A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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quinta-feira, julho 01, 2010
ELEIÇÕES 2010/CNA [In:] AGRONEGÓCIO e MST
01/07/2010-11h50
Serra afaga agronegócio e critica MST em sabatina da CNA
FLÁVIA FOREQUE
SIMONE IGLESIAS
DE BRASÍLIA
O ex-governador José Serra (PSDB) fez afagos ao setor agropecuário nacional em sabatina realizada pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) na manhã desta quinta-feira, em Brasília.
"A agropecuária tem sido uma galinha dos ovos de ouro do desenvolvimento brasileiro", afirmou para uma platéia de empresários da área. O candidato tucano ao Palácio do Planalto citou estatísticas para reforçar a importância do setor para a economia brasileira.
"Nos últimos 40 anos, [a agropecuária] conseguiu multiplicar a produtividade da terra em cerca de três vezes, ou seja, 200%. Essa é uma façanha que é devida, de um lado, à nossa capacidade empresarial. Do outro, da capacidade que o Brasil tem para o progresso tecnológico", disse o ex-governador.
Em uma indireta à candidata do PT, Dilma Rousseff, o tucano disse que sua estratégia de campanha é "da exposição, transparência e verdade." E continuou: "Existem outras estratégias que não passam por aí".
Serra afirmou que há setores que se dizem socialistas que querem o retrocesso no campo e disse que os restos mortais de Karl Marx devem estar tremendo no túmulo.
O candidato criticou o governo Lula por ajudar financeiramente o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), e disse que não tem a intenção de reprimir a atuação do movimento, mas afirmou ser contra o uso de dinheiro do governo para agir.
"O MST é um movimento que usa a reforma agrária para uma mudança de natureza revolucionária e socialista no Brasil. Não quero reprimir, não. Só sou contra que usem dinheiro do governo para isso, não dá", disse ele. "Ao governo não compete dar dinheiro de forma disfarçada. Não adianta por o boné numa hora e na outra hora tira o boné e esconder na gaveta", disse, referindo-se ao hábito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de vestir bonés de entidades durante eventos em que recebe o presente.
O encontro do tucano com os empresários do agronegócio acontece na sede da CNA, em Brasília. O evento começou com uma hora e meia de atraso. O deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), confirmado ontem para a vaga de vice na chapa de José Serra, acompanha o desempenho do tucano na platéia.
Em sua fala de abertura, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA lamentou a ausência das candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) no debate realizado pela entidade na manhã desta quarta-feira (1). "O silêncio de certa forma confunde os eleitores", criticou a senadora.
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BRASIL/BALANÇA COMERCIAL [In:] ''BALANÇA MAS NÃO CAI" ?
Balança comercial tem pior semestre desde 2002
LORENNA RODRIGUES
DE BRASÍLIA
DE SÃO PAULO
Atualizado às 11h48.
O resultado também ficou abaixo do saldo visto em junho do ano passado, quando as exportações superaram as importações por US$ 4,604 bilhões.
Trata-se do superavit comercial mais baixo para um mês de junho desde 2002 (US$ 684 milhões). E também do saldo mais baixo para o primeiro semestre nos últimos oito anos (US$ 2,618 bilhões).
No acumulado de janeiro a junho, o país teve um saldo positivo de US$ 7,887 bilhões, bem abaixo do saldo comercial de US$ 13,907 bilhões registrado no primeiro semestre do ano passado.
Em junho, as exportações somaram US$ 17,095 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 14,817 bilhões. No mesmo mês do ano passado, as vendas externas haviam alcançado US$ 14,4 bilhões, enquanto as importações, US$ 9,86 bilhões.
Semestre
O crescimento das importações brasileiras fez com que o saldo da balança comercial caisse 43,7% no primeiro semestre deste ano, na comparação com os seis primeiros meses do ano passado.
A diferença entre o que o Brasil exportou e importou de janeiro a junho foi de US$ 7,8 bilhões (média diária de US$ 64,1 milhões), contra US$ 13,9 bilhões em 2009 (média diária de US$ 114 milhões).
Ainda na comparação pela média diária, o valor das importações subiu 43,9% no semestre, passando de US$ 56,04 bilhões (média diária de US$ 459 milhões) para US$ 81,3 bilhões (média de US$ 661 milhões).
Já as exportações aumentaram 26,5% no primeiro semestre, alcançando US$ 89,18 bilhões (média de US$ 725,1 milhões).
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ITÁLIA/BRASIL:BERLUSCONI [In:] ''FESTA NO AP''
Festa privê anima visita de Berlusconi ao Brasil
O premier italiano, Silvio Berlusconi, passou dois dias no Brasil em reuniões com empresários e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, encontrou tempo na apertada agenda para conhecer seis garotas brasileiras em festa privê, na suíte presidencial do Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej.
A princípio, o motivo da reunião não havia ficado muito claro para algumas convidadas. "Na verdade, eu nem sabia porque eu estava indo (à festa). Só sabia que tinha sido contratada para uma apresentação de dança na segunda-feira", afirmou Alexandra Valença, dançarina de 28 anos e expert em "pole dance" há 7, contratada por R$ 2 mil para apresentar a dança para Berlusconi. "No jantar, eles apresentaram por alto o projeto de um programa de canal de televisão que eles têm na Itália. E disseram que queriam levar brasileiras para lá. Pelo que ouvi, vai estrear em 10 ou 15 dias."
Para aprovar previamente as mulheres que seriam apresentadas ao líder conservador, um homem, que se identificou em bom português como "empresário italiano", Valter, reuniu-se com a meia dúzia de jovens para jantar na mesma suíte do hotel, mas no domingo, um dia antes da festa. Lá, explicou às presentes sobre a tal atração televisiva. E ressaltou também as possibilidades de trabalho futuro na Itália "em publicidade, por exemplo".
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ELEIÇÕES 2010/CNA [In:] DEBATE. ÍNDIO DA COSTA MOSTRA AS ARMAS
Índio da Costa rebate Lula e chama Dilma para o debate
No Twitter, vice de Serra acusou o presidente de tentar barrar a Lei da Ficha Limpa
BRASÍLIA - Anunciado, na tarde de quarta-feira, 30, como candidato a vice-presidente na chapa de José Serra, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ) participa, nesta quinta-feira, 1º, pela primeira vez de um evento de campanha ao lado do presidenciável, na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Sentado na primeira fila, enquanto assiste a sabatina com Serra, o deputado aproveitou para responder, via Twitter, ao presidente Lula.
"Lula diz q não me conhece. Esqueceu que tentou barrar o ficha limpa, mas não conseguiu", publicou Índio da Costa às 11h51. O presidente Lula disse, na quarta-feira, que não conhecia o deputado e perguntou aos jornalistas de onde ele era.
Minutos depois, Índio da Costa fez uma provocação à candidata do PT, Dilma Rousseff. "Dilma fugiu do debate com Serra na CNA. Se ela preferir debater comigo, estou à disposição". Nem Dilma Rousseff nem Marina Silva, candidata do PV, compareceram à sabatina da CNA.
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ELEIÇÕES 2010/CNA [In:] DEBATE. IRRELÂNCIA OU DESCASO ?
'Minha estratégia é da exposição, do debate e da verdade', diz Serra em sabatina da CNA
Publicada em 01/07/2010 às 12h36m
BRASÍLIA - O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, ao iniciar sua exposição na sabatina da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), alfinetou a ausência de suas duas principais adversárias na disputa eleitoral. As candidatas do PT, Dilma Rousseff, e do PV, Marina Silva, não compareceram ao encontro.
- Minha estratégia é a da exposição, do debate e da verdade - disse Serra.
Dilma alegou problemas de agenda e Marina justificou que não teria recebido previamente as perguntas que lhe seriam feitas.
" O silêncio dos candidatos tira dos eleitores o direito de conhecer melhor os candidatos "
A presidente da CNA, a senadora Kátia Abreu, também criticou a ausência das duas.
- O silêncio dos candidatos tira dos eleitores o direito de conhecer melhor os candidatos - lamentou.
Durante a sabatina, o candidato tucano aproveitou para elogiar o desempenho da agricultura brasileira:
- A agricultura tem sido a grande âncora verde da estabilidade de preços, muito mais do que âncora cambial - disse Serra
- Agricultura é o setor que tem segurado a inflação e ajudado a diminuir o desequilíbrio externo do Brasil que está em pleno galope - completou.
O presidenciável defendeu mais investimento em logística para o escoamento da safra brasileira.
- A diferença entre o que se diz que se está fazendo pela logística e o que é feito na realidade é descomunal - disse.
Serra disse ainda que é uma "ironia" a política dos assentamentos no país.
- Muitos assentamentos são mantidos por cestas básicas, o que é uma ironia. Eles deviam estar produzindo - afirmou.
E voltou a criticar a política tributária brasileira, lembrando que o país tem a maior carga tributária e que não deve ser exibida com orgulho.
- Não devemos comparar os índices com os países desenvolvidos e sim, com os comparáveis.
Na véspera, DEM e PSDB anunciaram a escolha do deputado federal Indio da Costa (DEM) para vice de Serra, depois de três meses de intensa negociação. O tucano destacou que o episódio terminou sem sequelas para os dois partidos e afirmou que a indicação representou "uma aliança forte pelo Brasil" .
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
01 de julho de 2010
Folha de S. Paulo
Manchete: Serra cede ao DEM e muda vice
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, cedeu à pressão do DEM e aceitou indicação do partido para vice em sua chapa.
Será o deputado Índio da Costa, 39, "cria" do ex-prefeito Cesar Maia, nome sem expressão nacional e nunca antes cogitado para o posto.
A decisão de Serra, que desde sexta tentava convencer o DEM a aceitar o tucano Álvaro Dias (PR), surpreendeu até os aliados próximos.
A opção Índio da Costa surgiu de reunião na madrugada de ontem, na qual venceu a tese de que o vice deveria ser do Rio ou de Minas. Serra preferiu um nome da "nova geração". (Págs. 1 e Poder)
Perfil
Índio teve apenas uma experiência no Executivo. Foi secretário de Administração do Rio. Acusado na CPI municipal da merenda escolar, não foi indiciado. (Págs. 1 e A10)
Economia vai crescer 7,3%, prevê agora o BC
Parte do mercado financeiro interpretou as projeções do Relatório Trimestral de Inflação como sinal de que os juros básicos seguirão em alta. Espera-se taxa de 12% em dezembro. Hoje, é de 10,25% ao ano. (Págs. 1 e B4)
ONG ligada a Mandela diz ver risco de onda de xenofobia
Refugiados do Zimbábue dizem sofrer ameaças de gangues em favelas. A Fifa anunciou que os jogos das quartas de final serão usados como "plataforma contra discriminação". (Págs. 1 e D20)
Boa notícia: Estudantes do semiárido vão construir robôs
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Serra cede ao DEM e aceita vice ligado a Cesar Maia
Sob pressão do DEM e diante do risco de desmonte da própria candidatura presidencial, o PSDB trocou a indicação do senador tucano Álvaro Dias (PR) pela do deputado federal Antônio Índio da Costa (DEM-RJ) para o posto de vice-presidente na chapa de José Serra. Após cinco dias de desgaste na aliança, foi fechado, no limite do prazo permitido pela Lei Eleitoral, o acordo que renderá à coligação mais 3 minutos no programa de rádio e TV. Se não houvesse entendimento até a meia-noite de ontem, Serra disputaria a eleição contra Dilma Rousseff (PT) apoiado apenas por PPS e PTB, além de seu próprio partido. Serra anunciou Índio da Costa, ligado ao grupo político de Cesar Maia, como "peça fundamental na aprovação do projeto Ficha Limpa". (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)
Foto legenda: Chapa. Índio da Costa e Serra durante a convenção do DEM: presidenciável apresentou seu candidato a vice como um 'político da nova geração'
Campanha ainda precisa achar um rumo
Definição do vice, que poderia ter saído antes, de forma discutida e estratégica, surge tardiamente, com a marca do improviso e com só um efeito, pelo menos por ora: sacramentar a aliança com o DEM. (Págs. 1 e Nacional A4)
BC prevê PIB de 7,3% e indica novas altas de juro
Empresas já investem mais que antes da crise
O investimento representou 8,3% do faturamento líquido de 500 empresas no 1º trimestre, diz estudo. No mesmo período de 2008, era 7,7%. (Págs. 1 e Economia B1)
Silvio Berlusconi: Diplomacia e pole dance
Eleição expõe fragilidade de Merkel
Capitalização da Petrobrás terá FGTS (Págs. 1 e Economia B5)
TCM vê sobrepreço em túnel até Imigrantes (Págs. 1 e Cidades C1)
Notas & Informações: O otimismo do BC
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Correio Braziliense
Manchete: STF rejeita intervenção por ampla maioria: 7x1
Visão do Correio: Vitória da sensatez
Merece aplauso a decisão do Supremo Tribunal Federal contra a intervenção na capital da República. O bom senso imperou na sessão de ontem quando, por 7 X1, respeitou-se a autonomia política do DF. (Pág. 1)
Reviravolta nas eleições
Presidência: Serra vai de Índio como vice
Sucessor de Lula paga reajuste do Judiciário
Vim, vi e venci
Crime da 113: Dez meses e muitos mistérios
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Valor Econômico
Manchete: Veto português traz ameaça à Vivo
A magnitude da oferta da Telefónica dá uma ideia do que está em jogo. Sua última proposta corresponde a três vezes o valor de mercado da Vivo em maio, 35 vezes o valor dos lucros esperados e mais de 90% do valor de mercado da própria Portugal Telecom. (Págs. 1, D1 e D4)
Duas visões sobre juros para 2011
O Relatório de Inflação do Banco Central trouxe sinais menos conservadores do que a ata do Comitê de Política Monetária e reforçou a tese de que a taxa Selic deve fechar o ano na casa dos 12%. Os cálculos indicam que a inflação prevista está agora "em torno do valor central para a meta", em 4,6% em 2011. "Comparada aos números que tínhamos quando da reunião do Copom, a nossa projeção para 2011 é ligeiramente menor", disse o diretor de política econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo. O BC elevou de 5,8% para 7,3% sua projeção de crescimento da economia. (Págs. 1, C1 e A16)
Rio e tempo na TV explicam Índio da Costa
Serra subestimou a reação do Democratas, que começou a tomar forma na convenção do PSDB no dia 12, em Salvador. Ele não queria ouvir o presidente do DEM, Rodrigo Maia, que esteve na linha de frente de um movimento no sentido de influenciar o PSDB a escolher Aécio Neves como candidato a presidente.
O DEM é responsável por um terço dos 7min23s que Serra terá na televisão. A queixa dos Democratas era que o partido servia para dar tempo de televisão para os tucanos, mas não para indicar o vice. O PSDB não percebeu que o cargo de vice deixou de ser urna reivindicação do grupo pró-Aécio para impregnar todo o partido. (Págs. 1 e A11)
Foto legenda: Índio da Costa: convite aceito por discordar da forma como o governo 'inchou' a máquina pública
Após quase um ano, greve na Inco está perto do fim
Os negociadores se acertaram sobre as questões econômicas que levaram os trabalhadores a cruzar os braços, como o sistema de aposentadoria e o pagamento de bônus. Mas chegaram a um impasse quanto à recontratação de nove grevistas demitidos pela empresa. A despeito do otimismo das partes, os conflitos não terminaram. Nesta semana, três trabalhadores, incluindo um integrante do comitê de negociação, foram levados pela Vale à Corte Superior de Justiça para responder a uma acusação criminal por supostamente desrespeitarem uma ordem judicial que disciplina os piquetes nas portas das minas. (Págs. 1, B1 e B9)
Crescimento se acelera na Argentina
O setor automotivo, cuja produção poderá alcançar o recorde histórico de 680 mil unidades, dita o ritmo mais forte da economia. De cada cem veículos fabricados, quase 60 são destinados ao Brasil. Nos cálculos do Ieral, o centro de estudos da prestigiada Fundação Mediterrânea, só o aumento das vendas ao principal sócio do Mercosul agregará 0,8 ponto percentual ao PIB argentino. (Págs. 1 e A13)
UE propõe cortar subsídios agrícolas a países que descumprem suas metas fiscais (Págs. 1 e A13)
Títulos em reais dá a maior margem de retorno a investidor (Págs. 1 e C6)
Limites à política social
Trem-bala
OMC condena Airbus
JAL suspende voos ao Brasil
Cisão da Usiminas
Propulsão independente
Semestre de perdas para os grãos
Ações da BRF lideram queda
Ideias
Ampliação dos investimentos da União depende da fixação de limites para o crescimento das despesas com pessoal. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Países da zona do euro com dificuldades para rolar suas dívidas não têm outra alternativa a não ser o ajuste fiscal. (Págs. 1 e A15)
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