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sexta-feira, novembro 20, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] A MORTE DA ''7a. ARTE''

...














LULA: NOS CINEMAS...

'Lula, o filho do Brasil'

Autor(es): David Fleischer


Jornal do Brasil - 20/11/2009

RIO - O mais novo filme do produtor Luiz Carlos Barreto – Lula, o filho do Brasil – foi lançado na abertura do Festival de Cinema de Brasília na noite de 17 de novembro. Este evento até esvaziou o plenário do Senado e contou com a presença do mais novo ministro do STF José Antonio Dias Toffoli, o presidente do STJ César Asfora Rocha, e outras autoridades da República.

As opiniões sobre o impacto deste filme que repassa com muito ardor a ascensão do menino pernambucano – Luiz Inácio da Silva – de Garanhuns a São Paulo, de menino pobre a torneiro mecânico sindicalizado, de metalúrgico a líder sindical, e de líder do PT à Presidência da República – são diversas. Alguns acharam que o impacto seria negativo sobre a campanha em 2010, outros pensaram que o impacto seria positivo, enquanto outros opinaram que não terá impacto algum.

É claro que a ideia de transformar o livro do mesmo nome escrito por Denise Paraná em 2002 (publicado pela Editora Fundação Perseu Abramo, do Partido dos Trabalhadores) em filme sob a direção de um cineasta renomado e um excelente elenco de artistas teve motivação política. Quando este empreendimento começou, ainda no início de 2008, existia o “sonho” de um terceiro mandato para o presidente Lula – mas não prosperou. Caso tivesse sido aprovada uma PEC do terceiro mandato, este filme era dispensável, tendo em vista os altos níveis de aprovação que o presidente desfruta atualmente.

Se este filme possa ter um impacto sobre a pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff, é outra história. Pois, nem o tão popular presidente Lula tem conseguido por enquanto “transferir” sua popularidade para a candidata da sua preferência – embora ela tenha subido quatro pontos numa recente pesquisa da Vox Populi.

Melhor seria produzir um outro filme – Dilma, a filha do Brasil – mostrando a epopéia da sua trajetória pessoal e política – desde a chegada do seu pai imigrante da Bulgária Pétar Russév a Belo Horizonte, a organização da sua pequena empresa de transformação (empregados metalúrgicos), o desempenho escolar de uma aluna rebelde até a faculdade, a sua “conversão” em militante antirregime militar, seu engajamento nas atividades de guerrilha no Rio de Janeiro (Polop, Colina, VAR Palmares), a sua prisão e tortura, seus estudos na Unicamp, sua transferência para Porto Alegre e engajamento no PDT de Leonel Brizola, sua atuação como secretária municipal da Fazenda e estadual de Minas e Energia em dois governos (do PDT e depois do PT), e finalmente a sua chegada em Brasília como ministra do governo Lula em 2003.

Também, esta trajetória deveria abordar a luta contra o câncer, os tratamentos de quimioterapia, com a queda dos cabelos e a obrigação de usar perucas. Finalmente, este enredo deveria abordar as lutas políticas da ministra Dilma nos últimos sete anos. Este enredo também poderia incluir a aclamação da Dilma perante uma gigantesca reunião de prefeitos em Brasília no início de 2009.

David Fleischer é professor emérito de ciência política na UnB.




PT: EM BUSCA DE UM VETOR

PT procura seu destino político sem Lula

PT vai às urnas na tentativa de sobreviver a Lula


Autor(es): Caio Junqueira
Valor Econômico - 20/11/2009

Os filiados que o PT convoca para a eleição interna neste domingo vão, mais do que escolher a direção que conduzirá o partido na disputa de 2010, dar início à retomada do protagonismo petista num horizonte em que, pela primeira vez, Luiz Inácio Lula da Silva não é presidente ou candidato. A tentativa do PT é agregar a popularidade lulista e retomar a autonomia na relação com o Palácio do Planalto, que o partido pretende continuar ocupando a partir de 2011.

Sob o governo Lula, o partido cresceu. Passou de 828,7 mil filiados em 2002 para 1,35 milhão no Processo de Eleições Diretas (PED) deste domingo. No Executivo, passou de 174 prefeitos para 545 e de 3 governadores para 5. No Senado, de 7 para 10, mas minguou na Câmara Federal. Elegeu em 2006 seis deputados a menos do que em 2002.

O desafio de imediato é, a partir da candidatura da ministra Dilma Rousseff, impor a hegemonia do partido frente à aliança partidária que lhe dará sustentação.

A aliança com o PMDB e com outros partidos que não os históricos aliados à esquerda (PCdoB, PSB e PDT) é amplamente defendida pelos candidatos no PED, em diferentes escalas de maior ou menor simpatia. Nenhum deles, porém, abre mão das rédeas da elaboração do programa de governo de Dilma.

A mais do que provável eleição já em primeiro turno do ex-presidente da Petrobras e da BR Distribuidora José Eduardo Dutra é o retrato mais acabado desse momento do partido. Carioca de nascimento, foi senador por Sergipe entre 1995 e 2002, mas nunca teve grande atuação na máquina partidária petista. Os cargos que desempenhou no governo o aproximaram de Dilma e o PT conta com isso para que sua relação com ela difira da relação submissa que tem com Lula.

"Não adianta querer ser protagonista se não tiver voto, por isso a prioridade também é aumentar as bancadas", afirma Dutra, que não acredita em grandes alterações na relação do partido com o Planalto no pós-Lula. "Será um governo de coalizão, assim como este".

A ausência de Lula, porém, tem sido ventilada pelas hostes petistas. "É um cenário novo porque coloca em prova o que sempre defendemos: ter várias lideranças. Todo partido quer sempre ter mais presença, mas não há uma obsessão em crescer no governo", afirma o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini.

O fato de a eleição ser dada como certa em 1º turno - a primeira desde José Dirceu em 2001 - explica-se por uma reaproximação de forças que não se compunham desde o mensalão, em 2005, e deixou em alerta as correntes adversárias.

O que ficou conhecido como Campo Majoritário, cujo núcleo de poder esteve na cúpula do governo e do partido no primeiro mandato de Lula - Antonio Palocci, Luiz Gushiken, José Genoino, Delúbio Soares e Dirceu -, hoje está rebatizado de Construindo um Novo Brasil (CNB) e lança Dutra presidente com o apoio de antigos integrantes: a corrente Novo Rumo, de Marta Suplicy, e a PT de Lutas e de Massas, de Jilmar Tatto. Juntos, os mais otimistas falam que o grupo pode chegar a 60% dos votos.

Para esses grupos, a aliança pró-Dutra é uma convergência em nome do projeto Dilma. Para as outras candidaturas, é mais uma tática eleitoral para manter a maioria que sempre deu as cartas no partido no momento em que se configura um futuro incerto sem a presença de Lula.

"Ninguém sabe qual será o impacto de Dilma presidente sobre a vida interna do PT. É evidente que os ex-integrantes do Campo Majoritário pensaram nisto quando buscaram montar uma chapa única para o PED: querem se fortalecer para atuar num ambiente desconhecido", afirma o secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar.

Para ele, a melhor mostra de que se trata de uma tática eleitoral, e não de unidade, é a diferença entre os partidários de Dutra quanto a apoiar ou não a candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) ao governo paulista. Pomar integra a corrente Articulação de Esquerda, cuja candidata a presidente é a deputada Iriny Lopes (ES). A previsão é de que ela tenha 15% dos votos.

A vitória no 1º turno dependerá da mobilização dos filiados nos principais colégios eleitorais: SP, RJ, MG, BA, RS e BA. São nesses locais que a CNB tem mais força. Em se mantendo o patamar de votação de 30% das últimas eleições, a vitória é tida como certa. Mas o otimismo em demasia preocupa dirigentes. Muitos filiados, por acreditarem nisso, não vão votar.

Candidato pela segunda vez, o deputado José Eduardo Martins Cardozo (SP), da corrente Mensagem ao Partido -uma dissidência do antigo Campo Majoritário- avalia que há chances reais de 2º turno. "Estamos confiantes. E se houver, pode ter mudanças profundas no quadro", diz.

Ao lado do deputado federal pelo DF e candidato pela corrente Movimento PT, Geraldo Magela, Cardoso concentra-se na crítica à forma como a CNB conduz o partido. As duas correntes avaliam que, em geral, a hegemonia do ex-Campo permanece, embora com "cara e jeito diferentes". Integrantes do Movimento acreditam na possibilidade de chegar a 14% dos votos.

Havendo segundo turno, as chances de as correntes minoritárias terem maior participação interna aumentaria, embora a atual direção garanta que isso já ocorra. A candidata da AE, deputada Iriny Lopes (ES), aposta que o PT, qualquer que seja o resultado de sua disputa interna, deve focar a busca pelo protagonismo não apenas pelo poder, mas para comandar uma efetiva discussão programática.

"A importância do PT não será medida pelos ministérios, mas na articulação no Congresso e sobretudo na condução do programa de governo. O PT será fortalecido na medida em que tiver participação na construção do projeto vencedor numa terceira etapa", diz.

Berzoini garante que essa terceira etapa terá a participação de todas as correntes. "É pouco relevante fazer mais de 50% dos votos. O que importa é valorizar todas as chapas". Pode ser o prenúncio de uma nova fase do PT. Se Dilma vencer as eleições.

ELEIÇÕES 2010: O BISTURI OU A ÉTICA?

Exclusivo VEJA.com | Eleições 2010

A dúvida dos presidenciáveis: recauchutar ou não a própria imagem?

12 de novembro de 2009

Por Luiz De França

Submeter-se à cirurgia plástica para parecer mais jovem, trocar o vestuário para ficar menos sisudo, falar de forma mais clara, ser mais simpático. Esses são alguns dos recursos que podem ser utilizados para seduzir alguém - e esse alguém pode ser o eleitor. Os candidatos a sedutor, é claro, são os políticos. A menos de um ano da eleição, os principais pré-candidatos à Presidência já lançam mão das artimanhas - ou ao menos deveriam, segundo os marqueteiros. Confira no quadro abaixo a análise que esses profissionais fazem da imagem de cinco presidenciáveis e também o que esses políticos deveriam mudar para arrebatar o coração cansado do eleitor.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, saiu na frente. Fez plástica, trocou o guarda-roupa, está se esforçando para falar de maneira menos técnica, mais coloquial, e tem lutado para derreter a imagem de durona. Contudo, alterar demais a imagem para atrair votos pode ser uma estratégia arriscada.

"Sou contra impor a qualquer candidato um perfil que ele não tem, pois pode parecer falso. Toda fez que isso acontece, não dá certo", afirma Fernando Barros, diretor da agência de propaganda Propeg. "O marketing político não ganha eleição, só ajuda. Se for mal feito, até prejudica", diz Gaudêncio Torquato, diretor da GT Marketing e Comunicação. Às duas impressões, o publicitário Nelson Biondi, da Nova Estratégia, acrescenta: "Não adianta inventar muito porque, em geral, o eleitor já tem uma imagem do candidato formatada na cabeça".


Onça e tucanos - Apesar das advertências, é de se esperar que todos os candidatos ao Palácio do Planalto adotem algum artifício para se vender melhor como opção ao comando do país. Então, levará a melhor aquele que calcular com mais precisão o tênue limite entre e bom gosto e o exagero. "Essa história de querer montar a Dilma como uma fada, não vai colar. Deixa ela ser onça mesmo, até porque o cargo ao qual ela possivelmente se candidatará requer alguém de pulso firme", diz Barros.

Na visão do publicitário, o governador de São Paulo, José Serra, passou a encarnar uma imagem mais sedutora ao cuidar mais da gravata e do terno - algumas vezes desalinhados. Outro tucano, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, pode precisar de menos retoques do que os demais. "Ele leva vantagem por ser galante, sedutor, ter boa aparência e ser mais sorridente."

Mas isso não é garantia de aceitação nacional. Na opinião de Torquato, o paulista e o mineiro sofrem do mesmo mal: "Ambos apresentam um discurso muito regionalista. Precisam falar mais de problemas do país como um todo", diz. Apesar das necessárias mudanças, os dois deveriam evitar uma descaracterização total - a exemplo de Dilma. "Um Aécio sério demais soaria falso, porque ele é normalmente alegre, assim como um Serra fazendo graça constantemente não pareceria o próprio", compara.

Violência e paixão - Outros presidenciáveis que poderiam lucrar com o intercâmbio moderado de qualidades são o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) e a senadora Marina da Silva (PV-AM). "Ciro precisa de um calmante para arrefecer seu temperamento respondão, enquanto a Marina deveria tomar um energético para animar, pois transmite a impressão de fragilidade frente a um cargo de tanta responsabilidade como a Presidência", avalia Biondi.

A imagem do atual ocupante do Palácio do Planalto também passou por mudanças estéticas e comportamentais antes de chegar ao posto. Luiz Inácio Lula da Silva encarou um tratamento de alinhamento dos dentes e, após três derrotas nas urnas, aprendeu a domar seu temperamento explosivo e até trocou de casaca, abandonando o estilo descontraído em favor de um clássico assinado pelo estilista Ricardo Almeida. No caso de Lula, a nova imagem seduziu o eleitor. Resta saber quem terá a mesma competência no ano que vem.

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http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/duvida-presidenciaveis-recauchutar-ou-nao-imagem-510543.shtml
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

20 de novembro de 2009

O Globo

Manchete: Supremo ou Superior?: STF não consegue explicar decisão sobre caso Battisti

Ministro Tarso Genro diz que há um 'fascismo galopante' na Itália

Depois da polêmica decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aprovar a extradição do italiano Cesare Battisti mas decidir que a palavra final caberá ao presidente Lula, o relator do caso, ministro Cezar Peluso, deixou clara sua irritação com o resultado do julgamento. Peluso disse que não tem condição de redigir o texto do acórdão que resumirá a decisão final. "Não tenho condições intelectuais de sequer resumir com inteira fidelidade o douto raciocínio da maioria", reclamou. Para esclarecer dúvidas sobre as consequências práticas do julgamento, a defesa do governo da Itália anunciou que entrará com embargos de declaração no STF. Também no Senado o resultado foi criticado: "O Supremo lavou as mãos, se desmoralizou", disse Demóstenes Torres (DEM-GO). Juristas divergiram sobre o caso. O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que a decisão de Lula deve demorar, e denunciou que há "um fascismo galopante" na Itália. (págs. 1, 3 e 4)

O que o Rio perdeu

Com Azul, Campinas triplica fluxo

A decisão do governador Sérgio Cabral de proibir a companhia aérea Azul de montar sua base no Aeroporto Santos Dumont rendeu lucros... para São Paulo. Instalada em Campinas, a Azul aumentou a concorrência e está fazendo triplicar o movimento no Aeroporto de Viracopos, que deve chegar a 3,2 milhões de passageiros no fim deste ano. (págs. 1 e 25)

Foto legenda: Fila para embarque em Campinas: movimento vai a 3 milhões

ONU: Brasil será líder em Copenhague

O secretário-geral da Convenção de Mudanças Climáticas da ONU, Yvo de Boer, disse que, ao apresentar metas, o Brasil se tornou uma das principais lideranças da cúpula do clima e terá papel decisivo para um acordo. (págs. 1, 32 e Míriam Leitão)

Obama fala com blogueira, mas Raúl, não

O presidente dos EUA, Barack Obama, respondeu ao questionário de sete perguntas da blogueira cubana Youni Sánchez e defendeu negociações diretas com Cuba. Já o presidente cubano, Raúl Castro, ignorou sa perguntas. (págs. 1 e 30)

Charge Chico: E naquele velho conto de fadas, quem faltava... ainda não chegou!

- Olá, atendendo a inúmeros pedidos, apresentarei “Eu, caçador de mim”
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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo estuda liberar aplicações no exterior

Intenção é conter valorização do real causada por excesso de dólares

Para tentar conter a valorização do real, o governo estuda autorizar fundos multimercados a aumentar suas aplicações no exterior, informam Valdo Cruz e Sheila D'Amorim.

Uma das ideias é retirar o limite de 20% do patrimônio para as aplicações desses fundos fora do país. Para ampliar investimentos no exterior, os fundos terão de aumentar a compra de dólares, o que tende a valorizar a moeda americana. (págs. 1 e B1)

Saúde: Brasileiros estão mais altos e mais gordos, afirma estudo (págs. 1 e C11)

Foto legenda: Alunos sem teto

Telhado de escola em Xangri-Lá (RS) destruído pelos temporais que deixaram ao menos 5 mortos no Estado ontem; em Cidreira, a 133 km de Porto Alegre, parte do teto de outra escola desabou durante aula, atingindo 30 alunos e provocando fraturas em 6. (págs. 1 e C4)

Abbas quer que Lula peça ao Irã fim de apoio do país ao Hamas

O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, quer que o presidente Lula use suas boas relações com o iraniano Mahmoud Ahmadinejad para pedir que Teerã pare de apoiar o grupo radical Hamas, seu maior rival interno.

Em entrevista a Samy Adghirni, Abbas, que veio ao Brasil para um jantar com Lula, acusou o governo de Israel de alimentar divisões entre os palestinos. (págs. 1 e A14)

Belga vai ser o 1º presidente permanente da União Europeia

A União Europeia escolheu por consenso o premiê da Bélgica, Herman Van Rompuy, para ser seu primeiro presidente permanente. Ele vai tornar posse no dia 1°, quando começará a vigorar o Tratado de Lisboa, novo estatuto do bloco.

Centro-direitista, Van Rompuy superou nomes como o do ex-premiê britânico Tony Blair. Seu mandato será de dois anos e meio, com direito a reeleição. (págs. 1 e A15)

Foto legenda: Prévia do fim de ano

Saguão do aeroporto de Congonhas, onde pane no sistema de check-in da TAM causou atrasos e cancelamentos de voos; paulista no enfrentou lentidão no trânsito na saída para o feriado (págs. 1 e C8)

DNA identifica na Argentina filhos de desaparecidos

O Congresso argentino aprovou lei que autoriza exames compulsórios de DNA para identificar crianças apropriadas durante a ditadura militar (1973-86).

Nove filhos de desaparecidos políticos foram identificados dessa forma. (págs. 1 e A14)

Ação clandestina de policiais deixa estudante morto na zona sul de SP

Operação clandestina realizada por dois policiais civis terminou em tiroteio na porta de escola no Grajaú (zona sul de SP). Um policial e um estudante de 17 anos, que acabara de sair da aula, morreram. Duas alunas e um criminoso se feriram.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, os policiais, sem carro oficial, tentavam prender dois suspeitos de tráfico para extorquir dinheiro deles. (págs. 1 e C3)

Editoriais

Leia "Confusão legal", sobre a decisão do Supremo acerca da extradição de Cesare Battisti, e "Consciência negra". (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo estuda MP para conter aposentadorias

Ideia é evitar o reajuste do benefício pelo salário mínimo, como querem aposentados

O governo já fala em recorrer a medidas provisórias para impedir a aprovação da emenda do senador Paulo Paim (PT-SP) que estende a todos os aposentados o mesmo índice de correção do salário mínimo, projeto que ameaça piorar as contas da Previdência. Apesar da pressão dos aposentados, o governo não pretende negociar nada além do que foi acertado em agosto com as centrais sindicais - reajuste de 6% para as aposentadorias com valor acima do mínimo, em 2010 e 2011. Os aposentados querem 8%, índice previsto para o mínimo. As MPs separariam os dois assuntos - uma definiria o mínimo e a outra trataria do reajuste das aposentadorias. Além disso, o governo pretende vetar o projeto de Paim que elimina o fator previdenciário, fórmula que retarda a aposentadoria. (págs. 1, B1 e B3)

Tarso: fascismo avança na Itália

Por isso, tendência é manter Battisti no Brasil, diz ministro

O ministro Tarso Genro (Justiça) identificou "crescimento preocupante do fascismo" na Itália, tanto "em parte da população" quanto em "setores do governo". A declaração é resposta à pressão italiana pela extradição de Cesare Battisti, condenado na Itália por homicídio quando militava em grupo extremista de esquerda. Tarso disse que a tendência do governo é de manter Battisti no País, por
"razões humanitárias". O Supremo Tribunal Federal autorizou a extradição, mas deixou a decisão final ao presidente Lula. (págs. 1 e A4)

Dora Kramer: Presente de grego

Do ponto de vista do presidente Lula, ter de decidir o destino de Cesare Battisti é puro enrosco. (págs. 1 e A6)

Foto legenda: Apagão: Sumiu o crucifixo

No Ministério de Minas e Energia, crucifixo é removido para solenidade com o ministro Edison Lobão e o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner. Assessores não quiseram associar as autoridades da área do apagão à ideia da morte na cruz. (págs. 1 e B9)

Brasileiro está mais alto e obeso, diz estudo

O brasileiro está mais alto e morre menos de doenças do coração. Em compensação, está mais gordo e morre mais de diabete. As conclusões estão em dados preliminares do estudo Saúde Brasil 2008, divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. Os responsáveis pela pesquisa ressaltam que houve redução expressiva na subnutrição, principalmente infantil, mas a qualidade da alimentação deixa a desejar. (págs. 1 e A17)

Censura ao 'Estado' vai ao plenário do STF

O plenário do Supremo Tribunal Federal deverá decidir só em dezembro se acolhe ou não a reclamação apresentada pelo Estado para derrubar a censura imposta há 112 dias pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O jornal está impedido de noticiar investigação sobre Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP). Fernando pediu ao STF a manutenção da censura. (págs. 1 e A8)

Brasil critica EUA sobre Honduras

O assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, rejeitou a pressão dos EUA para que o Brasil reconheça as eleições em Honduras. Para ele, seria dar um "atestado de bons antecedentes aos golpistas".
(págs. 1 e A14)

Segurança pública: PM entra enfim na era da tecnologia

PM paulista investe R$ 9 milhões em equipamentos hi-tech como mochilas com link, pistolas de choque e supercâmeras para helicópteros. Um dos objetivos é reduzir o crescente total de mortes causadas pela polícia.

Foto legenda: Choque - Policial com pistola elétrica usada para imobilizar pessoas: descarga de 50 mil volts

Lei argentina visa 'crianças da ditadura'

O Senado argentino aprovou lei que permitirá a juízes ordenar teste de DNA para verificar o paradeiro de crianças sequestradas pela ditadura militar (1976-83). Filhos de opositores, alguns foram adotados. (págs. 1 e A12)

Congresso: Estatuto racial não estabelece cotas

Projeto a ser votado em breve no Senado perdeu pontos polêmicos. (págs. 1 e A9)

Aviação: Falha no check-in atrasa voos da TAM

Problema provocou o atraso de 236 voos e o cancelamento de 15. (págs. 1 e C9)

Notas e Informações: Pura perda de tempo no STF?

Em sua decisão sobre Battisti, o presidente Lula deve levar em conta mais do que o relacionamento com a Itália. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Brasil, um país mais alto e mais obeso

Sobrepeso afeta 43% da população. Altura maior, desnutrição menor

A dieta dos brasileiros aponta para a superação de um problema crônico com o agravamento de outro. Se de um lado a desnutrição infantil pode ser nula em até 15 anos, do outro a preferência por carboidratos, açúcares e gorduras já faz com que 43,3% da população estejam acima do peso, especialmente adolescentes. Mas a alimentação mais farta elevou o padrão de altura: as mulheres ganharam 3,3cm em 14 anos, passando de 1,55m em média em 1989 para 1,58m, em 2003. Já os homens pularam de 1,68m em 1989 para 1,70m em 2003. Os dados são do Saúde Brasil, relatório do Ministério da Saúde. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Battisti: Após julgamento, uma decisão política

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem que a decisão do presidente Lula sobre o destino do ativista italiano Cesare Battisti será política e pode levar em conta, ou não, a autorização do STF para a extradição. Ministro aposentado do Supremo e ex-juiz da Corte de Haia, Francisco Rezek considera “um disparate”. (págs. 1 e País A10)

EUA: acordo tem texto polêmico

Diretor do Programa de Segurança para a América Latina do Centro de Políticas Internacionais, Adam Isacson disse ontem ao JB que o texto de acordo militar entre EUA e Colômbia abriria brecha para ação de militares americanos em toda a região. (págs. 1 e Internacional A20)

Coisas da política

Caso Battisti evoca trágica lembrança política. (págs. 1 e A2)

Informe JB

Governo vai investir em assistência rural. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

FHC fala de educação e economia, no Rio. (págs. 1 e A14)

Editorial

Caso Battisti, polêmica longe de acabar. (págs. 1 e A8)

Sociedade Aberta

David Fleischer
Professor de ciência política (UnB)

O impacto político do filme de Lula. (págs. 1 e A6)

Sociedade Aberta

Alcides Domingues Leite Jr.
Professor de economia

Os Brics no cenário internacional. (págs. 1 e A17)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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