A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, abril 19, 2007
DIA DO ÍNDIO: "POUCO ÍNDIO, NENHUM CACIQUE"
19 DE ABRIL: DIA DO ÍNDIO !!!
"Aqui o conflito é constante pelas terras dos pataxós. Depois da morte de Galdino, muitas outras mortes aconteceram e nada foi feito. Todos foram mortos em emboscadas. Ninguém respeita os índios por aqui", disse o sobrindo de Galdino. Segundo ele, em março de 2006, três índios pataxós foram assassinados por conflito de terra. "Todos morreram em tocaias armadas por grileiros de terra na região." "Em março de 2006, Alessandro Nascimento dos Santos, de 30 anos, foi vítima de uma emboscada. Depois foi a vez de Aílton Ribeiro dos Santos, de 30 anos, ser morto em dezembro do ano passado. O último foi Alex Sandro Pataxó, de 32 anos, assassinado em fevereiro deste ano", disse Souza. Glauco Araújo Do G1, em São Paulo.
EVO MORALES & PETROBRÁS: "VENHA A NÓS O VOSSO BOLSO"
OPERAÇÃO HURRICANE: SUBORNO? ...NADA DE NOVO NO "FRONT"!
IMPRENSA ESPANHOLA "IMPRENSA" O PT
VISITA PAPA AO BRASIL: PELA IGREJA CATÓLICA TRADICIONAL
“Diferentemente de João Paulo 2º, o papa Bento 16 não está interessado em grandes anúncios, gestos ou fatos”, disse o especialista em assuntos do Vaticano Sandro Magíster. “É um papa que não faz praticamente nada além de ensinar e celebrar. Sua preocupação está focalizada nas grandes mensagens, na liturgia, nas homilias, na celebração das missas.” Magíster observa, no entanto, um forte sinal de continuidade com relação ao papado anterior, encerrado com a morte de João Paulo 2º, no início de abril de 2005 - Bento 16 completa dois anos de papado nesta quinta-feira, dia 19. Na comparação com uma obra literária, de acordo com ele, "João Paulo 2º definiu os títulos. Agora, com seu estilo, o teólogo Joseph Ratzinger está escrevendo o texto".
Bruno Bartoloni, especialista em religião do jornal Corriere della Sera, concorda. Mas diz que Bento 16 adotou uma linha mais individualista em comparação a seu antecessor. “Ele é um intelectual que trabalha e toma muitas decisões sozinho. Ao contrário de João Paulo 2º, nem sempre escuta seus colaboradores, o que poderia evitar incidentes, como o ocorrido no ano passado quando ele foi acusado de ofender os muçulmanos”, afirma Bartoloni.
“Decisões como a de recuperar o latim como língua sagrada do catolicismo e a missa tridentina de Pio 5º (em que os padres ficam virados para o altar e de costas para os fiéis) são um pouco constrangedoras. Assim como estão sendo anunciadas, sem maiores especificações, João Paulo 2º não faria”. Com a punição, no mês passado, do líder da Teologia da Libertação Jon Sobrino, e a divulgação da Exortação Apostólica sobre Eucaristia, muitos disseram que Bento 16 estaria trazendo de volta o conservadorismo conhecido do período em que era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o antigo Santo Ofício. Por conta da sua defesa da família tradicional e do celibato para os padres, de ter chamado o segundo casamento de praga e por condenar a eutanásia, o aborto, o uso da camisinha e a união entre homossexuais, o jornal italiano Il Manifesto disse que "Bento 16 estava apagando meio século de história". O papa foi criticado por caminhar contra a modernidade e o avanço da sociedade. “Às vezes, tenho a impressão de que o papa é um chefe quase sem tropa”, disse o escritor católico Vittorio Mesori em uma entrevista ao jornal La Stampa, numa referência aos católicos que, em privado, não obedecem às normas morais da igreja. “Até vão à missa, mas não seguem as diretivas sobre ética sexual”.
Ignazio Ingrao, vaticanista da revista Panorama, diz que o pontificado de Bento 16 ainda está em construção, um governo que, lentamente, vai mostrando sua cara. “Estava errado quem afirmou que Ratzinger comandava a Igreja Católica nos anos que antecederam a morte de João Paulo 2º”, afirma Ingrao. “O papa polonês tinha seu grupo com funções muito determinadas. Ratzinger era mais um. Prova disto é que, em dois anos, ele mudou o governo do Vaticano, afastando todos os colaboradores mais fiéis de seu antecessor.”
Segundo Magíster, o papa inovou na nomeação da Cúria romana ao deixar de promover quem já trabalhava no Vaticano. “Este é um indicativo do estilo que ele quer governar a igreja, com a colaboração de algumas personalidades do episcopado mundial. Entre eles, destaque para os cardeais dom Cláudio Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, e Ivan Diaz, prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, que participaram do conclave como papáveis e são figuras de primeira linha no mundo da igreja”, assinala. “Classificá-los como progressistas ou conservadores não seria correto. Foram escolhidos devido ao trabalho que desempenharam em questões importantes e verdadeiras para o catolicismo.” Valquíria ReyDe Roma, BBC Brasil.
BNDES & PSB: "VEM PRÁ CÁ" VOCÊ TAMBÉM!
A nomeação do economista Luciano Coutinho para presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) revela o novo estilo de relacionamento do presidente Lula com sua equipe no segundo mandato. Logo que assumiu, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, deixou vazar sua preferência por Gustavo Murgel, que foi colega dele no Banco Santander. Mas Guido Mantega, o titular da pasta da Fazenda, queria manter Demian Fiocca no comando do BNDES. Quando presidiu o banco, Mantega tinha Fiocca como vice. Lula, que não gostou do nome escolhido pelo ministro do Desenvolvimento, deixou correr um pouco de intriga de bastidor entre Jorge e o ministro da Fazenda. Depois, o presidente apareceu com a solução. Pediu a Miguel Jorge que assumisse como sua a indicação de Luciano Coutinho. A mesma coisa que ele fez com o PMDB, lembra? O partido assumiu como sua a indicação de José Gomes Temporão para ministro da Saúde. E Miguel Jorge fez exatamente como o PMDB antes: para não perder os dedos, cedeu os anéis. Ou melhor, aceitou apadrinhar a indicação do presidente. Lula ainda fez um afago no PMDB, partido ao qual Luciano Coutinho é muito ligado. E mais: resolveu um problema com o PSB, que vinha reclamando de ter ficado com pouco espaço na reforma ministerial. Coutinho hoje é filiado à legenda. No final das contas, o presidente matou vários coelhos com uma só cajadada. É o novo jeitinho de Lula neste segundo mandato: ninguém estará forte demais. Não haverá um José Dirceu nem um Antonio Palocci. Vamos ver se assim dá certo. Tales Faria informejb@jb.com.br
OPERAÇÃO HURRICANE: O "PODER" DO CAÇA-NÍQUEIS II
ELEIÇÕES/2006 ("DOSSIEGATE"): BARBAS E BIGODES DE MOLHO...
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Mesmo atuando com o time misto, o São Paulo fez o suficiente para superar Alianza Lima. Depois de cinco rodadas da primeira fase da Libertadores, o São Paulo finalmente assumiu a liderança do Grupo 2, com 10 pontos, ao lado do Audax Italiano, do Chile, mas com ampla vantagem no saldo de gols (7 a 2). Mesmo atuando com um time misto, o Tricolor venceu o lanterninha Alianza Lima por 1 a 0, nesta quarta-feira, no estádio Alejandro Villanueva, no Peru. Borges foi o autor do gol da vitória. globoesporte.globo.com, em Lima.
Protesto é contra a violência no estado do Rio. As flores representariam o número de vítimas desde o início do ano. As rosas vermelhas representam o número de vítimas da violência no Rio desde o início do ano, de acordo com o coordenador do movimento Rio de Paz, Antônio Carlos Costa. do G1, no Rio, com informações da TV Globo.
OPERAÇÃO HURRICANE: O "PODER" DO CAÇA-NÍQUEIS
Em outra frente, a máfia dos caça-níqueis contaria com a participação de juízes e desembargadores que ajudariam a manter as casas de jogo em funcionamento. O juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas, Ernesto da Luz Pinto Dória, por exemplo, teria cobrado em dezembro do ano passado do advogado Jaime Garcia, também envolvido com a máfia, R$ 10 mil por serviços prestados. O ex-vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região José Eduardo Carreira Alvim também teria participação “intensa” no esquema comandado por contraventores. No ano passado, em decisão judicial, ele liberou 900 máquinas de caça-níqueis apreendidas no Rio. Já o desembargador José Ricardo Regueira e o procurador da República João Sérgio Leal intermediavam liminares favoráveis aos bingos. As investigações apontam que o procurador João Sérgio Leal e o advogado Jaime Garcia manteriam contato freqüentemente. Seriam mais de 40 ligações telefônicas desde abril de 2006. Segundo a PF, o advogado Virgílio Medina teria pedido aos contraventores e donos de casas de jogos R$ 600 mil para interferir no julgamento de liminar sobre a liberação de máquinas de caças-níqueis. De acordo com as investigações, a negociação teria sido fechada em R$ 1 milhão. Virgílio Medina teria citado o irmão, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina em gravações telefônicas autorizadas pela Justiça.
O advogado do ministro do STJ Paulo Medina, Antônio Carlos de Almeida Castro, negou qualquer envolvimento de seu cliente com o caso. Segundo o advogado, Medina jamais conversou por telefone com seu irmão, o advogado Virgílio Medina, sobre decisões judiciais. Ele também afirmou que Paulo Medina não é citado em nenhum telefonema. “O que há, efetivamente, é uma investigação, ao que parece, de uma hipótese de exploração de prestígio por parte de advogados. O ministro, em nenhuma hipótese, conversou sobre esse processo com o irmão, não sabia que o irmão estava conversando sobre esse processo com outros advogados, se é que estava”, declarou. O advogado afirmou, também, que o ministro Medina está tranqüilo quanto à sua conduta profissional. “Ao julgar a liminar, ele concedeu apenas por uma questão de competência. Ele não estava liberando diretamente nenhuma máquina. No mérito, ele negou a reclamação. Eu penso que nós vamos enfrentar isso com tranqüilidade. Não há o envolvimento do ministro em absolutamente nada ilícito”, disse o advogado. g1.com. Mirella D'Elia e Lísia Gusmão Do G1, em Brasília