerrar a sessão. “Estamos aqui perguntando a uma múmia. Não vou ficar dando ouro para bandido”, disse. Ainda assim, houve embate entre governo e oposição: de um lado, os aliados do Planalto e o PT, que tentaram envolver o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, no esquema de Cachoeira; de outro, os tucanos, que fizeram perguntas que citavam o governador do Distrito Federal, o - petista Agnelo Queiroz, que teve assessores flagrados em negociações com Cachoeira. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)

Carlinhos Cachoeira
Contraventor

“Não vou falar. Pedimos para reavaliar nossa vinda aqui. Quem forçou para eu vir aqui foram os senhores”
Kátia Abreu
Senadora (PSD-TO)

“Estamos aqui perguntando a uma múmia. Não vou ficar aqui dando ouro para bandido”
Márcio Thomaz Bastos: De ministro a advogado de bicheiro
A defesa de Carlinhos Cachoeira está a cargo de Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça. Saudado na CPI como “digníssimo” e “grande jurista”, Thomaz Bastos já avisou que seu cliente jamais falará com a comissão. Em entrevista a Fausto Macedo, ele negou constrangimento com o silêncio: “Ao contrário, foi uma coisa respeitosa”. (Págs. 1 e Nacional A6 e A7)
Jovens ficam sem partido na eleição egípcia
O Egito chega hoje à sua primeira eleição presidencial após a queda de Hosni Mubarak sem que os jovens que lotaram a Praça Tahir para tirar o ditador tenham conseguido se organizar em um partido, informa o enviado Roberto Simon. Eles vão às urnas divididos. (Págs. 1 e Internacional A11 e A13)
Mercado reage mal a pacote de estímulo
O pacote de estímulo ao consumo lançado pelo governo teve efeito negativo no mercado financeiro. A Bovespa fechou em queda, o dólar deu novo salto e os juros no mercado futuro dispararam. Para os investidores, as medidas, além de tímidas, não reforçam a oferta. (Págs. 1 e Economia B1)
Justiça barra, mas metroviário aprova greve
Os metroviários e o governo de São Paulo não chegaram a um acordo sobre reajuste de salários e a categoria decidiu entrar em greve. O Metrô conseguiu ontem na Justiça do Trabalho liminar que determina 100% de operação no horário de pico (5h às 9h e das 17h às 20h) e 85% nos demais horários. (Págs. 1 e Cidades C1)
Prejuízo com a seca pode superar R$12 bi (Págs. 1 e Vida A17)

Tutty Vasques
‘Somos uns boçais!’

O ser humano não tem cura! Basta acenar com um carrinho mil e essa raça abana o rabinho para medidas que facilitam a compra de veículos. (Págs. 1 e Cidades C6)
Dora Kramer
Cru e quente

Como ocorre aos apressados, a CPI do Cachoeira degustou o prato tão cru quanto quente, por força de um princípio constitucional elementar. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
Prisioneiro do ressentimento

O ex-presidente Lula está mais velho e mais sofrido, mas nem por isso mais sábio. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: O cinismo da esfinge
Irônico, Cachoeira foge de todas as perguntas, irrita deputados e senadores, e deixa a sensação de que a CPI, a cada dia mais desacreditada, empacou de vez

Logo no início da sessão, o bicheiro fez até piada: “Essa é uma boa pergunta para ser respondida depois", debochou, amparado pela Constituição que lhe dá o direito ao silêncio. A senadora Kátia Abreu ficou enfurecida. “Estamos aqui perguntando para uma múmia”, disse. E defendeu o encerramento imediato do depoimento na CPI, que investiga as ligações políticas do esquema criminoso chefiado por Carlinhos Cachoeira. Frustrados, alguns parlamentares temem o enterro precoce da comissão. (Págs. 1, 2 a 4 e Visão do Correio, 14)
Quebra de sigilo da Delta surpreende CPI (Págs. 1 e 3)

Cheia de Charme: Mulher de bicheiro causa frisson
Mendonça, de camisa branca, provocou alvoroço entre parlamentares, servidores e jornalistas ao chegar ao Congresso para acompanhar o depoimento do marido, Carlinhos Cachoeira, e logo foi apelidada de “Musa da CPI”. (Págs. 1 e 4)
Presidente da Câmara se agarra a mordomia
Casa, comida, carro, avião... Marco Maia (PT-RS) acha pouco. Diz que deputados têm menos benefícios que a população e defende 14° e 15° salários. (Págs. 1 e 6)
Mensalão: Três sessões semanais para julgar o processo
Os ministros do STF definiram ontem a realização de mais plenárias durante o período de análise dos processos contra os 38 réus do caso. A expectativa é de que o julgamento dure seis semanas, com a extensão dos horários para a noite. O cronograma final, no entanto, ainda não foi aprovado. (Págs. 1 e 5)
Lei mais rígida pune o trabalho escravo no país (Págs. 1 e 8)

IPI menor: Vendas de carros devem crescer 20%
Após amargarem queda nos negócios em abril, as concessionárias apostam no aumento da procura por veículos novos. Muitos consumidores foram conferir os preços depois da redução de impostos - os descontos chegam a 10% — e alguns já saíram com um zero km. (Págs. 1, 10 e 31)
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Valor Econômico

Manchete: Governo avalia mais ações para destravar o crédito
Enquanto aguarda o desenrolar da crise na zona do euro, com a possível saída da Grécia da união monetária, o governo prepara mais quatro ações para destravar o crédito e estimular a retomada. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, revelou ontem que avalia a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na portabilidade do crédito habitacional e um mecanismo que ajude a reestruturação da inadimplência bancária. Analisa também a ampliação do crédito e redução de seu custo para motocicletas e a desoneração do PIS/Cofins pagos pelas companhias de saneamento básico.

O ministro informou que a intenção do governo é permitir ao mutuário transferir a sua dívida para outro banco que apresentasse condições mais favoráveis de pagamento. Essa operação, segundo Mantega, seria feita sem o pagamento do IOF ou de qualquer outra taxa. Hoje, os bancos cobram tarifas elevadas para permitir a transferência dos débitos. (Págs. 1 e A3 a A6)
Inadimplência força bancos a renegociar
Os bancos estão autorizando os escritórios de cobrança a renegociar financiamentos de automóveis em atraso. A prática, que inclui a redefinição das condições da dívida (juros e prazo), era incomum, uma vez que, nesses financiamentos, o carro é a garantia real do crédito. “Os bancos têm mudado a orientação para uma política de conciliação com o cliente em atraso”, diz Leonardo Coimbra, sócio do Grupo Cercred, empresa de recuperação de crédito.

A depreciação dos carros usados provoca perdas porque quanto mais baixo o valor do bem, menos dinheiro o banco recupera com sua retomada. Se os bancos não renegociarem os contratos, a inadimplência das carteiras, hoje em 5,5%, ficará ainda mais alta. (Págs. 1 e C12)
Incentivo aos carros, sem contrapartida
O elenco de medidas anunciado pelo governo nesta semana ajudará a aumentar a venda de automóveis, mas segue na contramão do que governos de outros países têm feito para envolver os automóveis em planos de mobilidade urbana sustentável. A expressiva maioria dos programas de incentivos lançados no mundo nos quatro últimos anos atrela a redução de impostos à eficiência energética e controle de emissões.

Recentemente, os técnicos da equipe econômica chegaram a uma fórmula para atrelar incentivos fiscais ao consumo de combustível dos veículos, como se faz, há algum tempo, nos Estados Unidos e Europa. Mas representantes da indústria discordaram da metodologia e o plano foi adiado. (Págs. 1 e A6)
Fotolegenda: Enfim, eleições
Líderes religiosos ouvem discurso do candidato da Irmandade Muçulmana à presidência, Mohanimed Morei, nas eleições de hoje e amanhã no Egito, a primeira após seis décadas sob jugo militar. No total, são 12 concorrentes e ninguém pode prever com segurança quem será vencedor. (Págs. 1 e A11)
Zona do euro tenta evitar ruptura
Em reunião hoje, líderes europeus devem anunciar alguma medida para suavizar o baque do programa de austeridade nas economias em crise da zona do euro. Mas, a portas fechadas, vão discutir políticas controversas para tentar reformar a máquina econômica do bloco.

Com a crise política na Grécia ameaçando despedaçar a zona do euro, a oposição alemã a medidas mais drásticas será novamente questionada pelos países com finanças públicas mais debilitadas. É pouco provável que o encontro produza decisões, mas as eleições gregas no mês que vem podem mudar radicalmente o cálculo político na zona do euro. (Págs. 1 e A11)
Captação de debêntures da Rodovias do Tietê é adiada
A Rodovias do Tietê, concessionária que administra 406 quilômetros de estradas no interior de São Paulo, deve adiar pela segunda vez o fechamento de sua oferta de R$ 650 milhões em debêntures. A empresa foi a primeira a receber autorização para captar recursos no mercado conforme a Lei nº 12.431, que reduziu a zero a alíquota do Imposto de Renda no investimento de pessoas físicas e estrangeiros em debêntures de projetos de infraestrutura. A concessionária é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) controlada igualmente pelo grupo Bertin e pela portuguesa Ascendi.

A emissão, prevista para fechar na quarta-feira passada, foi adiada para hoje e agora deverá passar para o dia 30, apurou o Valor. Procurados, a companhia e o Barclays, coordenador líder da oferta, não comentaram o assunto. (Págs. 1 e C12)
WTorre negocia com ALL criação de um porto em Praia
A América Latina Logística (ALL) negocia com a WTorre a construção de um terminal portuário em Praia Grande, no litoral de São Paulo, com investimentos totais estimados em R$ 5 bilhões. O objetivo da ALL, que persegue um plano de diversificação dos negócios, é encontrar um meio de expandir a capacidade de exportação de sua mais nova empresa, a Vetria Mineração, de extração e beneficiamento de minério de ferro em Corumbá (MS).

Até agora, a Vetria faria o embarque do minério por um terminal a ser erguido em Santos. Esse terminal, no entanto, não atende toda a capacidade futura demandada pela empresa. A projeção é produzir 20 milhões de toneladas de minério por ano no início da operação (programada para 2016), podendo chegar a 27,5 milhões nos anos seguintes. (Págs. 1 e B1)
Cresce reação à proposta de súmula vinculante sobre guerra fiscal (Págs. 1 e E1)

Arrecadação cresce menos
A arrecadação de tributos federais somou R$ 92,6 bilhões em abril, alta de 3,49% sobre o mesmo mês de 2011, descontada a inflação. O crescimento real caiu pela metade comparado à média de janeiro a março. (Págs. 1 e A5)
Chávez "constrói" sua reeleição
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, usa programa habitacional inspirado no Minha Casa, Minha Vida para movimentar a economia do país e alavancar sua candidatura à reeleição. (Págs. 1 e A14)
BBC lança mais um canal no Brasil
A BBC vai estrear na segunda-feira um novo canal no Brasil. A programação do BBC HD será formada por séries, documentários, musicais e outros programas de entretenimento produzidos pela rede britânica. (Págs. 1 e B3)
Passaredo amplia a frota
Com planos de dobrar o número de rotas no Brasil em três anos, a Passaredo anunciou ontem, na França, contrato de US$ 450 milhões com a fabricante de turboélices ATR para a compra firme de dez aeronaves e opção por mais dez. (Págs. 1 e B6)

Êxito brasileiro na Farm Bill
Investida brasileira no Congresso americano contra medidas protecionistas aos produtores rurais dos EUA começa a fazer efeitos e proposta da Farm Bill exclui garantia de preço ao algodão. (Págs. 1 e B15)
Socorro ao algodão
Governo se prepara para eventual apoio à comercialização do algodão. Há dois anos sem subsídios, a colheita começa em dez dias e metade da produção esperada entrará no mercado com preços, em média, 25% mais baixos que há um ano. (Págs. 1 e B16)
Compras defensivas
Com o consumo em alta e a boa previsibilidade quanto à geração de caixa, as ações das empresas de shoppings centers ganham destaque como papéis defensivos na bolsa, ao lado das elétricas. (Págs. 1 e D2)
Novas oportunidades
Bom momento do mercado de seguros no Brasil, com o crescimento da economia e o fim do monopólio oficial na área de resseguros, valoriza os executivos do setor e atrai ao país profissionais que até então faziam carreira no exterior, como Peter Rebrin, da Zurich. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Cristiano Romero

Há sinais concretos de que o crédito, após seguidas rodadas de redução dos spreads bancários, começa a fluir. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Martin Wolf

Não se pode transformar economias enfraquecidas do euro em regiões permanentemente sustentadas por transferências. (Págs. 1 e A13)
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