PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, março 01, 2007

HAPPY-HOUR2: "A SAIDEIRA"...







HAPPY-HOUR: ESSE "PIB" É UM CRIME !!!











GOVERNO LULA: 60 DIAS SEM MINISTÉRIO [2007/2010]


Nesta quinta-feira (1), o segundo mandato de Lula completa 60 dias. E o presidente não consegue fechar o seu ministério.


Resultaram em malogro todas as articulações empreendidas pelo Planalto nos últimos dias para tentar pôr um ponto final na costura da nova equipe. Em vez de solucionar velhos impasses, o governo criou novos empecilhos. Depois da primeira rodada de reuniões com partidos governistas, Lula atribuiu missões específicas ao ministro Tarso Genro (Relações Institucionais). Duas eram consideradas prioritárias. Ambas foram malsucedidas. Tarso começou a se mexer no último domingo (25). Telefonou para o deputado Nélio Dias (RN), presidente do PP. Consultou-o sobre a possibilidade de o partido ceder o ministério das Cidades para Marta Suplicy (PT-SP). Três dias antes, em privado, Lula dissera que não sabia onde encaixar Marta. Admitira a hipótese de que a ex-prefeita ficasse de fora da Esplanada. Delicadamente, Nélio Dias disse a Tarso que o PP não abre mão de manter na pasta das Cidades o ministro Márcio Fortes. No dia seguinte, uma segunda-feira (27), enquanto o PT reunia sua Executiva para confirmar o nome de Marta como uma de suas prioridades no ministério de Lula, Nélio trocava telefonemas com seus pares na direção do partido. Mede-se o tamanho da encrenca pelo conteúdo dos diálogos. A cúpula do PP considera uma “traição” de Lula a simples menção à hipótese de saída de Márcio Fortes das Cidades. A transferência do ministro para a Agricultura, aventada por Tarso, é considerada como algo “inadmissível”. Lula prometera ao PP que manteria Fortes, recordaram os integrantes da direção do partido. Elogiara a atuação do ministro. Para o PP, a questão está “encerrada”. Reabri-la significa comprometer a lealdade do partido ao governo. O gesto de Tarso foi entendido como uma mera estratégia para dar uma satisfação às pressões do PT. Ao discar para Nélio Dias, o ministro sabia de antemão o que iria ouvir. Deu-se com o PMDB a segunda embaixada infrutífera de Tarso. No final de semana, o ministro telefonou para o deputado Michel Temer (SP). Convidou-o para um encontro no Planalto, na segunda (27). Reuniram-se no final da tarde. Foi uma conversa difícil. Tarso reabriu uma questão que o PMDB de Temer considerava resolvida: o ministério da Saúde. Dias antes, Lula delegara ao PMDB da Câmara a resolução do impasse que rodeia a pasta, disputada pela bancada de deputados e pelo governador do Rio, Sérgio Cabral. Mas Tarso deu meia-volta. Disse a Temer que Lula quer nomear José Gomes Temporão, o nome de Cabral. Como compensação, ofereceu a Previdência a Temer. Uma Previdência na qual o PT deseja manter Nelson Machado. Temer recusou o aceno. No dia seguinte, liberou o Planalto para nomear Temporão, desde que Lula acomode um deputado do PMDB em outra pasta. O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), listou três alternativas: Cidades, Transportes ou Educação. São falsas opções. Sabe-se que Lula não tem como atender a nenhuma delas. Foram lançadas à mesa para que o presidente desista de Temporão e nomeie o deputado que a bancada indicar. Assim, o governo chega ao final de mais com velhos e novos problemas. O PMDB irritou-se com a tentativa do Planalto de retirar Temer do caminho de Nelson Jobim. A bancada peemedebista da Câmara, que parecia serenada, está em pé de guerra com as hesitações do governo. A unidade do PP, antes festejada por Lula, subiu no telhado. E o presidente ainda não sabe se terá condições dar um emprego a Marta Suplicy. Em meio ao inimaginável, Lula reiterou nesta quarta-feira (27) que não tem pressa. O encontro com a direção do PT, previsto para o início da semana, foi empurrado com a barriga. Por ora, o presidente só tem más notícias a dar ao partido. (Folha Online, Blog do Josias).

BRASIL: PIB/2006 (CRESCIMENTO DE 2,9%)


Veja a repercussão do crescimento do PIB de 2006 em 2,9% :

Políticos, sindicalistas e entidades de classe comentaram nesta quarta-feira o resultado do PIB de 2006, em alta de 2,9%, anunciado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Presidente Lula: O presidente Lula não comentou diretamente do resultado do PIB, disse apenas que o crescimento será a 'mola mestra' do país, apesar do PIB ter ficado abaixo do projetado inicialmente por Lula."O Brasil está preparado, a confiança do mundo empresarial, interna e estrangeira, é muito grande no Brasil, a disposição do governo de fazer todas as coisas possíveis de serem feitas para atrair investimentos serão concretizadas e a vontade dos governadores para que empreendimentos como este se espalhem pelo território nacional."
Ministro Guido Mantega (Fazenda): Na avaliação do ministro, o PIB do ano passado só não foi maior devido ao problemas enfrentados pelo setor agrícola e pela alta taxa de juros, que está em processo de queda desde setembro de 2005. O ministro avalia que o fato de o PIB ter crescido a um ritmo mais acelerado último trimestre do ano passado, 1,1% na comparação com o trimestre anterior e cerca de 4,5% no resultado anualizado, mostra que 2007 começa com um ritmo de crescimento elevado. "Isso significa que neste momento a economia está crescendo a 4,4%, o que sinaliza o ritmo de 2007. Nós vamos tentar manter esse ritmo", disse ele.
Ministro Paulo Bernardo (Planejamento): "O resultado o PIB de 2006 foi aquém do gostaríamos e do que o país precisa, mas foi maior do que os analistas previam", disse. De acordo com o ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está otimista com o resultado. Os dois conversaram pela manhã. Para Bernardo, o resultado do último trimestre do ano indica que o crescimento da economia será maior em 2007. De acordo com ele, o resultado anualizado do último trimestre resulta em um expansão de 4,5% --a economia cresceu 1,1% entre outubro e dezembro na comparação com os três meses anteriores.
Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo): "Embora o governo federal tenha acenado com um crescimento do PIB para 2006 de até 5%, a Fiesp, por todo o ano passado, alertou o governo quanto à necessidade de medidas concretas que permitissem ao país alcançar esse índice.""Diante do modesto resultado oficial do PIB brasileiro no ano passado, -- taxa que decepciona a quem trabalha e produz no país --, só nos resta continuar lutando em busca do crescimento e acreditar que, diante desse pequeno resultado para um Brasil tão grande e forte, o governo irá demonstrar vontade política e união para investir, de fato, num futuro melhor."
Boris Tabacof, diretor do departamento de economia do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo): "O baixo dinamismo da economia brasileira reitera as críticas quanto à condução da política econômica, sobretudo com respeito à intrínseca relação câmbio/juros. Com a manutenção dos juros reais em um patamar muito elevado aumenta o ingresso de divisas no país, forçando a valorização da moeda nacional, apesar da disposição do Banco Central em comprar os dólares excedentes, medida adequada mas não suficiente para segurar a enxurrada de dólares que ingressa, agravando o problema cambial."Para ele, é preciso aumentar os investimentos privados, a exemplo de de outros países emergentes. "Do contrário, estar nas últimas fileiras do crescimento mundial deixará de ser situação episódica para se transformar em uma realidade permanente do Brasil."
Paulo Godoy, presidente da Abdib (Associação Brasileira da Infra-Estrutura e da Indústria de Base): Para Godoy é preciso trabalhar diretamente sobre os problemas estruturais que dificultam o crescimento da economia. "A carga tributária, por exemplo, não arrefece porque não são reduzidos os gastos das administrações públicas. Com despesas excessivas, é preciso haver receitas também em excesso". Para Godoy, é preciso reduzir o gasto público e melhorar o ambiente para negócios, com condições para o Estado sugar menos energia da sociedade e do setor produtivo e com investimentos, principalmente privados, para que as perspectivas de crescimento econômico sejam maiores. "O país tem de dar uma guinada ao crescimento, com a implementação - se não imediata, ainda este ano de pontos importantes das reformas", disse Godoy.
Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical: "O crescimento de 2,9% é vergonhoso. Os números divulgados são uma radiografia de que os rumos da economia estão errados e precisamos de mudanças urgente. Este PIB raquítico é o resultado da política econômica equivocada.""A queda reflete o desânimo do setor produtivo que sofre com juros altos e carga tributária e o Brasil precisa crescer acima de 5% para absorver a mão-de-obra dos que ingressa no mercado de trabalho todos os anos."
Abram Szajman, presidente da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo): Para Szajman, o crescimento de 2,9% é muito pequeno para o potencial econômico do país e o comportamento do comércio é fruto do aumento pontual da oferta de crédito e da renda média real ao longo do ano passado. Dificilmente o governo conseguirá atingir o crescimento de 5% no PIB apenas com o PAC. "Para que ocorra o crescimento sustentado da economia brasileira é primordial que se façam as reformas de simplificação do sistema tributário, trabalhista, previdenciário burocracia, tão aclamadas pela sociedade."
Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial): "A grande novidade do crescimento brasileiro em 2006 foi a contribuição negativa do setor externo à expansão do PIB --estimada em 1,4% pelo IBGE--, fato inédito desde o ano de 2000. O desempenho econômico brasileiro em 2006 se deu em um contexto de extremo dinamismo do comércio mundial, em que o crescimento em volume das exportações globais deve ter superado 10%." "Segundo atestam os dados divulgados hoje pelo IBGE para o PIB, não faltou mercado interno ou externo para o produto brasileiro, mas faltou competitividade a esse produto, a qual não é derivada de determinantes internos às empresas, mas sim de um câmbio desfavorável em um contexto de fortíssima concorrência externa e dos altos custos sistêmicos à produção nacional (tributação, juros, infra-estrutura). Caminhar para um câmbio mais equilibrado é uma condição para um crescimento maior da economia ainda no corrente ano.""Reside aí o determinante principal do baixíssimo desempenho do setor que comandou o mal resultado econômico de 2006, qual seja, a indústria de transformação, cuja evolução foi de apenas 1,9% em 2006." (Folha Online).

BOLSA DE VALORES: "BANZAI" ! ['WAN SUI'] em "XANGAI"? (*)



Bolsa de Xangai se recupera, mas asiáticas fecham em baixa:

A Bolsa de Xangai, na China, fechou em alta de 3,94% nesta quarta-feira (com 2.881,07 pontos), um dia depois de ter despencado 8,8% e causado um abalo nos mercados acionários mundiais. O choque foi causado pelos rumores de que o governo chinês iria taxar em 20% os ganhos de capital no país. O Ministério das Finanças chinês e a Administração Fiscal Nacional, no entanto, negaram os rumores, dizendo que não têm planos de cobrar impostos sobre os ganhos de capital dos pequenos investidores, segundo o "Shanghai Securities News". O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, disse que é preciso manter a estabilidade do setor financeiro chinês e que o governo quer acelerar as reformas. "Neste momento, a principal tarefa dos mercados financeiros é melhorar e fomentar o desenvolvimento saudável das empresas financeiras", disse, segundo a agência oficial de notícias Xinhua. A queda provocada ontem (27) em Wall Street, de pelo recuo na Bolsa de Xangai afetou as negociações nas Bolsas asiáticas hoje. As maiores quedas foram as registradas em Cingapura (3,72%) e na Malásia (3,28%). A Bolsa de Tóquio fechou em queda de 2,85%. A Bolsa de Valores de Nova York fechou ontem em baixa de 3,29% no índice Dow Jones Industrial Average, ficando com 12.216,80 pontos. No mesmo dia, chegou a recuar 4,32%, perdendo 546,20 pontos. Na Europa, o choque de ontem ainda provoca perdas: às 9h13 (em Brasília) Bolsa de Londres registrava perda de 1%; a Bolsa de Paris perdia 1,06%; e a Bolsa de Frankfurt recuava 1,27%. As opiniões dos analistas ainda se dividem quanto à queda de ontem na China --se é o início de uma espiral descendente nos mercados acionários mundiais ou se foi apenas um choque para desaquecer as Bolsas. "Não precisamos nos preocupar quanto a uma grande redução a partir daqui, mas essa correção poderia continuar pelos próximos dois meses", disse à agência de notícias Associated Press o estrategista do Credit Suisse First Boston em Tóquio, Shinichi Ichikawa."Houve um pouco de exagero na reação", disse o estrategista do Nomura Securities em Tóquio Kiichi Fujita. (Folha Online).
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(*) N.B.: Em cerimônias, sauda-se em voz alta, por três vezes repetido, com os braços lançados para o alto, Banzai! Banzai! Banzai! – grito de viva, literalmente “Dez Mil” (Dez mil anos), o que tanto em chinês (Wan Sui) quanto em japonês, sugere a eternidade. [Fonte: meirapena.org].

STF: TETO SALARIAL de R$24.500,00


STF derruba subteto salarial para juízes estaduais e desembarga-dores:

O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou a resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que fixava em R$ 22.111 o subteto salarial para o Judiciário Estadual --pago a juízes e desembargadores nos Estados. A decisão foi tomada no julgamento da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros). Com isso, o teto salarial do Judiciário Estadual passa a corresponder à remuneração dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), que é de R$ 24.500. Esse é o mesmo teto do funcionalismo público federal. A decisão do STF, em caráter liminar, vale apenas para juízes e desembargadores. Para servidores do Judiciário, o teto continua em R$ 22.111. O mérito da questão ainda será julgado pelo Supremo. Segundo o STF, o Poder Judiciário brasileiro é um só, por isso não poderia tratar de forma desigual o juízo estadual do federal. Essa decisão provoca uma reviravolta na discussão sobre o teto do Judiciário. (Fonte: Folha Online).

BRASIL: PIB 2003/2006 (CRESCIMENTO MÉDIO DE 2,6%)


PIB tem mesmo crescimento nos primeiros mandatos de LULA e FHC:

A economia brasileira apresentou nos quatro anos do governo de Luiz Inácio LULA da Silva uma expansão média no mesmo patamar da registrada no primeiro mandato de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (FHC).

O PIB brasileiro cresceu a uma média anual de 2,6% entre 2003 e 2006, assim como no primeiro governo FHC (1995-1998). Já no segundo mandato de FHC a expansão da economia foi de 2,1% ao ano. O PIB per capita durante os quatro primeiros anos de governo de Lula ficou em 1,2% em média. Já no segundo mandato de FHC, foi de apenas 0,6%. No primeiro mandato de FHC, ficou em 1,0%. A gerente das Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de Palis, disse porém, que o PIB per capita maior do governo do petista se deve ao fato de as taxas de crescimento populacional estarem desacelerando nos últimos anos. Nos últimos dez anos, a economia brasileira cresce em média a uma taxa de 2,2% ao ano. Já o PIB per capita registra uma média de crescimento de 0,7% ao ano.

A economia brasileira registrou em 2006 uma expansão de 2,9%, acima do apurado em 2005 (2,3%) segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A alta do PIB brasileiro no ano passado representa cerca da metade do crescimento econômico mundial, que foi de 5,1%, segundo estimativas do FMI (Fundo Monetário Internacional). Além disso, também é pouco mais da metade do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a prometer para 2006: 5%. O IBGE também fez revisões em alguns dos resultados dos PIBs dos últimos trimestres: o resultado do terceiro trimestre do ano passado em relação ao segundo foi de crescimento de 0,8% (contra um dado inicial de 0,5%). O segundo trimestre, que havia apresentado expansão de 0,4%, passou para 0,6%. No quarto trimestre de 2005, o resultado, que era de expansão de 1,2%, passou para 0,7%.Na década de 90, o mundo cresceu em média 3,4%, enquanto no Brasil o avanço foi de 2,7%. Na década de 80, o cenário foi ainda pior: o Brasil cresceu 1,6%, enquanto o mundo, 3,4%. Entre os Brics (grupo de países emergentes que reúne, além do Brasil e da Índia, a Rússia e a China), o Brasil amarga a pior posição em 2006, bem atrás da China, campeã de crescimento (10,7%), Rússia (6,7%) e Índia, que deve ter crescido 9,2%. A expansão da economia brasileira veio dentro das previsões feitas por analistas ouvidos pela Folha Online, que esperavam por um crescimento entre 2,7% e 2,9%. No último trimestre do ano, o PIB avançou 1,1% em relação ao terceiro trimestre. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o avanço foi de 3,8%. (Fonte: Folha Online, RJ).

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?"


Começa hoje prazo para declaração do IR; programa disponível no site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br); [Folha Online];
China tenta acalmar mercados e nega plano para taxar ganhos de capital (Folha Online);
Adolescente mata corretora após encontro marcado pelo Orkut (Agência Folha);
Teto salarial eleva gastos do Judiciário nos Estados (Folha de São Paulo);
Brasil lidera consumo de moderador de apetite, diz ONU (BBC Brasil);
Lula diz que crescimento será a "mola mestra" do país (Folha Online);
Não é a vontade do governo que fará a economia crescer, airma presidente Lula (Folha de São Paulo);
Líder do Irã acusa EUA e Israel por crises internacionais (Folha Online);
Menina baleada em área nobre de SP passa por cirurgias e permanece na UTI (Folha Online);
Online).
Efeito China faz Bovespa voltar a despencar 3,85%; dólar atinge R$ 2,14 (Folha Online).

BRASIL: PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO)


BRASIL cresce menos que outros países em desenvolvimento:

Segundo IBGE o PIB brasileiro cresceu 2,9% em 2006.

Já a média do bloco em desenvolvimento é de 6,5%, segundo estimativa da Cepal

O crescimento econômico do Brasil não chega nem à metade dos países em desenvolvimento como um todo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 2,9% em 2006, divulgou nesta quarta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a média do bloco em desenvolvimento é de 6,5%, segundo estimativa da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). São dados de fontes diferentes, mas que se assemelham e permitem situar o andamento da economia brasileira num contexto internacional. O estudo da Cepal previu, por exemplo, que o Brasil cresceria 2,8%, ou seja, apenas 0,1 ponto percentual abaixo do cálculo do IBGE. O crescimento brasileiro equivale ao dos países desenvolvidos (2,9%, segundo a Cepal), que naturalmente crescem menos. Os ricos cresceram menos da metade dos países em desenvolvimento pelo sexto ano seguido. O Brasil está abaixo da estimativa mundial (3,8%), da América Latina e Caribe (5,3%), da África (5,6%) e da China (10,2%). Também perde para os Estados Unidos (3,3%) e tem ligeira vantagem sobre Japão (2,8%) e a zona do euro (2,5%).
No âmbito latino-americano, o Brasil só cresceu mais que países pequenos e pobres como Haiti (2,5%), Jamaica (2,6%) e Guiana (1,3%).
O México evoluiu mais (4,8%) e os países do Mercosul também: Venezuela 10%, Argentina 8,5%, Uruguai 7,3% e Paraguai 4%. Cuba teve a maior taxa de crescimento da região (12,5%), impulsionada pelos negócios com China e Venezuela e pela exportação de serviços, como medicina. As estimativas e análises são da Cepal. (Fonte: IBGE, Bondenews).