PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, setembro 18, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "OPERAÇÃO MÃO$-LIMPA"








[Chargistas: Nani, Aroeira, Ique, Ronaldo, M. Aurélio, Pater, Lane].

STF/OPERAÇÃO FURACÃO [In:] "SAMBA BF, SAMBA!]

STF concede habeas corpus a 15 acusados na Operação Furacão


SÃO PAULO - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu na noite desta segunda-feira habeas corpus para 15 acusados na Operação Furacão, deflagrada em abril deste ano pela Polícia Federal para combater o jogo ilegal e a lavagem de dinheiro. Entre os beneficiados pela decisão do ministro estão Aniz Abrahão David, ligado à escola de samba Beija-Flor; Antonio Petrus Kalil, da Viradouro, e Ailton Guimarães Jorge, ex-presidente da Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Segundo o site do STF, Marco Aurélio afirmou em sua decisão que os acusados que tiverem mais de um mandato de prisão expedido contra si não serão soltos pela sua decisão liminar. Além de personalidades do Carnaval do Rio de Janeiro, também estão envolvidos nas investigações autoridades da própria Polícia Federal e desembargadores como José Eduardo Carreira Alvim, ex-vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2a Região. Reuters. Estadão.

CPMF/CÂMARA & LULA: "VEM P'RÁ CÁ VOCÊS TAMBÉM!"

Governo faz blitz para aprovar CPMF, mas MPs podem atrapalhar votação



O Palácio do Planalto se lançou ontem com todas as forças numa ofensiva na Câmara para garantir a aprovação na quarta-feira da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O líder do governo, deputado José Múcio Monteiro (PTB-PE), quis dar uma demonstração de confiança do governo na maioria que detém na Casa e garantiu que a blitz para levar a CPMF a voto não inclui concessões. "Não vai haver negociação nem aqui (na Câmara) nem lá (no Senado). Foi a própria base que disse que não haverá mudança", disse. Enquanto isso, contudo, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva procuravam deputados e senadores, aliados e de oposição, em busca de acordo para votar a prorrogação até 2011 da CPMF (leia abaixo). Além de admitir negociações em torno da alíquota da contribuição, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), garantiu que a proposta só será votada amanhã se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revogar medidas provisórias que trancam a pauta da Casa. "Se não houver a atitude de revogar as medidas provisórias, acho extremamente improvável votar a CPMF nesta semana. Se houver, acho possível", disse Chinaglia. "Comigo, o governo não falou nada de retirar MP", observou José Múcio. "Vamos votar o projeto da CPMF na quarta-feira sem tirar as MPs.""Gostei da firmeza", comentou Chinaglia. "Mas se não houver um acordo e se a oposição mantiver a obstrução é muito improvável conseguir votar a CPMF em primeiro turno esta semana."
MANTEGA: O próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, acenou com redução na alíquota da CPMF já em 2008, embora dissesse que não abre mão de que seja prorrogada neste ano com a alíquota atual, de 0,38%. Ele não quis dar mais detalhes, alegando que o debate, neste momento, poderia comprometer a manutenção da contribuição. "Essa discussão é interminável. Uns vão querer cortar a CPMF em 0,02 ponto porcentual, em 0,04 , em 0,06, e lá se vai a nossa CPMF." Na contramão de José Múcio, o vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), vem afirmando desde a semana passada que a emenda só será aprovada depois de diálogo com a oposição e com os governadores. Ao contrário da Câmara, onde o governo tem maioria de votos, no Senado o Palácio do Planalto depende da oposição para aprovar emendas à Constituição. A base aliada não aceita, no entanto, que haja negociação no Senado para alterar a emenda da CPMF, sem o aval da Câmara. Os deputados já avisaram que não vão ficar com o desgaste político de aprovar a CPMF como o governo quer e o Senado reduzir a alíquota em negociação com o Planalto. "Se mexer no projeto no Senado, a base na Câmara não vai aprová-lo aqui", sentenciou José Múcio. Depois de aprovada pelos deputados, caso seja alterada no Senado, a proposta tem de voltar à Câmara para nova votação. De qualquer forma, quatro medidas provisórias precisam ser votadas pelos deputados antes da CPMF. Lula estuda revogar pelo menos duas. A que trata da tributação única para compras no Paraguai - conhecida como "MP do Sacoleiro" - e a que concede benefícios fiscais para os setores calçadista, têxtil e moveleiro são as vítimas mais prováveis. Denise Madueño, Eugênia Lopes, Célia Froufe e Paula Puliti. Estadão.

RENAN CALHEIROS & LULA [In:] "CHÁ DAS CINCO"

Renan, que resiste a sair, será recebido hoje por Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), têm encontro marcado hoje, no Palácio do Planalto, mas a discussão sobre uma licença do cargo ou uma eventual viagem de férias do senador devem ficar fora da pauta. A despeito dos apelos públicos de correligionários e de líderes do governo e de partidos da base aliada para que Renan saia de cena e facilite a aprovação da emenda que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a disposição do senador é não dar espaço a Lula para que trate desse assunto na conversa. Na questão da prorrogação da CPMF, Renan se vê, atualmente, como uma solução e não como um problema, pois acredita que tem influência suficiente para garantir os votos necessários. Mas um líder governista disse ontem ao Estado que tanto o Planalto como as forças políticas que ajudaram o senador a se livrar da cassação avaliam que seu afastamento do cargo de presidente da Casa seria "um fator facilitador" nas negociações para aprovar a emenda, especialmente difíceis no Senado, onde a oposição, que resiste à proposta, é mais forte.Um amigo do senador contesta essa opinião e diz que ele venceu em plenário e não tem por que sair da presidência. Para esse amigo, o governo tenta pôr todas as suas dificuldades nas costas de Renan, mas não é seu problema se haverá ou não votação da CPMF, e sim um problema da instituição, das relações entre governo e oposição e entre o Parlamento e a sociedade. O aliado acha ainda que agora o presidente do Senado deve apenas ter equilíbrio e falar pouco. Mas o líder governista insiste em que há uma maioria generalizada em favor do afastamento de Renan, embora ninguém fale em uma licença de 120 dias, pois isso já implicaria a posse de seu suplente. Esse líder garante que todos os senadores, até mesmo os principais aliados do peemedebista, como José Sarney (PMDB-AP) e os líderes do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), e no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), partilham do entendimento de que o melhor cenário para o Planalto agora seria ter Renan fora do Senado "por uns dias, quem sabe um mês".Mas o presidente do Senado não tem nenhuma intenção de ceder aos que querem vê-lo longe do Congresso e de Brasília. Segundo o amigo de Renan, que acompanha cada lance do caso, o movimento dos governistas para afastá-lo não passa de uma tentativa de arranjar uma desculpa para justificar as dificuldades do governo, que não tem maioria confortável na Casa.
DIFICULDADES: Até o petista Tião Viana (AC), vice-presidente do Senado, reconhece que a maioria do governo é precária e a situação piorou depois da absolvição de Renan. "Está muito difícil aprovar a CPMF, não só pelo Renan, como pelo governo, que tem que ter 49 votos favoráveis e eu não vejo mais do que 41 votos", disse Viana ontem. Ele admitiu que, entre os 46 senadores que livraram o presidente do Senado da cassação na semana passada, "tem voto que é do Renan e não é do governo". Na sua opinião, o peemedebista está em melhor situação que o governo, no que se refere a votos no plenário.
CACIFE: Em conversas reservadas, Renan tem dito que em vez de descartá-lo, o governo deveria pensar o quanto ele pode ser útil numa articulação complexa como a da CPMF, não só pelos votos que tem na base governista, mas sobretudo pelo trânsito e pelo apoio de que ainda desfruta na oposição. É verdade, porém, que boa parte da salvação de Renan, a começar pela quantidade de votos que teve na base aliada, tem de ser debitada ao trabalho dos líderes do PT a seu favor. Portanto, o Planalto foi parte ativa na sua absolvição. Estadão, Christiane Samarco.