PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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segunda-feira, novembro 10, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] O PRIMEIRO "VALISÈRE"

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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OBAMA vs. PODER DE MERCADO (LOBISMO & LOBOS)

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Para cumprir meta, Obama precisa driblar lobby do carvão


DO EDITOR DE CIÊNCIA


As mudanças vislumbradas por Barack Obama para reduzir a emissão de gases e reduzir a dependência do petróleo não serão fáceis num país cuja política energética é chamada pelo jornalista Thomas Friedman, do "New York Times", de "a soma de todos os lobbies". E no qual um lobby poderoso, o do carvão -o mais sujo de todos os combustíveis fósseis-, passou oito anos ditando as regras para o setor em Washington.
As empresas de energia e os Estados carvoeiros, como Ohio e Pensilvânia (que também são Estados sem preferência partidária definida -e, diz Friedman, isso não é coincidência), devem liderar a resistência a uma futura legislação de cotas de emissão, pressionando os republicanos no Congresso. A tática tem dado certo e impediu que a lei que prevê baixar as emissões ao nível de 1990 em 2020 passasse neste ano.
A seu favor para implementar o "New Deal verde", Obama -que ainda prevê regulações que aumentem a eficiência energética, como um padrão de consumo mais estrito para automóveis- tem a oportunidade criada involuntariamente pela crise, que reduziu a demanda por energia (e as emissões). Também conta com a imensa boa vontade que sua eleição gerou dentro e fora dos EUA e com o crescimento exponencial das energias renováveis, como a solar e a eólica.
Essas tecnologias, segundo a Agência Internacional de Energia, crescem 7,2% ao ano -mais do que qualquer outra fonte-, mas dependem de investimentos maciços em pesquisa e desenvolvimento para ganhar escala e se tornarem tão baratas quanto o carvão mineral.
Como Bush não conseguiu matar a inovação tecnológica, o motor do capitalismo americano, a dose certa de regulação estatal pode fazer dos EUA, o país mais sujo do mundo, exportador de tecnologia limpa.
"Agora energia e clima estão na lista [de prioridades], mas vamos ver como as coisas mudam até janeiro", diz Diringer. "Certamente o governo Obama terá uma posição proativa, mas as coisas não vão mudar do dia para a noite." (CA)
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0911200810.htm
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CRISE ECONÔMICA MUNDIAL: RECEITAS PRONTAS

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ARTIGO


Keynes não tinha a cura para momentos de recessão


Economista errou ao não fazer distinção entre queda nos preços devido a motivos monetários e retração relacionada a fatores alheios à oferta e à procura de dinheiro

EDMUND PHELPS
ESPECIAL PARA O "FINANCIAL TIMES"


Que teoria podemos usar para que saiamos de maneira rápida e confiável da recessão iminente? Empregar a teoria "neoclássica" das flutuações que surgiu em Chicago nos anos 70 seria impensável, já que foi exatamente essa teoria que o colapso dos preços dos ativos acabou por provar falsa.
Os pensamentos de alguns voltaram a John Maynard Keynes. As percepções dele quanto à incerteza e à especulação eram profundas. Mas sua teoria do emprego era problemática e as soluções "keynesianas" de política econômica são no mínimo questionáveis.
Os bancos falam da queda nos preços da habitação como efeito de alguma forma de choque. Nos modelos que eles adotam, choques aleatórios estão sempre derrubando os preços dos ativos, ante os valores projetados. Na verdade, não houve abalo, seca ou força exógena que forçasse os preços a cair.
Os especuladores e os compradores de casas, acreditando que aluguéis e custos de construção subiriam, apostaram em uma alta nos preços no futuro, e isso gerou também uma alta nos preços das casas existentes.
Mas, ao longo dos anos, nem os aluguéis nem os custos (em termos reais) se moveram. Se eles não subiam, os preços (reais) teriam de voltar a cair, mais cedo ou mais tarde.
Esse era o mundo de Keynes.
Na Universidade de Cambridge, ele demonstrou como um investidor poderia operar com margem para contingências desconhecidas, em seu "Tratado sobre a Probabilidade". Em Londres, comandou um fundo de hedge e enriqueceu, mas terminou apanhado pelo colapso nos preços das commodities no começo de 1929. Ele concluiu que as crenças dos investidores eram "frágeis". À medida que um investidor e depois outro começam a desertar, os preços de um ativo, que até ali vinham em alta, podem simplesmente cambalear um pouco no início, mas terminam por despencar mais tarde, em companhia das crenças convencionais.

Teoria Geral
Keynes atribuía aos preços dos ativos um papel central na determinação do nível de emprego, em sua Teoria Geral de 1936. Caso uma mudança de sentimento gerasse declínio acentuado na avaliação dos ativos empresariais (bem como nos preços das ações e das casas), o investimento empresarial seria cortado e o emprego se contrairia.
Infelizmente, nada mais funcionava bem, desse ponto em diante. Keynes cometeu um erro imenso ao não distinguir entre uma queda nos preços dos artigos causada por motivos monetários e uma queda relacionada a fatores que pouco ou nada têm a ver com a oferta e procura de dinheiro, como uma redução nas expectativas quanto aos futuros retornos de ativos de negócios ou imóveis.
O primeiro fenômeno pode ser solucionado por meios monetários: o banco central pode reforçar a base monetária (digamos que por meio da aquisição de títulos de dívida pública), o que geraria alta nos preços dos ativos sem provocar alta concomitante dos demais preços e dos salários, evitando causar uma espiral insensata.
O recente colapso na especulação com imóveis residenciais, porém, é um fenômeno não-monetário: é preciso haver uma queda no preço em dinheiro das casas ante o preço em dinheiro dos bens de consumo.
Keynes argumentava que reforçar a base monetária funcionaria também nesse caso: os trabalhadores não estariam cientes de que os salários em empregos concorrentes em outros lugares haviam subido tanto quanto os seus, de modo que temeriam solicitar salários reais tão altos quanto antes; dessa forma, as contratações seriam estimuladas, e o emprego voltaria a subir. Mas sustentar essa recuperação certamente requereria uma inflação salarial sem fim, em um ritmo sempre um passo à frente das expectativas, uma política nada atraente. Keynes passou cada vez mais a se concentrar em medidas não-monetárias para mudar o novo equilíbrio não-monetário depois de uma perda de confiança.
Keynes sempre acreditou que a demanda de consumo também estimula o emprego.
Uma alta na demanda encoraja as empresas a elevar a produção e a contratar mais trabalhadores inicialmente. Mas, em uma economia aberta com moeda própria, o estímulo se faria sentir principalmente no exterior. Na economia globalizada, demanda de consumo ampliada em última análise faz pouco mais que gerar aumento nas taxas de juros e, assim, produz declínio nos preços reais dos ativos, no investimento e nos salários reais.
Keynes enfatizava a demanda por investimento como alavanca para promover crescimento no emprego. Nos termos dessa teoria, seria possível estimular o investimento privado por meio de crédito tributário ao investimento ou de subsídios a novas empresas e novas contratações. Keynes favorecia o investimento pelo Estado ou empresas estatais.
Os americanos, com o pesadelo que vivem em seus aeroportos e com as pontes do país sempre a ponto de cair, receberiam bem as melhorias na infra-estrutura.
Mas é necessário perguntar se uma transição radical do investimento privado para o investimento estatal não atenuaria a concepção, o desenvolvimento e a adoção de idéias comerciais novas e criativas. A teoria do capitalismo enfatiza a diversidade em termos de fontes de novas idéias comerciais, do conjunto de empreendedores disponíveis para desenvolvê-las, das fontes de financiamento a investidores beneméritos, capital para empreendimentos e tudo o mais -e da gama de usuários finais. Também enfatiza o quanto é importante que os donos de companhias financeiras e de outros setores estejam livres para usar sua intuição, em contraste com a prestação de contas minuciosa que se deve exigir de um funcionário público.
Assim, uma presença muito reforçada do governo central no setor de investimento do país poderia restringir a inovação e reduzir a qualidade das inovações realizadas. E seríamos deixados em uma recessão, da mesma forma.

EDMUND PHELPS dirige o Centro de Capitalismo e Sociedade da Universidade Columbia e recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 2006.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0911200813.htm

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BRASIL/TECNOLOGIA: PODER DE MERCADO vs. CAPITAL NACIONAL

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Editoriais


editoriais@uol.com.br
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Inovação à brasileira

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O MINISTRO da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, deu margem a dúvidas quando declarou surpresa e decepção com a venda das empresas de biotecnologia Alellyx e CanaVialis à multinacional Monsanto. Rezende disse preferir que ambas permanecessem em mãos de companhias brasileiras.
Admite-se que o ministro tenha ficado frustrado com o repasse das "duas jóias", como declarou ao jornal "O Estado de S. Paulo", mas foi preciso que ele explicasse por que haveria algo a deplorar numa transação que, afinal, processou-se de acordo com as regras vigentes.
Segundo Rezende, a questão a lamentar não é a compra por uma empresa estrangeira, mas a venda efetuada pela Votorantim Novos Negócios. Ou seja, a saída de um grupo nacional do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Alellyx e CanaVialis receberam fundos consideráveis de agências de fomento brasileiras, como assinalou o ministro. Ambas são subprodutos dos projetos genoma iniciados na década de 1990 pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Pesquisadores com espírito empreendedor deram o primeiro passo em direção ao mercado e receberam apoio tanto do poder público quanto de capitais de risco.
Se a venda agora se completa, é porque o ciclo de inovação teve sucesso. As duas empresas se dedicam a empregar técnicas de biotecnologia, como a transferência de genes, para melhorar uma cultura de enorme importância para o agronegócio no Brasil, a cana para produção de álcool e açúcar.
Ao comprar Alellyx e CanaVialis, a Monsanto chancela a excelência do que ali se desenvolvia e dá passo estratégico num setor com boas perspectivas de expansão. Como o Brasil é líder nesse campo, parece pouco provável que a multinacional se aproprie só do conhecimento gerado até aqui e transfira a pesquisa futura para além-fronteira.
Rezende diz que já se estudam maneiras de incentivar multinacionais a realizar pesquisa no próprio país. É o caminho correto a seguir: promover todas as formas de levar o conhecimento dos laboratórios para as prateleiras das empresas, sem fazer distinção entre capital estrangeiro ou nacional.
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1011200802.htm
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

10 de novembro de 2008

O Globo

Manchete: PF vai indiciar delegado do caso Dantas por 5 crimes
O delegado Amaro Vieira Ferreira, da Corregedoria da PF, vai indiciar ainda esta semana o delegado Protógenes Queiroz, responsável pela operação que prendeu o banqueiro Daniel Dantas, por cinco crimes: quebra de sigilo funcional, desobediência, usurpação de função pública, prevaricação e violação telefônica.(...) (págs. 1 e 3)

Contra crise, governos aumentarão gastos

O G-20, grupo que reúne os principais países ricos e emergentes do mundo, encerrou ontem seu encontro em São Paulo defendendo mais investimentos públicos para reduzir os efeitos da crise internacional na economia global. No documento final da reunião, as nações defenderam uma reforma profunda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, com mais voz para países em desenvolvimento. Para garantir crescimento entre 8% e 9% a partir de 2009, a China anunciou ontem pacote de US$ 586 bilhões de estímulo ao setor produtivo. (págs. 1, 16, 17 e 20)

Deputados de Brasília pedem mais mordomia

Os deputados do Distrito Federal, que já têm a maior verba do país para contratação de assessores e gastos pessoais – superior à dos deputados federais -, querem aprovar mais um reajuste para passar a receber R$ 111 mil por mês. (págs. 1 e 5)

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Folha de S. Paulo

Manchete: G20 propõe juro menor e gasto maior contra crise
O G20, clube de países que somam cerca de 85% da economia mundial, constatou que o risco de recessão é bem maior que o de inflação e sugeriu ações para combatê-la em sua reunião em SP. (...)
O texto de conclusão afirma ainda que o G20 “deve maximizar sua eficácia”, mas não o define como substituto do G8 – que reúne os sete países mais ricos e a Rússia. Defende ainda que o FMI e o Banco Mundial “devem ser reformados de modo abrangente”. (págs. 1 e Dinheiro)

China anuncia pacote de R$ 1,23 trilhão

O governo chinês anunciou ontem investimentos de 4 trilhões de yuans (R$ 1,23 trilhão) até 2010 para estimular sua economia. O pacote corresponde a 7% do PIB chinês anual e equivale a quase 2,5 vezes o total previsto no PAC brasileiro de 2007 a 2010. (...) (págs. 1 e B4)

Para presidente do BCE, há um consenso sobre mais regulação

O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, 65, disse a Clóvis Rossi e Denyse Godoy que o funcionamento do sistema financeiro e da economia mundial precisa de fiscalização mais rígida.
Para o presidente do BCE, as economias emergentes devem ter maior participação no estabelecimento das novas regras, já que sustentarão o crescimento global por algum tempo. (págs. 1 e B13)

Lula autoriza compra da Nossa Caixa pelo BB

O presidente Lula deu sinal verde para o Banco do Brasil comprar a Nossa Caixa, banco do governo paulista, informa Kennedy Alencar. O negócio, de R$ 6,4 bilhões, deverá ser concretizado nesta semana. Além da Nossa Caixa, o BB deverá confirmar também a compra de 49% das ações do Banco Votorantim. (págs. 1 e B4)

Fernando de B. e Silva – Não existem heróis nem mocinhos no cerco a Protógenes

Protógenes experimenta seus métodos na pele. Mas quem deve comemorar? As motivações do cerco ao delegado sugerem algo pior do que só guerra de facções na PF. Não há mocinhos. Há vilões e bandidos que irão se dar bem. É bom acompanhar o enredo com trilha de um famoso filme de Francis Ford Coppola. (págs. 1 e A2)

Máquina da UFRJ faz multiplicação de célula-tronco

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro desenvolveram um biorreator que permitirá obter bilhões de células para uso em terapia. (...) (págs. 1 e A12)

Editoriais

Leia “Doenças modernas”, sobre dados de mortalidade; e “Inovação à brasileira”, acerca de empresas de biotecnologia. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: China anuncia US$ 586 bi para enfrentar crise
A China anunciou um pacote de estímulo à economia que prevê investimentos de US$ 586 bilhões nos próximos dois anos. As áreas que terão recursos são infra-estrutura e tecnologia, entre outras. O governo decidiu ainda reduzir a carga tributária de empresas e incentivar o crédito bancário. (...) Em Roma, a ministra Dilma Rousseff disse que o pacote chinês reflete o papel dos emergentes na crise: “As medidas estão no mesmo sentido do que já fizemos no Brasil”. (págs. 1, B1 e B3)

Obama e Bush se reúnem hoje

O presidente dos EUA, George W. Bush, e seu sucessor eleito, Barack Obama, se reúnem hoje, muito antes do que tradicionalmente acontece, o que denota a urgência do momento. A equipe de Obama e a da Casa Branca trabalham em nível de colaboração inédito, segundo a opinião de especialistas. (...) (págs. 1, A8 e A9)

G20 acaba sem propostas

O encontro do G-20, que reuniu em São Paulo autoridades dos países ricos e dos emergentes, acabou sem propostas concretas para a regulação dos mercados. Grupos de trabalho discutirão os problemas até a cúpula do G20, semana que vem em Washington. (...) Os ministros presentes concordaram que é preciso reformar o FMI e o Banco Mundial. Mas o texto do encontro alerta que os países que querem mais peso nessas instituições terão de pagar por isso. (págs. 1, B8 e B9)

Protógenes deve ser indiciado pela PF

O delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, deverá ser indiciado em inquérito da Polícia Federal, informa o repórter Fausto Macedo. A operação, que usou também pessoal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), levou para a prisão o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito Celso Pitta e o investidor Naji Nahas, acusados de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Pelo menos dois crimes podem ser atribuídos a Protógenes – violação de sigilo funcional e interceptação de comunicações telefônicas sem autorização judicial. Indagado pelo Estado se teme ser indiciado, Protógenes disse: “Eu espero tudo. Não nasci delegado.”. (págs. 1 e A4)

Rio, Salvador e Ribeirão em alerta contra a dengue

Índices de infestação do mosquito apontam para o risco de epidemia nos municípios. (...) (págs. 1 e A15)

Gestões de Maluf e Pitta têm de devolver R$ 160 milhões

O STJ condenou a Odebrecht, a CBPO e a Cliba, ex-diretores da Limpurb e um ex-secretário municipal a devolverem R$ 160 milhões aos cofres de SP por irregularidades em limpeza pública nas gestões Maluf e Pitta. (págs. 1 e C1)

Vannuchi acusa Mendes de ser ‘simpático à ditadura’

O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, disse ontem que o presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, deveria evitar declarações que demonstrem simpatia pela ditadura militar, informa o repórter Roldão Arruda. (...) (págs. 1 e A6)

Artigo – “A chave é o câmbio”

Ribamar Oliveira: Impacto do dólar alto na dívida permite reduzir superávit primário. (págs. 1 e B2)

Notas e informações – “Pretensão inconstitucional”

Embora os membros da CPI Mista dos Correios tenham razão ao afirmar que as pessoas investigadas adotam a mentira como defesa, o projeto que aprovaram colide com a Constituição. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: G-20 Controle do mercado enfrenta resistência
A reunião dos países do G-20 – os mais ricos do mundo e os emergentes – terminou ontem, em São Paulo, sem uma proposta concreta em torno do controle do mercado financeiro como remédio para a crise econômica global. O Brasil quer medidas firmes de regulação, mas outros países divergem sobre o grau de intervenção na economia. O debate sobre o tema vai agora para os Estados Unidos, onde os chefes de Estado do G-20 estarão reunidos sábado. (págs. 1 e Tema do dia, A2 a A5)

Depois da missa, Paes faz acordo com o PT

O prefeito eleito Eduardo Paes (PMDB) foi à missa e, na sacristia, reuniu-se com o padre Lino, o vereador petista Adilson Pires e o presidente do PT no Rio, Alberes Lima. Em troca do apoio na campanha, Pires pode ser o líder do governo na Câmara Municipal. (págs. 1 e Cidade, A16)

Modo de ouvir presos é polêmico

Capaz de criar nova polêmica com o Judiciário, o projeto que permite o interrogatório de réus por sistema de videoconferência, “excepcionalmente”, deve ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A iniciativa, apoiada por todos os partidos, deverá ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Judiciário quer manter o direito do acusado de participar de corpo presente das audiências. O senador Tasso Jereissati lembra o perigo do deslocamento de presos para os fóruns. (págs. 1 e País, A11)

Proposta a redução da dívida pública

O debate de governadores e prefeitos sobre a dívida pública ganha outro foco. O ex-secretário de Finanças de São Paulo Amir Khair defende a redução do atual limite de endividamento. A medida reduziria os gastos com juros, que não beneficiam a população. (págs. 1 e País, A6)

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Correio Braziliense

Manchete: G-20 quer aumentar gastos públicos para conter crise
São Paulo — Os participantes do encontro admitem, porém, que não será fácil lidar com o movimento expansionista, principalmente os países emergentes, porque nem todos estão suficientemente sólidos para elevar despesas de governo. A China saiu na frente e lançou um pacote de quase US$ 600 bilhões para estimular a economia doméstica. Sobre a capacidade do Brasil de ampliar gastos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que tal política não é necessária neste momento, pois não há uma queda acentuada do nível de atividade. (págs. 1, 7 e 8)

Seqüestro na ditadura é investigado

Polícia Federal busca no Rio Grande do Sul pistas sobre o crime contra dois argentinos que fugiram para o Brasil na década de 1970 e foram devolvidos ao país por integrantes da Operação Condor. Pedido de apuração partiu do Ministério Público de São Paulo. (págs. 1 e 2)

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Valor Econômico

Manchete: Serra investe mais que o PAC e se arma para 2010
Provável candidato à Presidência da República em 2010, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), trabalha obstinadamente para construir sua plataforma de campanha. Desde que chegou ao Palácio dos Bandeirantes, combina uma gestão fiscal agressiva, para elevar receitas e investimentos, com um rígido controle de despesas, que inclui o arrocho salarial do funcionalismo - origem de algumas greves de servidores.
Com essa política, Serra está investindo em São Paulo mais que o governo federal em todo o país com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que é coordenado pela ministra Dilma Rousseff (PT), sua provável adversária em 2010. No ano passado, o governo paulista investiu R$ 9 bilhões e o PAC, R$ 8 bilhões. Neste ano, desembolsou R$ 12,7 bilhões até outubro, enquanto o governo federal liberou apenas R$ 8,2 bilhões para seu programa prioritário. (...) (págs. 1 e A6)

China tenta reaquecer a economia

A China anunciou ontem um “enorme programa de investimentos em infra-estrutura”, como parte de um novo plano de estímulo fiscal visando aquecer a economia, em rápida desaceleração. (...) (págs. 1 e A11)

Sem consenso, G-20 sugere mais gastos

Em uma reunião sem grandes resultados concretos para a reforma da arquitetura financeira global, os ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do G-20 recomendaram a adoção de políticas anticíclicas para combater a crise, destacando a expansão dos gastos públicos e a importância de estímulos monetários. (...) (págs. 1, A3 a A5)

Em Washington, uma torre de Babel

Líderes de 20 países se reunirão em Washington na sexta-feira, e a proposta é que falem com uma só voz sobre como lidar com a crise. Mas quando se trata de atitudes concretas, que ninguém espere unidade. É mais provável assistirmos a uma torre de Babel nacionalista. (...) (págs. 1 e A4)

Equilíbrio entre Itaú e Unibanco

Um acordo de acionistas de apenas 14 páginas garante que as famílias Moreira Salles, Setubal e Villela terão poder equilibrado no comando do maior conglomerado bancário brasileiro, que nasceu na semana passada com a fusão do Itaú com o Unibanco. (...) (págs. 1 e C10)

Empresas resistem à derrocada da bolsa

Em meio à onda de baixas que a crise trouxe às bolsas, há um pequeno rol de companhias que abriram o capital de 2004 para cá e que têm revelado surpreendente resistência. Das mais de cem companhias que estrearam na Bovespa nos últimos anos, só Natura, Le Lis Blanc e Nossa Caixa têm valorização em 2008.(...) (págs. 1 e D1)

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Gazeta Mercantil

Manchete: Reunião dos EUA definirá futuro do G20
Os ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais do G20 encerraram ontem a reunião sem medidas concretas para o combate à atual crise financeira global. Após três dias de negociação em São Paulo, os participantes chegaram ao consenso de que é necessário uma ação rápida e coordenada dos países. Defenderam a adoção de políticas fiscais expansionistas para estimular a economia, além de uma reforma das instituições multilaterais e reguladoras como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, ampliando a participação das economias emergentes, que teve total apoio da França e dos Estados Unidos. (...) (págs. 1, A15 e A16 e gzm.com.br)

China anuncia pacote de US$ 586 bilhões

China prometeu um plano de estímulo de 4 trilhões de iuanes (US$ 586 bilhões) para impulsionar a demanda doméstica e ajudar a quarta economia do mundo a sair da crise mundial de crédito, informou a agência de notícias Xinhua. (...) (págs. 1 e A13)

Governo de Barack Obama poderá ser bipartidário

O futuro governo de Barack Obama nos Estados Unidos poderá ser bipartidário. (...) Com os militares americanos no Iraque e no Afeganistão, uma questão-chave é se Obama manterá o secretário de Defesa Robert Gates em seu cargo. (págs. 1 e A14)

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Folha de S. Paulo

Uso de juiz de 1ª instância por tribunais ameaça julgamentos
STF e STJ podem anular 240 mil decisões sobre recursos de tribunais de 2ª instância tomadas por colegiados com maioria de juízes de 1º grau. (págs. 1 e A4)

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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir

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