A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, agosto 25, 2009
TIÃO VIANA (PT): EXCESSIVAMENTE ESQUECIDO...
Viana justifica omissão de imóvel
O Estado de S. Paulo - 25/08/2009 |
O senador Tião Viana (PT-AC) divulgou ontem nota à imprensa para justificar a ausência em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral, datada de 2008, de um terreno situado em um condomínio em Rio Branco (AC). Segundo o petista, o imóvel está registrado em cartório em nome de sua mulher, Marlúcia Cândida Viana, o que o desobrigaria de prestar contas da propriedade à Justiça Eleitoral. "O senador tem a declarar que cumpriu a Lei 9.504, que diz que o candidato deve apresentar sua declaração de bens e foi o que ele fez", explica a nota. A revelação de que Viana não declarou a propriedade foi feita ontem pelo jornal Folha de S. Paulo. O terreno foi registrado por R$ 30 mil e a propriedade, construída em 2007, foi avaliada em R$ 600 mil. A legislação eleitoral não prevê punição para candidatos que omitem itens da prestação de contas. ---------- |
LULA e MORALES: MESURAS COM O ''CHAPÉU'' DOS BRASILEIROS...
As bondades do compañero Lula
O Estado de S. Paulo - 25/08/2009 |
Assim que assumiu o governo da Bolívia, Evo Morales interrompeu a campanha, financiada pelos Estados Unidos, de substituição das plantações de coca por culturas que permitissem aos agricultores locais levar uma vida digna. Afinal, Morales é um líder cocalero que fez carreira política prometendo liberar o plantio das folhas de coca, cujo uso, segundo ele, é parte inextricável da ancestral cultura indígena de seu país. Pouco se lhe dá que folhas que não são mascadas nem queimadas em rituais religiosos - e são muitas toneladas delas - sejam transformadas, primeiro, em pasta e, depois, em cocaína refinada. Assim, desde que Evo Morales está no poder tem aumentado sistematicamente a produção de coca e, consequentemente, a de cocaína. Só no ano passado, segundo o Escritório da ONU sobre Drogas e Crime, a área de cultivo aumentou 6% e o potencial de produção de cocaína cresceu 9% na Bolívia. Cerca de 70% da droga vem para o Brasil. Parte é consumida aqui e o restante é contrabandeado para outras partes do mundo. Trata-se da principal atividade do crime organizado - com o poder de corrupção e de violência que transformaram os morros do Rio de Janeiro em áreas liberadas, onde não entram as instituições do Estado, e que já ameaçam cidades do interior de vários Estados. Não se pode dizer, portanto, que a sorte dos cocaleros bolivianos não interessa a nós, brasileiros. O problema é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sobre esse problema uma visão muito peculiar, própria de quem acha que deve fazer o possível e o impossível para ajudar o compañero Morales. No sábado, na região do Chapare, o principal centro cocalero da Bolívia, ele não apenas usou um colar feito com folhas de coca, como liberou crédito de US$ 21 milhões para a compra, pelo Brasil, de têxteis bolivianos. Esse crédito era, até 2008, fornecido pelo governo americano, como parte do Programa de Preferências Tarifárias Andinas e Erradicação de Drogas. Deixou de ser fornecido porque Morales interrompeu o programa de erradicação da coca. Agora, o Brasil faz seu programa às avessas: dá dinheiro para quem produz a droga que envenenará a juventude nas grandes cidades brasileiras. Nessa mesma visita à Bolívia, o presidente Lula reclamou do presidente Evo Morales uma solução para os brasileiros que vivem na fronteira da Bolívia com o Acre. Em 2006, Brasil e Bolívia assinaram um acordo, já renovado duas vezes, para regularizar a situação dos nacionais de ambos os países que migraram clandestinamente de um para o outro. Nesse período, o convênio beneficiou cerca de 50 mil bolivianos, a maioria vivendo em São Paulo - e somente 8 brasileiros. Agora, o governo boliviano prepara a expulsão de cerca de 5 mil brasileiros que vivem na área fronteiriça dos Estados de Pando e Beni. Os que concordarem em ser removidos para as áreas mais interiores do atrasado Estado de Pando receberão uma pequena ajuda - proveniente de um fundo de R$ 20 milhões fornecido pelo governo brasileiro. Os colonos que insistirem em ficar serão removidos pela força e perderão suas terras e as benfeitorias que sobre elas construíram. Em defesa desses brasileiros desassistidos, o presidente Lula solicitou gentilmente a seu colega bolivariano que os trate "com carinho". Ou seja, o governo brasileiro não moverá uma palha - além dos R$ 20 milhões entregues ao governo boliviano - para ajudar os colonos brasileiros. Não correrá o risco de desagradar ao compañero Morales. O terceiro gesto de solidariedade em relação à Bolívia, nesta viagem, foi conceder um financiamento de US$ 332 milhões do BNDES para a construção da estrada Villa Tunari-San Ignacio de Moxos, ligando os Estados de Beni e de Cochabamba. A estrada será construída pela empreiteira brasileira OAS, escolhida pelos bolivianos. Como a obra já foi iniciada e parada por causa de denúncias de irregularidades no acordo entre a Administradora Boliviana de Estradas e a OAS, e porque não há acordo sobre detalhes ambientais - a via cortará um parque natural e reservas indígenas -, não será precaução demasiada o BNDES lançar esses US$ 322 milhões nos créditos de liquidação duvidosa. Isso porque qualquer controvérsia a respeito do crédito "será dirimida por negociação entre as partes, por via diplomática". Assim, nem de pai para filho. Afinal, Morales está em campanha eleitoral e conta com a ajuda de Lula. ---------- |
LULA: REFORÇANDO AS ''TÁBUAS'' DO PALANQUE
Lula chama PT e PMDB e tenta ajustar palanques
Autor(es): Clarissa Oliveira |
O Estado de S. Paulo - 25/08/2009 |
Menos de uma semana após o apoio do PT garantir o arquivamento das representações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o PMDB começa a pagar a fatura do acordo. Durante um encontro em que reuniu líderes dos dois partidos em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva definiu ontem os Estados nos quais quer ver solucionados impasses para costurar o apoio à candidatura presidencial da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Lula tomou a iniciativa de colocar o assunto em pauta e chamou o presidente licenciado do PMDB, Michel Temer (SP), para um almoço no escritório da Presidência, na capital paulista. À tarde, o encontro ganhou a presença do presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e dos líderes na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Tanto no almoço quanto na reunião ampliada, Lula disse esperar um empenho dos dois partidos para viabilizar um palanque forte para Dilma. A prioridade máxima é conseguir a união de forças em torno de um mesmo candidato e, apenas em último caso, trabalhar por palanques múltiplos para Dilma. Dizendo-se satisfeito com o andamento de algumas conversas, o presidente mencionou que teria avançado na negociação em Estados como o Paraná. Coube a Alves trazer ao encontro um mapa completo com o posicionamento das duas siglas nos Estados. Todos concordaram que a possibilidade de composição é praticamente zero em casos como o do Rio Grande do Sul, onde o plano caiu por terra após o ministro da Justiça, Tarso Genro, oficializar sua pré-candidatura ao governo. Também foi dada como "99% perdida" a aliança em Pernambuco e em Mato Grosso do Sul. A avaliação foi a mesma para São Paulo, onde o PMDB selou o apoio ao PSDB, como herança do acordo que ajudou a reeleger o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). Por outro lado, a lista de Estados em que as dificuldades foram classificadas como "solucionáveis" inclui Rio de Janeiro e Pará. Ou ainda a Bahia, onde o Planalto tenta recolocar no mesmo palanque o governador Jaques Wagner (PT) e o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, após a ruptura da aliança selada em 2006. O encontro de ontem não foi o primeiro entre petistas e peemedebistas para tratar da união de 2010, mas nenhuma das reuniões anteriores foi tornada pública. Dessa vez, ela foi incluída na agenda presidencial e divulgada para a imprensa. Apesar de negarem que a crise do Senado tenha guiado as conversas, participantes reconheceram reservadamente que o encontro serviu como "um gesto de retribuição" do PMDB, diante do apoio petista a Sarney no Conselho de Ética. "A este assunto, por incrível que pareça, não houve sequer menção", declarou Berzoini, na saída do encontro. "O presidente nos convidou porque estávamos todos em São Paulo", emendou Temer, que antes da entrevista acertava com Berzoini, Vaccarezza e Alves o que todos deveriam dizer sobre o convite do presidente para a reunião. "Não há pacto nenhum em torno de crise no Senado, nada disso. Hoje a conversa mirou 2010, não mirou o passado", completou o peemedebista. Ontem, enquanto o encontro se desenrolava em São Paulo, parlamentares mencionavam em Brasília o preço do apoio a Sarney. "O PT salvou o PMDB no Senado e o custo foi bem alto", afirmou o senador Delcídio Amaral (PT-MS), um dos que votaram pela absolvição. "O PT precisa dar prioridade à eleição de Dilma Rousseff à Presidência, em 2010", afirmou o deputado José Genoino (SP). "Para garantir palanques unificados nos Estados, tempo de TV e aliança ampla, o PT deve ceder a cabeça de chapa para o PMDB e outros partidos da coalizão governista onde não tiver candidato viável." Na avaliação de Genoino, "não existe esse negócio de preço alto". "Não podíamos permitir que nossos adversários transformassem o Senado num bunker da oposição". |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
25 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Dirigentes se rebelam contra ingerência política na Receita
Doze dirigentes da Receita Federal pediram exoneração em protesto contra a demissão da ex-secretária Lina Vieira e o que consideraram
Na contramão da segurança
Especialistas afirmam que é possível reter durante anos - e não só por 30 dias, como informou fazer o Planalto – imagens de câmeras de segurança. O cliente determina o tempo de armazenamento, de acordo com a necessidade e o risco. (págs. 1 e 5)
Charge Chico: Entrevista com um porteiro do Planalto
- Nós gravamos tudo aqui, quem entra, quem sai, fica tudo registrado de maneira irrevogável!
Senado agora discute fim de seu Conselho de Ética
Cabral e Aécio divergem sobre pré-sal
O governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, disse que irá "lutar com todos os instrumentos democráticos" contra eventuais mudanças na arrecadação de royalties e participações especiais do petróleo na nova regulamentação do pré-sal. O governador de Minas, Aécio Neves, disse que é preciso "generosidade" na distribuição dos recursos por todo o país e não apenas nos estados produtores. Os dois participaram
do seminário "Cenários e Perspectivas para o Brasil", pelos 40 anos de criação do caderno de Economia do GLOBO, no auditório do jornal. O evento reuniu economistas e empresários. Em Washington, o governador de São Paulo, José Serra, propôs uma audiência pública com todos os envolvidos na exploração dos campos de pré-sal. O ministro Guido Mantega frisou que o Brasil foi um dos países que menos gastaram para conter os efeitos da crise global: apenas 0,2% do PIB. (págs. 1 e 17 a 19)
Foto legenda: Guido Mantega, Sérgio Cabral e Aécio Neves: debate no GLOBO discutiu papel do Estado e crescimento
Verba para aposentadoria ganha da educação
Obra anda 4km por ano
Obama afasta a CIA de interrogatórios
EUA: silicone no seio identifica mulher mutilada
Anvisa proíbe venda do Atroveran Plus (págs. 1 e 10)
Ancelmo Gois
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Folha de S. Paulo
Manchete: Crise na Receita provoca saída coletiva de chefes
Doze integrantes da cúpula da Receita Federal pediram exoneração coletiva, num movimento contra a suposta interferência política no órgão por parte do ministro Mantega (Fazenda) e do Palácio do Planalto.
Na carta de exoneração, os chefes demissionários afirmaram esperar que a Receita "não tolere qualquer tipo de ingerência política”. (págs. 1 e A4)
Foto legenda: Terra arrasada
Itaú desbanca Bradesco e fica com 30% da Porto Seguro
Com o negócio, o Itaú Unibanco ficará com 30% do capital da seguradora e terá a exclusividade para vender seus produtos em sua rede bancária. O Itaú Unibanco cedeu sua própria carteira de seguros de veículos e residência. Segundo o banco, o negócio é de cerca de R$ 1,7 bilhão e envolve apenas troca de ações. (págs. 1 e B3)
Governo propõe atrelar reajuste de aposentado à variação do PIB
A tendência é que o ganho seja equivalente a 50% do crescimento do PIE, e a regra, que precisará ser aprovada pelo Congresso, seja aplicada em 2010 e 2011. (págs. 1 e B1)
Empresas dão calote recorde para remunerar seus acionistas
A tendência é cortar custos para pagamento de dívidas e dividendos. (págs. 1 e B6)
Ben Bernanke continua na presidência do Fed por mais quatro anos. (págs. 1 e B6)
Após melhora, aumenta risco de recessão de duplo mergulho
Existem argumentos que apontam para uma recuperação fraca e em forma de U.
Mas há razões para o risco ascendente de uma recessão de duplo mergulho, em W - como a alta dos preços do petróleo, da energia e dos alimentos mais rápida do que os fundamentos econômicos justificam (págs. 1 e B6)
Investigação americana apura operações suspeitas de Dantas
Casa Branca vai examinar casos de abuso da CIA
Os interrogatórios de suspeitos de terrorismo serão conduzidos por uma "força-tarefa" sob comando do FBI, a policia federal dos EUA. (págs. 1 e A12)
STF nega liberdade a médico acusado de 56 estupros
A ministra Ellen Gracie não analisou o mérito do pedido, evocando a súmula que proíbe recorrer diretamente ao STF em caso de habeas corpus. O Superior Tribunal de Justiça, que já havia negado liminar para a libertação, ainda não julgou o processo em si. (págs. 1 e C5)
Editoriais
"Encruzilhada afegã", acerca de entraves para Obama. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Saída de Lina provoca rebelião na Receita
Frase
"(Há) uma clara ruptura com a orientação e as diretrizes que pautavam a gestão anterior"
Trecho da carta dos demissionários
Itaú se liga à Porto Seguro para liderar segmento
Crise não afeta setor alimentício
O consumo de bens não duráveis cresceu 14% entre janeiro e junho. Só o setor de alimentos registrou alta de 15%. Foi o melhor primeiro semestre desde 2006, segundo a LatinPanel, responsável pela pesquisa. (págs. 1 e B4)
Sarney tenta ignorar a crise e é cobrado por Suplicy
Governo dos EUA manda investigar abusos da CIA
Saúde: Governo promete entregar vacina
Notas e Informações: As bondades do compañero Lula
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Jornal do Brasil
Manchete: Planos de saúde antigos terão reajuste de 6,76%
Foto legenda: Para onde ir?
Governo desconfia de poços 'secos'
Brasileiros criam simulador solar
Coisas da Política
Informe JB
Sociedade Aberta
Defensor público
Projeto corrige exclusão da Defensoria Pública. (págs. 1 e A10)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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