PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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segunda-feira, abril 01, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] ''THE GREAT PRETENDER'' (The Platters, 1956)


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O Grande Mentiroso (The Great pretender, The Platters, 1956).

Ah sim, eu sou um grande fingido
Fingindo que eu estou indo bem
Minha carência é tanta que eu finjo demais
Estou sozinho, mas ninguém percebe

Ah sim, eu sou um grande fingido
À deriva em meu mundo
Eu joguei o jogo, mas para minha vergonha
Você me deixou sozinho e aflito

Tão real é o sentimento da fantasia
Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar

Sim, sou um grande fingido
Rindo e alegre como um palhaço
Eu pareço ser o que não sou, veja você
Eu estou usando meu coração como uma coroa
Fingindo que você ainda está por perto

Tão real o sentimento da fantasia
Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar

Sim, sou um grande fingido
Rindo e alegre como um palhaço
Eu pareço ser o que não sou, veja você
Eu estou usando meu coração como uma coroa
Fingindo que você ainda está por perto.
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INFLAÇÃO: O DRAGÃO PREFERE A CLASSE C

01/04/2013
Inflação é maior para quem ganha até 2,5 salários

Alta de alimentos impacta mais consumidor de baixa renda do que a média da população, informa FGV
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC - C1), indicador que mede a inflação entre a população com renda até 2,5 salários mínimos calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de 6,94% em fevereiro, superior ao da média dos brasileiros, de 6,04%. A alta foi puxada pela disparada de preços dos alimentos adquiridos por esses consumidores, que subiram mais do que os da média da população nos últimos 12 meses. Em fevereiro, a inflação dos alimentos foi de 13,94% no IPC-C1, ante 12,29% da inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC - DI). A previsão é de que a desoneração de parte da cesta básica, adotada pelo governo em março, represente um alívio para esse consumidor de baixa renda. A desaceleração, porém, deve ser lenta, de acordo com especialistas, e não ocorrerá em menor de três meses.

Inflação dos alimentos afeta mais a baixa renda

Em 12 meses, preços dos alimentos mais consumidos por quem ganha até 2,5 salários mínimos subiram mais que os da média da população.

Fernanda Nunes


O aumento dos preços dos alimentos ao longo dos últimos meses vem tirando o fôlego e comprometendo a capacidade de compra de um grupo em especial: o consumidor de baixa renda. Para esse segmento, base da festejada “nova classe média”, a inflação pesa mais.
O indicador que mede a variação de preços em 12 meses para as famílias com ganho mensal de até 2,5 salários mínimos, em fevereiro, foi de 6,94%, nível superior ao da média dos brasileiros, que registrou 6,04%.

A diferença da inflação por classe de renda ocorre, na verdade, desde julho do ano passado. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), que calcula o índice de Preços ao Consumidor - Classe 1  (IPC-Ci, a chamada inflação da baixa renda) e o índice de Preços ao consumidor - Disponibilidade Interna (IPC-DI), vem registrando o deslocamento.

Isso acontece porque os preços dos alimentos adquiridos pelos consumidores de rendimento mais baixo dispararam. Para a população mais pobre, 30% do salário são destinados às compras de supermercado, enquanto para a média dos brasileiros os alimentos representam 20% das despesas. Em fevereiro, último indicador divulgado, a inflação dos alimentos variou 13,94% no IPC-Ci e 12,29% no IPC-DI.

A inflação para a baixa renda
• Queda

ANDRÉ BRAZ

ECONOMISTA “A tendência da inflação dos alimentos é desacelerar.
A medida do governo de desoneração da cesta básica, cedo ou tarde, terá resultado. Mas essa desaceleração deve ser lenta.”

E, passou a ser mais sentida neste início de ano, com o fim de alguns programas de incentivo ao consumo, como a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens duráveis. Mas o maior peso vem dos alimentos e a tendência, segundo o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre)da FGV,é que a alta de preços desseS produtos perca o fôlego daquf pàra frente. Com isso, diz Braz* a baixa renda pode ter um alívio nos próximos meses.

Enquanto isso, a expectativa é que o governo mire suas ações exatamente no alívio do orçamento desse grupo de consumidores, que vem puxando o aumento do consumo das famílias na economia. O professor da Faculdade de Economia e coordenador da Fipe Rafael Costa Lima acredita que as medidas devem ter como foco a inflação como um todo, porém, com atenção especial a setores que atendam à
“nova classe média”.

Ainda assim, a avaliação do economista é que, com a renda do trabalho se mantendo em alta, o consumo pela população de baixa renda continuará forte. “Não imagino que a inflação vai corroer tanto o poder de com: pra dessa população”, afirmou.

Para o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC) Bruno Fernandes, no entanto, a variação de preços para esse grupo de consumidores é preocupante.
Idosos. Além dos pobres, a população idosa é outro grupo que também é mais punido com a inflação dos alimentos. O último dado disponível do IPC-3Í, que mede a inflação das famílias com indivíduos com mais de 60 anos, mostra que, em 2012, o indicador teve alta de 5,82%, enquanto o IPC-DI foi de 5,74%. A FGV apura a inflação dos mais idosos trimestralmente, portanto, os resultados deste ano ainda não são conhecidos.

Braz, da FGV, diz que, na atual conjuntura os idosos sentem mais os efeitos da inflação por consumirem mais alimentos in natura, que têm sido os vilões dos preços. O economista pondera, no entanto, que essa alta pode ser contrabalançada pelo fato de os mais idosos sentirem menos os efeitos do reajuste de transporte público, porque boa parte deles tem passe livre no ônibus. / COLABOROU M.C.
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''QUEM TEM MEDO DE VIRGÍNIA WOOLF?'' (Título de filme)

01/04/2013
A ameaça que virou piada

Após divulgar fotografia de mapa com seu plano de guerra, Coreia do Norte vira alvo de deboche para moradores de cidade texana incluída na improvável ofensiva

AUSTIN, EUA
REUTERS


Mal-humorado, pobre e com baixa autoestima, Bisonho, o amigo asno do ursinho Pooh, pode ter um piquenique em sua homenagem destruído num ataque nuclear caso as ameaças de Kim Jong-un se realizem e Austin, no Texas, seja dizimada pelas forças da empobrecida Coreia do Norte.

Os moradores da capital texana ficaram sabendo que eram alvo do mais jovem homem no comando de um arsenal nuclear quando um site especializado em Coreia do Norte analisou o mapa que aparecia no fundo de algumas fotos em que Kim, de 30 anos, se reunia com o Supremo Comando de suas forças armadas. 
Sob a frase "Plano para atacar os EUA no continente", saíam setas da Coreia com direção a pontos citados em prévias ameaças aos EUA. Surpreendentemente, Austin foi identificada como provável alvo, e seus habitantes começaram a zombar do regime que promete disciplinar o imperialismo americano.

No Twitter, os moradores respondiam a pergunta #whyaustin (por que Austin?) com variados deboches, que iam do computador usado por Kim nas fotos ao tipo de churrasco da cidade. Piadas também questionavam se o ataque ao município se devia ao fato de Kim Jong-un não ter sido convidado para o 50º Aniversário do Bisonho, uma festa tradicional que reúne pessoas fantasiadas dispostas a ajudar ONGS locais.

"Ok, povo de Austin, quem estava responsável por enviar um convite a Kim?", se perguntava David Wenger.

Alguns se perguntavam se, de fato, ele apareceria, na festa. Outro fazia referência à má fama do aplicativo de mapas da Apple e ao fato de Kim ser fotografado ao lado de um computador da marca. "Não se preocupem, ele usa os mapas da Apple", dizia. Houve quem associasse a fúria de Kim a sua ausência numa série de shows que ocorreram na cidade em março.

A brincadeira cresceu tanto que até a conta oficial da prefeitura se somou ao jogo, postando um vídeo de 1950 da Guerra Fria sobre um bunker nuclear: "Não se preocupe Austin... estamos preparados".

De acordo com as declarações de autoridades sul-coreanas e americanas, os moradores de Austin podem mesmo rir. Estimativas indicam que a Coreia do Norte alcançaria, no máximo, a costa oeste, dada a capacidade técnica de alguns de seus mísseis de longo alcance. O caráter nuclear do ataque é ainda menos provável, de acordo com o discurso americano, já que a Casa Branca afirma que os norte-coreanos não tem tecnologia nuclear suficiente para equipar os mísseis de longo alcance.

E, mesmo que haja mísseis capazes de atacar o Texas, parece improvável que o percurso de 11 mil quilômetros entre Pyongyang e Austin fosse realizado sem que Seul, Tóquio ou Washington derrubassem o projétil ainda no ar.
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COREIA DO NORTE: ''QUO VADIS'' [?]

01/04/2013
As armas de Kim Jong-un

Coreia do Norte alardeia ampliação de arsenal nuclear, mas EUA temem mais silenciosos ciberataques

Escalada de provocações

Depois de declarar estado de guerra contra a vizinha Coreia do Sul, o governo comunista da Coreia do Norte manteve em curva ascendente a tensão regional. Desta vez, ameaçou com o fechamento do complexo industrial de Kaesong, onde cem empresas funcionam numa área governada conjuntamente por Pyongyang e Seul - além de prometer um reforço "quantitativo e qualitativo" de seu poderio nuclear. O presidente norte-coreano, Kim Jong-un, presidiu pessoalmente uma reunião do comitê central do Partido dos Trabalhadores e decidiu que a posse de armas nucleares, classificada como "a vida do país", deverá ser fixada por lei. A radicalização do discurso renovou as preocupações de sul-coreanos e americanos. Mais do que uma escalada militar ou nuclear, especialistas de ambos os países apontam para indícios de um outro risco, mais silencioso, vindo no Norte: a ação de ciberterroristas.

Segundo a agência estatal norte-coreana KCNA, na reunião de ontem foi decidido também desenvolver um reator de água leve como parte de um plano de abastecimento energético ligado à indústria nuclear para fins civis, além de investir em tecnologia espacial e satélites mais avançados.

"As forças nucleares devem ser expandidas e fortalecidas com qualidade e quantidade até que a desnuclearização do mundo seja alcançada", informou a agência.

- Esta é uma linha estratégica a ser sempre seguida - declarou Kim Jong-un.

As tensões na Península Coreana aumentaram nas últimas semanas diante de exercícios militares conjuntos de americanos e sul-coreanos na região. E ainda depois de novas sanções econômicas impostas pela ONU em punição a testes balísticos e nucleares perpetrados pelo Norte. Ontem, em tom desafiador, o regime de Kim Jong-un reiterou que suas armas atômicas não são objeto de barganha com o Ocidente.

"São o tesouro de um país reunificado que nunca poderá ser trocado por bilhões de dólares", dizia o texto divulgado pela KCNA.

Longe dos governos, a retórica belicista causou preocupação também a milhares de trabalhadores das Coreias do Norte e do Sul. As ameaças de Pyongyang de fechar o complexo industrial de Kaesong põem em risco o sustento dos dois lados da fronteira. Pelo menos 50 mil operários norte-coreanos trabalham na região, que responde por US$ 90 milhões do orçamento anual de Pyongyang. A cerca de dez quilômetros da fronteira, o polo de Kaesong foi criado em 2004 como símbolo da cooperação entre os dois países. Segundo a agência Yonhap, o número de operários sul-coreanos é estimado em cerca de 15 mil. O complexo seguia em funcionamento até a noite de ontem.

- Por enquanto, não ocorreram problemas de funcionamento - indicou um porta-voz do ministério sul-coreano da Unificação.

SUSPEITA DE CIBERATAQUES e AÇÃO CONTRA BARCO

Países como Estados Unidos, Rússia e Japão já emitiram alertas e condenações à Coreia do Norte. Até pouco tempo atrás ainda apostava-se em alguma tentativa de aproximação com o super fechado regime de Pyongyang após a morte do ex-ditador Kim Jong-il, em dezembro de 2011, e a ascensão ao poder do filho, o jovem e atual mandatário, Kim Jong-un.

- Não podemos permitir uma provocação agressiva da Coreia do Norte - declarou o porta-voz do governo do Japão, Yoshihide Suga.

Apesar de considerar as ameaças como "sérias", a Casa Branca lembrou que a retórica belicista sempre foi característica do regime comunista norte-coreano. E outras preocupações têm tanto ou mais peso para Washington e seus aliados em Seul - como recentes ataques cibernéticos ao sistema bancário e a redes de TV da Coreia do Sul duas semanas atrás. O Norte nunca admitiu envolvimento, mas especialistas do Sul e dos EUA acreditam que Pyongyang está por trás dos cibercrimes.

- Estamos convencidos de que isso significa que Kim está sacramentando seu lugar entre o povo e os próprios militares, que não o conhecem. Estamos preocupados com o que ele possa fazer depois, mas não estamos preocupados com o que ele ameaça fazer - disse um alto oficial do governo americano ao jornal "New York Times".

Esses ciberataques teriam, ainda, semelhanças com um ataque balístico do Norte contra um barco do Sul em Cheonan, quando 46 marinheiros sul-coreanos morreram três anos atrás - o fator-surpresa e a dificuldade de provar, oficialmente e em curto prazo, o envolvimento norte-coreano. E essa dificuldade torna mais difícil qualquer tentativa de retaliação.

A ameaça de uma agressão silenciosa também causa desconforto no Sul. Afinal, países que estão prestes a lançar uma ofensiva militar não transmitem seus planos de batalha.

- Você esperaria que uma ordem militar seja dada em segredo. Acreditamos que eles estão jogando com o psicológico - sentenciou o porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Kim Min-seok.    
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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

01 de abril de 2013
O Globo

Manchete: Fim da regalia - CNJ ordena que cartório biônico tenha concurso
Tribunais terão 90 dias para organizar troca de 2.209 tabeliães

Cargos são ocupados irregularmente por parentes e indicados de titulares, o que contraria determinação constitucional

O corregedor nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Francisco Falcão, deu prazo de três meses para que os Tribunais de Justiça de 13 estados e do Distrito Federal preparem concurso para substituir os titulares de 2.209 cartórios privados, ocupados por tabeliães que herdaram o cargo, geralmente de parentes, informa Chico Otavio. A Constituição de 1988 estabeleceu a exigência de concurso público, mas manobras jurídicas mantêm a irregularidade. Como O Globo revelou ontem, esses cartórios biônicos faturam alto e pecam pela falta de transparência. Não informam, por exemplo, o faturamento anual e nem abrem os livros de atos, alegando direito à privacidade. Eles representam 16,5% de todos os cartórios privados brasileiros. (Págs. 1 e 3)
Falta um mês e as teles ainda não oferecem 4G
As operadoras de telefonia têm até o próximo dia 30 para oferecerem a tecnologia 4G de acesso móvel à internet em pelo menos metade do espaço urbano das seis cidades-sede da Copa das Confederações, entre elas o Rio. Essa é uma exigência da Anatel, mas até agora não há garantia de que a determinação será cumprida. As empresas alegam falta de antenas e estão apelando para o compartilhamento de redes. A Anatel diz que vai cobrar e lembra que as operadoras podem ser multadas. (Págs. 1 e 18)
Rio X São Paulo: A disputa agora é pela água
A escassez de água está fazendo com que o estado do Rio prepare o seu primeiro Plano de Recursos Hídricos este ano e estude a obrigatoriedade do reuso por indústrias. Rio e São Paulo vão ter que disputar as águas do Paraíba do Sul, que abastece 80% da Região Metropolitana fluminense. (Págs. 1 e 15)
A dupla ameaça de Kim Jong-un
O ditador norte-coreano prometeu aumentar "quantitativa e qualitativamente" o arsenal nuclear do país. Mas, apesar das ameaças de bombardeio, os EUA temem mais os silenciosos ciberataques do país comunista. (Págs. 1 e 21)
Turistas são atacados em van
Após embarcar em uma van em Copacabana, uma turista americana foi violentada pelo motorista e outros dois homens. O trio ainda algemou e agrediu o namorado dela. O casal ficou refém dos bandidos por seis horas. (Págs. 1 e 14)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Inflação é maior para quem ganha até 2,5 salários
Alta de alimentos impacta mais consumidor de baixa renda do que a média da população, informa FGV

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC - C1), indicador que mede a inflação entre a população com renda até 2,5 salários mínimos calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de 6,94% em fevereiro, superior ao da média dos brasileiros, de 6,04%. A alta foi puxada pela disparada de preços dos alimentos adquiridos por esses consumidores, que subiram mais do que os da média da população nos últimos 12 meses. Em fevereiro, a inflação dos alimentos foi de 13,94% no IPC-C1, ante 12,29% da inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC - DI). A previsão é de que a desoneração de parte da cesta básica, adotada pelo governo em março, represente um alívio para esse consumidor de baixa renda. A desaceleração, porém, deve ser lenta, de acordo com especialistas, e não ocorrerá em menor de três meses. (Págs. 1 e Economia B1)

Estratégia anti-inflação

Consumidores já adotam táticas de época de hiperinflação para minimizar o impacto de alta de preços, como substituir marcas e produtos. (Págs 1 e B1)
Estatais de SP respondem por 50% dos gastos com publicidade
As cinco principais estatais paulistas - Sabesp, Metrô, CPTM, CDHU e Dersa - desembolsaram R$ 1,24 bilhões com publicidade em 10 anos, metade dos gastos do governo do Estado com esse fim. O pico ocorreu em 2009, com R$ 340,6 milhões, valor quase igual aos 6 anos anteriores somados. O governo diz que despesas são "compatíveis com realizações". (Págs. 1 e Nacional A4)
Entrevista: 'Campos não será oposição'
Braço direito de Eduardo Campos no comando do PSB, o vice-presidente da sigla, Roberto Amaral, afirma que não vê a possível candidatura do governador de Pernambuco como opositora à presidente Dilma Rousseff. Ele chama de "uma coisa maravilhosa" a chance de um segundo turno entre os dois em 2014. (Págs. 1 e Nacional A8)
Fotolegenda: Papa pede fim de conflitos
Francisco é presenteado com a camisa de seu time, o San Lorenzo, após a missa de Páscoa. Ele pediu o fim dos conflitos no mundo, da Síria às Coreias. (Págs. 1 e Vida A13)
Coreia do Norte quer ampliar arsenal atômico
A Coreia do Norte prometeu ontem ampliar sua capacidade nuclear e indicou que recusará o diálogo com as grandes potências sobre seu programa atômico. (Págs. 1 e Internacional A10)
Estrangeira é estuprada dentro de van no Rio
A jovem estava com o namorado, também estrangeiro, quando foi atacada em uma van que ia de Copacabana para a Lapa. O rapaz foi algemado e espancado. Os bandidos foram presos. (Págs. 1 e Cidades C3)
Longe dos caos
Elétrica comandada por Manoel Zaroni, a Tractebel escapa da crise do setor e se torna maior empresa privada de geração de energia do País. (Págs. 1 e Negócios)
Governo propõe integrar ferrovia com Rodoanel (Págs. 1 e Economia B7)

Pompeia terá 7 km de túneis subterrâneos contra enchentes (Págs. 1 e Cidades C1)

Fundo de Participação não reduz desigualdade (Págs. 1 e Nacional A6)

José Roberto de Toledo
De gregorianos a felicianos

A reforma política está se encaminhando para acabar num fetiche gregoriano: uma mexida de calendário para valer daqui a uma década. (Págs. 1 e Nacional A6)
José de Souza Martins
Viola caipira

A ascensão social da viola caipira está ligada ao movimento de formação da nacionalidade, ao fim da escravidão e à Proclamação da República. (Págs. 1 e Cidades C4)
Lúcia Guimarães
Moral e cívica

O casamento entre pessoas do mesmo sexo, como o gênio que escapou da lâmpada, não será mais aprisionado na garrafa da contracultura. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Notas & Informações
O balanço do BNDES

O Tesouro Nacional poderá ser obrigado a repassar mais recursos para a instituição. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Polícia aposta em vídeo para desvendar crime
Investigadores estão convictos de que Walisson Santos Lemos é, de fato, o assassino de Christiane Silva Mattos. A professora, de 37 anos, saiu para comprar ovos de Páscoa, na quinta-feira, e acabou encontrada estrangulada, no próprio carro, no Parque da Cidade. Imagens de segurança do Pátio Brasil mostram ela e ele andando no shopping, no mesmo andar, no dia do crime. Na filmagem, segundo apurou o Correio com diferentes fontes policiais, Christiane aparece pagando o estacionamento, por volta das 14h, e sai dirigindo, com Walisson, ao lado dela no banco do carona. A polícia apura se ela estava sob ameaça. Ele, que já tem passagem pela polícia por duas agressões a mulheres, foi preso depois de identificado por impressões digitais encontradas no carro da vítima. (Págs. 1, 18 e 19)
Governo cobra definições rápidas sobre domésticas
O Congresso promulga amanhã a proposta que estende a trabalhadores domésticos 17 novos direitos. O Planalto quer solução rápida para os sete pontos que precisam de regulamentação. Teme que a instabilidade jurídica acabe provocando uma onda de demissões no mercado. (Págs. 1 e 7)
Turista sofre estupro em van
Polícia carioca prendeu dois homens que teriam estuprado estrangeira em uma van, agredido o namorado dela com uma barra de ferro e mantido o casal refém por seis horas. (Págs. 1 e 6)
Crime virtual agora dá prisão
Entra em vigor amanhã a Lei Carolina Dieckmann, que tipifica crimes cometidos na internet. Distribuir vírus ou acessar dados sem autorização pode render até dois anos de cadeia. (Págs. 1 e 3)
Dinheiro demais atrapalha fuga
Cinco homens assaltaram uma casa na QNN 22, em Ceilândia. Vizinhos desconfiaram e acionaram a polícia, que prendeu quatro deles em flagrante. Um fugiu com uma mala. Os detidos levavam R$ 164 mil escondidos nas roupas, o que dificultou a fuga. O dinheiro ficará retido — e o dono, um escriturário da Caixa, também será investigado. (Págs. 1 e 19)
Papa pede paz. Ditador, guerra
Enquanto o pontífice cobrava soluções para conflitos entre coreanos, sírios, palestinos e israelenses, o ditador Kim Jong-un anunciava em Pyongyang a ampliação do arsenal atômico. (Págs. 1, 12 e 13)
IPI congelado rende economia de até R$ 2,4 mil (Págs. 1 e 9)

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Valor Econômico

Manchete: Dez grupos têm um terço da nova fronteira da soja
O avanço da soja no Mapito - região fronteiriça entre os Estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, além da Bahia - nos últimos anos foi impulsionado pela presença de grandes grupos empresariais e fundos de investimento. Um levantamento feito pelo Valor mostrou que dez grandes companhias já controlam - direta ou indiretamente - uma área superior a 1 milhão de hectares na região. Embora nem toda essa área já esteja cultivada, ela representa cerca de um terço dos 3 milhões de hectares em que a soja está sendo colhida na região na atual safra.

Quem percorre os quase 120 quilômetros de chão batido da rodovia PI-397, que corta a Serra do Quilombo, no Piauí, vê um cenário em transformação. Longas extensões de vegetação nativa postas no chão anunciam o avanço das lavouras de soja e milho sobre o chapadão, naquela que é conhecida como a "última fronteira agrícola" do país - a porção de Cerrado que engloba o sul do Maranhão e do Piauí, o leste do Tocantins e o oeste da Bahia, também conhecida pelo acrônimo "Mapitoba". (Págs. 1 e B14)
TCU constata deterioração na Norte-Sul
Grandes trechos concluídos da Ferrovia Norte-Sul já estão com seus dormentes - peças de madeira que sustentam os trilhos - completamente deteriorados, mesmo sem terem recebido uma locomotiva sequer, conforme auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União. O órgão deu prazo de 60 dias para que a Valec, estatal federal responsável pela construção da ferrovia, corrija a situação.

De acordo com o TCU, a principal causa dos danos foi o excesso de água e a erosão, devido à não realização de obras de drenagem. A estimativa é de que os diversos problemas encontrados na ferrovia custarão mais de R$ 400 milhões aos cofres públicos. (Págs. 1 e B6)
Pressão funcionou para reduzir spread
Um ano após o início da cruzada da presidente Dilma contra os juros altos dos bancos, os dados mostram que a pressão política teve resultado. A taxa média mensal cobrada pelas cinco maiores instituições do país - Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander - nas principais linhas caiu entre 13% e 23% em empréstimos para pessoa físicas e de 9% a 28% para pessoas jurídicas.

Com poucas exceções, os cortes foram maiores do que a queda da Selic, que diminuiu o custo de captação em cerca de 2 pontos percentuais no período. Isso evidencia que, como desejava a presidente, houve diminuição dos spreads, que equivalem à margem bruta de ganho dos bancos. (Págs. 1 e C1)
Lançamentos de imóveis caem 37,5%
Os balanços publicados pelas empresas de capital aberto na última semana confirmaram o resultado bastante negativo do setor imobiliário no ano passado. Juntas, as incorporadoras de capital aberto lançaram R$ 25 bilhões em 2012, 37,5% menos que os R$ 40 bilhões de 2011. As vendas caíram 24%, para R$ 27,5 bilhões.

As empresas reduziram os lançamentos para desovar estoques e preservar o caixa. A demora para a liberação de licenças pelos órgãos reguladores, principalmente na cidade de São Paulo, também contribuiu para o adiamento da apresentação de novos projetos ao mercado. (Págs. 1 e B9)
Credit Suisse lucra com venda de título lastreado em dívida de MG
O Credit Suisse obteve um ganho de aproximadamente US$ 115 milhões ao repassar ao mercado títulos lastreados em um empréstimo de US$ 1,3 bilhão feito ao governo de Minas Gerais no fim de novembro.

O financiamento ao Estado foi fechado a uma taxa de 5,333% ao ano, que na ocasião representava 2,5 pontos percentuais acima dos títulos da República, enquanto que os papéis negociados pelo banco foram colocados no mercado a uma taxa menor, equivalente a 0,9 ponto percentual acima dos títulos soberanos - o ganho do Credit Suisse vem dessa diferença entre as taxas. (Págs. 1 e C14)
Estados têm subsídio de R$ 230 bi
Mesmo com todas as reclamações dos governadores contra o custo financeiro das dívidas estaduais renegociadas, os Estados ainda estão sendo subsidiados pela União. Segundo estimativa feita pela Secretaria do Tesouro, o subsídio total chega a R$ 230,1 bilhões entre 1997 e 2012. Houve um subsídio inicial no valor de R$ 94,3 bilhões. Depois, um subsídio implícito de R$ 135,8 bilhões, correspondente ao efeito continuado do diferencial de taxas pagas pelos Estados e o custo de captação do Tesouro. (Págs. 1 e A4)
Inflação da classe alta já induz mudança de hábitos (Págs. 1, D1 e D2)

Como os brasileiros, estudantes chineses também sonham com o setor público (Págs. 1 e B13)

TIM Fiber investe para ampliar rede de banda larga fixa, diz Takayanagi (Págs. 1 e B3)

Confins terá atrativos extras
O governo deverá oferecer condições mais favoráveis aos investidores privados interessados no aeroporto de Confins, em Minas Gerais, com prazo de concessão maior e valor de outorga menor que para o Galeão, no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e A2)
Pirataria de marcas na rede
Um número crescente de empresas brasileiras, que inclui até a Petrobras, está acionando a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) contra o registro abusivo de suas marcas como nomes de domínio na internet. (Págs. 1 e B2)
Mais combustível para aviação
A Revap, em São José dos Campos (SP), vai investir R$ 100 milhões para aumentar a produção de querosene de aviação. A unidade abastece 80% do mercado paulista e 100% do aeroporto de Guarulhos. (Págs. 1 e B7)
UE aperta o cerco à E. coli
A União Europeia tornou mais rigorosa a inspeção de alimentos importados para impedir a entrada de produtos contaminados por Escherichia coli. Cargas de carnes do Brasil, Argentina e Austrália já foram retidas. (Págs. 1 e B11)
Recuperação versus dívida fiscal
Em julgamento suspenso por pedido de vista, o Superior Tribunal de Justiça terá de definir se o Fisco pode contestar a homologação de plano de recuperação judicial sem que a empresa tenha apresentado certidões negativas de débito. (Págs. 1 e E1)
Vigilância informal gera vínculo
Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais reconhece vínculo empregatício em favor de “vigia de rua” contratado por condomínio informal. E também admitiu a demanda contra apenas um dos contratantes. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Gustavo Loyola

Há nos próximos meses uma janela de oportunidade para uma correção de rumos que provavelmente estará ausente em 2014. (Págs. 1 e A15)

Raghuram Rajan

Não podemos permitir que a nossa aversão aos banqueiros venha a destruir os próprios bancos. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: Nem comida mata a fome do dragão
Inflação deve superar 5%, mesmo com supersafra recorde de grãos

O país deve produzir este ano 183 milhões de toneladas de grãos, alta de 10,5% sobre 2012. Mas o que é motivo de comemoração também é de preocupação. Especialistas dizem que os resultados do campo podem não conter a inflação. A projeção para este ano é de 5,8%, segundo a Fundação Getulio Vargas, que prevê também índice de 7% para os alimentos, apesar da desoneração da cesta básica. Milho e soja terão boa colheita, no entanto os preços dependem da demanda de países consumidores e da produção internacional. E as cotações no mercado interno podem não cair na proporção da maior oferta, caso do feijão, cuja safra não deve ser suficiente para abastecer consumidores brasileiros, e de hortaliças e frutas, que precisam também de uma colheita promissora. (Págs. 1 e 10)
Uma cidade administrativa em Jeceaba
Na contramão das demais prefeituras, que reclamam da falta de dinheiro, a de Jeceaba, de 5,4 mil habitantes, na Região Central do estado, aproveitou o aumento da arrecadação de ISS para construir nova sede. A obra de R$ 14 milhões é inspirada na Cidade Administrativa projetada por Oscar Niemeyer em Belo Horizonte. (Págs. 1 e 5)
Epidemia: Dengue é a mais letal desde 2008
Entre os 88 doentes em estado grave em Minas até 27 de março, 31 morreram, o equivalente a 35,2%, maior índice desde 2008 segundo a Secretaria de Estado de Saúde. O balanço não inclui três mortes (duas em BH e uma em Santa Luzia) confirmadas pelas secretarias municipais. (Págs. 1 e 17)
Herança maldita: Dívidas sufocam prefeituras
Três meses depois da posse, prefeitos de cinco das seis maiores cidades do interior de Minas têm dificuldade de fazer investimentos por causa de débitos milionários deixados por antecessores. (Págs. 1 e 6)
Fora do eixo: Comércio e construção civil avançam na região norte (Págs. 1 e 11)

Coreia do Norte: Ditador desafia EUA e amplia arsenal atômico (Págs. 1 e 15)

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Jornal do Commercio

Manchete: Santa vence e é líder (Págs. 1 e Esportes 1 a 4)

Polícia retira motos da praia
Após atropelamento de garoto de 4 anos, no Pina, PM reforça fiscalização e apreende sete cinquentinhas. (Págs. 1 e 10)
Papa Francisco celebra a Páscoa com pedido de paz (Págs. 1, 4 e 6)

Turista estuprada dentro de van em Copacabana (Págs. 1 e 4)

IPI dos carros vai seguir reduzido até o final do ano (Págs. 1, 3 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Medo e mistério – Assassinatos de taxistas desafiam polícia gaúcha
Investigação busca elo entre as mortes de três motoristas, na madrugada de sábado, na Capital, e crimes que tiraram a vida de outros três profissionais na Fronteira, na quinta-feira.

Tiros que mataram motoristas em Porto Alegre saíram da mesma arma.

“Jamais foi visto algo parecido no RS”, diz secretário da Segurança. (Págs. 1, 4 a 6, Rosane de Oliveira na 10, Editorial na 12 e Paulo Sant’ana na 31)
Os dois lados do protesto de hoje na Capital
Manifestantes e prefeitura falam sobre nova mobilização contra o preço da passagem. (Págs. 1 e 21)
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Brasil Econômico

Manchete: Meta da inflação não pode ser uma camisa de força, dizem economistas
Crescimento e manutenção das baixas taxas de desemprego devem ser a prioridade do governo para os próximos anos. Para eles, até mesmo a alteração da meta para o IPCA é defensável, mas é necessário maior alinhamento entre BC e Fazenda. (Págs. 1 e 8)
“O pior da crise passou para os bancos médios”
José Luiz Acar, presidente do Banco PanAmericano, não vê mais problemas em série pela frente e diz que as coisas estão sendo equacionadas. “O primeiro trimestre deste ano foi bem melhor do que o do ano passado”, afirma. (Págs. 1 e 4)
INVX chega para captar US$ 300 mi
Atraído pelo potencial da economia brasileira, grupo de investimento abriu escritório no Rio de Janeiro e vai lançar fundo para grandes aplicadores. (Págs. 1 e 24)
Chipre endurece confisco bancário
Depósitos superiores a € 100 mil poderão sofrer perdas de até 60%.O FMI calcula que somente no final de abril definirá como será o socorro à ilha. (Págs. 1 e 28)
Dilma anuncia medidas contra a seca no Nordeste
As novas ações incluem melhorias do rebanho caprino e ovino e na alimentação do gado. (Págs. 1 e 9)
Governo tenta conter despesas com termelétricas
Repasses a distribuidoras e usinas serão condicionados à eficiência dos sistemas isolados. (Págs. 1 e 10)
Man descongela investimentos de R$ 1 bilhão
Montadora vê melhora no mercado e vai destinar os recursos à produção de novos modelos. (Págs. 1 e 14)
Entre em campo com seu negócio na Copa e na Olimpíada
Os grandes eventos esportivos ampliam a demanda por bens e serviços, mas também podem ser usados como alavancas para futuras iniciativas. (Págs. 1 e 27)
Sem destino
O silêncio de José Serra já incomoda tucanos e reduz suas opções dentro do partido para as eleições de 2014. (Págs. 1 e 11)
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