PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] BRAS-ilha; "SEMPRE É CARNAVAL..."

#







#

EMPREGUETE!

...

Dilma reabilita PR, e sigla alvo de 'faxina' volta ao poder por reeleição

Presidente recebeu o ex-ministro Alfredo Nascimento, demitido em 2011 por denúncias no Ministério dos Transportes, para negociar retorno da sigla à Esplanada; acordo renderá reforço na base aliada.

08 de fevereiro de 2013.

João Domingos, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA -
 Um ano e meio após afastar o PR da Esplanada, na esteira da faxina promovida em 2011, a presidente Dilma Rousseff reabilita o partido e dará um ministério para cimentar a legenda na base aliada. A comunicação da presidente de que o PR terá de novo um importante cargo na Esplanada - ou Agricultura ou Transportes - foi dada nessa quinta-feira, 7, ao ex-ministro e presidente nacional da sigla, Alfredo Nascimento, que deixou o Ministério dos Transportes sob denúncias de superfaturamento.
Veja também:
link Relembre: Ministro dos Transportes entrega carta de demissão a Dilma
link Relembre: Dilma troca 8 ministros em 'faxina'

Nascimento agora rearticula novo espaço - Dida Sampaio/AE - 02.08.2011
Dida Sampaio/AE - 02.08.2011
Nascimento agora rearticula novo espaço
A presidente tratou do retorno do PR nessa quinta, em audiência no Planalto que teve também a presença do líder do partido na Câmara, Anthony Garotinho (RJ), e o vice-líder no Senado, Antonio Carlos Rodrigues (SP). Nesta sexta-feira, 8, ela viaja com a família para a Base Naval de Aratu, na Bahia, onde passará o feriado do Carnaval.
A volta do PR à base do governo representa o apoio de cinco senadores e 34 deputados. É um número importante para assegurar vitórias do Palácio do Planalto no Senado e na Câmara. Mas o gesto de Dilma também tem relação direta com a eleição de 2014, quando pretende tentar a reeleição.
O nome do PR da preferência da presidente da República é o do senador Blairo Maggi (MT), que poderá substituir tanto o deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) na Agricultura quanto Paulo Sérgio Passos, titular dos Transportes desde que, em julho de 2011, Dilma demitiu Alfredo Nascimento.
A indicação de Maggi para o ministério sofre resistências no Senado e na Câmara. A direção do PR não o considera fiel aos preceitos partidários, tanto que Maggi cogitava deixar a sigla e migrar para o PMDB.

Costuras. 
O certo é que Blairo Maggi teve dois encontros com a presidente Dilma Rousseff nesta semana. Um no Paraná, quando Dilma anunciou projetos para a área da agricultura, e outro na quarta-feira, no Palácio do Planalto. E o próprio Maggi costurou com ela a audiência de ontem. O encontro que reaproximou Dilma de Nascimento, que deveria durar 45 minutos, estendeu-se por duas horas e meia. Segundo um dos participantes, todo mundo deixou a sala com um "sorriso de lado a lado". Não foram permitidas imagens do encontro.
A direção do partido informou oficialmente que "a decisão de compor o ministério é da presidente".
2014. Ao fazer ajustes no ministério, Dilma quer evitar que os partidos da base aliada migrem para chapas constituídas pelos partidos de oposição ou que se aproximem do governador Eduardo Campos, presidente nacional do PSB e provável candidato à sucessão presidencial no ano que vem.
Caso a presidente opte por agraciar o PR com a Agricultura, ela terá de fazer compensações ao PMDB, o dono da pasta desde o governo do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva. O partido não aceita perder espaço. Pelo contrário. Quer ampliar o poder e luta para encaixar no Ministério da Ciência e Tecnologia o deputado Gabriel Chalita (SP), que no segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo deu todo apoio ao petista Fernando Haddad. Há resistências à indicação de Chalita por parte de corporações de cientistas.
Se a presidente resolver entregar os Transportes de volta ao PR, evitará problemas com o PMDB. O atual ministro, Paulo Passos, é filiado ao PR. Mas o partido não o considera uma indicação política ou um representante partidário. Toda a cúpula do PR entende que Passos só se filou ao partido para garantir uma vaga na pasta dos Transportes.
PSD. Na minirreforma ministerial que Dilma começa a articular está assegurado também um lugar para o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab. E até o ministro já foi escolhido. Será o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. O problema é que o novo ministério depende de aprovação por parte do Senado. Um dos pedidos de Dilma ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), diz respeito à votação urgente do projeto que cria a nova pasta.
Antes do encontro com a presidente Dilma Rousseff, nessa quinta, o líder do PR, Anthony Garotinho, que já ameaçou o Planalto com rompantes de independência, disse que o partido precisa ter uma identidade. "A gente só quer uma definição: se é governo ou se é oposição", disse Garotinho. Questionado se ser governo implicaria ter um ministério, ele respondeu que o partido precisa ter "um espaço político". "Somos políticos. O PT tem ministério, O PMDB tem ministério." / COLABORARAM RICARDO BRITO e TÂNIA MONTEIRO

OPERAÇÃO PORTO SEGURO. ``ABRE ALAS PARA A AGU``

...

08/02/2013 - 14h59

AGU vai abrir processo contra 3 por suspeita de fraude em pareceres


BRENO COSTA
DE BRASÍLIA


Três servidores da Advocacia-Geral da União envolvidos na Operação Porto Seguro, deflagrada pela Polícia Federal em novembro passado e que investigou fraudes em pareceres técnicos, sofrerão processos administrativos disciplinares e poderão ser demitidos do serviço público.

Essa foi a principal conclusão de uma sindicância, aberta após a operação da PF, e que deveria ter sido concluída, conforme a previsão inicial, em 26 de dezembro. A AGU ainda não detalhou as conclusões do relatório da Corregedoria-Geral da União, responsável pela apuração.

Marcelo Ferreira/D.A Press - 10.ago.2012/Folhapress
José Weber Holanda (à dir.), investigado pela PF, durante encontro com líderes indígenas em Brasília em 2012
José Weber Holanda (à dir.), investigado pela PF, durante encontro com líderes indígenas em Brasília em 2012
A informação foi antecipada hoje pela coluna "Painel", da Folha.

Além de José Weber Holanda, ex-braço direito do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, também responderão aos processos disciplinares Jefferson Carús Guedes, ex-vice-presidente Jurídico dos Correios, e Glauco Alves Cardoso Moreira, ex-consultor jurídico da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários).

Os três, que são advogados da União de carreira, já haviam sido denunciados por corrupção passiva pelo Ministério Pùblico Federal.

Apesar da decisão pela abertura de processo contra Weber, Guedes e Moreira, as investigações internas continuam. Segundo a AGU, outros servidores não citados na Operação Porto Seguro estão sendo investigados internamente, em razão de supostas irregularidades em tramitação de documentos. A AGU não divulgou o nome, nem a quantidade, desses servidores.


PORTO SEGURO

A Operação Porto Seguro, deflagrada em novembro, investigou suposta organização que se infiltrou em diversos órgãos federais para a obtenção de pareceres técnicos fraudulentos para beneficiar interesses privados.

Entre os envolvidos no esquema apontados pela investigação está a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha, afastada após o escândalo.

Além dela, outras 23 pessoas foram denunciadas em dezembro pelo Ministério Público Federal. Entre os crimes denunciados estão formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documentos particulares.

Editoria de arte/folhapress
+ CANAIS

SEMEANDO NOS CAMPOS DO SENHOR...

...

Semeadura

08 de fevereiro de 2013.
Dora Kramer - O Estado de S.Paulo

Essa conversa do PT de prometer apoio a Eduardo Campos na disputa presidencial de 2018 em troca da manutenção da aliança em 2014, com Dilma Rousseff ou com o ex-presidente Lula, não convence o governador de Pernambuco. 


"Tem gente que ainda espera o cumprimento de compromissos firmados em 1989", diz ele expondo a descrença de quem viu recentemente o PT romper um acordo na eleição municipal de 2012, deixando a ele a única opção de lançar um candidato do PSB no Recife. Partiu para um confronto que se reproduziria em outras capitais e deixaria arestas com os petistas. 

Não todos. Com Dilma e Lula mantém bom diálogo. Em verdade, mais com ela que com ele. "Não falo com Lula desde o ano passado." 

Recebe recados, porém. Ora os mensageiros dizem que o ex-presidente compreende sua posição na disputa pela Prefeitura de Recife, na qual venceu o PT, ora transmitem o desejo de Lula de vê-lo como vice em 2014. 

Eduardo Campos renova sua convicção de que não tem "temperamento" para vice. Disse isso ao pretendente tucano, senador Aécio Neves, mas não tratou do assunto com a presidente nem com Lula. 

Ao menos não diretamente. Mas, se não rejeitou explicitamente a vaga de vice, também nunca falou a nenhum dos dois que não seria candidato a presidente na próxima eleição.

Em janeiro, Campos teve duas conversas com a presidente. Uma no dia 6 de janeiro, na Bahia. Estava junto o governador Jaques Wagner e a temática não incluiu política: "Falamos de filmes, livros e firulas". 

Menos de dez dias depois, um novo encontro em Brasília, a sós, permitiu um diálogo mais "denso". Uma conversa cifrada e "inteligente". Dilma de início avisou que nada do que viesse a acontecer poderia interferir na amizade dos dois. 

E tomou a iniciativa de tangenciar o assunto tabu, dizendo que um dia o interlocutor estaria no lugar que hoje ela ocupa. "Não sei quando vai ser, mas o que eu preciso é que me ajude a ganhar o ano de 2013", acrescentou. 

O governador falou francamente sobre os problemas da economia, da relação com Estados e municípios, da necessidade de o governo se abrir ao diálogo com todos os setores. 

No fim, saiu de lá achando o seguinte: há um time no PT que quer tratá-lo como adversário eleitoral desde já, mas que Dilma Rousseff vê o panorama de forma diferente. 

Sabe que a decisão de Eduardo Campos sair ou não candidato em 2014 não depende dela, do PT, nem de Lula, mas do PSB. "Ela tem perfeita noção de que não pode interferir e, portanto, não há razão para se precipitar e muito menos entrar numa disputa que não está posta".

Não está posta formalmente. Na prática, o governador está "caminhando e cantando" na direção da candidatura, cujas condições objetivas começaram a se apresentar depois do bom desempenho do PSB nas eleições municipais.

"O partido cresceu mais do que a gente esperava, a imprensa deu repercussão, criou-se um clima e isso animou o ambiente." Ao ponto de o PSB se sentir estimulado a lançar candidato à presidência da Câmara no intuito de, mesmo na base governista, se diferenciar do PT e do PMDB.

Saiu melhor que a encomenda: conseguiu 165 votos e ainda marcou a diferença em relação à timidez da oposição oficial. 

E de agora em diante, quais os passos? "Há os que posso contar e os que não posso revelar", diz o governador.

Contentemo-nos, por enquanto, com os permitidos: usar o tempo de televisão do partido, procurar possíveis aliados (aqui uma referência explícita ao PPS), viajar muito Brasil afora, prospectar possibilidades de alianças nas eleições estaduais, ganhar tempo e, sobretudo, estar atento à oportunidade de ocupar todos os espaços - disponíveis ou não. 
------

UMA QUESTÃO CONCEPTUAL ou de ÉTICA?

...

Piadas no salão


Nelson Motta - O Estado de S.Paulo

"Não podemos permitir que nossa palavra seja cerceada por aqueles que têm o monopólio da comunicação", bradou Zé Dirceu de punho cerrado, diante de 500 militantes, num salão de Brasília. 

E como soubemos disso? Pelo Estadão, O Globo, a Folha de S.Paulo, e vários jornais, sites, rádios e televisões que têm o monopólio da comunicação no Brasil. Êpa! Que monopólio de araque é esse com tantas empresas competindo num dos maiores mercados publicitários do mundo?

Hoje no Brasil a coisa mais fácil é criar um jornal, um site ou uma revista que apoie o governo incondicionalmente e o PT preferencialmente. Mais fácil ainda é conseguir patrocinadores entre estatais e órgãos públicos. Difícil é fazer um veículo de comunicação que tenha qualidade e credibilidade para ser consumido não só pela militância partidária, mas capaz de formar a opinião dos leitores pela força dos seus dados e argumentos. 

Não podemos permitir que o Zé Dirceu tente cercear a palavra da imprensa independente, que não depende de favores do governo e vive de anunciantes privados que pagam para divulgar e promover seus produtos e serviços nos veículos que atingem o maior público com mais credibilidade. Culpando o mensageiro pela mensagem, Dirceu insiste em "democratizar" a mídia.

Um dos relinchos mais estridentes nos blogs políticos é exigir que Dilma corte toda a publicidade estatal da TV Globo, por criticar o governo. Devem achar que a Caixa, o Banco do Brasil e a Petrobrás anunciam na Globo, que tem mais audiência do que todas as outras juntas, não por necessidade de competir no mercado, mas para comprar apoio. Para eles tudo na vida é mensalão.

Depois que a direção nacional do PT e Dilma rejeitaram a proposta de manifestações de massa em sua defesa, por inviáveis e inúteis, Dirceu agora diz que está defendendo o legado do governo Lula e suas grandes conquistas econômicas e sociais - como se uma boa administração legitimasse a compra de partidos e parlamentares para servir ao seu plano de poder. 

Como dizia a velha marchinha carnavalesca: "É ou não é/ piada de salão?/ se acha que não é/ então não conte não".

 

NADA A TEMER...

...

PMDB e PT de SP rejeitam saída de Temer da vice em 2014

Especulações de que cúpula nacional petista daria lugar para Eduardo Campos (PSB) na chapa presidencial desagrada direções estaduais

08 de fevereiro de 2013.

Gustavo Porto e Daiene Cardoso, da Agência Estado

As especulações sobre a possibilidade de a cúpula nacional do PT desalojar o vice-presidente Michel Temer da chapa presidencial em 2014 em favor do governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) e entregar a candidatura ao governo de São Paulo ao peemedebista desagradam as direções estaduais do PMDB e do próprio PT. Embora líderes nacionais do partido da presidente Dilma Rousseff defendam que a aliança nacional em torno de sua reeleição prevaleça sobre os projetos estaduais, o PT paulista avisa que não abrirá mão de uma candidatura própria no Estado. Na mesma linha, o PMDB deixa claro que também terá um candidato próprio à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB) e que ele não será o vice-presidente.
Veja também:

"Temer não tem disposição alguma em ser candidato a governador", argumenta o presidente estadual do PMDB, deputado estadual Baleia Rossi, afilhado de Temer e um dos políticos mais próximos ao vice-presidente da República. Segundo Rossi, as especulações sobre a candidatura de Temer em São Paulo não têm "nenhum fundo de verdade". "Reafirmamos total apoio à manutenção do Temer como vice da Dilma. (A candidatura de Temer em São Paulo) não é uma coisa que o PMDB pense", disse Rossi. Os peemedebistas acreditam que os "boatos" visam desestabilizar a atual aliança federal.
Para o deputado, os possíveis candidatos a governador pelo PMDB são o atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, que já colocou publicamente sua pré-candidatura, e o deputado federal Gabriel Chalita, cotado também para assumir um ministério no governo Dilma. "Claro que Chalita é um nome importantíssimo do partido para o governo, pois sua candidatura (a prefeito) na capital foi extremamente importante para o PMDB", lembrou Rossi.
Ao contrário da disposição do comando nacional do PT, o discurso de lideranças paulistas do partido ignora a candidatura de Temer. Os ministros Guido Mantega (Fazenda), Aloizio Mercadante (Educação), Alexandre Padilha (Saúde) e José Eduardo Cardozo (Justiça), sendo este último com menor força, são os nomes já postos. "O Mantega hoje é o principal nome do PT", disse uma liderança do partido. "Se a economia estiver bem, o Guido tem força", completou.
O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, um dos nomes cogitados para a disputa em 2014, já comunicou ao partido que não deixará a prefeitura para se lançar ao governo estadual. Ele afirma que, se a decisão fosse hoje, apoiaria a candidatura de Mercadante. "Acho o Padilha um excepcional quadro, o Mantega tem perfil, mas minha tendência hoje seria sugerir o Mercadante", defendeu.
No entanto, o prefeito - que é um dos petistas mais próximos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - enfatiza que, embora a sigla ainda esteja trabalhando para construir um nome forte em São Paulo, a aliança nacional e a reeleição da presidente Dilma em 2014 é a prioridade. "A eleição da Dilma vai orientar o resto (disputa em São Paulo)", reforçou.
No entanto, segundo uma outra liderança do PT em São Paulo, o partido está mobilizado em favor de uma candidatura própria. "A (cúpula) nacional quer São Paulo para compor a tática, mas se for no voto dentro do partido não passa. Hoje o partido está mobilizado (em torno da candidatura própria)", disse.
---

SONEGAR É PRECISO. PAGAR NÃO PRECISA *

...

Justiça condena ex-senador a 4 anos e 8 meses de prisão por sonegação fiscal

Luiz Estevão e sua mulher teriam deixado de pagar R$ 57 mi em impostos devidos por empresa

08 de fevereiro de 2013 | 16h 25

O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - 
A Justiça Federal de Santo André (SP) condenou o ex-senador Luiz Estevão de Oliveira Neto e sua mulher, Cleicy Meireles de Oliveira, a 4 anos e 8 meses de reclusão por sonegarem R$ 57 milhões, em valores atualizados, de impostos devidos pela sua empresa OK Benfica Cia Nacional de Pneu. Por serem réus primários, eles devem começar a cumprir a pena em regime semiaberto. Ainda cabe recurso.
Veja também:

Além da pena de reclusão, Estevão e sua mulher também foram condenados ao pagamento de R$ 473 mil de multa cada um, em valores atualizados. A devolução do montante sonegado é cobrada em ação separada. Segundo o Ministério Público Federal, os empresáriso deixaram de pagar o parcelamento dos débitos tributários referentes a impostos federais como IRPJ, CSSL, PIS e Cofins.
A ação foi proposta em 2008 e, desde então, Luiz Estevão teria usado várias manobras para atrasar o julgamento, afirma a procuradora da República Fabiana Rodrigues de Souza Bortz, de São Bernardo do Campo.
Segundo o MPF, ainda em 2008, o ex-senador conseguiu adiar seu interrogatório por duas vezes, alegando viagens internacionais de um dos 12 advogados que o representavam. Em 2009 foi agendada uma oitiva de testemunhas de defesa, mas nem o empresário nem seus advogados compareceram. Em 2011, a Justiça Federal expediu carta precatória para intimação de Estevão em Brasília, onde ele também não foi localizado. Somente depois de quatro diligências na sede de sua empresa, Luiz Estevão foi finalmente intimado e interrogado em março de 2012.
O juiz federal José Denilson Branco, da 3ª Vara Federal de Santo André, afirmou na sentença, de 29 de janeiro, que houve intenção deliberada de Luiz Estevão e sua esposa de suprimir milhões de reais em declarações ao Fisco. Segundo ele, “o delito é claro e de fácil compreensão, inclusive pelos acusados, que sabiam o que faziam”.
O magistrado fixou as penas acima do mínimo legal, levando em conta que os dois eram administradores de “renomadas empresas, com excelente grau de instrução, o que lhes proporcionou maiores oportunidades de sucesso na vida, em contraste com a prática reiterada de crimes perpetrados durante longo tempo e de forma ordenada e consciente”.
-----
(*) Me desculpe Drummond pela paráfrase.
-----

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

08 de fevereiro de 2013

O Globo

Manchete: Com 82 ruas fechadas, Rio abre hoje o carnaval
Tráfego de carros no Centro tem que cair 45% para se evitar o nó no trânsito

Nada menos que 820 vagas de estacionamento foram subtraídas com as interdições de ruas na região, deixando cerca de 1.500 carros sem espaço. Para piorar, o movimento de saída para o feriadão será intenso

Nunca o carnaval do Rio de Janeiro declarou uma guerra tão explícita ao uso de carros no Centro da cidade durante a folia. A abertura hoje do carnaval carioca, com o desfile de nove escolas da Série A – o antigo Grupo de Acesso –, provocou o fechamento de 40 ruas no entorno do Sambódromo e outras vias principais do Centro. Com interdições em mais 42 ruas da cidade para a passagem de blocos, os cariocas vão ter que apostar no planejamento e no transporte de massa para evitar ficar presos no trânsito. E há outros agravantes: como a sexta-feira antes do carnaval concentra um grande movimento de saída do Rio, e também um tráfego intenso de ônibus em direção à Rodoviária Novo Rio, as autoridades temem o caos na região caso os cariocas insistam no carro. Nada menos que 820 vagas de estacionamento foram subtraídas com as interdições, deixando sem vaga na região 1.500 carros. Segundo Joaquim Dinis, diretor de operações da CET-Rio, é necessário reduzir o fluxo de veículos em pelo menos 45% para que não seja dado um nó no tráfego. (Págs. 1, 10 e 11)
Janeiro tem inflação recorde
Os preços dos alimentos puxaram o IPCA, da meta do governo, para 0,86% em janeiro. A taxa é a maior para o mês desde 2003. O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse a Míriam Leitão que a situação “não é confortável” e o mercado já aposta em alta de juros. (Págs. 1, 21 e 22)
Poder para manobrar até 65 bi nas contas
Para tentar deslanchar a economia, o governo conseguiu no Congresso carta branca para descontar da meta de superávit fiscal, além de investimentos, desonerações de impostos. (Págs. 1 e 23)
Diretor indicado à CIA defende drones
Questionado no Senado dos EUA, John Brennan rejeitou novas regras para assassinatos seletivos por aviões-robô, alegando que são precisos. Estima-se que ao menos 400 inocentes morreram. (Págs. 1 e 27)
Tunísia: islamistas não deixam governo
O partido islamista Ennahda contrariou o premier Hamadi Jebali, desautorizando ordem de dissolução do governo para formar gabinete tecnocrata após o assassinato de um líder oposicionista. Os protestos no país continuam. (Págs. 1 e 29)
Igreja surpreende grupos gays
Grupos gays brasileiros se declararam surpresos com a defesa de direitos civis de casais do mesmo sexo feita pelo Vaticano. A CNBB respaldou, mas ressaltou que a Igreja apoia somente o casamento heterossexual. (Págs. 1 e 28)
Ancelmo Gois: Efeito Santa Maria
Interditado megaevento de música eletrônica na Marina. (Págs. 1 e 14)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo

Manchete: Inflação é a maior em 8 anos e mercado prevê alta de juro
Índice subiu 0,86% em janeiro, puxado pelo aumento de preços dos alimentos; especulação fez dólar cair

A inflação oficial subiu 0,86% em janeiro, maior alta desde abril de 2005. O acumulado de 12 meses alcançou 6,15%, distanciando-se do centro da meta estipulada pelo governo, de 4,5%. Os números, divulgados ontem pelo IBGE, repercutiram no mercado, aumentando as apostas em uma elevação da taxa básica de juros de que o Banco Central use o câmbio contra a inflação fez com que os contratos de juros fechassem em alta no mercado futuro. O dólar caiu 0,85%, cotado a R$ 1,9720, menor patamar desde 11 de maio de 2012. Os itens que mais pesaram na inflação foram alimentos, com alta de 1,99%, seguidos pelos bens duráveis. Os dados mostram uma inflação resistente e se expandindo por vários setores. Com esse cenário, só os investimentos mais sofisticados tiveram rendimento superior à variação da inflação de janeiro. Já o desempenho de aplicações mais populares, entre elas fundos de renda fixa e a poupança (tanto a velha como a nova), ficou bem abaixo da inflação. (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)

José Paulo Kupfer: Preocupação evidente. (Págs. 1 e Economia, B1)

Celso Ming: Inflação e seus estragos. (Págs. 1 e Economia, B2)
Filho de Rubens Paiva agora cobra punições
Filho caçula do deputado Rubens Paiva, o escritor Marcelo Rubens Paiva diz ao repórter Roldão Arruda que, após a confirmação da Comissão da Verdade de que seu pai foi morto no DOI-Codi em janeiro de 1971, falta localizar o local onde está o corpo e punir os responsáveis. (Págs. 1 e Nacional, A6)
Afastado em ‘faxina’, PR volta ao governo
Depois de afastar o PR na faxina de 2011, a presidente Dilma Rousseff dará um ministério à legenda para consolidá-la na base aliada. Falta definir se será a pasta da Agricultura ou a dos Transportes. A volta do PR à base governista representa o apoio de cinco senadores e 34 deputados. (Págs. 1 e Nacional, A4)
‘Sou diplomata do povo’, diz Yoani
Após 20 tentativas de obter passaporte, a blogueira cubana Yoani Sánchez chega ao País dia 18. “Sinto que devo estreitar vínculos entre nações”, disse, sobre visita. (Págs. 1 e Internacional, A9)
Eike deixa ranking de maiores bilionários (Págs. 1 e Economia, B11)

União eleva pedágio de rodovia que vai a leilão (Págs. 1 e Economia, B5)

Partido contradiz premiê da Tunísia (Págs. 1 e Internacional, A8)

Blitz da lei seca vai flagrar uso de droga
Um novo modelo de blitz da lei seca será testado durante o carnaval em São Paulo. Além de álcool, os policiais poderão, pela primeira vez, detectar se motoristas consumiram maconha e cocaína. Os aparelhos serão usados caso haja suspeita de consumo de drogas. Para o teste, são coletadas gotas de saliva do condutor. Qualquer quantidade será suficiente para indiciar o motorista por crime de trânsito. Agentes da Polícia Civil, do Instituto de Criminalística e do Detran vão participar das novas blitze. (Págs. 1 e Cidades, C1)
Bastidores do poder: Em ‘carreira crescente’
Três meses após a Operação Porto Seguro e de um período na “geladeira”, o chefe da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, se rearticula politicamente para tentar reocupar o espaço perdido, relata Débora Bergamasco. “Minha carreira está em uma crescente”, diz. (Págs. 1 e Nacional, A4)

“Ninguém valoriza o timoneiro que só navega por águas calmas”.
Joseph Stiglitz: Davos e o mundo do ‘G-Zero’
No Fórum Econômico, países industrializados ignoraram as principais lições da crise. Temos de aprender a prosperar sem um líder global. (Págs. 1 e Visão Global, A10)
Nelson Motta: Piadas no salão
De punhos cerrados, José Dirceu brada contra o “monopólio da comunicação”. Que monopólio de araque é esse com tantas empresas competindo? (Págs. 1 e Nacional, A7)
Notas & Informações: Recuo em termos
Henrique Alves torce para que o julgamento dos mensaleiros não chegue tão cedo ao epílogo. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense

Manchete: Inflação assusta governo e dá um baile na poupança
Janeiro registra a maior alta em 10 anos. Resultado acumulado em 12 meses aponta elevação de 6,15%, muito próximo do teto, de 6,5%

O dragão começou o ano com apetite. Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,86%. É o pior resultado para este mês em 10 anos, segundo o levantamento do IBGE. O cenário causa apreensão no Banco Central. “A inflação preocupa, não estamos confortáveis”, afirmou Carlos Hamilton, diretor de Política Econômica. O índice inflacionário foi mais do que o dobro da rentabilidade da poupança, modalidade de investimento mais popular do país. (Págs. 1 e 8 a 10)
Santa Maria: A oração de Dilma
A presidente participou de cerimônia ecumênica na Catedral de Brasília em intenção às vítimas do incêndio na boate Kiss. Ao lado do governador Agnelo Queiroz e de outras autoridades, Dilma se emocionou durante o ato religioso. (Págs. 1 e 5)
Servidor: A batalha pelo poder na Geap
O plano de saúde do funcionalismo público vive em meio a uma guerra política. Partidos lutam para dominar a instituição. (Págs. 1 e 11)
Congresso: Um desfile de mordomias
Que tal receber R$ 14,3 mil por dia de trabalho? Essa pode ser a remuneração dos parlamentares, que voltaram do recesso e já estão de folga. (Págs. 1 e 2)
PM pede ajuda para combater sequestros
O aumento do número de casos no Distrito Federal neste início de ano levou a Polícia Militar a fazer um apelo ao brasiliense. Pessoas consideradas em “situação de risco”, como namorados dentro de carros, vão receber panfletos e ter o nome anotado. (Págs. 1, 19 e 20)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico

Manchete: Pimentel diz que câmbio é ‘vigilante’ e mira os R$ 2
O regime de câmbio no Brasil é flutuante, “porém vigilante”, para manter a cotação do dólar em torno de R$ 2, disse o ministro do Planejamento, Fernando Pimentel, ao Valor PRO, o serviço de notícias em tempo real do Valor. “O câmbio é flutuante, mas não saiu do patamar. Ele vai ficar por aí, em torno de RS 2”, disse o ministro, ao negar que as recentes oscilações da moeda possam afetar as decisões de investimento no país.

“Claro que, para o sujeito que exporta, faz diferença entre R$ 2,05 e R$ 1,96, mas aí ele tem de ter hedge, aí é o risco do mercado, do câmbio flutuante”, comentou o ministro, que defendeu uma taxa “competitiva”, mas cobrou das empresas iniciativas para aumentar sua própria competitividade. “Um câmbio que destrua nossa indústria não vamos ter mais, mas também não vamos ter aquela ilusão de uma desvalorização excessiva da moeda brasileira em que todo mundo fica achando que a indústria recuperou a competitividade sem ter mudado uma máquina de lugar, sem ter criado uma tecnologia nova, um software sequer”. (Págs. 1 e A4)
BC comenta IPCA e agita mercados
O Banco Central provocou ontem forte volatilidade nos mercados, gerando confusão sobre a trajetória das políticas monetária e cambial. Ante um IPCA de 0,86% em janeiro, o presidente do BC, Alexandre Tombini, disse pela manhã que a situação “não era confortável” e que, por isso, o “BC está avaliando tudo”. O mercado entendeu a frase como sinal de alta dos juros bem antes do “tempo suficientemente prolongado” citado na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O dólar foi o mais baixo desde maio de 2012, os juros futuros foram os maiores em quatro meses e o Ibovespa teve a quarta queda consecutiva. (Págs. 1, A2 e C2)
Waisser deixa Bunge e sugere diversificação
As tradings do agronegócio precisarão diversificar e crescer cada vez mais, investir em novos produtos e mercados para “aguentar as bagunças” provocadas pela volatilidade nos mercados de commodities. A avaliação é do brasileiro Alberto Weisser, em entrevista ao Valor, pouco depois de ter anunciado, ontem, sua substituição na presidência da Bunge pelo executivo americano Soren Schroder, em junho.

A Bunge é uma das quatro grandes tradings mundiais do agronegócio e a maior exportadora de produtos agrícolas do Brasil. Nos 14 anos em que esteve à frente da companhia, o valor da Bunge na Bolsa de Nova York cresceu 5,5 vezes. Em 2012, a empresa teve prejuízo de US$ 599 milhões, em parte por problemas com etanol no Brasil. (Págs. 1 e B12)
Foto-legenda: No grito
O euro caiu em relação ao dólar e ao iene depois que o presidente do BC Europeu, Mario Draghi, disse que o câmbio é importante para o crescimento e a estabilidade. Investidores viram um sinal de que o BCE está preocupado com o avanço recente do euro, que ontem fechou a US$ 1,3398. (Págs. 1 e C3)
PT admite ceder cabeça de chapa em SP
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que não é “totalmente improvável” que o partido deixe de lançar um candidato próprio ao governo de São Paulo em 2014 e apoie um aliado. O deputado federal Gabriel Chalita e o vice- presidente da República, Michel Temer, ambos do PMDB, vêm sendo cogitados para concorrer contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), numa articulação que estaria sendo montada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Falcão afirma que a conquista da prefeitura da capital por Fernando Haddad poderia reforçar a tese da candidatura própria, mas como o PT já tem nomes fortes para governos estaduais de grandes colégios eleitorais, a legenda deverá dar algo importante em troca na negociação com os aliados – e poderia ser São Paulo. Além disso, ceder a cabeça de chapa no Estado também não seria impossível em virtude da escassez de nomes do partido para o cargo. (Págs. 1 e A8)
BVA fica sem comprador e cresce lista de depositantes
Fracassaram na tarde de ontem as negociações para encontrar um comprador para o banco BVA, sob intervenção do Banco Central. O curso natural, agora, é sua liquidação extrajudicial. O empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono do grupo Caoa, tentou até o último momento ficar com o BVA, onde tem R$ 500 milhões em créditos a receber.

O fracasso das negociações expôs o drama de 3,9 mil investidores que ainda não havia vindo à tona. Cerca de R$ 300 milhões em CDBs do BVA foram comprados por 32 corretoras, que repassaram os papéis a esses investidores sem que seus CPFs fossem registrados na Cetip. (Págs. 1 e A3)
Tractebel se prepara para novos leilões
Maior geradora privada de energia no Brasil, a Tractebel planeja participar dos leilões de geração deste ano. Controladora de um portfólio de 6,9 mil megawatts de potência instalada, a companhia tem planos para incluir eólicas e termelétricas movidas a biomassa, disse seu presidente, Manoel Zaroni.

Nascida com a privatização da Eletrosul, a Tractebel foi uma das poucas elétricas que saíram ilesas das reviravoltas do setor no ano passado, principalmente devido à renovação das concessões. A empresa não tem nenhum ativo cujo contrato termine nos próximos anos. Pelo contrário, a companhia – também grande comercializadora de energia – foi beneficiada. A energia das usinas que tiveram concessões renovadas foi deslocada para o mercado cativo, o que diminui a oferta no mercado livre. (Págs. 1 e B6)
Táxis paulistanos, vitrines do carro elétrico
Trinta taxistas escolhidos a dedo em São Paulo têm a missão de propagar as virtudes dos carros elétricos e híbridos — o Prius, o primeiro do gênero fabricado no mundo pela Toyota, e o Leaf, o veículo totalmente elétrico da Nissan.

Tanto Nissan como Toyota não lucram com o programa, dizem seus porta-vozes. Mas a exposição dos carros lhes servirá para ganhar do consumidor a atenção que não receberam do governo ao reivindicar incentivos fiscais para os veículos. Sem eles, mais o IPI para importados, o preço assusta. O Prius custa R$ 120,8 mil. (Págs. 1 e A12)
Governo espanhol reduz os subsídios a fontes renováveis de energia (Págs. 1 e B6)

Cade poderá reavaliar decisão
O plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) poderá reavaliar o aumento de participação do grupo Laureate na Anhembi-Morumbi, aprovado em janeiro pela superintendência do órgão. (Págs. 1 e B3)
Casino aumenta a pressão
Casino usa provável indicação de Abilio Diniz à presidência do conselho da BRF para pressioná-lo a se afastar do conselho da GPA ou a retomar negociações para que venda suas ações. (Págs. 1 e B5)
Negócios do petróleo
Duas empresas da área de engenharia, a MPE e a Iesa Óleo e Gás, fecharam contratos de R$ 1,16 bilhão para fazer a manutenção em 21 plataformas da Petrobras, na Bacia de Campos, durante os próximos três anos. (Págs. 1 e B7)
Otimismo nos pesados
O mercado brasileiro de caminhões tem potencial para crescer 20% em 2013, depois da retração vista em 2012 e também em janeiro deste ano. Segundo Roger Alm, presidente da Volvo America Latina, “teremos uma colheita muito forte e investimentos em infraestrutura”. (Págs. 1 e B8)
Seguradoras terão de aportar R$ 3 bi
Com as novas regras de solvência definidas nesta semana pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, seguradoras brasileiras terão de fazer aporte de R$ 3 bilhões em capital adicional. (Págs. 1 e C12)
Captação da Gol
A Gol encerrou ontem uma captação de US$ 200 milhões em títulos, com vencimento em 2023. O rendimento aos investidores, de 11% ao ano, foi o mais alto pago em emissão de uma companhia brasileira neste ano. (Págs. 1 e C12)
CSN condenada por não pagar PLR
A Justiça condenou a CSN a pagar a seus empregados 10% sobre os dividendos apurados entre os anos de 1997 e 1999. No período, a empresa deixou de repassar aos empregados o percentual de participação nos lucros e resultados firmado em acordo coletivo. (Págs. 1 e E1)
Teles derrotam consumidor no STF
Supremo Tribunal Federal suspende leis do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Rondônia que eram contestadas pelas operadoras de telefonia. Entre elas as proibições da cobrança de assinatura básica e da imposição de prazo para uso de créditos de celular pré-pago. (Págs. 1 e E1)
Advocacia gratuita
Ministério Público Federal no Estado de São Paulo começa a instruir um inquérito civil contra norma da seccional paulista da OAB que proíbe advogados de atenderem gratuitamente os cidadãos comuns. O órgão fará audiência pública no dia 22. (Págs. 1 e E1)
Ideias: Yu Yongding
Se o sistema bancário paralelo da China vier abaixo, os efeitos serão muito mais graves do que os do crédito informal. (Págs. 1 e A11)
Ideias: Márcio Garcia
Pode ser que os controles de capitais tenham afastado os influxos de capital que poderiam alavancar o crescimento. (Págs. 1 e A11)
------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------
---------------------------