PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, setembro 11, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] 11 OU 12 DE SETEMBRO ???







[Chargistas: Lane, Pate, Glauco].

RJ/ELEIÇÕES 2008: PMDB & DEM ["O QUE FOI FEITO DE VERA?" (deveras!)] *

Aliança PMDB-DEM une Maia, Cabral e Garotinho no Rio

O PMDB e o DEM do Rio de Janeiro anunciaram nesta segunda-feira (10) que fecharam um acordo para as eleições municipais de 2008. Segundo o comunicado divulgado pelos dois partidos, a aliança fará com que nas eleições municipais na capital o DEM indique o cabeça da chapa, ficando o PMDB com o lugar de vice. “O acordo é com todo o PMDB”, esclareceu o presidente do DEM, deputado federal Rodrigo Maia, o que inclui as correntes peemedebistas do ex-governador Anthony Garotinho e do atual governador Sérgio Cabral. “Nosso compromisso vai além de 2008 e chega a 2010 com a equação majoritária invertida”, diz o comunicado. Para a eleição ao governo do Estado, o PMDB indicará o cabeça da chapa e o DEM, o vice. “As duas vagas do Senado oferecidas aos dois partidos que poderão abrir mão ou não, em função de uma aliança mais ampla em 2010”, acrescenta o comunicado. De acordo com o presidente regional do DEM, deputado federal Rogério Lisboa, o partido “ainda não tem um nome definitivo para o Rio de Janeiro. César Maia ficou incumbido de escolher”. Lisboa disse, ainda, que Régis Fichtner foi cotado para a vaga. “Mas o Régis, indispensável para Cabral, agradeceu o convite do prefeito e não está mais no jogo.” O documento enfatiza que o anúncio dá continuidade do entendimento que se firmou em 2007 entre o governo do estado e a prefeitura da Capital. E anuncia ainda que os dois partidos estão livres para fazer acordos municipais com outras forças políticas. “Em alguns municípios, haverá candidato do PMDB disputando eleição com candidato do DEM”, adiantou Lisboa.
Garotinho era contra aliança
“A aliança é municipal, não é nacional”, assim o presidente do DEM, deputado federal Rodrigo Maia, explicou o anúncio feito nesta segunda-feira(10), no Rio. Maia deixou claro que o acordo é “com todo o PMDB”, incluindo o governador Sérgio Cabral, aliado do presidente Lula, e o ex-governador Anthony Garotinho. “Já fizemos outro acordo com o PMDB. É evidente que o acordo não é com o PT”, acrescentou Maia. As primeiras conversas sobre a aliança com o PMDB foram travadas entre Jorge Picciani, Rodrigo e César Maia e, segundo Lisboa, não contavam com o apoio de Garotinho. “No final, até o ex-governador, que votava contra, entendeu que era melhor para o Estado”, pontuou. Rodrigo Maia disse que a decisão de fechar um acordo com o seu partido, o DEM, foi tomada por maioria de votos da comissão executiva do PMDB. Em eleições de caráter nacional, o DEM não mudou de posição: “Nosso aliado preferencial é o PSDB”, acrescentou. Rogério Lisboa, no entanto, afirma que esta é uma aliança em prol do Estado e não descarta um acordo com o PT. “O PMDB é forte no interior e o DEM, na Capital. São dois grandes partidos que decidiram se unir. Em Nova Iguaçu, por exemplo, vamos nos aliar ao PT. A justificativa é muito simples: a aliança firmada em 2004 funcionou muito bem e não existem razões para não repetir para 2008”, explicou. Monica Ramalho Especial para o G1, no Rio.
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(*) O Que Foi Feito Devera (De Vera). Fernando Brant, Milton Nascimento, Márcio Borges. "(...) Alertem todos alarmas que o homem que eu era voltou/ A tribo toda reunida, ração dividida ao sol/ E nossa Vera Cruz, quando o descanso era luta pelo pão/ E aventura sem par".

RS/MERENDA ESCOLAR & PROPINA [In:] "ENGORDANDO" O CAIXA 2


Empresa fornecedora de merendas é investigada no RS

Uma empresa que vende merenda para escolar públicas é acusada de oferecer propina para assegurar a vitória nas licitações no Rio Grande do Sul. Uma câmera escondida flagrou um suposto representante da empresa SP Alimentação oferecendo uma propina de R$ 300 mil para um funcionário da Prefeitura de Sapucaia do Sul para ganhar uma licitação de merenda escolar. Além disso, o homem também promete ajuda financeira e apoio para as eleições do ano que vem. A ex-representante de um Conselho Municipal de Alimentação Escolar, que prefere não aparecer, acusa as grandes empresas de manter um acordo para dividir os contratos. Suspeitas contra as empresas levaram a investigações de contratos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Maranhão e São Paulo. Em Alagoas, o contrato com a empresa SP, que fornece alimentos para escolas públicas de Maceió, está suspenso. O vereador Adilpio Zandonai (PT) de Sapucaia do Sul acusa a empresa SP de superfaturamento de preços desde que a merenda foi terceirizada. “Em 2004, quando era municipalizada a merenda era R$ 0,61. Em 2005, pulou para R$ 1,25 e no ano seguinte pulou para R$ 1,65. Então, houve um acréscimo substancial no primeiro ano e no segundo ano", diz. A nota fiscal mostra que a empresa forneceu o quilo da cenoura por mais que o dobro do preço de atacado. O chuchu custou à Prefeitura três vezes mais. O nutricionista José Adelino Daconal critica a qualidade da merenda. "A empresa teria condições de fornecer alimentação de melhor qualidade de que fornece hoje." A direção da SP Alimentação negou que tenha participado de qualquer oferta de propina. Do G1, com informações do Jornal Nacional. Imagem matéria.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

'Juíza foi atingida em sua honra', diz advogado. O advogado Maurício Vasconcelos afirmou ao G1 nesta segunda-feira (10) que não tem nada a dizer sobre as suspeitas que pairam sobre a juíza Olga Regina Guimarães. Ela é suspeita de ter ligações com o traficante colombiano Gustavo Duran Bautista, preso no Uruguai em agosto com 500 quilos de cocaína. A polícia gravou conversas por telefone entre a juíza e o criminoso. “A juíza foi atingida em sua honra. Ninguém tem nada a dizer contra a conduta dela”, afirma o advogado, que pretende se pronunciar assim que tiver acesso ao teor das denúncias. “O que Olga assegura com veemência é que ela jamais praticou qualquer ato de indignidade como mulher ou como magistrada”, diz.
Juíza que despachou na calçada responde processo administrativo. A juíza Monica Labuto, que decidiu trabalhar no meio da rua em um gabinete improvisado na calçada no dia 12 de agosto, depois que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negou um pedido para que o Fórum de Madureira ficasse aberto após às 21h, responderá a um processo administrativo. Por enquanto, ela não será afastada do cargo. Segundo a juíza, a duração do processo pode ser de até 180 dias. Serão ouvidas testemunhas de defesa e acusação. A pena aplicada pode ser de advertência, censura, remoção compulsória, aposentadoria proporcional ao tempo de serviço ou demissão.
Empresa fornecedora de merendas é investigada no RS. Uma empresa que vende merenda para escolar públicas é acusada de oferecer propina para assegurar a vitória nas licitações no Rio Grande do Sul.

RENAN CALHEIROS & PLANALTO [In:] "CONSELHOS..."

Renan busca apoio de colegas e passa o dia preparando defesa e discurso

Às vésperas da votação que vai definir o seu futuro político, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) aproveitou o final de semana prolongado em Alagoas para telefonar para senadores em busca de apoio para a votação de quarta-feira, quando o plenário votará o projeto de resolução que recomenda a cassação de seu mandato. A Folha Online apurou que Renan não pediu diretamente para os senadores votarem pela sua absolvição. O peemedebista preferiu adotar um tom mais ameno para tentar convencer os colegas de que é inocente --e por este motivo deve permanecer na Casa. Segundo senadores que foram procurados por Renan, o presidente do Senado não fez diretamente apelos pela sua absolvição. O senador preferiu afirmar que vai encaminhar a cada parlamentar um memorial que reúne as argumentações em sua defesa. Renan também reiterou, nas conversas, ser inocente nas denúncias de que teria usado recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão à jornalista Mônica Veloso --com quem tem uma filha fora do casamento. A estratégia de Renan é tentar, no contato direto com os parlamentares, conquistar votos de senadores que ainda estão indecisos sobre a sua cassação. O presidente do Senado admite que, dificilmente, conseguirá reverter posições já definidas pela perda do seu mandato. Mas aposta que seus argumentos poderão sensibilizar parte dos senadores disposta a contrariar orientações partidárias pela sua absolvição. O grupo pró-Renan conta com dissidências no PSDB e no DEM para que o presidente do Senado seja absolvido. Os interlocutores do peemedebista também esperam a adesão de grande parte do PT em prol de Renan, apesar de o partido estar dividido sobre o futuro político do parlamentar. Aliados do senador reconhecem que, no momento atual, o placar é apertado em favor de Renan. Por isso, o senador decidiu partir para o corpo-a-corpo para conquistar novas adesões à sua absolvição. Até quarta-feira, quando o plenário vai decidir sobre sua cassação, Renan pretende manter contato com os colegas em busca de apoio.
Reuniões
Renan não foi ao Senado nesta segunda-feira para despachar em seu gabinete. O senador preferiu ficar em sua residência oficial, em Brasília, em reuniões com advogados e aliados. Até quarta-feira, o peemedebista vai traçar com seus advogados o discurso que deverá proferir na sessão que vai definir o seu futuro político. A interlocutores, Renan também negou a possibilidade de renunciar à presidência do Senado minutos antes da votação em plenário. A estratégia, que foi cogitada por aliados do peemedebista, tinha como objetivo garantir a sua absolvição uma vez que muitos parlamentares se mostram favoráveis à cassação porque temem que a imagem do Senado seja arranhada --já que o presidente da instituição está sob suspeita. GABRIELA GUERREIRO, da Folha Online, em Brasília.
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Planalto pressiona Renan a sair do cargo se for absolvido
O Palácio do Planalto tem pressionado o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a se licenciar do cargo caso seja absolvido em plenário na quarta-feira, segundo reportagem da edição dominical da Folha. Na próxima quarta-feira, a Casa julgará, em votação e sessão secretas, o pedido de cassação do mandato de Renan aprovado pelo Conselho de Ética. Uma eventual absolvição de Renan não deve ser suficiente para encerrar a crise que domina o Senado desde o fim de maio, já que ele enfrentará mais três processos por quebra de decoro. Oficialmente, a posição do governo é de neutralidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que não se intrometerá nos assuntos do Senado. Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais) e o colega Tarso Genro (Justiça) negaram que o governo esteja atuando em favor de Renan. No entanto, há um trabalho de bastidor para ajudar o peemedebista a obter 8 votos entre os 12 senadores petistas e a conseguir apoio de oposicionistas do DEM e do PSDB. Para cassar Renan, são necessários 41 votos --há 81 senadores. Folha Online.

RENAN CALHEIROS: À CAMINHO DO CALABOUÇO? II

Movimento por sessão aberta no Senado aumenta risco para Renan

Brasília - Às vésperas do julgamento em plenário, na sessão que decidirá amanhã seu futuro político, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), começou a enfrentar um movimento pela identificação dos votos. Os senadores petistas Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP) apresentaram à Mesa Diretora da Casa um projeto de resolução para "abrir" a sessão. Diante disso, Renan admitiu em conversa com aliados que vive o dilema de já não saber quem está ou não ao seu lado. (...) Sem traições, Renan confidencia que sua contabilidade chega a 55 votos favoráveis à absolvição - são necessários 41 de 81 votos para aprovar o parecer do Conselho de Ética que pede a cassação do seu mandato. A dúvida, segundo aliados, é que ontem ele já não sabia até que ponto pode contar com o apoio do PT e até mesmo de senadores do PMDB. "A situação já foi mais pró-absolvição", admitiu a líder do PT, a senadora Ideli Salvatti (SC). A Constituição (Art. 55) e o Regimento Interno do Senado (Art. 197) dizem que, além de o voto dos senadores ser secreto, a sessão também terá de ser fechada - sem a presença da imprensa e de funcionários do Legislativo, só com os parlamentares no plenário. Mesmo assim, ontem alguns senadores começaram a abrir seus votos. "O voto está na cabeça de cada um. Eu vou votar pela cassação", revelou Romeu Tuma (DEM-SP). Em entrevista, Cristovam Buarque (PDT-DF) também anunciou que votará contra o presidente do Senado. O julgamento de amanhã se refere à acusação de que Renan teria tido despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior. Entre as despesas, pensão e aluguel à jornalista Mônica Veloso, com quem o senador tem uma filha fora do casamento. Antes de chegar ao plenário, a denúncia foi investigada pelo Conselho de Ética, que, na semana passada, aprovou parecer em defesa da cassação por 11 a 4. De Vitória, o senador Gerson Camata (PMDB-ES) disse ao Estado que vai propor que o plenário tome amanhã, primeiro, um decisão sobre o projeto de resolução de Delcídio e Suplicy. "Se a maioria concordar com o projeto, então a sessão deverá ser aberta. Isso já vai dizer se o plenário quer condenar ou absolver o senador Renan." Mas ele revela que há outro movimento em curso: "Se a maioria não aprovar o projeto de resolução, então a votação não deverá ser eletrônica, pelo painel, mas por meio de cédula." A idéia de votar em cédula é para permitir que os senadores usem os celulares para fotografar seus votos. Um ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), consultado pelo Estado sob garantia de anonimato, disse que identificar o voto, apesar de a legislação falar em voto secreto, não anula a sessão. O ministro argumenta que, ao eleitor, é dada a garantia da proteção por meio do voto secreto. Mas ele pode abrir mão desse direito, se julgar a proteção desnecessária ou inconveniente. Segundo o ministro, o eleitor só atenta contra a legalidade se pressionar os outros a adotar a posição dele. Ontem, Renan não apareceu no Senado. Passou parte do dia em casa, onde recebeu, entre outros, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), o senador José Sarney (PMDB-AP) e o deputado Augusto Farias (PTB-AL).A tentativa de Suplicy e Delcídio de alterarem o regimento para "abrir" a sessão dificilmente será bem-sucedida. O problema maior é conseguir aprovar o projeto a tempo de valer para a sessão de amanhã. "Propor abertura 48 horas antes não dá tempo. Isso tinha de ser feito há um mês", disse Tuma. "Parece mais um projeto de oportunidade do que uma proposta séria de mudança", acrescentou um descrente senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Rosa Costa e Ana Paula Scinocca, Estadão.

RENAN CALHEIROS: À CAMINHO DO CALABOUÇO?

33 senadores dizem votar contra Renan; 9 anunciam apoio

Contrariando projeções do final da semana passada, de aliados de Renan Calheiros, 33 senadores declararam que votam pela cassação do presidente do Senado. São necessários 41 votos para cassá-lo informa neste terça reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes da Folha ou do UOL).
Apenas nove senadores saíram abertamente em defesa de Renan e afirmaram que votarão pela absolvição. A Folha ouviu 67 dos 81 senadores; 25 não quiseram revelar o voto e 13 não foram localizados. Como a votação é secreta, são esperadas traições dos dois lados. Na quinta-feira, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), levou a seguinte avaliação ao Planalto: a oposição não conseguiria colocar 33 votos para cassar Renan. Nesse dia, o ministro Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais) já considerava que a absolvição de Renan se daria por margem apertada. Folha Online.
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PT e "traições" vão definir caso Renan no Senado
Aliados de Renan Calheiros (PMDB-AL) e líderes da oposição afirmam que os votos do PT e o tamanho da "traição" nas bancadas do PSDB e do DEM serão definitivos no resultado da votação da cassação do presidente do Senado, na quarta. Em ambos os lados, a avaliação é similar, embora nem sempre os nomes coincidam: há, hoje, uma margem de 8 a 12 votos em aberto, que podem mudar o jogo na última hora. A contabilidade dos aliados de Renan, que já foi otimista ao prever a repetição do placar que o elegeu presidente da Casa (51 a 28), hoje aponta vitória apertada. As planilhas contam com votos de até sete senadores do DEM e três do PSDB. Constam da lista elaborada por líderes do PMDB os senadores do DEM: Efraim Morais (PB), Edison Lobão (MA), Adelmir Santana (DF), Romeu Tuma (SP), Heráclito Fortes (PI), ACM Júnior (BA) e Maria do Carmo (SE). No PSDB: Flexa Ribeiro (PA), Papaléo Paes (AP) e João Tenório (AL). Nas contas dos peemedebistas, somente 2 dos 12 senadores do PT não ficarão ao lado de Renan: Eduardo Suplicy (SP) e Augusto Botelho (RR). "A margem para a absolvição será de oito ou dez votos. Ninguém tem a convicção de culpabilidade dele", afirma o líder do PMDB, Valdir Raupp (RO).
SILVIO NAVARRO, FERNANDA KRAKOVICS, da Folha de S.Paulo, em Brasília.