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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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sexta-feira, abril 12, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] QUIMERAS. ESTÓRIAS DA CAROCHINHA.

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USP: INCLUSÃO SOCIAL COM QUALIFICAÇÃO ''PREVIAMENTE'' COMPROVADA

12/04/2013
Faculdades da USP rejeitam cotas do Estado


As faculdades de Medicina, Direito e Engenharia da USP se posicionaram contrárias ao projeto de cotas proposto pelo governo do Estado. As unidades são favoráveis à adoção do sistema, mas não no modelo em estudo. O principal problema é a criação de um "college", curso de 2 anos para os cotistas.

Direito, Medicina e Poli querem cotas na USP, mas recusam plano do governo

Carlos Lordelo
Paulo Saldaña


As faculdades de Medicina, Direito e a Escola Politécnica -as principais e mais tradicionais unidades da USP - rejeitaram o projeto de cotas proposto pelo governo estadual, batizado de Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Público Paulista (Pimesp). As unidades se posicionaram favoravelmente à adoção de uma política de cotas,.que imponha metas a serem alcançadas, mas não como o Pimesp projeta.

Medicina, Direito e Engenharia estão entre as unidades com as menores proporções de alunos da rede pública na USP. Porta-voz do Pimesp, Carlos Vogt, da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), admite que o programa precisa de mais reflexão e a adoção pode ser adiada. O governo queria as cotas em vigor já no próximo vestibular.

A ideia é que, em três anos, 50% das matrículas em cada curso sejam de alunos da escola pública, com reserva de vaga para pretos, pardos e indígenas. Mas a maior discordância da proposta é a criação de um college - curso semi-presencial de dois anos pelo qual parte dos cotistas passaria.

Lançado em dezembro, o Pimesp foi feito pelos reitores da USP, Unicamp e Unesp a pedido do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A proposta seguiu para debate nas unidades, antes da definição nos Conselhos Universitários - cabem a eles a decisão final, mas, na USP, o posicionamento dessas unidades pode ser decisivo.

Na USP, as unidades têm até quinta-feira para se pronunciar. Ontem, a Congregação da Poli votou e rejeitou o Pimesp. "Mas precisamos dar uma resposta à sociedade e oferecer alguma alternativa", diz o doutorando Caio Cesar Fattori, de 29 anos, representante dos alunos da pós-graduação na congregação.

Comissão criada na unidade para debater as cotas já havia produzido um documento que defendia uma política de cotas, mas não da forma proposta pelo governo. O documento não foi votado ontem e uma proposta alternativa ainda será debatida.

Além de rejeitar o Pimesp, a Faculdade de Medicina propõe que a USP crie um programa de avaliação continuada para encontrar os melhores alunos nas escolas. Até que isso não fique pronto, a ideia aprovada é ampliar a bonificação do Inclusp, programa de inclusão da USP para alunos de escola pública.

O college não foi poupado. "Como está, não dá qualificação e se assemelha a um nivelamento", diz o presidente da comissão de pesquisa da unidade, Paulo Saldiva. Segundo ele, o respeito ao porcentual de cotistas deve ser mantido. "A USP precisa se comprometer com a inclusão."

Para a Faculdade de Direito, o Pimesp não atende aos "objetivos de democratização do acesso à universidade". A unidade pede mais estudos sobre inclusão. O    documento foi enviado ontem à reitoria pelo diretor Antonio Magalhães Gomes Filho. "Não há dados que justifiquem uma preparação prévia para que os cotistas entrem na universidade."

Adiamento. Para Vogt, a rejeição não enfraquece o programa, mas há o risco de as metas não começarem a valer em 2014. "Se a coisa andar nesse ritmo, é preciso refletir sobre a dinâmica de implementação do programa", diz. Segundo Vogt, as questões levantadas podem ser incorporadas. Ele reconhece a necessidade de mais reflexão. "Precisamos buscar uma solução conjunta."

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

12 de abril de 2013

O Globo

Manchete: Pressão no bolso - Alta dos preços já derruba vendas em supermercados
Consumidor compensa alimentos mais caros comprando menos, aponta IBGE

No atacado, tomate e batata começam a cair, mas reajustes de transportes e serviços devem pressionar custo de vida até meados deste ano. Tarifa de energia em 66 municípios do Rio sobe 12,13% na segunda-feira

A alta de preços de alimentos levou o consumidor a comprar menos nos supermercados, segundo Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. O recuo foi de 1% em fevereiro em relação a janeiro e de 2,1% sobre 2012. Na taxa geral, que inclui outros ramos do comércio, a queda foi de 0,4%. "O preço freou a demanda e influenciou muito”, disse Reinaldo Pereira, do IBGE. "A inflação mais alta de alimentos pesa nos orçamentos. Deixa-se de gastar com outros produtos',' completa Luís Leal, do ABC Brasil. No atacado, preços de alimentos, como tomate e batata, co-meçam a ceder, mas metrô e ônibus subirão em SP, em junho. No Rio, a tarifa da Ampla terá alta de 12,13%. Esses preços estavam represados após acordo com o governo. (Págs. 1 e 23)
Van não haverá mais
Medida tira 500 veículos da Zona Sul, mas não vale para todos os bairros da região

As cerca de 500 vans que fazem transporte de passageiros em onze bairros da Zona Sul, entre eles Copacabana, Ipanema e Leblon, serão proibidas de circular a partir de segunda-feira. A restrição não vale para Laranjeiras, Flamengo e Glória, entre outros. Especialistas dizem que medida vai melhorar o trânsito, mas passageiros reclamam. O Centro será o próximo bairro proibido para vans. (Págs. 1 e 12)
Casos de dengue lotam emergências (Págs. 1 e 17)

Igual, pero no mucho: Multa de FGTS de domésticas pode ser 10%
O relator da comissão mista do Congresso que regulamentará os novos direitos para as domésticas, Romero Jucá (PMDB-RR), vai propor que multa do FGTS para demissão sem justa causa seja de 10%. Para os outros trabalhadores, é de 40%. (Págs. 1 e 24)
Gastos públicos em alta: Estudo critica criação de TRFs
Estudo da FGV condena a criação de Tribunais Regionais Federais, aprovada na Câmara. Seria melhor priorizar a Justiça estadual, a do Trabalho e os Juizados Especiais. (Págs. 1, 3 e editorial “Os desnecessários tribunais")
Ameaça concreta: EUA temem míssil nuclear coreano
Um relatório do Pentágono avalia que a Coreia do Norte tem a capacidade de instalar ogivas nucleares em mísseis, mas ressalva que o país ainda teria dificuldades técnicas para realizar um ataque. (Págs. 1 e 31)
Disputa na Venezuela: Maduro e Capriles aproximam discurso
Candidatos prometem subir salários e governos itinerantes. A três dias da eleição, vantagem de Maduro sobre Capriles caiu e agora é de 9,7 pontos. (Págs. 1 e 32)
Rumo à Copa: Gigantes duelam pelo Maracanã
Dois consórcios disputam o Maracanã: um com Odebrecht, Eike Batista e americanos; outro com OAS, holandeses e franceses. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Rumo à Copa: 4G não fica pronto e vira 3G na Copa
Estrangeiros terão problemas para acessar rede 4G pois a faixa de 700 MHz, usada lá fora, não estará disponível. Nesse caso, acesso será por 3G. (Págs. 1 e 30)
Brasília retoma livros
As políticas de livro e leitura deixam de ser atribuição da Biblioteca Nacional e voltam a Brasília, por decisão da ministra Marta Suplicy. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Revisão de tarifas de energia corrói corte da conta de luz
Em alguns casos, o ganho já foi praticamente zerado; problemas climáticos são apontados como ‘vilões’

Revisões tarifárias das distribuidoras de energia elétrica corroeram parte da redução média de 20% das contas de luz, em vigor desde fevereiro, informa Renée Pereira. Há casos, como os da Cemig e da CPFL, em que as tarifas voltaram a subir para determinados tipos de consumidores. Em outras situações, a queda já foi praticamente zerada. Caso das tarifas de alta-tensão da CPFL, apenas 0,9% abaixo das praticadas antes da redução da conta. Cálculos feitos pela comercializadora de energia Comerc, com base em dados da Aneel, mostram que, em 2012, o preço médio de energia para consumidores da companhia era de R$ 229,91 o megawatt hora (MWh), caiu para R$ 181,18 em janeiro e, em março, chegou a R$ 227,94. Problemas climáticos tiveram, segundo o setor, peso nos resultados. Com a queda dos reservatórios e chuvas abaixo da média, o governo teve de colocar todas as térmicas, mais caras, em operação. E alguns contratos novos são reajustados pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que está pressionado. (Págs. 1 e Economia B1)

Venda no varejo cai

Alimentos mais caros e a volta gradual do IPI para móveis e eletrodomésticos prejudicaram as vendas no varejo, que registraram recuo de 0,4% em relação a janeiro, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. (Págs. 1 e B3)
Governo quer barrar plano para nova aposentadoria
O governo pretende mobilizar senadores da base aliada para apresentar recurso contra o projeto de desaposentadoria. A proposta permitiria ao aposentado abrir mão do benefício, voltar ao trabalho e depois pedir outra aposentadoria com base nos novos salários e período trabalhado. A ministra Ideli Salvatti diz que o governo acompanha o caso de “forma atenta”. (Págs. 1 e Economia B5)

FGTS das domésticas

Senador Romero Jucá (PMDB-RR) vai propor multa de 10% do FGTS para dispensa de domésticas sem justa causa. (Págs. 1 e B4)
Rigor com menor assassino
Estudantes homenageiam na Av. Paulista o colega Victor Hugo Deppman, morto na terça-feira em São Paulo por jovem que fará 18 anos hoje. O governador Geraldo Alckmin quer tornar mais rígida a punição a menores infratores. (Págs. 1 e Cidades C1)
Bilhete de trem, metrô e ônibus sobe em junho
Pela primeira vez, o reajuste das tarifas de ônibus, metrô e trens em São Paulo deve ocorrer no mesmo dia ou em datas muito próximas. O aumento será em junho, anunciaram ontem o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O novo valor das tarifas não está definido. (Págs. 1 e Cidades C3)
Faculdades da USP rejeitam cotas do Estado
As faculdades de Medicina, Direito e Engenharia da USP se posicionaram contrárias ao projeto de cotas proposto pelo governo do Estado. As unidades são favoráveis à adoção do sistema, mas não no modelo em estudo. O principal problema é a criação de um “college”, curso de 2 anos para os cotistas. (Págs. 1 e Vida A14)
Projeto esvazia Lei da Improbidade
O senador Ivo Cassol (PP-RO) apresentou projeto para uma drástica mudança na Lei da Improbidade Administrativa. A legislação levou à punição em todo o País de milhares de políticos e administradores públicos, que se tornaram inelegíveis e foram afastados de suas funções. Para promotores, a proposta acaba com pontos vitais da norma. (Págs. 1 e Nacional A4)
Anvisa criará regras para recall de alimento (Págs. 1 e Vida A16)

Pyongyang pode ter miniogiva nuclear
A Coreia do Norte já domina a tecnologia para fabricar uma ogiva atômica pequena o suficiente para ser acoplada a mísseis, indicou o Pentágono ontem, em meio à tensão com o país asiático. (Págs. 1 e Internacional A11)
Fotolegenda: Fim de campanha
Último comício do chavista Nicolás Maduro reúne milhares na Venezuela, relata Felipe Corazza, enviado especial a Caracas. (Págs. 1 e Internacional A10)
Dora Kramer 
Ponta do iceberg

O TSE tocou de leve quando decidiu redistribuir os cargos, mas não foi ao cerne da questão da representação parlamentar. (Págs. 1 e Nacional A6)
Fernando Gabeira 
Dilma e os 40 ministros

A racionalidade foi para o espaço, pois existe apenas o patético desejo de continuar no poder desde o primeiro dia em que nele se instalam. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
A inflação da omissão

O aperto necessário será tanto mais duro quanto mais o Copom tentar adiá-lo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Quando o drama da vida real...
A trágica morte de um pai de família espancado por drogados na porta de casa no Guará 2 está longe de ser um caso isolado no DF. O Correio constatou que o pesadelo do tráfico assombra desde moradores das Asas Sul e Norte até de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Da periferia ao quintal da mais alta Corte de Justiça, a violência assusta Brasília. No estacionamento do STF, ontem, dois homens tentavam roubar carro e reagiram ao serem flagrados por um segurança. Um dos bandidos levou um tiro na barriga. Na favela Sol Nascente, um rapaz de 22 anos suspeito de furto foi surrado até a morte. Cada vez mais, a capital da República é refém do medo.

...supera o drama que virou filme

Inspirado na música Faroeste caboclo, o longa-metragem homônimo chega aos cinemas da cidade em 20 de maio. Dirigido por René Sampaio, retrata a história que envolve jovens, drogas, assassinatos, acerto de contas entre traficantes, desigualdade social. Ao escrever a saga, Renato Russo mesclou ficção com episódios reais. De lá para cá, o tráfico e a violência da Brasília cantada pela Legião Urbana só fizeram aumentar. Vão muito além do filme (e da sua época), como bem mostra a sequência de crimes bárbaros que assombra os brasilienses desde a semana santa. (Págs. 1, 19 a 22, 28 e Visão do Correio, 12)
Senado dos EUA debate uso de armas
Parlamentares derrubam as últimas resistências ao projeta de restrição ao comércio, apresentado pelo presidente Obama. É a proposta mais ampla dos últimos 20 anos sobre o desarmamento no país. (Págs. 1 e 14)
Coreia do Norte tem míssil com ogivas nucleares (Págs. 1 e 15)

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Valor Econômico

Manchete: Governo vai mudar regra de leilões de energia nova
O governo estuda mudar os leilões de energia nova deste ano para aumentar a segurança na oferta e reduzir atrasos na construção de empreendimentos. Já houve problemas com vencedores de leilões, como o grupo Bertin, que não conseguiu tocar os projetos de termelétricas. No entanto, as novas normas poderão levar ao aumento dos preços futuros da energia, revertendo a trajetória de queda dos últimos anos.

O governo trabalha com a possibilidade de realizar três leilões de energia nova em 2013, sendo um para entrega em 2016, outro para 2018 e um leilão de reserva, exclusivo para eólicas. É justamente para as eólicas que estão previstas as mudanças mais significativas. A intenção é aumentar o rigor nos cálculos da garantia física (volume de energia comercializável) dos parques eólicos. Na prática, a quantidade de energia disponível para a venda é inferior à capacidade nominal dos projetos. (Págs. 1 e B4)
Mercado vê alta de juro só em maio
Se depender da aposta majoritária dos analistas de mercado, o Comitê de Política Monetária(Copom) manterá inalterada a taxa básica de juros na semana que vem e deixará para deflagrar o ciclo de aperto monetário na reunião de maio.

Das 37 instituições consultadas pelo Valor PRO, 29 veem a taxa Selic estável em 7,25% ao ano, 6 esperam aumento de 0,25 ponto e só 2 contam com alta de 0,5 ponto. Também a maioria, 28 dos 37 entrevistados, trabalha com a perspectiva de que o aperto monetário será concentrado em 2013 — hipótese que, se confirmada, eximirá o BC de realizar essa desconfortável tarefa em ano eleitoral — e prevê um ciclo total de aumento de 1 a 1,5 ponto percentual. (Págs. 1 e C1)
Inflação já corrói vendas do comércio
O ano começou morno também para o comércio varejista, que vinha crescendo de forma muito mais acentuada do que a indústria. Um exemplo do desempenho mais fraco foram as vendas dos supermercados do Grupo Pão de Açúcar no primeiro trimestre, que descontadas a inflação e as lojas inauguradas recentemente tiveram queda de 0,2% em relação ao ano passado. Em fevereiro, segundo o IBGE, o volume de produtos vendidos caiu 0,4% frente a janeiro. "O varejo vinha crescendo continuamente, mês a mês, e agora estancou. Isso acontece essencialmente porque a inflação está muito alta”, diz Fábio Ramos, da Quest Investimentos. (Págs. 1 e A3 e B5)
Vilão dos preços, tomate frustra produtor
Plantando tomates há 15 anos em Goianópolis (GO), Adair Balduino Ribeiro nunca viu preços tão altos. Na Semana Santa, chegou a receber até R$ 100 pela caixa de 22 quilos de tomate de mesa, enquanto a média para o mesmo período em outros anos era de apenas R$ 35.

Apesar dos preços elevados, os ganhos da maior região produtora de tomates do país serão limitados. O excesso de chuvas e pragas afetaram a produtividade. Balduino, por exemplo,colheu 250 caixas por mil pés. Em safras anteriores, colhia de 350 a 400 caixas. “Mesmo com o preço lá em cima perdi muito por causa da broca e da mosca branca”, explicou. (Págs. 1 e B16)
Nestlé está cada vez mais preocupada com a saúde
O gigante suíço Nestlé investe fortemente para evoluir de grupo alimentar para “líder indiscutível” na nutrição, saúde e bem-estar, mudança que também é uma reação à regulamentação crescente pelos governos. Peter Brabeck-Letmathe, presidente do conselho de administração, avisou os acionistas, na assembleia geral de ontem, em Lausanne, que “a explosão de custos da saúde e a não viabilidade dos sistemas públicos de saúde vão aumentar mais a pressão sobre a indústria alimentar”. O objetivo agora é ir além das fronteiras da nutrição e compreender melhor a interação entre alimentos, saúde, os genes e o estilo de vida, disse Paul Bulcke, CEO da Nestlé.

A Nestlé Health Science, criada em 2011, comprou no ano passado a empresa americana Accera, que busca controlar o mal de Alzheimer por meio da nutrição clínica. Também se associou ao grupo farmacêutico Chi-Med, do bilionário li Ki-shing, de Hong Kong, para desenvolver tratamento gastrointestinal por meio da medicina chinesa, à base de plantas. (Págs. 1 e B4)
Cade avalia proposta de varejista
Pão de Açúcar e Casas Bahia chegaram a acordo e apresentaram ao Cade uma proposta para a venda de dezenas de lojas à concorrência. A decisão do órgão antitruste sobre a união das redes varejistas deve ser anunciada na próxima quarta-feira. (Págs. 1 e B6)
Concorrência no vale-refeição
O governo vai exigir que credenciadoras de estabelecimentos que aceitam vale-refeição abram seus sistemas para o compartilhamento das máquinas de captura de transações no varejo. (Págs. 1 e C14)
Supremo veda ICMS na água encanada
Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), com repercussão geral, proibiu a cobrança de ICMS sobre a água encanada fornecida pelas concessionárias de saneamento básico. (Págs. 1 e El)
Justiça admite erro sobre Anhanguera
Sob alegação de erro cometido pela secretaria da 42ª Vara, a Justiça do Trabalho em São Paulo reconsiderou decisão que impunha um administrador judicial à Anhanguera Educacional. Em novo despacho foi determinada a penhora on-line de contas. (Págs. 1 e E1)
Contribuição previdenciária
O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ, suspendeu decisão da 1ª Seção da Corte que afastava a contribuição previdenciária sobre férias e salário-maternidade até que um recurso da Fazenda Nacional seja analisado, ainda sem data prevista. (Págs. 1 e E2)
Ideias
Claudia Safatle

O pior dos mundos para a autoridade monetária é quando, como agora, a inflação está alta e a economia, fraca. (Págs. 1 e A2)

Marcio Garcia

Está mais do que claro que a Selic vigente, de 7,25%, não é suficiente para fazer com que a inflação convirja para a meta. (Págs. 1 e A13)

Gasolina barata pode custar caro para a Venezuela (Págs. 1 e B15)

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Estado de Minas

Manchete: A praça é deles
Moradores de rua espalham medo pela área hospitalar com furtos e uso de drogas

Histórias de insegurança e violência já fazem parte da rotina de quem passa pela Praça Hugo Werneck, ao lado da Santa Casa, na Região Centro-Sul de BH. Ocupado por moradores de rua, a maioria crianças e adolescentes, o espaço virou território livre para cenas de baderna, assaltos, depredação do patrimônio público e consumo de entorpecentes, como flagrou na tarde de ontem o Estado de Minas. Responsável pelo policiamento na praça admite a recorrência de reclamações, mas alega que ação da Polícia Militar esbarra em restrições legais, principalmente em relação aos menores de 18 anos. (Págs. 1, 31 e 32)
Só as mães salvam
Dia delas é esperança dos lojistas depois das baixas vendas no início do ano

Setor espera que a segunda melhor data para o varejo, atrás apenas do Natal, movimente até R$ 2,22 bilhões no comércio de Belo Horizonte, 6% amais do que no ano passado. A queda no número de inadimplentes no primeiro trimestre foi 6,71% maior que no mesmo período de 2012, o que aumenta o otimismo. (Págs. 1, 10 e 11)
R$ 2,1 bi: Anastasia lança programa de suporte a municípios
Governo do estado vai liberar R$ 1,42 bilhão para ser aplicado em ações de saúde, R$ 250 milhões na melhoria da educação e, para as 824 cidades com menos de 100 mil habitantes, R$ 418 milhões em investimentos na infraestrutura, segundo as prioridades de cada uma. Serão feitas parcerias para ajudar os municípios na execução das políticas públicas. (Págs. 1 e 3)
Medicamento: Dilma vem a MG ativar fábrica de insulina (Págs. 1 e 21)

BRT: Santos Dumont será fechada para acelerar obras (Págs. 1 e 34)

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Jornal do Commercio

Manchete: Proposta alivia peso da lei das domésticas
Relator da comissão que vai regulamentar os novos direitos da categoria, Romero Jucá defende multa de 10% sobre o FGTS na demissão sem justa causa. Para demais trabalhadores, percentual é 40%. (Págs. 1 e economia 6)

Corte de tributo de celular já está em vigor (Págs. 1 e economia 8)

Alunos carentes livres de taxas para vestibulares (Págs. 1 e 9)

Órgão nacional vai investigar falhas na Funase (Págs. 1 e cidades 2)


Brasil amplia opções para gerar energia
Governo estimula uso de carvão mineral. Parque eólico foi aberto em Petrolina. (Págs. 1 e economia 1 a 4)

Denúncias não afetam imagem do Legislativo
Pesquisa IPMN/JC mostra que recifense segue acreditando nas instituições. (Págs. 1 e 7)
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Zero Hora

Manchete: Polícia prende quadrilha que roubou cem carros na Grande Porto Alegre
Em operação que envolveu 300 policiais no RS e em SC, foram detidas 28 pessoas, entre assaltantes, falsificadores e receptadores. Bandidos atuavam principalmente na Capital e em Viamão. (Págs. 1 e 42)
Voz do além Chávez, o onipresente da eleição
Mesmo morto há 38 dias,o ex-presidente é figura central do debate político na Venezuela. (Págs. 1, 4 e 5)
Smartphones: Os aparelhos que vão ficar mais baratos (Págs.1 e 28)

Dilma no RS: Na 14ª visita, prestígio ao ensino técnico (Págs. 1 e 8)

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Brasil Econômico

Manchete: Expansão da internet no país vai exigir investimentos de R$ 125 bi
O governo terá que entrar com boa parte do dinheiro, diz o ministro das Comunicações Paulo Bernardo. Entre as alternativas estão a inclusão do plano no PAC e utilização de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). (Págs. 1 e 6)
A primeira prova do chavismo sem Chávez
Campanha para a eleição presidencial de domingo na Venezuela foi encerrada com o candidato chavista Nicolás Maduro em vantagem nas pesquisas. O opositor Henrique Capriles acredita numa virada. (Págs. 1 e 4)
Smartphones desonerados já estão à venda
Fabricantes atendem aos pré-requisitos para se beneficiarem da isenção de PIS e Cofins e divulgam relação que inclui modelos com opções 4G e dual chip. (Págs. 1 e 16)
Varejo vende menos em fevereiro
Recuo foi de 0,4% sobre janeiro e de 0,2% em relação a igual mês de 2012, o que não ocorria desde novembro de 2003, segundo levantamento do IBGE. (Págs. 1 e 8)
Prazo maior para linhas de transmissão 
Por sugestão da Aneel, o governo planeja dar mais tempo para a construção dos “linhões” pelas usinas. Atualmente, o prazo varia de 18 a 36 meses. (Págs. 1 e 7)
Recall mundial de 3,4 milhões de veículos
Toyota, Honda, Nissan e Mazda estão convocando proprietários de veículos em todo o mundo para reparar airbags defeituosos fornecidos pela Takata Corp. (Págs. 1 e 12)
Recua o custo de captação no exterior
Gerdau, JBS e pelo menos outras quatro empresas brasileiras acessaram o mercado de dívida nesta semana, aproveitando a queda dos juros. (Págs. 1 e 25)
Novo Maracanã
Dois consórcios,formados por três empresas cada um, disputam a licitação para a gestão do estádio. (Págs. 1 e 9)
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