A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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terça-feira, fevereiro 22, 2011
GOVERNO DILMA/KEYNES [In:] E AGORA, JOHN ?
Se todos são keynesianos, o que Keynes diria a Dilma?
Autor(es): Fernando Ferrari Filho e Marco Flávio Resende |
Valor Econômico - 22/02/2011 |
A crise financeira internacional e seus desdobramentos sobre o lado real das economias, em especial em 2009, em termos de recessão, desemprego e desaquecimento do volume de comércio, acabaram originando um consenso entre economistas acadêmicos, analistas econômicos e "policymakers", qual seja, todos passaram a ser "keynesianos" - cabe ressaltar que, infelizmente, a maioria deles tão somente por oportunismo - tanto para explicar a referida crise quando para remediá-la. No Brasil, não foi diferente. Apesar de as autoridades econômicas terem, em um primeiro momento, subestimado os impactos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira, as políticas monetária e fiscal contracíclicas, de cunho keynesianas, implementadas pelas autoridades econômicas foram fundamentais para que o país saísse da recessão e voltasse a crescer de forma pujante e até surpreendente - segundo estimativas preliminares, em 2010 o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ter crescido ao redor de 7,5% -, por mais que o cenário internacional ainda seja de turbulência. A "bola da vez" continua sendo a crise fiscal-financeira dos Piigs, acrônimo para Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha. Se nossa atividade econômica apresenta um resultado exuberante, pelo menos no curto prazo, voltamos a enfrentar "velhos" problemas do período da prosperidade, dentre os quais a tendência à apreciação cambial, cujos efeitos são a deterioração da balança comercial e o processo de desindustrialização, e o viés do Banco Central (BC), receoso do "descontrole" da inflação, em querer subordinar a política fiscal ao regime monetário, que acabam impondo limitações para que a economia brasileira tenha estabilidade macroeconômica intertemporal (crescimento econômico robusto, inflação sob controle e equilíbrios fiscal e externo).
Nesse particular, sendo todos "keynesianos" e supondo que fosse possível psicografar Keynes, quais medidas econômicas o "mestre" sugeriria para a presidente Dilma Rousseff? Centrando as atenções em algumas das proposições de política macroeconômica apresentadas por Keynes ao longo de seus escritos, reunidos nos 30 volumes dos "Collected Writings of John Maynard Keynes", publicado pela Royal Economic Society, ele proporia maior coordenação das políticas fiscal, monetária e cambial, seja para resolver "os principais problemas da sociedade econômica em que nós (Brasil, inclusive) vivemos, que são o desemprego e a arbitrária e desigual distribuição da renda e da riqueza" (John Maynard Keynes. "The General Theory, of Employment, Interest and Money". New York, HBJ Book, 1964, p.372), seja para solucionar o desequilíbrio e a vulnerabilidade externa brasileiras. Para tanto, Keynes proporia: 1) Política fiscal ancorada tanto na administração de gastos públicos - algo completamente diverso de déficit público - quanto na política de tributação. No que diz respeito à administração dos gastos públicos, deveria haver dois orçamentos: o corrente, para assegurar recursos à manutenção dos serviços básicos fornecidos pelo Estado à população, tais como saúde pública, educação e segurança pública, e o de capital, em que o Estado realizaria investimentos públicos complementares aos investimentos privados e fundamentais para a expansão da demanda efetiva. A ideia de Keynes com os referidos orçamentos é a de que, em períodos de prosperidade, o gasto público deve ser reduzido, ao passo que, em períodos recessivos, ele deve ser elevado. Assim, a política fiscal torna-se contracíclica e assegura o equilíbrio fiscal intertemporal do governo. A política de tributação, por sua vez, deveria concentrar-se essencialmente nos impostos sobre a renda, o capital e a herança, viabilizando, assim, uma melhora da distribuição da renda e da riqueza. Pois bem, a partir da proposição fiscal de cunho keynesiana e observando a situação fiscal brasileira dos últimos anos, percebe-se que a reduzida taxa do investimento público e a elevada carga tributária indicam que o ajuste fiscal deve se concentrar nos gastos de custeio e na racionalização do gasto público; 2) Flexibilização da política monetária para dinamizar os níveis de consumo e investimento e afetar a preferência pela liquidez dos agentes econômicos. No caso do Brasil, acrescente-se que a redução da taxa básica de juros (Selic) é fundamental para arrefecer o custo de rolagem da dívida pública; 3) Política cambial para assegurar a manutenção da taxa real efetiva de câmbio de equilíbrio e não gerar pressões inflacionárias. A taxa real efetiva de câmbio estável é fundamental pois, diante de um contexto em que a liquidez internacional continua muito elevada em função das políticas adotadas nos países centrais para superar a crise, as taxas de juros internacionais estão baixas e o crescimento dos países centrais está relativamente estagnado, as elevadas taxas de crescimento de economias emergentes (e, no caso do Brasil, também de juros) ensejam grande influxo de capitais que, por sua vez, acabam provocando a apreciação da taxa de câmbio (em especial do real). Como sabemos, essa experiência foi vivida pelo Brasil em passado recente: devido à elevada liquidez internacional o câmbio apreciou-se, o déficit em transações correntes tornou-se crescente e os superávits da conta de capital e financeira e do balanço de pagamentos elevaram-se, criando, assim, a pseudo-impressão de que esses resultados decorriam da robustez da economia. Contudo, quando a liquidez internacional foi arrefecida, o racionamento dos fluxos de capitais para a economia brasileira tornou-se uma realidade e a crise cambial se instalou, em grande parte recrudescida pela abertura financeira. Portanto, para evitarmos os erros do passado decorrentes dos desequilíbrios externos da economia brasileira, câmbio administrado e regulação e/ou controle dos fluxos de capitais são imprescindíveis. Em suma, resgatando Keynes, espera-se que Dilma e suas autoridades econômicas sinalizem políticas fiscais e monetárias contracíclicas e intervenções no mercado de câmbio para que o país tenha, a despeito do cenário internacional desfavorável, estabilidade macroeconômica intertemporal. Fernando Ferrari Filho é professor titular do departamento de Economia/UFRGS, pesquisador do CNPq e vice-presidente da Associação Keynesiana Brasileira (AKB). Marco Flávio Resende é professor do Cedeplar/UFMG, pesquisador do CNPq e diretor da AKB. |
GOVERNO DILMA/CPMF [In:] A URNA TEM MEMÓRIA CURTA !!!
Governadores pedem a Dilma a volta da CPMF
CPMF volta ao debate |
Autor(es): Ivans Nunes |
Correio Braziliense - 22/02/2011 |
Durante o encontro com Dilma em Sergipe, governadores defenderam a recriação do tributo para custear a saúde pública Seis dos nove governadores que participaram do encontro em Sergipe deram prova ontem de que estão dispostos a bancar o ônus político da aprovação de uma nova CPMF para financiar a saúde. Sem distinção de governo ou oposição, vários chefes estaduais reunidos no Fórum dos Governadores do Nordeste pediram que o governo federal e o Congresso Nacional criem um novo tributo para custear o setor. A ideia é de que os recursos extras possibilitem a recuperação do setor, mas pelo menos três governadores preferem que o Palácio do Planalto regulamente a Emenda Constitucional nº 29, que estabelece um percentual mínimo de repasse dos municípios, estados e União para a saúde. Reunidos em Barra dos Coqueiros, os governadores ensaiaram o coro e pediram que o tributo, extinto em 2007, volte a encher os cofres estaduais. “É fundamental que tenhamos uma fonte de recursos para custeio. É fundamental implementarmos uma nova contribuição”, pediu Cid Gomes (PSB), do Ceará. “Sou a favor de uma nova contribuição, sim”, completou Jaques Wagner (PT), da Bahia. Da oposição, o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), também disse que concordava com a criação de um novo tributo para a Saúde, desde que a contribuição estivesse incluída no contexto de uma reforma tributária ampla.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
22 de fevereiro de 2011
O Globo
Numa violenta tentativa de conter protestos que exigem sua renúncia, o ditador líbio, Muamar Kadafi, ordenou o bombardeio, com aviões militares, de civis em Trípoli. O ataque mais forte ao ditador veio de sua missão na ONU, onde o vice-embaixador Ibrahim Dabbashi pediu sua renúncia: “Kadafi declarou guerra ao povo e está cometendo genocídio.” Embaixadores líbios na Índia, na China e na Liga Árabe deixaram o cargo e pediram asilo. O ministro da Justiça renunciou.
Dois pilotos de caças aterrissaram em Malta e desertaram. Segundo testemunhas, a capital foi bombardeada várias vezes, e haveria pelo menos 61 mortos desde a madrugada. A sede do Parlamento, a rádio e a TV estatal teriam sido incendiadas e saqueadas. Isolado pela comunidade internacional, após condenações em massa, o ditador apareceu na TV e declarou: “Estou em Trípoli, e não na Venezuela.
Não acreditem nos canais que pertencem a esses cachorros vira-latas.” (Págs. 1 e 23 a 25)
Foto Legenda: Policiais vigiam um dos dois caças Mirage da Força Aérea da Líbia que aterrissaram em Malta: pilotos desertaram após se recusar a cumprir ordens de bombardear civis
Brasileiros ainda não saíram
O Itamaraty informou estar trabalhando com três empresas — Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Odebrecht — para retirar o quanto antes até 600 brasileiros que ainda estão na Líbia. Um avião que faria o resgate não conseguiu entrar no espaço aéreo do país.(Págs. 1 e 24)
Petróleo volta aos níveis de 2008
Com os protestos na Líbia, o barril do petróleo negociado em Londres subiu 5,6%, para US$108,03. Já em Nova York, a alta foi de 6,3%. Os preços voltaram ao nível de antes do agravamento da crise global, em 2008. A disparada preocupa porque puxa a inflação. (Págs. 1 e 17)
Crise suspende GP de Fórmula-1
A instabilidade política no Bahrein chegou às pistas de Fórmula-1. Ontem, os organizadores do GP, marcado para o próximo dia 13, cancelaram a prova alegando que o país precisa se preocupar com assuntos mais importantes que a promoção da corrida. (Pág. 1 e Caderno Esportes)
Petrobras: MP aponta conflito de interesses
O presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, diz que não há irregularidades nas contratações. (Págs. 1 e 3)
Governadores pedem LRF menos rígida
Oposição e PT reagem a Serra
Líderes da oposição elogiaram o tucano, mas, nos bastidores, alguns desaprovaram os ataques. (Págs. 1 e 4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Gaddafi massacra líbios, e parte do governo já deserta
Após seis dias de uma revolta que deixou ao menos 400 mortos e paralisa até Trípoli, a capital, o governo do ditador líbio Muammar Gaddafi – há 42 anos no poder – dá sinais de implosão.
Mesmo usando bombardeios e metralhadora contra civis, o regime perdeu o controle de áreas inteiras do território, como Benghazi, a segunda maior cidade do país.
Gaddafi já enfrenta deserções de ministros, chanceleres, Forças Armadas e até de tribos que o apoiavam.
Há relatos sobre fuga do ditador para a Venezuela. Diplomatas líbios e o governo Hugo Cháves negaram.
Em SP, o ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) declarou que “[as autoridades líbias] alcançaram um padrão de violência absolutamente inaceitável”.
Desde sábado, o Itamaraty tenta retirar 123 brasileiros de Benghazi em um avião fretado. Segundo o governo, cerca de 600 brasileiros vivem na Líbia, 400 deles em Trípoli. (Págs. 1 e Mundo)
Região vive caminho sem volta, diz chefe da Liga Árabe (Págs. 1 e Mundo A17)
Barril bate US$ 105; petroleiras resolvem parar produção (Págs. 1 e Mundo, A13)
Marrocos confirma ao menos 5 mortos em protestos (Págs 1 e Mundo A16)
Foto legenda: Folha, 90
Governo quer permitir 'bico' de policial na Copa
O Ministério da Justiça escalou um grupo que vai sugerir mudança na legislação para autorizar o “bico”. (Págs. 1 e Esporte D4 e D5)
John Carlin
Eliane Cantanhêde
Burocracia atrasa pesquisa com pacientes no país
O tempo para aprovar um estudo é o dobro do de outros países. Para comissão de ética, falta adequação aos projetos. (Págs. 1 e Saúde C10)
Governo debate nova forma para financiar saúde
O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse, em São Paulo, que a CPMF, extinta em 2007, pode voltar com novo nome. (Págs. 1 e Poder, A4)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dissidentes líbios são bombardeados
As manifestações na Líbia contra os 42 anos de ditadura do coronel Muamar Kadafi enfrentaram ontem o mais sangrento dia de repressão. Em uma jornada caótica, o governo teria ordenado à Aeronáutica que bombardeasse os dissidentes nas ruas da capital, Trípoli, para onde centenas de milhares de líbios estariam marchando para protestar contra o coronel. O ministro da Justiça renunciou em protesto pelo uso excessivo da força na repressão. Embaixadores líbios abandonaram seus postos, e dois pilotos da Força Aérea desertaram, refugiando-se em Malta. Organizações internacionais falam em mais de 300 mortos. Ao longo do dia, os rumores sobre a partida de Kadafi rumo ao sul do país se multiplicaram, mas não foram confirmados. Ataques contra prédios públicos, como o Congresso Geral do Povo, o Parlamento líbio e o Ministério da Justiça, se multiplicaram. Postos de polícia, comitês governamentais e emissoras de TV e rádio estatais também foram destruídos. (Págs. 1 e Internacional A9)
Diplomatas do país denunciam Kadafi
Diplomatas da missão líbia na ONU repudiraram a repressão empreendida por Muamar Kadafi e romperam com o regime. Ibrahim Dabbaashi disse a jornalistas: "Certamente o que está ocorrendo agora na Líbia é um crime contra a humanidade". (Págs. 1 e Internacional A12)
Tribunais burlam regra sobre carros oficiais
R$ 33,6 milhões
foi o total gasto pelo TJ-SP com veículos oficiais nos últimos anos.
MEC: 160 mil estão em curso tecnológico ruim
Bate-boca - 'Morra', diz prefeito
Tarifas aeroportuárias vão subir até 309% (Págs. 1 e Cidades C1)
Embraer abre fábrica nos Estados Unidos (Págs. 1 e Economia B12)
Brasil pode ser o 1º país a usar vacina antidengue (Págs. 1 e Vida A20)
Notas & Informações
Se é para adotar o 'sistema eleitoral Tiririca', é melhor deixar tudo como está (Págs. 1 e A3)
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-----------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Descompasso no ritmo de obras atrasa transposiçãoO orçamento estimado para as obras da transposição também passam por revisão - e substancial. O governo acaba de reconhecer que o custo, inicialmente previsto em R$ 5 bilhões, poderá chegar a R$ 7 bilhões. O balanço mais recente, divulgado no fim de dezembro, aponta que, entre 2007 e 2010, foram investidos R$ 2,1 bilhões. Foram executadas 80% das obras dos lotes 1 e 2 do Eixo Norte (de um total de 8 lotes) e toda a extensão do Eixo Leste.
Desde o início das obras, em 2007, o governo concentrou boa parte dos esforços na construção dos canais de acesso, os longos corredores de cimento que vão transportar a água, mas outras obras de maior complexidade, como a construção das estações de bombeamento, não obedeceram o mesmo ritmo. Essa situação gerou um descompasso entre os diferentes tipos de estruturas que vão apoiar a transposição.
Um exemplo é o que ocorre nas margens do São Francisco, em Cabrobó (PE). É ali que começa o chamado Eixo Norte, um canal de 402 km que cortará os Estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Boa parte dos canais desse eixo já está concluída. Mas no local que vai receber a primeira estação de bombeamento só há uma montanha de terra e pedras. A obra da estação sequer foi licitada.
"Esse é o calcanhar de aquiles do projeto", diz o coronel Marcelo Guedon, comandante do batalhão de Engenharia do Exército que toca a construção do Eixo Norte. "Vamos cumprir o prazo de nossas obras, mas sem essa primeira estação de bombeamento, todo o eixo não poderá funcionar".
O Ministério da Integração Nacional informou que a licitação da estação de bombeamento em Cabrobó será feita em abril. Apesar do tempo médio de três anos para a obra ser concluída, o governo garante que o Eixo Norte será entregue em 2013. (Págs. 1 e A16)
CVM identifica problemas nos balanços
O principal problema identificado é a "omissão de informações relevantes" nas notas explicativas para que os leitores dos balanços possam tirar conclusões sobre as empresas. As companhias em que os desvios foram verificados já foram comunicadas pela CVM. Por conta da abrangência dos problemas, nos próximos dias será enviado um alerta a todo o mercado para que os problemas não se repitam neste ano. (Págs. 1 e D1)
"Folha" faz 90 anos com acervo digital
Foto legenda: Política de compensações
Essentium negocia com W. Torre e Bertin
O Essentium atua em várias áreas, de construção e energia elétrica a clínicas de estética, mas um de seus principais negócios são equipamentos para infraestrutura. No ano passado, a empresa comprou uma cimenteira na Turquia. A divisão de engenharia da W. Torre estaria avaliada em cerca de R$ 250 milhões. (Págs. 1 e B1)
Violência na Líbia agora afeta petróleo
Até poucos anos atrás, sua derrubada teria sido recebida com alegria nas capitais ocidentais. Mas, nos últimos anos, o líder líbio foi recaracterizado como sendo um pecador arrependido, aliado na "guerra ao terror" e valioso parceiro de negócios. Suas agruras atuais deveriam ser justa causa de constrangimento - inclusive em Londres, uma vez que o Reino Unido colocou-se à frente da tentativa de reabilitação do coronel Gadafi.
É verdade que seu comportamento tornou-se menos ameaçador para o Ocidente nos últimos tempos, mas o líder líbio continuou sendo um déspota brutal. A Líbia nunca permitiu sequer uma fachada de democracia e oposição - que foram toleradas no Egito. A adesão a um partido político é punida com a morte. Recentemente, a Freedom House, entidade que monitora as liberdades civis e políticas, classificou a Líbia como o país mais despótico no Oriente Médio.
Além de Gadafi, a riqueza resultante do petróleo líbio deu destaque ao país. Ontem, petroleiras estrangeiras que atuam no país começaram a suspender a produção e o preço do barril chegou a superar os US$ 105, a maior cotação em dois anos e meio. As bolsas de valores também foram afetadas em todo o mundo. (Págs. A12, A13, C2 e D2)
Controlada por fundos de pensão, Invepar foca o trem-bala (Págs. 1 e B7)
Receita mira fraudes em funções
LG terá center próprio
O caminho das pedras
Fraudes eletrônicas
OAB adere à Ficha Limpa
Ideias: Delfim Netto
Ideias Fernando Ferrari e Marcelo Resende
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