PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, outubro 17, 2012

STF. SEGURO, TENAZ e FORTE



O STF segue firme e forte



O Estado de S. Paulo - 17/10/2012
 

Engana-se quem imagina que a absolvição dos publicitários Duda Mendonça, marqueteiro da campanha de Lula de 2002, e sua sócia Zilmar Fernandes, das acusações de lavagem de dinheiro e evasão divisas, significa um arrefecimento da "tendência condenatória" do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da Ação Penal 470. 
Em primeiro lugar, porque não existe nenhuma "tendência" predominante a conduzir o comportamento dos magistrados, que até agora, e mais uma vez, proferiram seus votos com base no entendimento judicante de cada um, sempre claramente explicitado, a respeito do conjunto probatório existente nos autos. Em segundo lugar, mas não menos importante, a inclusão de Duda Mendonça e de sua sócia no processo do mensalão foi um flagrante equívoco técnico do Ministério Público, que os ministros do Supremo trataram de corrigir.
Seu contrato com o PT, para prestação de serviços de marqueteiro na eleição presidencial de 2002, evidentemente nada tinha a ver com os "contratos" de compra de votos para apoio ao governo eleito naquele ano que já produziram tantas condenações no julgamento da Ação Penal 470 do STF.
É natural que um grande número de cidadãos brasileiros, em proporção certamente inédita para o julgamento de uma ação penal, esteja acompanhando atentamente as sessões da Suprema Corte e, para usar a expressão apropriada, comemorando a condenação dos principais réus. Não porque estes estejam vinculados a esta ou aquela corrente política ou facção partidária, mas pelo simples fato de que, pela primeira vez na história brasileira, um grande grupo de criminosos de colarinho-branco, integrado por destacados líderes políticos e prósperos empresários - "uma grande organização criminosa que se posiciona à sombra do poder", nas palavras do decano ministro Celso de Mello -, é levado às barras de um tribunal para aprender que a Justiça trata igualmente a todos os cidadãos e, nesse sentido, não hesita em acabar com a impunidade dos poderosos.
É compreensível, portanto, que os petistas, à frente o Grande Chefe, não se conformem com a decisão da Suprema Corte e não se inibam, os mais afoitos, na insensatez de tentar desqualificar o julgamento, com base nos mais despropositados argumentos: desde o delírio conspiratório, que atribui tudo o que os contraria ao conluio das "elites" com a "mídia conservadora", até o patético apelo à pieguice que verte lágrimas pelo "passado de lutas" de alguns dos condenados.
Um colegiado que tem 7 de seus atuais 10 membros nomeados por governos petistas não pode, obviamente, ser acusado de tendencioso contra o PT. Mas os petistas reclamam que a condenação de José Dirceu, por exemplo, baseou-se em elementos "fora dos autos", uma vez que no processo não haveria prova documental de que o ex-número dois tenha tido alguma coisa a ver com o mensalão. Mas os mesmos petistas, o número dois inclusive, não hesitam em apresentar como argumento em defesa de Dirceu e de Genoino a história de lutas, prisões e torturas vivida por ambos no combate à ditadura militar e a favor da redemocratização do País. Ou seja: os ministros deveriam julgar Dirceu e Genoino fora dos autos, em homenagem a seu passado de lutas.
O principal argumento de Lula e seus comandados, implícito em suas manifestações, é o de que os fins justificam os meios e assim, considerando tudo o que nos últimos 10 anos tem sido feito a favor dos oprimidos pelas elites, o mensalão deve ser considerado, no máximo, um malfeito perfeitamente desculpável, porque colocado a serviço de uma causa muito maior: a redenção do povo brasileiro.
Colocada nesses termos, essa pode parecer uma caricatura da posição petista. Mas foi exatamente o que afirmou dias atrás o ministro Gilberto Carvalho, ao minimizar a influência do mensalão nas eleições municipais: "A população tem muita sabedoria para julgar e entender que o que vale é a prática de um projeto que está mudando o País, diminuindo a pobreza". Quer dizer: o mensalão não vale. Não tem a menor importância. Não significa coisa alguma. O que vale é o PT no poder.

ELEIÇÕES: STF E URNAS



STF QUER FINALIZAR JULGAMENTO DO MENSALÃO ANTES DO 2º TURNO

STF ACELERA JULGAMENTO E PRETENDE DEFINIR PUNIÇÕES A TRÊS DIAS DO 2º TURNO



Autor(es): Felipe Recondo e Mariângela Gallucci
O Estado de S. Paulo - 17/10/2012
 

Os ministros do STF querem acelerar o julgamento do mensalão e definir até o dia 25 todos os condenados e as penas que terão de cumprir. Relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa viaja dia 27, véspera das eleições municipais, para Dusseldorf (Alemanha), onde se submeterá a tratamento de saúde. Só deverá retornar ao Brasil em 3 de novembro. Por isso, ministros afirmam que o caso precisa estar encerrado até lá. Para essa arrancada final, o tribunal deve repetir a celeridade demonstrada no julgamento do publicitário Duda Mendonça, iniciado e concluído no mesmo dia. Nas próximas sessões ocorreriam os últimos julgamentos. Na semana que vem, os ministros se concentrariam no cálculo das penas. Três sessões seriam reservadas para solucionar pendência
Ministros decidem aumentar ritmo para encerrar processo na próxima semana, antes que Joaquim Barbosa viaje, em novembro

Os ministros do Supremo Tribunal Federal querem acelerar o julgamento do mensalão para definir todos os condenados e as penas que terão de cumprir até o dia 25, três dias antes do segundo turno das eleições municipais. A justificativa é que o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, viaja no dia 27 para Dusseldorf, na Alemanha, onde se submeterá a um tratamento de saúde. Ele só deve retornar ao Brasil no dia 3 de novembro.
A conclusão do julgamento dará nova munição às campanhas de adversários do PT pelo País, que já têm explorado, por exemplo, a condenação do ex-ministro José Dirceu e dos ex-dirigentes do partido José Genoino e Delúbio Soares. Até lá, além de julgar se houve a formação de uma quadrilha para cometer os crimes denunciados pelo Ministério Público, a definição das penas indicará quais réus terão de cumprir pena em regime fechado ou em semiaberto.
Para conseguir esse "sprint final", o tribunal deve repetir nas próximas sessões a celeridade vista no julgamento do publicitário Duda Mendonça, o ex-marqueteiro de Lula absolvido dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Foi a primeira vez que o tribunal conseguiu iniciar e concluir o julgamento de uma fatia do processo no mesmo dia.
Nesta quarta-feira, 17, conforme a expectativa do relator, o tribunal deve encerrar o julgamento dos ex-deputados petistas Professor Luizinho – já absolvido pela maioria –, João Magno e Paulo Rocha e do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto. Os quatro são acusados de lavagem de dinheiro por terem recebido recursos do esquema. O encerramento desse item depende dos votos dos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Carlos Ayres Britto.
Quadrilha. 
Em seguida, o relator do processo deve começar a ler seu voto sobre a acusação de que Dirceu e outros 12 réus do processo formaram uma quadrilha destinada à prática de todos os crimes que tornaram viáveis, segundo o Supremo, o esquema de compra de apoio político no Congresso durante o primeiro mandato do governo Lula. Barbosa adiantou que o voto relativo a essa fatia tem cerca de cem páginas.
Revisor do processo, o ministro Ricardo Lewandowski adiantou que seu voto será breve. Isso deixaria tempo para os oito ministros remanescentes concluírem, ainda na quinta-feira, o julgamento da acusação de formação de quadrilha.
Na próxima semana, os ministros se concentrariam apenas no cálculo das penas. Três sessões seriam reservadas para solucionar alguns impasses, como julgamentos que terminaram empatados – até agora, é o caso de quatro réus –, definir as penas e decidir sobre a imediata prisão dos condenados. A fim de evitar numerosas divergências, alguns ministros defendem reservadamente uma negociação prévia das penas. Caso contrário, o julgamento poderia ter diversas propostas de penas para cada um dos réus.
Encerrado o julgamento, o caso do mensalão entra em nova fase. Para que as penas comecem a ser cumpridas, conforme entendimento da maioria dos ministros, é preciso que o acórdão do julgamento seja publicado e que todos os recursos sejam julgados. A publicação do acórdão pode demorar meses. Depois disso, abre-se prazo para que os advogados e o Ministério Público entrem com recurso. Até o fim do julgamento desses recursos, conforme entendimento pacífico da Corte, os réus não podem ser presos.
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ELEIÇÕES: SEGUNDO TURNO [In:] O DIA SEGUINTE



Prepare o bolso para o reajuste do combustível

Alta de combustíveis é "questão de tempo"



Correio Braziliense - 17/10/2012
 
Petrobras quer diminuir prejuízos reduzindo a diferença entre os preços cobrados no mercado interno e as cotações internacionais, que são mais altas. Temendo impacto na inflação, Ministério da Fazenda segura o pleito da estatal
Rio de Janeiro — O consumidor pode ir se preparando para gastar mais ao abastecer o carro. A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou ontem que um novo reajuste dos combustíveis é questão de tempo, embora não deva acontecer a curto prazo. “O aumento certamente virá, mas ainda não tem data”, disse ela a jornalistas, depois de ser homenageada em almoço promovido pelo Grupo de Lideranças Empresariais (Lead) em um hotel da capital fluminense.

O realinhamento dos preços internos da gasolina e do óleo diesel com os praticados no mercado internacional vem sendo reivindicado há meses pela estatal ao Ministério da Fazenda. Para executivos da empresa, a recomposição é indispensável para que a petroleira consiga cumprir integralmente o plano de investimentos de US$ 236,5 bilhões até 2016, aprovado em junho pelo Conselho de Administração da companhia.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, contudo, tem outra preocupação sobre a mesa: evitar um aumento mais acentuado da inflação, que vem sendo pressionada pela forte alta dos preços de alimentos e de serviços. Em setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da carestia, subiu 0,57%, alcançando a marca de 5,25% em 12 meses, bem acima da meta de 4,5% estabelecida pelo governo.

Um reajuste dos combustíveis, nesse momento, colocaria um peso ainda maior sobre os índices. Por isso, muitos analistas apostam que ele virá no início de 2013, quando o governo espera contar com uma redução da ordem de 20% nas tarifas de energia elétrica, em consequência da renovação, em novas bases, dos contratos de concessão de geradoras e distribuidoras. Haveria, então, espaço para que o pleito da Petrobras fosse atendido.

Etanol 
A estatal trabalha atualmente com prejuízo na área de abastecimento. Sem conseguir produzir o suficiente para atender ao consumo interno, vem importando gasolina a preços mais altos do que cobra no mercado nacional, e esse foi um dos motivos que levaram a empresa a registrar um prejuízo de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre do ano, o primeiro resultado negativo em 13 anos.

Graça Foster, como a presidente da Petrobras prefere ser chamada, afirmou que a companhia está buscando aumentar as margens operacionais. “É preciso ser mais eficiente, fazer mais com menos. Compartilhar, ter mais eficiência, buscar sinergias. Isso faz bem à companhia e aos nossos acionistas”, disse ela. Os sócios privados, contudo, reagiram de forma negativa à declaração da executiva de que o aumento de preços não virá a curto prazo. Depois de começarem o dia em alta, as ações preferenciais da empresa inverteram a tendência e chegaram a cair 0,57%, ontem, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) para, no final, fecharem em estabilidade, cotadas a R$ 22,80.

Outra forma de amenizar os problemas de caixa da estatal seria o aumento da mistura de etanol na gasolina, o que reduziria a necessidade de importação do combustível fóssil. Graça Foster ressaltou que a medida seria importante, mas depende de uma oferta satisfatória do biocombustível, o que está longe de acontecer, por causa da perda de competividade dos produtores. Especialistas trabalham com a possibilidade de uma produção maior de etanol no ano que vem, quando a mistura poderia subir dos atuais 20% para 25%.

Investimentos

A defasagem dos preços internos e externos dos derivados de petróleo já levou a Petrobras a alertar o governo para o risco de atraso na implantação de projetos importantes da companhia. De acordo com fontes do setor, a presidente da estatal já teria apresentado ao ministro Guido Mantega, que também comanda o Conselho de Administração da petroleira, uma lista de obras que poderão ser adiadas ou canceladas por falta de recursos.

Segundo as mesmas fontes, o bilionário plano de investimento anunciado em junho contava com um reajuste de pelo menos 15% para os derivados. Desde então, o governo autorizou dois aumentos, mas abaixo do pretendido. No fim de junho, o preço da gasolina nas refinarias subiu 7,83%. O diesel teve alta de 3,94% no mesmo dia e ainda passou por uma correção de 6% em meados de julho. Para evitar impacto para o consumidor, o governo reduziu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) cobrada desses produtos. Como o tributo foi zerado, um novo aumento, agora, teria efeito direto no IPCA.

Graça Foster disse ainda que a empresa está buscando a experiência de parceiros da China e da Coreia do Sul para os projetos de novas refinarias. A Petrobras planeja construir unidades no Maranhão e no Ceará até 2018, o que ajudaria a diminuir sua dependência de importação de derivados, apesar de as novas plantas estarem projetadas para a produção apenas de diesel e não de gasolina.

A estatal já constrói outras duas refinarias, uma no Rio de Janeiro e outra em Pernambuco, esta última aguardando um acordo para a entrada da venezuelana PDVSA como sócia. No fim de setembro, executivos da estatal se reuniram com o grupo GS Caltex, da Coreia do Sul, para discutir a possibilidade de parceria na construção da refinaria Premium II, no Ceará.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

17 de outubro de 2012

O Globo

Manchete: Governo só espera eleição para privatizar aeroportos
Ministro afirma que cresce a ‘angústia’ com a proximidade da Copa de 2014

O incidente que parou o terminal de viracopos, em Campinas, no fim de semana, também deixou claro que o setor precisa de soluções urgentes, disse Fernando Pimentel, do Ministério do Desenvolvimento.

O governo federal anunciará as regras para as novas concessões de aeroportos e portos assim que passar o segundo turno das eleições, informou o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. Ele disse que a solução dos problemas logísticos do país é uma “angústia” do governo – que aumenta com a proximidade da Copa e após transtornos como o do fim de semana, quando o terminal de Viracopos, de Campinas, ficou quase 48 horas parado devido a incidente com um cargueiro. “Vamos acelerar as concessões”, prometeu o ministro. Logo depois das eleições. Dilma deverá anunciar o destino de portos e aeroportos. (Págs. 1 e 21)
Contra o relógio
A promessa de baixar o preço da energia elétrica, feita antes do primeiro turno, pode não sair do papel. (Págs. 1 e 23)
Calote de Manguinhos: R$ 675 milhões
Refinaria não paga ICMS ao estado, mas negocia expansão de R$ 1,4 bi com petrolífera chinesa

A decisão do governo estadual de desapropriar a refinaria de Manguinhos para a construção de um bairro habitacional em área de UPP ocorre em meio a uma queda de braço com a empresa. Enquanto o estado cobra R$ 675 milhões de ICMS que deixaram de ser recolhidos ou já inscritos na dívida ativa, Manguinhos planeja se expandir. No início do mês, assinou um protocolo de intenções com a petrolífera estatal chinesa Sinopec para um projeto de R$ 1,4 bilhão que prevê a ampliação e a modernização do parque de tancagem. Manguinhos voltou a refinar petróleo em 2010: o equivalente a 0,6% do total nacional. (Págs. 1, 11 e 12)
Mensalão: Genoino e Delúbio são condenados a 4 anos
Num desdobramento do mensalão, o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares e o publicitário Marcos Valério foram condenados pela Justiça Federal de Minas, desta vez pelo crime de falsidade ideológica. A juíza Camila Velano considerou haver fraude nos empréstimos dados pelo banco BMG ao PT e à agência de Marcos Valério. Genoino e Delúbio foram condenados a quatro anos de prisão. A pedido do relator Joaquim Barbosa, que viajará para tratamento de saúde, o STF vai tentar encerrar o julgamento do mensalão até a próxima semana, inclusive com o cálculo das penas dos condenados. (Págs. 1,MERVAL PEREIRA 3 e 4)
Cuba vai abolir visto de saída
O governo de Raúl Castro vai deixar de exigir visto de saída aos cubanos, uma das maiores barreiras a viagens ao exterior. Atletas de alto nível e profissionais vitais, entre outros, ainda precisarão de permissão. Para dissidentes, o controle será na emissão de passaportes. (Págs. 1 e 29)

EUA tinha invasão pronta

Documentos da Crise dos Mísseis revelam que Kennedy tinha pronto o discurso da invasão. (Págs. 1 e 32)
Empate técnico embola eleição
A 20 dias do pleito, tanto o presidente Obama quanto o republicano Romney têm chances iguais. Numa corrida decidida por colégio eleitoral, este cenário é preocupante para Obama, em queda desde setembro. (Págs. 1 e 31)

Com cadeirinha, mortes caem 23%
No primeiro ano de vigência da lei que tornou obrigatório o uso de cadeirinhas infantis nos veículos, as mortes de crianças com até 8 anos caíram 23%. Os dados são do Ipea e do Ministério da Saúde. Crianças de 2 e 3 anos são as mais vulneráveis. (Págs. 1 e 10)
Risco de inflação: Juro baixo agora é criticado. (Págs. 1 e 27)

Imprensa sem liberdade: Governos minam democracia. (Págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Cuba libera saída do país, mas prevê limite a dissidentes
Lei passa a valer em janeiro e mantém possibilidade de veto a trabalhadores qualificados e por questões de segurança.

Cuba anunciou que, a partir de janeiro, eliminará a necessidade de autorização para deixar o país. Mais importante mudança migratória em 50 anos, a lei deixa aberta, porém, a possibilidade de manter o veto a pesquisadores, médicos, atletas e opositores do regime comunista de Raúl Castro.
Para viajar ao exterior, os cubanos não precisarão mais do chamado “cartão branco”, emitido pelo governo, e sim de novos passaportes —o que poderá ser usado como filtro político.
A nova regra diz que o governo atuará para “preservar a força de trabalho qualificada” e a “segurança”.
Importante passo nas reformas implementadas no país desde 2008, a mudança tem fundo econômico —com mais cubanos fora da ilha, espera-se o aumento das remessas de divisas. (Págs. 1 e MUNDO A12)

Analise: Raúl Castro lança agenda positiva sem necessariamente perder controle político da ilha, escreve Flávia Marreiro. (Págs. 1 e MUNDO A12)
Palocci volta a ir a reuniões do PT ao lado de Dilma e Lula
0 ex-ministro Antonio Palocci, que deixou a Casa Civil em 2011 em meio a acusações, está de volta a reuniões de cúpula do PT, ao lado de Lula e da presidente Dilma, informa Natuza Nery. Ele tem participado de encontros em SP para discutir os rumos das eleições, o julgamento do mensalão e o cenário de 2014. O ex-ministro Franklin Martins também esteve numa reunião. (Págs. 1 e PODER A4)
Serra crítica jornalistas ao falar sobre kit anti-homofobia
Ao defender cartilha anti-homofobia distribuída a escolas públicas em 2009, quando era governador, o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, criticou o modo como a imprensa trata o tema.
Após discutir com jornalista da CBN, disse que essa é uma “pauta petista furada”. Depois, falou a jornalista do UOL, do Grupo Folha, que ela deveria “trabalhar com Haddad”. (Págs. 1 e PODER A9)
Justiça de Minas condena Genoino e Delúbio Soares a 4 anos de prisão. (Págs. 1 e PODER A6)

Câmara aprova proposta que destina 10% do PIB à educação
A Câmara aprovou projeto que cria o Plano Nacional de Educação e prevê que em dez anos o gasto público em educação atinja 10% do PIB. Atualmente, União, Estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB no setor.

Também foi incluído artigo que reserva 50% dos recursos arrecadados com o pré-sal - incluindo os royalties - para a educação. 0 governo diz aceitar o valor se houver previsão de financiamento. (Págs. 1 e COTIDIANO C4)
Alta da inflação deve adiar reajuste dos combustíveis
A alta da inflação deve empurrar para 2013 o reajuste dos combustíveis.
Preocupada também com o impacto sobre o custo das empresas, a equipe econômica do governo federal quer postergar o aumento.
Após registrar prejuízo, a Petrobras pressiona pelo reajuste. A estatal ameaça cortar investimentos. (Págs. 1 e MERCADO B1)
Fernando Rodrigues: Viracopos é o exemplo acabado do atraso no país. (Págs. 1 e OPINIÃO A2)

Obama diz que Romney favorece ricos em debate
Em debate agressivo ontem à noite, Barack Obama acusou seu oponente, o republicano Mitt Romney, de ter uma política favorável ao “1% no topo”, de defender companhias petrolíferas e de querer aumentar o orçamento militar. Houve momentos de bate-boca, e Romney disse que o presidente fracassou em criar empregos no país. (Págs. 1 e MUNDO A14)

‘NYT’afirma que respeitará regras de mídia no Brasil
Arthur Sulzberger Jr., publisher do “The New York Times”, diz em entrevista à Folha que o jornal respeitará a lei brasileira que impõe limite de 30% à participação acionária de estrangeiros em empresas de mídia. O “NYT” lançará em 2013 site em português. (Págs. 1 e MERCADO B6)
Presidente deixa o citigroup após discussão com conselho. (Págs. 1 e MERCADO B3)

Editoriais
Leia “Crise circular”, sobre endividamento público e privado na Europa, e “Fiasco em Viracopos”, acerca de interdição prolongada do aeroporto. (Págs. 1 e OPINIÃO A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF quer finalizar julgamento do mensalão antes do 2º turno
Previsão é que as penas sejam estabelecidas até dia 25; motivo seria viagem do relator para tratamento de saúde

Os ministros do STF querem acelerar o julgamento do mensalão e definir até o dia 25 todos os condenados e as penas que terão de cumprir. Relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa viaja dia 27, véspera das eleições municipais, para Dusseldorf (Alemanha), onde se submeterá a tratamento de saúde. Só deverá retornar ao Brasil em 3 de novembro. Por isso, ministros afirmam que o caso precisa estar encerrado até lá. Para essa arrancada final, o tribunal deve repetir a celeridade demonstrada no julgamento do publicitário Duda Mendonça, iniciado e concluído no mesmo dia. Nas próximas sessões ocorreriam os últimos julgamentos. Na semana que vem, os ministros se concentrariam no cálculo das penas. Três sessões seriam reservadas para solucionar pendência. (Págs. 1 e NACIONAL A4)
Justiça em Minas condena Genoino
A Justiça Federal em Minas Gerais condenou o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesesoureiro e o empresário Marcos Valério a diferentes penas de prisão por falsidade ideológica. Na mesma ação, um desmembramento das investigações do mensalão, foram condenados também diretores do banco BMG, por gestão fraudulenta. (Págs. 1 e NACIONAL A6)

Serra ataca ‘kit gay’federal e defende o do Estado
O candidato do PSDB à Prefeitura, José Serra, defendeu o material elaborado em sua gestão no governo do Estado para o combate à homofobia nas escolas e tentou se desvincular do debate sobre o “kit gay” criado pelo MEC na gestão de Fernando Haddad (PT) . Parte da coordenação de campanha de Serra acredita que a discussão sobre o tema não beneficia o tucano. (Págs. 1 e NACIONAL A9)
Governo diz que vai retomar três usinas da Cemig
O governo federal adverte que vai retomar três usinas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), se a concessionária não aceitar as regras que reduzirão o preço da energia. A Cemig promete usar todos os meios possíveis para manter o contrato vigente. (Págs. 1 e ECONOMIA B1)
A distância, equatoriano assume a SIP
Jaime Mantilla, dono do jornal Hoy, do Equador, tomou posse ontem na presidência da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) por teleconferência, de Quito. Adversário do presidente Rafael Corrêa, ele se disse impedido de viajar por “problemas que tanto o jornal quanto o país enfrentam”. (Págs. 1 e NACIONAL A13)


‘Preocupação é com o bom jornalismo’
Publisher do New York Times, Arthur O. Sulzberger, Jr. disse ao Estado que a preocupação é apresentar bom jornalismo e estar onde leitores querem, seja no tablet, celular ou papel, (Págs. 1 e NACIONAL A12)
Cadeirinha no carro diminui morte de criança
Estudo do Ministério da Saúde e do Ipea mostra que 227 menores de 8 anos morreram em acidentes de carro entre setembro de 2010 e agosto de 2011. Entre setembro de 2009 e agosto de 2010, foram 296. A queda no número de mortes é atribuída ao uso das cadeirinhas. (Págs. 1 e CIDADES C1)
Universidades têm mais jovens negros. (Págs. 1 e VIDA A18)

Venda de carros cai 10,2% na quinzena. (Págs. 1 e ECONOMIA B5)

Celso Ming: Apagão logístico
O Brasil vive situação em que os serviços públicos operam no limite. Um simples estouro de pneu em aeroporto pode provocar um pandemônio. (Págs. 1 e ECONOMIA B2)
Luiz Werneck Vianna: A República e o mensalão
Ministros do STF demonstraram estar conscientes de que anunciavam um novo começo para a democracia brasileira. Não há caminho de volta. (Págs. 1 e ESPAÇO ABERTO A2)
Notas & Informações: Os inimigos da mídia
Governos democraticamente eleitos promulgam leis que solapam a liberdade de expressão. (Págs. 1 e A3)

Cuba acaba com visto de saída
Cubanos checam normas para pedido de vista de saída em embaixada em Havana. A partir de 14 de janeiro, a permissão concedida pelo governo, não será mais exigida. A medida não vale para todos: médicos, esportistas e pesquisadores ainda precisarão da autorização. (Pàg. 01 e Internacional A14)
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Correio Braziliense

Manchete: Um sequestro a cada 12 horas em Brasília
O crime que mais aterroriza o brasiliense teve aumento de 46% em apenas dois anos: a média mensal, que era de 42 casos em 2010, passou para 61 em 2012. Ontem, o diretor-geral da Câmara dos Deputados, Rogério Ventura Teixeira, e outro servidor da Casa foram
levados por bandidos na 512 Sul e depois abandonados no Gama. Cresceu também a participação de adolescentes nos ataques. (Págs. 1, 21 e 22)
Governo quer barrar readmissão de 10 mil que saíram por PDV. (Pág. 1)

Prepare o bolso para o reajuste do combustível
Apesar da resistência do Ministério da Fazenda, que teme um forte impacto na inflação, a gasolina, o álcool e o diesel vão subir de preço. “O aumento certamente virá, mas ainda não tem data”, anunciou a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. A estatal alega ter prejuízos com a importação e a venda dos produtos. (Págs. 1 e 10)

Arruda põe abaixo tese de Durval
Em audiência na Justiça, o ex-governador José Roberto Arruda desmontou as acusações do delator do escândalo da Pandora, Durval Barbosa, de que teria usado propina para comprar apoio político. Arruda disse ter sido vítima de uma conspiração, amparada em vídeos manipulados, e acusou Durval de usar a delação premiada para fazer chantagem política. (Págs. 1 e 24)
Bando de Cachoeira fez movimentação de R$ 84,3 bi em bancos. (Págs. 1 e 7)

Censo do MEC mostra mais negros e pobres nas universidades. (Págs. 1, 9 e 23)

Cuba libera viagens, mas ainda restringe saída de dissidentes. (Págs. 1, 17 e 14)

Obama contra-ataca
Responsabilizando os republicanos pela atual crise econômica dos EUA, o democrata trocou a posição defensiva do primeiro confronto por duras críticas às propostas de Romney. (Págs. 1 e 15)

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Valor Econômico

Manchete: Plano abre mercado de ações a pequena e média empresa
Bancos de investimento, grandes escritórios de advocacia, auditorias e entidades de mercado resolveram buscar o apoio do governo para desobstruir o acesso de pequenas e médias empresas ao mercado de capitais. A proposta terá dois pontos básicos: um pedido de créditos tributários a companhias que façam captações por meio da emissão de ações e a criação de fundos de investimento que irão comprar esses papéis e terão isenção do Imposto de Renda sobre ganhos de capital. Além disso, sugerem algumas facilidades nos trâmites da oferta inicial de ações para tornar o processo mais rápido.

Um grupo de trabalho discutiu a proposta durante dois meses e a encaminhará ao Ministério da Fazenda nos próximos dias. A ideia é atacar os dois pontos principais que impedem o acesso de empresas menores ao mercado: a falta de investidores interessados nesses papéis pouco líquidos e o custo de se manter uma companhia de capital aberto. (Págs. 1 e B2)

Preço do gás inviabiliza o uso industrial
Os altos preços do gás natural levaram à estagnação do consumo nos últimos quatro anos e afetaram seriamente a competitividade de setores que usam intensamente a matéria-prima. Esse é o diagnóstico de um estudo da Abrace, associação que representa grandes consumidores industriais de energia.

O Brasil tem o oitavo maior preço em um ranking de 46 países. O sistema de reajuste dos preços do gás aplicados pela Petrobras às distribuidoras estaduais é atrelado às variações do petróleo, mesmo após a descoberta do pré-sal e a redução da dependência do gás boliviano. Desde abril de 2007, houve alta de 184,8%. A estatal concede descontos, mas ainda assim houve um aumento de 100%. (Págs. 1 e A16)
Desavenças com conselheiro tiram Pandit do Citi
O diretor-presidente do Citigroup Inc, Vikram Pandit, de 55 anos, deixou ontem o cargo abruptamente, depois de um conflito com o conselho de administração sobre a estratégia e o desempenho do banco. Mike Corbat, de 52 anos, foi nomeado como seu sucessor.

A notícia da saída de Pandit após cinco anos no comando foi um choque. Ele havia deixado claro que pretendia permanecer como presidente ainda por vários anos. Durante sua gestão, o Citigroup devolveu a ajuda governamental que recebeu em 2008 e 2009, voltou ao lucro em 2010 e ganhou mais de US$ 11 bilhões no ano passado, depois de sofrer perdas pesadas durante a crise. (Págs. 1, B12 e C16)
TJ mantém índio da Costa sem dinheiro
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de Luiz Octavio índio da Costa, ex-controlador do Banco Cruzeiro do Sul, para ter seus bens liberados. O banqueiro, que ia trabalhar de helicóptero e ficou conhecido por festas suntuosas, com shows de Tony Bennett e Elton John, argumentou que o Regime de Administração Especial Temporário, determinado pelo Banco Central no Cruzeiro do Sul em junho, comprometeu “gravemente a sua subsistência e a de sua família”. Ele pediu a liberação ao menos dos rendimentos de CDBs. A tese dos advogados é que bens podem ficar bloqueados, mas não seu usufruto. Assim, ele teria direito a receber a renda dos CDBs.

De acordo com a decisão do STJ, o Cruzeiro do Sul teve a liquidação extrajudicial decretada e, portanto, todas as rendas do banco, inclusive as dos próprios controladores, só poderão ser sacadas quando se formar o quadro geral de credores. Foi uma decisão paradigmática, indicativa de que banqueiros que causam prejuízos às instituições devem responder pessoalmente pelas perdas. O Banco Central comemorou a decisão. (Págs. 1 e C1)
Transparência nas empresas é vital até nas horas difíceis
No fim de agosto, os funcionários da Brasil Foods receberam um e-mail do presidente da empresa, José Antonio Fay, em que ele explicava que, com os resultados financeiros mais fracos do primeiro semestre, ninguém receberia aumento ou promoções neste ano. Boletim com mensagem semelhante foi enviado a 12 mil funcionários da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo (SP), anunciando o congelamento de promoções e salários em todos os níveis hierárquicos até janeiro de 2013.

A comunicação da decisão de congelar salários na Brasil Foods foi feita justamente para evitar a perda de funcionários essenciais. Transparência, segundo Gilberto Orsato, vice-presidente de recursos humanos da empresa, é a melhor forma de manter o engajamento da equipe. “Ela gera uma relação de confiança com os funcionários”, afirma Cláudio Neszlinger, consultor da Eteh Desenvolvimento Humano e ex-diretor de RH da Microsoft. (Págs. 1 e D3)

Caixa dois também sustenta fraudes eleitorais nos EUA
Enquanto o Supremo Tribunal Federal STF) se debruça sobre denúncias de lavagem de dinheiro no mensalão, o Judiciário americano faz discussão semelhante. A ação gira em torno de um político com fama nacional, acusado de lavar dinheiro para financiar campanhas eleitorais.

O réu é o ex-deputado pelo Partido Republicano Tom DeLay, líder da maioria na Câmara entre 2003 e 2005, no governo de George W. Bush. Ele é acusado de lavar dinheiro para ocultar a origem de doações empresariais diretas, proibidas pela legislação do Texas, para a campanha de deputados estaduais em2002. Assim como no mensalão, a defesa de DeLay argumentou que isso era prática corriqueira na política americana, um “mero caixa dois eleitoral”. (Págs. 1 e A12)
Calote agita mercado na Argentina
Um default de apenas US$ 250 mil da dívida do Chaco, a Província mais pobre da Argentina, voltou a desestabilizar o mercado financeiro do país. A Província pagou em pesos os juros de uma dívida emitida em dólar, de US$ 23 milhões. Essas operações são permitidas no país, mas a presidente Cristina Kirchner já adotou 23 medidas para restringir o acesso à moeda estrangeira.

No caso da dívida do Chaco, foi a primeira vez que um título público em dólar foi pago em pesos. Os credores receberam em moeda local pela taxa oficial — 30% abaixo da cotação da moeda americana no paralelo. A província se justificou citando resolução do Banco Central, mas a decisão foi mal recebida no mercado. A Moody’s colocou sob perspectiva negativa as dívidas de todos os devedores argentinos, alegando que o episódio demonstra a escassez de dólares no país. O ministro da Economia, Hemán Lorenzino, teve de confirmar que o governo paga hoje, com dólares, títulos de dívida externa. Ele criticou a Moody’s por andar “de mãos dadas com os especuladores”. O governo argentino quer captar dólares com emissão da YPF. (Págs. 1 e A13)
China dá sinais de fraqueza na atração de capitais. (Págs. 1 e B12)

Destaques: Irregularidades olímpicas
Mesmo a quatro anos da Olimpíada do Rio, o Tribunal de Contas da União já aponta uma série de irregularidades em convênios entre o governo federal e confederações de esportes. (Págs. 1 e A2)
4G deve receber R$ 4 bilhões
Fabricantes de equipamentos e operadoras deverão investir R$ 4 bilhões nos próximos 24 meses na tecnologia de quarta geração (4G) da telefonia celular, segundo estimativas da Anatel. (Págs. 1 e B3)
Com os pés no chão
A desaceleração da aviação mundial motivada pela crise econômica e a escalada de custos no setor aéreo trouxeram cautela ao planejamento de frota das companhias brasileiras. Otimismo, só depois de 2014. (Págs. 1 e B5)
Investimentos automotivos
As metas de desenvolvimento tecnológico e de engenharia impostas pelo novo regime automotivo devem levar a investimentos de pelo menos R$ 13,8 bilhões na indústria automobilística no país, segundo cálculos da Anfavea. (Págs. 1 e B7)
Cadeia do petróleo avança na Baixada
Empresas instaladas na Baixada Santista já são responsáveis por 5,6% das compras da Petrobras para a Bacia de Santos e a Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, com negócios no valor de R$ 13,3 milhões. (Págs. 1 e B10)

Parceria estratégica para refinarias
A Petrobrás busca parcerias internacionais que possam oferecer expertise na construção das refinarias do Maranhão e Ceará. O projeto da última unidade construída no país» ainda na década de 1980, já não era da estatal. (Págs. 1 e B10)
Armadores buscam produtividade
Mesmo com problemas de calado, os navios de contêineres que escalam os portos brasileiros estão cada vez maiores. “A intenção é aproveitar a economia de escala, trata-se de uma tendência mundial e o Brasil não fica fora disso”, diz Julian Thomas, da Hamburg Süd. (Págs. 1 e B11)
Cenário melhora para arrozeiros do RS
Recuperação nos níveis dos reservatórios de água em função das chuvas e expectativa de preços maiores no ano que vem animam os produtores de arroz do Rio Grande do Sul. (Págs. 1 e B16)
Aposta no crédito privado
A queda dos juros básicos para níveis historicamente baixos ainda não trouxe o tão esperado vigor para a bolsa. Antes de colocar o pé na renda variável, os investidores em fundos têm dado preferência a papéis de crédito privado. (Págs. 1, D1 e D2)

Idéias: Martin Wolf
A combinação tóxica de aperto fiscal, sistemas financeiros fracos e intensa incerteza é mais ameaçadora na zona do euro. (Págs. 1 e A15)
Pedro Ferreira e Renato Fragelli
Folga fiscal com a queda dos juros deveria viabilizar a reforma tributária e não a distribuição casuística de isenções. (Págs. 1 e A15)

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