A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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quarta-feira, junho 17, 2009
SENADO e SARNEY: S DE ''SIR''
Quarta-feira, Junho 17, 2009
DORA KRAMER
Perdido no espaço
O ESTADO DE SÃO PAULO - 17/06/09
O pronunciamento do presidente do Senado, José Sarney, mostrou que o senador não compreende a natureza nem a dimensão da crise que assola o Parlamento. Não está à altura das necessidades do momento e, portanto, não é a pessoa indicada para conduzir os acontecimentos ao caminho da melhor solução.
Não tendo sido - como é melhor crer que não tenha sido - apenas uma manifestação de desfaçatez absoluta, o que se viu e ouviu da cadeira da presidência do Senado na tarde de ontem foi um homem fora de seu tempo e alheio às circunstâncias que o cercam.
Referido no passado, apegado a uma fantasia de majestade, movido por conceitos anacrônicos, a exigir reverência a uma biografia que, na sua convicção, o torna imune a questionamentos e faz de qualquer crítica a seus atos uma injustiça por definição.
Se não se fez de desentendido, o senador José Sarney ontem deixou patente que perdeu seu discernimento no túnel do tempo dos 60 anos de vida pública aos quais aludiu, não para oferecer sua experiência à dissolução da crise, mas para se dizer acima de julgamentos.
Ontem, finalmente, foi possível compreender porque Sarney não mediu nem percebeu o risco da insistência em se candidatar pela terceira vez à presidência do Senado. Ficou muito claro também a razão do equívoco de imaginar que poderia ser ungido ao posto pela unanimidade de seus pares.
José Sarney simplesmente não leva em conta o mundo em volta. Apreende da realidade só o que bem entende e depreende o que lhe é conveniente. A despeito dos fatos.
O presidente do Senado usou do microfone para celebrar seu papel de opositor da edição do AI-5, há 40 anos; para exaltar o gesto de rompimento com o partido de sustentação da ditadura militar, há 25 anos; para teorizar sobre o desgaste do sistema representativo no mundo; para relembrar suas realizações em prol da transparência quando ocupou a presidência da República, há mais de duas décadas; para apontar a existência de forças em movimento para enfraquecer o Parlamento.
Deixou, contudo, de listar a nefasta contribuição que o próprio Legislativo dá a esses interesses ao se apequenar com gestos recentes que o presidente do Senado propositadamente ignorou ou sobre os quais simplesmente tergiversou. Quando não distorceu de maneira explícita. Por exemplo, ao dizer que não tem feito outra coisa a não ser tomar providências para corrigir erros cometidos em gestões anteriores.
Discorreu sobre o elenco de atitudes que foi obrigado a tomar sob pressão: a demissão de Agaciel Maia, a suspensão de negócios ilícitos de crédito consignado, o cancelamento do pagamento de horas extras no recesso, a regulamentação do uso de passagens aéreas, a divulgação na internet dos gastos com a verba indenizatória, a publicação dos atos secretos.
Distorções que, quando denunciadas, Sarney atribuiu ao desejo da imprensa de fazer do Senado um “boi de piranha”. Nenhuma das correções fez parte do discurso de posse, cuja promessa mais austera previa um corte de 10% nas despesas.
Isso embora não fosse um estreante, mas um reincidente na presidência. Em defesa do senador Sarney diga-se que se ele não atua conforme exige o tempo moderno, o corpo do Senado tampouco está em consonância com o contemporâneo, pois, se a maioria o elegeu, foi por considerá-lo o homem certo.
Enquanto isso...
...Na Câmara dos Deputados não se fala mais em reestruturação no sistema de gastos em modernização nem em aperfeiçoamento de procedimentos, muito menos em punição para a quadrilha que negociava no câmbio negro com agências de turismo as passagens aéreas compradas pela Casa.
Depois de muito discurso, as providências ficaram resumidas à criação de uma cota única de R$ 23 mil a R$ 34 mil por deputado, para gastos com passagens, correio e telefone. Fora isso, continua válida a verba de R$ 60 mil para contratação de assessores nos gabinetes, o auxílio moradia, mais dois salários extras (13º e 14º) salários por ano. Não houve redução de valores.
O “cotão” poderá ser gasto como, onde e com quem o deputado quiser. De três em três meses, cada qual põe sua prestação de contas na internet. Da maneira como lhe for mais conveniente, não necessariamente da forma tecnicamente mais transparente.
METODOLOGIA
O governo francês levou ao pé da letra a declaração de Lula sobre o pagamento das indenizações às famílias do acidente com voo AF 447 e, mesmo correndo o risco de uma descortesia diplomática, apressou-se em esclarecer que é da Air France, e não da França, a responsabilidade pelos seguros.
Acostumados à precisão das palavras, os franceses não entenderam o espírito da coisa: Lula apenas aplicou a Sarkozy seu método de apropriação de qualquer fato ou ato de caráter positivo.
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http://avaranda.blogspot.com/2009/06/dora-kramer_17.html
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SENADO: SARNEY E A CRISE
''A CRISE É DO SENADO, NÃO MINHA'', DIZ SARNEY DA TRIBUNA DA CASA .. . |
Autor(es): Eugênia Lopes e Christiane Samarco |
O Estado de S. Paulo - 17/06/2009 |
"A crise é do Senado, não é minha." Esse foi o recado mais duro pronunciado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em um discurso de 33 minutos, sem apartes, feito na tarde de ontem. Ao responsabilizar todos os senadores pela crise administrativa e política, o parlamentar conquistou o apoio dos líderes, incluindo os da oposição, para a ideia de que vai continuar a "corrigir erros" e a "tomar providências sem soltar fogos de artifícios". Para comprometer os senadores, Sarney citou alguns colegas da Mesa Diretora, como o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), e o vice-presidente, Marconi Perillo (PSDB-GO), ambos da oposição, para dizer que nunca toma "providências pessoais". Afirmou gostar de decisões "coletivas". Apesar de ter pelo menos meia dúzia de parentes e aliados políticos nomeados por meio de atos secretos revelados desde a semana passada pelo Estado, Sarney disse no discurso que não aceita ser julgado por causa da nomeação de um neto ou uma sobrinha, o que considera, depois de 50 anos de vida pública, "uma falta de respeito". Ao encerrar o pronunciamento, o presidente do Senado declarou: "Uma injustiça julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família bem composta, que tem prezado sua vida para a dignidade da sua carreira." Acrescentou que sempre votou "no sentido de avançar para melhorar os costumes da Casa." Descolando-se dos atos administrativos que desmoralizam a Casa, Sarney sentenciou: "Eu não vim para administrar, para saber da despensa do Senado, o que havia lá. Eu vim, eu sou o presidente do Senado, para exercer uma função política", disse. O mesmo tom grandiloquente já havia aberto o discurso: "A instituição é maior que todos nós somados." BASTIDORES A estrutura do discurso foi definida logo cedo, em reunião reservada na casa de Sarney, da qual participaram os líderes do PMDB, Renan Calheiros (AL), do DEM, José Agripino Maia (RN), e do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Na véspera, o presidente da Casa cogitara apenas divulgar uma nota oficial. Ao final dos 40 minutos de conversa com o grupo mais próximo, no entanto, não havia dúvidas de que o melhor para tentar "inverter" a curva ascendente da crise era um discurso da tribuna, em que ele começasse pontuando todas as medidas e providências tomadas desde o início da crise. Quem participou da conversa diz que o parlamentar estava "tenso, preocupado e indignado", por causa dos casos pessoais que teriam sido "pinçados" dos relatórios sobre os atos secretos. Também se queixou por se julgar vítima de uma guerra interna na burocracia do Senado, em que velhos funcionários se digladiam contra o grupo mais novo, dos concursados, e também contra os comissionados, que se multiplicaram de 2003 para cá e hoje são maioria, embora não tenham vínculo com o Senado. Para evitar problemas e melhorar o clima no plenário, Renan entrou em campo de manhã. Ele telefonou para os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), especialmente para "desmentir intrigas" segundo as quais ele, Renan, teria "prevenido" Sarney com relação a possíveis manifestações hostis da dupla. DEMOCRACIAS Depois de atribuir parte dos problemas à crise mundial das democracias representativas - citou o escândalo envolvendo o parlamento da Inglaterra, os gastos com passagens e compra de apartamentos na França - e de lembrar que no passado resistiu ao AI-5 - ato institucional do regime militar que aboliu de vez as liberdades individuais no País - e "teve coragem" de deixar o partido da ditadura, o PDS, para começar a transição para a democracia, Sarney fez um alerta baseado na ideia de que "muita gente está interessada em enfraquecer o Senado". Na avaliação do presidente da Casa, a crise atual "tem a finalidade de enfraquecer as instituições legislativas", o que permitira que o poder fosse "exercido por outros". E citou quem poderia se apropriar desse poder: "Grupos econômicos, alguns setores radicais da mídia e radicais corporativistas que passam a exercer, pressionar e ocupar o lugar das instituições legislativas." Sarney alertou que "no mundo inteiro está se vendo esse processo". ---------- Foto: O Estado de São Paulo. ---------- |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
17 de junho de 2009
O Globo
Manchete: Crise derruba arrecadação federal pelo sétimo mês
Eu?
Acuado por denúncias que atingiram a imagem do Senado, o presidente da Casa, José Sarney, usou a tribuna para se defender, mas não anulou os atos secretos usados para nomear parentes e aumentar salários, nem afastou o atual diretor-geral, Alexandre Gazineo. "A crise não é minha, é do Senado", "Eu não sei o que é ato secreto" e "Nós não temos nada a ver com isso" foram frases usadas por Sarney, que preside a Casa pela terceira vez, para negar responsabilidade e dizer que está empenhado em moralizá-la. Senadores fizeram sugestões, e ele prometeu estudá-las. (págs. 1, 3 a 5, Roberto DaMatta e editorial "Defesa do Senado")
Foto legenda: O presidente do Senado, José Sarney, discursa para se defender: "Não temos nada a ver com isso"
Irã ameaça imprensa, mas vai recontar votos
'Old kids on the block'
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, recorreu a um fenômeno musical dos anos 80 e 90 do século passado para falar da importância dos chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). Em entrevista a Vivian Oswald, ele comparou a relevância dessas nações ao sucesso, da banda "New Kids on the Block", de Boston. Em Ekaterinburgo, na Rússia, Lula e os líderes dos outros países pediram reforma monetária. (págs. 1, 17, Míriam Leitão e Merval Pereira)
Foto legenda: O quarteto de Ekaterinburgo: Lula, Medvedev, Hu Jintao e Singh
Relatório de Obama prevê NY inundada
Anvisa alerta: ovo cru faz mal à saúde
No INSS, greve contra avaliação de desempenho
Charge Chico: Entreouvido no recôndito do Drummond de Pericumã
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Folha de S. Paulo
Manchete: Depósitos na poupança triplicam
Menos de um mês após o governo propor novas regras na poupança para impedir a migração de recursos dos fundos, os depósitos triplicaram, relata Toni Sciarretta. Nos primeiros sete dias úteis de junho, foram R$ 2,018 bilhões, já descontados os saques.
A média diária registrada no início deste mês foi de R$ 288,4 milhões. O volume de junho supera toda a captação líquida em maio, que já havia sido o melhor mês do ano para a poupança. No mês passado, os depósitos somaram R$ 1,881 bilhão, ou R$ 94 milhões diários.
A alta das aplicações na poupança ocorre no momento em que a maioria dos fundos tem rendimento líquido inferior ao da caderneta. No início de junho, os fundos DI e os de renda fixa perderam R$ 3,98 bilhões, diz a Anbid (associação dos bancos de investimento).
Os fundos cobram taxa de administração, e seu rendimento acompanha os juros básicos, que vêm caindo.
Os bancos já reivindicam redução no direcionamento obrigatório de recursos da poupança para o financiamento habitacional, que atualmente é de 65%. (págs. 1 e B1)
Marcelo Coelho: 'Maioria ordeira' da USP prefere delegar ação à PM
Estivesse presente às assembleias, a "maioria ordeira" negaria legitimidade aos movimentos de reivindicação. Em última análise, ela prefere delegar a defesa da ordem à polícia. (págs. 1 e E12)
Foto legenda: Literatura e sociedade
Em rara aparição pública, o critico literário Antonio Candido, 90, fala a cerca de 450 pessoas, na maioria estudantes, em debate sobre a presença da PM no campus da USP; para Candido, ação da polícia é um 'atentado aos direitos mais sagrados' de discussão (págs. 1 e C5)
Brasil é o lugar onde professor mais perde tempo de aula
Os brasileiros ainda lidam com turmas maiores e têm menos experiência do que a média de outros países, afirma o relatório. (págs. 1 e C1)
Desoneração e crise mantêm arrecadação em queda no país
Para a Receita, crise e desonerações tributárias explicam a queda. Apesar do cenário na economia, os gastos do governo crescem a taxas superiores a 10%. (págs. 1 e B3)
Irã impede trabalho da imprensa estrangeira
Ao menos sete pessoas morreram no maior protesto em 30 anos de regime islâmico, na segunda. Ante acusações de fraude eleitoral, a principal instância jurídica vai recontar votos em algumas áreas, mas rejeitou um novo pleito. (págs. 1, A9 e A10)
Procuradoria vai investigar atos secretos do Senado
Países do Bric decidem agir de maneira coordenada no G20
Conselho tenta fechar casas de parto sem médico
O CFM quer que as casas funcionem em hospitais. Os enfermeiros são contra: para o presidente do conselho nacional, é uma reação corporativa dos médicos. (págs. 1 e C9)
Prefeitura de SP divulga salários dos servidores
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Sarney vai à tribuna e diz que crise não é dele, é do Senado
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), discursou ontem na tribuna para se defender dos escândalos da Casa. Apesar de ter ao menos meia dúzia de parentes e aliados nomeados por meio de atos secretos, conforme revelou o Estado, Sarney disse que não aceita ser julgado por causa do emprego dado a um neto ou a uma sobrinha. Para ele, isso é uma "falta de respeito" para quem tem 50 anos de vida pública, além de implicá-lo em questões administrativas: "Eu não vim para administrar, para saber da despensa do Senado. Eu sou o presidente do Senado para exercer uma função política". Sarney procurou responsabilizar todos os senadores, ao dizer que “a crise é do Senado, não é minha", mas conquistou o apoio dos líderes da Casa ao afirmar que vai continuar a “corrigir erros" e "tomar providências sem soltar fogos de artifício". Segundo Sarney, o escândalo em torno das práticas no Senado está num contexto de “crise das democracias representativas". (págs. 1 e A4)
"Todos nós aprovamos (os atos da direção do Senado). O Senado, no seu conjunto, aprovou"
"É uma injustiça do País julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família bem composta"
"Eu acredito que muita gente está interessada em enfraquecer o Senado e as instituições legislativas. São grupos econômicos, são alguns setores radicais da mídia, são radicais corporativistas"
Foto legenda: O senador em seu labirinto - Sarney, atrás de Calheiros, após discurso em defesa de sua biografia
MP entra no caso e decide abrir inquérito
Isenções fiscais tiram R$ 10,9 bi de receita
Brics buscam regulação financeira conjunta
Funcionários da Prefeitura de SP recebem até R$ 143 mil
Oposicionista rejeita nova contagem de votos no Irã
Obama diz que agirá para deter ameaça da Coreia
Gripe suína: Adolfo Lutz faz sequenciamento
USP: Chauí e Candido defendem greve
Notas & Informações: Um defensor da teocracia iraniana
Roberto DaMatta: De quem é afinal a responsabilidade?
Dora Kramer: Um político perdido no espaço
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Jornal do Brasil
Manchete: Começam a ser pagas as indenizações do voo 447
A companhia francesa Axa, seguradora da Air France e da Airbus, começou a pagar às famílias de vítimas do voo 447 que caiu com 228 pessoas sobre o Atlântico - um adiantamento das indenizações a que terão direito, no valor de 17.600 euros (cerca de R$ 47 mil), com base em legislação internacional que determina auxílio nas primeiras despesas dos familiares das vítimas. O valor das indenizações ainda não foi calculado. Segundo o jornal Le Monde, o total ficará entre US$ 330 milhões e US$ 750 milhões, o que pode tornar o acidente do voo Rio-Paris o mais caro da história da aviação, à frente da queda de um avião da American Airlines, em 2001, que custou US$ 708 milhões. (págs. 1 e País A5)
Paralisação no INSS já atinge 16 estados
Nova cepa do vírus da gripe suína
Recontagem de votos não acalma o Irã
Bric exige mais poder de decisão
Mangabeira avisa a Lula que sairá
Sociedade Aberta
Economista
Reunião dos Brics fortalece emergentes nos fóruns internacionais. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Analista de inteligência
O sonho de um Estado palestino será mais uma vez prorrogado. (págs. 1 e A23)
Sociedade Aberta
Deputado federal (PPS-SC)
Pelo fim da maldade contra os aposentados do INSS. (págs. 1 e A7)
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Correio Braziliense
Manchete: Distritais aprovam gastança
Sarney joga a crise para os servidores
R$ 2,4 bilhões. (págs. 1 e 3)
Um ano de Lei Seca
Foto legenda: Giovanna, de 5 anos, morreu atropelada por um motorista bêbado. A família se engajou na luta contra a mistura álcool e direção
Corrupção: PF desbarata esquema de frigoríficos
Brasileiros isolam vírus da gripe
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Valor Econômico
Manchete: Plano de safra dá força à 'classe média' rural
Ao menos R$ 50 bilhões serão emprestados a juros subsidiados. Algumas medidas foram aprovadas ontem em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional e devem ser anunciadas na segunda-feira. Para a agricultura familiar, sai amanhã o plano já anunciado de R$ 15 bilhões. (págs. 1 e B12)
Bancos vão assumir Brasil Ecodiesel
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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