PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, maio 06, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] DESILUSÃO...

...



[Homenagem aos chargistas brasileiros].
---

BRASIL [In:] LEI DE MERCADO OU ''LEI DE SAY'' ?

...

A corrida da oferta atrás da demanda e seu efeito

O Estado de S. Paulo - 06/05/2010

Dados da produção industrial no 1.º trimestre, sejam os do IBGE ou os da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostram um forte aumento sobre igual período do ano passado: 18,1%, no primeiro caso, e 12%, no segundo. Mais significativo é o avanço nos três primeiros meses deste ano (com ajuste sazonal): janeiro, 1,1%; fevereiro, 1,5%; e março, 2,8% ? segundo o IBGE.

Sem dúvida a indústria procura se adaptar a uma demanda crescente, como mostra a CNI com a Utilização da Capacidade Instalada (UCI ? dados dessazonalizados): em fevereiro, 81,1%; e em março, 82,8%.

Na corrida da oferta atrás da demanda, a maior taxa de aumento, segundo o IBGE, é a dos bens de capital (+3%) ? particularmente elevada no setor de construção civil (+244,5%); equipamentos de transporte (+33,8%); energia elétrica (+29,4%); e para o próprio setor industrial (+23,1%), segundo dados brutos.

A primeira dúvida é saber até que ponto a indústria terá capacidade financeira para realizar investimentos cujo custo é elevado e que, em certos casos, demandam um tempo de maturação prolongado. Os recursos financeiros para esses investimentos deveriam ter como fonte principal a poupança das empresas, isto é, seus lucros, pois financiar investimentos com empréstimos bancários a um custo normal é correr o risco de falência. Somente os investimentos financiados pelo BNDES, com custo subsidiado, podem ser realizados, sabendo-se, porém, que o BNDES se utiliza de recursos que têm um custo mais alto do que a remuneração que recebe dos seus empréstimos, o que a longo prazo poderá representar um sério problema para a instituição.

Ao dar prioridade à produção de bens de capital, a indústria tem de sacrificar outros setores. De fato, verifica-se que o índice de UCI é particularmente elevado para a produção de veículos automotores (90,4%) e de outros equipamentos de transporte (91,8%), que exigem grandes investimentos.

A velocidade do aumento do consumo não apenas afeta a produção, como a balança comercial, elevando as importações.

No caso dos investimentos públicos a perspectiva é ainda mais preocupante. Em nossa edição de ontem divulgamos que a Empresa de Pesquisa Energética estima que, ao ritmo atual, o Brasil precisa construir uma usina equivalente à de Belo Monte a cada 16 meses. E com que recursos? O ritmo que se dá ao consumo deve ter em conta a capacidade de poupança (interna e externa) do País, sob pena de leva-lo a um impasse...

MÁFIA [In:] ''TUMABOX-EXPRESS'' (II) [... Diga-me com quem andas].

.

Presidente defende Tuma Jr. de acusações

Lula elogia Tuma Jr., acusado de ligação com máfia chinesa


Folha de S. Paulo - 06/05/2010

Após encontro com presidente, ministro da Justiça diz que tudo fica como está

Secretário de Justiça avisou o ministério da investigação em São Paulo; PF afirmou que a análise dos discos rígidos só acabou em abril

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu ontem o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., flagrado pela Polícia Federal em gravações telefônicas e troca de e-mails com Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, preso em 2009 sob acusação de contrabando.

No final do mês passado, Romeu Tuma Jr. assumiu o CNCP (Conselho Nacional de Combate à Pirataria), órgão central do governo de combate a produtos contrabandeados.

Reportagem publicada ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo" considerou Li "chefe da máfia chinesa".

Nas gravações em poder da PF, o secretário pede celulares, trata da compra de videogame e até de regularização de chineses que viviam clandestinamente em São Paulo, tema tratado por seu departamento no Ministério da Justiça.

"Primeiro tem de esperar a investigação. Todo mundo sabe que o delegado Tuma é muito experimentado na polícia brasileira, na polícia de São Paulo. É um homem que tem uma folha de serviços prestada ao país", disse o presidente.

Apesar da defesa, Lula chamou o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, para uma conversa ontem à noite. Depois do encontro, o ministério informou que "tudo fica como está" em relação ao secretário.

As conversas de Tuma Jr. e Li fazem parte de uma investigação da PF sobre contrabando. O secretário, contudo, não foi investigado neste inquérito, relatado pela superintendência da PF de São Paulo em outubro.

A Folha apurou que a Polícia Federal deve abrir nova investigação sobre a participação do secretário nacional de Justiça no caso. As suspeitas sobre ele são de tráfico de influência no departamento de imigração e advocacia administrativa.

A PF afirmou, por meio da assessoria, que a análise de computadores apreendidos terminou só em abril, quase sete meses após a conclusão do inquérito. Com a análise do material em andamento, ainda não era possível determinar a abertura de nova investigação.

Depoimento
O próprio Tuma Jr. avisou o ministério sobre a investigação em São Paulo.

"Fui informado da investigação. Aconselhei que o secretário prestasse depoimento. E a PF está cumprindo seu dever, tratando igualmente todo cidadão. Aguardemos a conclusão dos trabalhos", disse Tarso Genro, que deixou o Ministério da Justiça em fevereiro.

Na reportagem do "Estado" foram transcritas conversas em que o secretário trata com o chinês sobre a compra de produtos ("Deixa eu te falar: lá na Vinte e... lá na Paulista vende aquele jogo Wii?")
Além disso, há conversas sobre processos relativo à naturalização de estrangeiros ("Ah, não sei. Era uma permanência. Já tá publicado já, tá?").

As investigações também flagraram Paulo Li pedindo ao secretário para checar o processo sobre um chinês. "Deixa eu te falar: você tinha pedido um negócio pro Luciano de "Uang Hualin Chen Ian'", afirma Tuma Jr. na interceptação divulgada pelo jornal.

À noite, em um rápido pronunciamento dado à imprensa, o secretário disse que "não teve acesso e não conhece a investigação, por isso não iria falar sobre o caso". "Quando tiver mais detalhes, por dever moral, eu vou falar com vocês", disse.

Em São Paulo, o procurador da República responsável pela investigação, Marcos Gomes Corrêa, disse que Tuma Jr. não foi investigado no inquérito que tratou de formação de quadrilha e descaminho supostamente praticados pelo chinês.

O procurador afirmou que não denunciou Tuma Jr. em outubro, quando o inquérito foi concluído pela Polícia Federal, porque não foi constatado nenhum ato ilícito nas suas relações com Paulo Li.
"Não vislumbrei que [Tuma Jr.] tivesse qualquer participação nos descaminhos nem na quadrilha", afirmou o procurador, à Folha.

Indagado se Tuma Jr. é investigado em outro inquérito, Corrêa afirmou: "Não que eu tenha conhecimento, a menos que outro colega [procurador] tenha requisitado".

MÁFIA [In:] ''TUMABOX-EXPRESS''

...

Para o Planalto, explicação de Tuma Jr. é insuficiente

Planalto cobra explicação convincente de Tuma Jr. para suspeitas da PF


Autor(es): Tânia Monteiro e Leandro Colon, BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O Estado de S. Paulo - 06/05/2010

Secretário da Justiça é suspeito de elo com mafioso chinês

O Planalto considerou insuficientes as explicações do secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Júnior, a respeito de suas relações com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, Li Kwok Kwen. A ligação entre ambos foi registrada por escutas telefônicas em investigação da Polícia Federal sobre contrabando, revelada ontem pelo Estado. Na avaliação do governo, a situação do secretário pode ficar insustentável, informam os repórteres Tânia Monteiro e Leandro Colon. O presidente Lula disse que, "se há uma denúncia contra ele, a única coisa a fazer é investigar". Já Tuma Jr. declarou: "Eu não fiz nada".


Operação Wei Jin. Declarações do secretário nacional de Justiça foram consideradas insuficientes pelo ministro Luiz Paulo Barreto, o que pode tornar a situação "insustentável"; paralelamente, articuladores do governo tentam colocar "panos quentes" no caso.


O Palácio do Planalto considerou insuficientes as explicações do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, captado por escutas telefônicas legais da Polícia Federal em troca de favores com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, Li Kwok Kwen, o Paulo Li.


Na avaliação do governo, o silêncio de Tuma Júnior - que é delegado da Polícia Civil de São Paulo - somado ao desdobramento das investigações pode tornar a situação do secretário "insustentável". Paralelamente, articuladores do Planalto ainda tentam colocar "panos quentes" no caso.

Expoente da hierarquia do Ministério da Justiça, Tuma Júnior comanda áreas estratégicas como o Departamento de Recuperação de Ativos (DRCI), que é responsável pelo rastreamento de dinheiro ilegal no exterior, e o Departamento de Estrangeiros.

Como o Estado revelou na edição de ontem, o secretário nacional de Justiça mantinha estreita ligação com Paulo Li, hoje um presidiário na capital paulista.

Li foi preso pela PF com mais 13 pessoas, sob acusação de comandar uma quadrilha especializada no contrabando de telefones celulares falsificados, procedentes da China, durante a Operação Wei Jin (trazer mercadoria proibida, em chinês), deflagrada em setembro de 2009.

Sob o impacto do noticiário, Tuma Júnior preferiu silenciar, dar declarações sucintas a imprensa e ofereceu explicações consideradas fracas para seu superior hierárquico, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto.

Entrevista. O secretário chegou a convocar a imprensa para uma entrevista coletiva. Prometeu que se defenderia publicamente, mas depois desistiu.

Em um movimento para não atrair para o Planalto o escândalo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a senha para Barreto exonerar o auxiliar.

Lula "despolitizou" Tuma Júnior, filho do senador Romeu Tuma (PTB-SP), aliado do governo, afirmando que esse era um assunto do Ministério da Justiça. "Eu vi informações hoje (ontem) sobre o delegado Romeu Tuma. Primeiro tem de esperar a investigação. Todo mundo sabe que é um delegado muito experimentado na polícia brasileira. É um homem que tem uma folha de serviços prestados ao País", disse.

"Se há uma denúncia contra ele, a única coisa que temos de fazer, antes de precipitarmos decisão, é investigar da forma mais democrática possível", afirmou o presidente Lula, no Palácio do Itamaraty, onde recebeu as credenciais de novos embaixadores estrangeiros.

Enredo. Mas as idas e vindas do secretário e a escassez de respostas colocaram o Planalto no enredo. À tarde, Barreto foi chamado para uma reunião no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória da Presidência da República.

Oficialmente, ele foi lá para tratar da Comissão da Verdade, prevista no decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos. Barreto teria sido orientado a exigir explicações que sufocassem a crise ou a abreviasse, com a exoneração do secretário nacional de Justiça.

Depois do encontro com o presidente Lula e outros ministros, Barreto saiu sem falar com a imprensa.

Sob pressão. Ao chegar para trabalhar pela manhã, Tuma Júnior reuniu-se com seus principais assessores para analisar sua defesa. Foi então chamado para uma reunião às pressas com o ministro na hora do almoço. O encontro não estava agendado. Tuma Júnior defendeu-se e afirmou ao ministro que não havia praticado nada de irregular.

Antes desse encontro, a reportagem do Estado o abordou nos corredores do ministério. O secretário tentou demonstrar tranquilidade e afirmou que não era dono do cargo que ocupa no governo. "Eu não sou do cargo", declarou Tuma Júnior.

Logo depois, minimizou as acusações: "Eu não fiz nada". Indagado sobre as relações com o chinês Paulo Li, o secretário partiu para a ironia: "Eu não sou racista".

No início da tarde, após a reunião com o ministro, foi questionado pelo Estado sobre sua permanência no governo. Ele desconversou: "Primeiro o serviço, depois a fofoca".

A assessoria do Ministério da Justiça avisou os jornalistas que, para comentar as acusações, ele daria uma entrevista coletiva após a reunião que teria sobre Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), com a participação de secretários estaduais de Justiça, representantes do Ministério Público, da Advocacia Geral de União (AGU) e do Poder Judiciário.

Destino. Ele, aliás, comandou essa reunião da Enasp, que contou com a presença do ministro Barreto por alguns minutos. Tuma Júnior, no entanto, ausentou-se da sala por cerca de 40 minutos. Seu destino foi incerto. Depois da reunião, ele informou que não daria mais a prometida entrevista, alegando que não teve acesso à investigação.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

06 de maio de 2010

O Globo

Manchete: Reajuste dos aposentados: Lula ainda não sabe se vetará, mas Serra e Dilma já o apoiam

Impacto de medidas aprovadas pela Câmara será de R$ 4 bi/ano

Apesar de ministros terem dito que o presidente Lula deverá vetar as propostas aprovadas na véspera na Câmara – uma dá reajuste de 7,7% para aposentados que recebem acima de um salário mínimo e outra acaba com o fator previdenciário -, o próprio Lula disse que vai esperar a decisão do Senado antes de anunciar se vetará ou não. As duas medidas aprovadas na Câmara devem provocar um rombo de R$ 4 bi por ano nas contas da Previdência. “Tinhamos um acordo com as centrais sindicais. O Congresso entendeu que deveria votar algo diferente. A mim, só cabe esperar a decisão final do Senado para que eu possa analisar os impactos disso na economia brasileira e na Previdência Social e tomar a decisão", disse Lula. Mesmo sem saber qual será a decisão do governo, os pré-candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) disseram que apoiam o que o presidente fizer. (págs. 1, 3, 4 e 9 e editorial "Lei da irresponsabilidade fiscal")

Crise paralisa Grécia e deixa 3 mortos

Violentos protestos tomam as ruas de Atenas. Ameaça de rebaixamento de Portugal derruba bolsas

No dia em que uma greve geral parou a Grécia, o país foi sacudido ontem por violentos protestos em que prédios foram incendiados, deixando três mortos e 12 pessoas feridas, quatro gravemente. Elas foram vitimas de um incêndio provocado por coquetéis molotov atirados em um banco por manifestantes. Uma passeata reunindo cerca de 100 mil pessoas tomou as ruas de Atenas em protesto contra as duras medidas do governo para conter a crise, recomendadas por FMI e União Europeia. Os temores de contágio em países europeus cresceram com o alerta da agência Moody's de que pode rebaixar os bônus de Portugal. A notícia derrubou as bolsas: em Lisboa, a queda foi de 4,6%; em Madri, 5,4%. (págs. 1 e 21 a 24)

Foto legenda: Policial envolto em chamas após ser atingido por coquetel melotov, em Atenas, em confronto com manifestantes que protestavam contra o governo, FMI e UE

Procuradora tem prisão decretada

A Justiça decretou ontem a prisão da procuradora aposentada Vera Lúcia Gomes, de 66 anos, acusada de torturar uma menina de 2 anos que pretendia adotar. Policiais civis estiveram no apartamento de Vera Lúcia, em Ipanema, mas ela não foi encontrada. (págs. 1 e 14)

Governo apura ligação de Tuma Jr. com mafiosos

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, pediu à Polícia Federal informações sobre o suposto envolvimento do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia de celulares em SP. O presidente Lula teria uma conversa com Barreto para avaliar a situação de Tuma Jr. (págs. 1 e 13)

Banda larga da Telebrás é estreita

Sob críticas, o governo lançou o Plano Nacional de Banda Larga, que terá a Telebrás como gestora. Serão desembolsados R$ 13 bilhões, incluindo a capitalização da estatal. Para analistas, a velocidade da internet é baixa, e empresas veem distorção de mercado. (págs. 1, 30 e Míriam Leitão)

Segurança maior em voos nos EUA

Após o embarque do terrorista do atentado fracassado em Nova York num avião para Dubai, os EUA determinaram que as companhias aéreas chequem as listas de pessoas proibidas de voar a cada 2 horas, em vez de a cada 24. O terrorista conseguiu embarcar após a única checagem do dia. (págs. 1 e 33)

Britânicos escolhem premier em cenário de crise e incerteza (págs. 1 e 31)

Lucro da Vale recua 8,6% no 1º trimestre, para R$ 2,8 bilhões (págs. 1 e 27)

------------------------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Ricos miram Brasil e China em pacto contra a pirataria

EUA e Europa negociam acordo que afetará internet e genéricos; Itamaraty vê tentativa de impor padrões

Um acordo sobre propriedade intelectual que está sendo negociado a portas fechadas por EUA, Japão, União Europeia e outros oito países terá como alvos maiores o Brasil e a China, segundo apurou a Folha.

O Acta (acordo comercial antipirataria) passa ao largo de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio.

Se for fechado, afetará a distribuição de conteúdo na internet - infratores perderão o acesso - e de remédios genéricos, facilitando a apreensão de cargas nos países por onde transitem.

Roberto Azevedo, embaixador do Brasil na OMC; critica a proposta, na qual vê uma "tentativa de impor padrões", e diz que ela fere acordo de propriedade intelectual e comércio assinado na instituição em 1994.

Os EUA esperam que o acordo final "exporte" uma visão mais semelhante às leis americanas. (págs. 1 e Dinheiro)

Presidente defende Tuma Jr. de acusações

O presidente Lula defendeu o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, flagrado em gravações com Paulo Li, preso sob a acusação de contrabando.

“Primeiro tem de esperar a investigação", afirmou Lula. Chinês naturalizado brasileiro, Li se relaciona com os Tuma há 30 anos e atuou em campanhas. (págs. 1, A4 e A8)

Foto legenda: De volta à mãe

Luana Pereira com a filha, Isadora, em maternidade pública na zona leste de SP depois de o bebê ter sido sequestrado pela adolescente J., 15, que se passou por estagiária de enfermagem (págs. 1 e C1)

Teles podem ir à Justiça contra plano de banda larga do governo

Após a divulgação pelo Planalto do Plano NaCional de Banda Larga, empresas de telefonia cogitam recorrer à Justiça para tentar impedir a Telebrás de oferecer internet rápida a usuários finais, relata Elvira Lobato.

Segundo executivos, as teles esperavam discussão antes do anúncio, e o plano abre a possibilidade de intervenção estatal. (págs. 1 e B15)

Para bispo, tocar em adolescente não é pedofilia

O bispo emérito de Blumenau (SC), dom Angélico Bernardino, disse que há "confusão" no país entre pedofilia e efebofilia (atração sexual por adolescentes).

"Tocar numa criança é diferente de tocar num adolescente. Não quero dizer que se deva tocar no adolescente, absolutamente. Mas é diferente", afirmou d. Angélico, para quem a criança é "sagrada, intocável". (págs. 1 e C4)

Britânicos vão às urnas hoje sob medo da crise

O Reino Unido vai às urnas hoje após uma campanha em que o sentimento predominante foi o medo da crise, relata o enviado especial Clóvis Rossi. O conservador David Cameron é favorito, mas há a expectativa de que nenhum partido faça maioria absoluta. (págs. 1 e A12)

Kenneth Maxwell: Ascensão de um 3° partido é mudança mais significativa (págs. 1 e A2)

Editoriais

Leia "Valores esquecidos", sobre controle fiscal; e "Energia limpa", acerca de plano do governo. (págs. 1 e A2)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Crise grega se espalha e UE já teme pelo seu futuro

Estabilidade do continente está em risco, advertem europeus e FMI; protestos matam três em Atenas

As principais autoridades europeias e o Fundo Monetário Internacional admitiram ontem que a crise grega não diz respeito somente ao equilíbrio fiscal do país, mas sim à própria estabilidade da Europa. Na Grécia, cujo Parlamento deve votar hoje o maior programa de austeridade de sua história, houve violentos protestos contra o acordo para obter o socorro da União Europeia e do FMI. Três pessoas morreram em Atenas, no ataque a uma agência bancária, e mais de 40 ficaram feridas nos confrontos. A constatação de todos, porém, é que o pacote para salvar a Grécia não foi suficiente para conter as incertezas sobre a capacidade de vários países da UE de lidar com a divida pública. Para tentar frear a situação, o bloco europeu anunciou reforma interna e prometeu novas leis contra ataques especulativos, Bruxelas lançou duros ataques contra o mercado e chegou a acusá-lo de ameaçar as "instituições democráticas da Europa" com ações sobre a dívida soberana de países. (págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)

Foto legenda: Violência. Policial é envolvido nas chamas de bomba incendiária jogada por manifestantes durante choque em Atenas

Governo quer mais usinas em reservas da Amazônia

Plano prevê a construção de seis hidrelétricas até 2019

Quase um terço da expansão da oferta de energia no País na próxima década está baseado em seis hidrelétricas a serem instaladas em unidades de conservação na Amazônia, informa a repórter Marta Salomon. Juntas, as usinas têm potência equivalente a uma Belo Monte, a maior hidrelétrica brasileira, recentemente leiloada. Análise do Plano Decenal de Energia mostra que usinas com potência de 10.907. MW na bacia do Rio Tapajós, no Pará, ocuparão até mesmo áreas de parques nacionais. O plano decenal relaciona novos projetos hidrelétricos "a serem viabilizados" até 2019. (págs. 1 e Economia B10)

Para o Planalto, explicação de Tuma Jr. é insuficiente

Secretário da Justiça é suspeito de elo com mafioso chinês

O Planalto considerou insuficientes as explicações do secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Júnior, a respeito de suas relações com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, Li Kwok Kwen. A ligação entre ambos foi registrada por escutas telefônicas em investigação da Polícia Federal sobre contrabando, revelada ontem pelo Estado. Na avaliação do governo, a situação do secretário pode ficar insustentável, informam os repórteres Tânia Monteiro e Leandro Colon. O presidente Lula disse que, "se há uma denúncia contra ele, a única coisa a fazer é investigar". Já Tuma Jr. declarou: "Eu não fiz nada". (págs. 1 e Nacional A4)

Foto legenda: Às pressas. Tuma Júnior foi chamado para reunião com ministro

Novo governo herdará conta da banda larga

O Plano Nacional de Banda Larga, anunciado ontem, prevê investimentos de R$ 13 bilhões até 2014. Do total, R$ 3,22 bilhões, do Tesouro, capitalizariam a Telebrás, e R$ 7,5 bilhões, do BNDES, financiariam a indústria. Boa parte da conta ficaria para o próximo governo. (págs. 1 e Economia B14)

Droga contra aids tem baixa produção

Dois anos depois de o governo federal autorizar o licenciamento compulsório do efavirenz, medicamento contra aids, a fabricação de genéricos do remédio no Brasil ainda não atende à demanda nacional. Cerca de 40% dos pacientes recebem genéricos importados. (págs. 1 e Vida A20)

Sem favoritos, britânicos vão hoje às urnas

A Grã-Bretanha elege hoje seu novo chefe de governo. O conservador David Cameron e o trabalhista Gordon Brown protagonizam a eleição mais disputada da história recente do país. O vencedor tentará tirar a economia da estagnação, do déficit público e das dívidas causadas pela crise. (págs. 1 e Internacional A16)

Governo lança pacote de apoio à exportação (págs. 1 e Economia B5)

Celeiro do País sofre com falhas logísticas (págs. 1 e Especial Economia)

Nouriel Roubini: Grécia é ponta do Iceberg

Estamos no estágio seguinte da crise. A questão iminente é a dívida do setor público. (págs. 1 e Economia B4)

Notas & Informações: O estouro da bolada

Os deputados não resistiram a mostrar serviço aos aposentados. (págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Jornal do Brasil

Manchete: Guerra anunciada

Polícia prevê batalha para ocupar complexo do Alemão. Traficantes teriam 6 mil granadas

A ocupação das fivelas do complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, é encarada por estrategistas da área de segurança pública como a batalha decisiva contra o poder do tráfico desde o início da implantação do programa das UPPs. Segundo informações de levantamentos a que o JB teve acesso, os policiais calculam enfrentar nas vielas do complexo um arsenal com aproximadamente 1.500 fuzis e cerca de 6 mil granadas. O efetivo a ser usado e a data da operação são mantidos em completo sigilo. (págs. 1 e Cidade A12)

Foto legenda: A Grécia derrete

Economia do país piora a cada dia, e crise já provoca mortes

O drama da Grécia ampliou-se dos gabinetes para as ruas, onde violentas manifestações resultaram em mortes de três civis. O anúncio de uma provável degradação da nota da dívida de Portugal e a violência grega derrubaram as bolsas europeias e o euro, que chegou a ser cotado a 1,29 dólar. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)

Pacote dá estímulo às exportações

A criação de uma instituição para estimular o financiamento e o prazo menor para devolução de créditos tributários estão entre as medidas anunciadas para aumentar as exportações. (págs. 1 e Economia A17)

Irã anuncia acordo, e Brasil nega

A agência de informações estatal iraniana diz que o país fechou acordo para enviar urânio ao Brasil em troca de receber o produto enriquecido. O Itamaraty nega a informação. (págs. 1 e Internacional A23)

Banda larga vai custar R$ 13 bi

Levar a internet em alta velocidade a pelo menos cem municípios, ainda este ano, é desafio do Plano Nacional de Banda Larga, anunciado ontem pelo governo e comemorado pela gestora Telebrás. O investimento, até 2014, deverá atingir R$ 13 bilhões. (págs. 1 e País A6)

Vale comandará fundo ambiental

A Vale anunciou a criação de um fundo de reflorestamento de R$ 605 milhões, a serem investidos em recuperação ambiental e exploração comercial. A empresa manifestou interesse em aderir ao consórcio que ganhou a licitação da usina de Belo Monte. (págs. 1 e Economia A17)

------------------------------------------------------------------------------------

Correio Braziliense

Manchete: Veto a aposentados une Serra, Dilma e Lula

O reajuste de 7,7% aos aposentados e a queda do fator previdenciário, aprovados pela Câmara na terça-feira, ultrapassaram os círculos de Brasília e tornaram-se o assunto do dia na corrida presidencial. Após a fragorosa derrota do governo no Congresso, o Planalto enfrenta o dilema de vetar, em ano eleitoral, medidas que provocarão um violento impacto nas contas públicas. A equipe econômica posicionou-se fortemente contrária às propostas aprovadas, que representariam um acréscimo de ao menos R$ 30 bilhões aos cofres do governo. Cautelosos, os pré-candidatos José Serra e Dilma Rousseff manifestaram confiança na autoridade do presidente Lula de barrar ou não o aumento aos aposentados. “Vou apoiar a posição que o governo federal tomar a esse respeito”, suavizou o tucano. “Tenho certeza de que ele decidirá de forma equilibrada”, esquivou-se a petista pelo Twitter. O racha na base governista do Congresso estremeceu as alianças entre PT e PMDB nos estados. (págs. 1 e 2 a 5)

Falta tudo no Hospital de Base. Até respeito

A maior unidade de saúde pública do Distrito Federal não dispõe nem sequer de esparadrapo para tratar os pacientes. A falta de utensílios básicos de atendimento no Hospital de Base obriga os médicos a fazer uma escolha dramática: salvar vidas sem equipamento adequado ou cancelar cirurgias agendadas ou até de emergência. Uma circular distribuída pela direção do HBDF transfere às equipes a responsabilidade pelos atos na mesa de operação: “Caso os profissionais optem em realizar cirurgias mesmo na ausência desses materiais, que fique claro que não temos previsão de reposição”. Internada desde segunda-feira à espera de uma intervenção no fêmur, a dona de casa Adaíra de Oliveira (foto), 69 anos, desistiu de esperar. Ela deve ser operada em um hospital público de Unaí (MG). (págs. 1 e 33)

Foto legenda: Economia faz a Grécia mergulhar no caos

Três pessoas morreram ontem no incêndio de uma agência bancária de Atenas durante os protestos contra as medidas do governo para tentar salvar o país da crise econômica. Revoltados com o corte de salários e de aposentadorias e o aumento de impostos, os trabalhadores decretaram greve geral e houve confrontos com a polícia. Os gregos esperam um empréstimo de 110 bilhões de euros para reduzir os riscos de calote na dívida. (págs. 1 e 16 a 18)

Polêmica: CNBB cala a boca do bispo

Dom Dadeus Grings foi reprovado pela Igreja por afirmar que a
“sociedade atual é pedófila”. Religiosos católicos se manifestaram contrários ao posicionamento do arcebispo de Porto Alegre, mas lamentaram o excesso de permissividade nos dias atuais. (págs. 1 e 12)

UnB: Servidor vai devolver URP

A Justiça considerou ilegal o pagamento do benefício a 204 funcionários inativos da Universidade de Brasília. Eles terão que ressarcir aos cofres públicos o dinheiro recebido desde 2008. Em greve há dois meses, servidores decidem hoje o futuro do movimento. (págs. 1 e 38)

------------------------------------------------------------------------------------

Valor Econômico

Manchete: Construtoras já temem apagão de mão de obra

As construtoras venderam R$ 22 bilhões em imóveis em 2008, R$ 26 bilhões no ano passado e já anunciaram planos ambiciosos para este ano: as maiores falam de expansão entre 30% e 50%. Quase todas essas obras já começaram a ser erguidas ou estão perto de sair do papel. A dúvida é se haverá braços para atender tamanha demanda. Os mais alarmistas já temem um apagão de mão de obra. Está difícil contratar profissionais qualificados e com experiência.

Em diferentes proporções e diferentes segmentos, a percepção é a mesma. "O problema não é a quantidade, mas a qualidade", diz Rodrigo Pádua, diretor de RH da Gafisa. "Servente, que é o primeiro escalão, é fácil contratar, mas mão de obra boa, que consegue entregar produtividade já está muito complicado, especialmente em São Paulo", diz Daniel Amaral, diretor financeiro da Direcional. A empresa, que atua na baixa renda, resolveu efetivar todos os funcionários antes terceirizados, criou um plano de carreira e instituiu até remuneração variável para o pessoal de obra. (págs. 1 e B11)

Insegurança atinge bancos da Europa

O espectro do risco de crédito entre bancos - vislumbrado de forma dramática em sua mais recente aparição, na esteira do colapso do Lehman - está voltando ao setor bancário europeu, num sinal de alerta para o fato de que alguns bancos poderão entrar em colapso no rastro da crise de dívida soberana na zona do euro.

Os bancos agora estão mais relutantes em emprestar uns aos outros que em qualquer outro momento desde que os problemas da Grécia explodiram, em outubro passado. A deterioração das condições nos mercados interbancários estão levando alguns analistas a prever que a próxima crise se dará entre os bancos. Mesmo as maiores instituições europeias estão sofrendo, à medida que aumentam os custos de seguro contra default. (págs. 1 e C5)

Aperto reduz oferta de dinheiro

Um forte aperto monetário está em curso, com o ciclo de alta da taxa Selic, iniciado na semana passada, potencializado por oferta menor de dinheiro na praça. As operações compromissadas do Banco Central, representadas pela venda de títulos federais no mercado aberto com obrigação de recompra futura, encerraram o mês de abril em R$ 333 bilhões, o menor nível desde dezembro de 2008.

Essa marca foi alcançada com a reversão dos recolhimentos compulsórios sobre depósitos bancários. Para cumprir as regras do BC, os bancos estão desmontando operações de curto prazo. Em dois meses, a concentração de moeda no mercado aberto diminuiu cerca de R$ 140 bilhões.

Com menos recursos em caixa, os bancos emprestam menos. A oferta de crédito diminui, o que reduz a demanda e as pressões sobre os preços. (págs. 1 e C1)

Telebrás vai receber capital de R$ 3,22 bi

O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), anunciado ontem pelo governo, tem a intenção de levar internet rápida a 28 milhões de residências das classes C e D até 2014 e custará mais de R$ 10 bilhões. O plano prevê a restauração da Telebrás, que receberá capital público de R$ 3,22 bilhões, além de incentivos fiscais e uma política industrial nacional.

Ao divulgar o plano, a chefe da Casa Civil, ministra Erenice Guerra, disse que a Telebrás não vai substituir a iniciativa privada ou concorrer com ela, "porque vai atuar no atacado". O governo considera que a atuação da Telebrás como gestora da infraestrutura de fibras ópticas estimulará a competição. A estatal deverá subcontratar empresas privadas para construir redes, publicando editais de concorrência ainda neste ano. (págs. 1 e A3)

Foto legenda: Vender até em biroscas

Pequenas lojas e até biroscas são o foco da L'Oréal para aumentar vendas à baixa renda. A meta, diz Alexandre Popoff, novo diretor para AL, é ter 2,5 bilhões de consumidores no mundo. (págs. 1 e B1)

Inflação sobe mais para a baixa renda

A inflação para os consumidores de baixa renda nos primeiros quatro meses de 2010 foi a maior dos últimos seis anos. Pior: a alta foi concentrada em seu principal item de consumo, os alimentos.

O Índice de Preços ao Consumidor-classe 1 (IPC-c1), que mede variação dos preços para quem ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, subiu 5% entre janeiro e abril, mais que o dobro dos 2,1% apurados no mesmo período de 2009. Os preços dos produtos alimentícios aumentaram ainda mais, 8,6%.

Os dados do IPC-c1, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) desde 2004, apontam para uma desaceleração. A alta em abril, de 1,28%, foi inferior ao 1,4% registrado em março. (págs. 1 e A5)

Em tempos de crise, demissão em massa pode ser a pior saída (págs. 1 e B6)

Credicard fecha acordo com a varejista EletroShopping (págs. 1 e C10)

Liberais democratas de Nick Clegg definirão eleição britânica (págs. 1 e A16)

Foto legenda: ‘Choque’ de gestão

O novo presidente do Ibama, Abelardo Bayma Azevedo, quer reformar os procedimentos do órgão para dar agilidade aos licenciamentos ambientais. (págs. 1 e A2)

Investimento estrangeiro

O fluxo de investimento estrangeiro direto para a América Latina diminuiu 42% no ano passado, segundo a Cepa. O Brasil continuou a ser o maior beneficiário. (págs. 1 e A12)

Olho no olho

Recurso consagrado há décadas na ficção científica, o videofone está perto de se popularizar pelas mãos de empresas como Apple, Skype e Cisco (págs. 1 e B3)

Linha branca preta

De olho no consumidor de alta renda, a Whirlpool lança a All Black, com produtos de "linha branca" na cor preta. (págs. 1 e B4)

Engevix e Funcef miram estaleiro

A Engevix e a Funcef negociam a compra do Estaleiro Rio Grande, do grupo WTorre. O fundo de pensão da CEF deverá ficar com 25% do negócio. (págs. 1 e B9)

Montadoras aceleram

A produção mundial de automóveis cresceu 57% no primeiro trimestre. Na China, Japão, Canadá, México e Reino Unido, o crescimento foi de mais de 70%. (págs. 1 e B9)

'Private equity' nos trilhos

O Jardim Botânico Investimentos (JBI) e o InfraBrasil (Santander) vão investir na Ferrolease, empresa de aluguel de vagões ferroviários. O aporte chega a R$ 50 milhões. (págs. 1 e B10)

Petrobras vende ativos argentinos

A Pesa, subsidiária da Petrobras na Argentina, vendeu a refinaria de San Lorenzo e 360 postos de combustíveis à empresa Oil Combustibles, por US$ 110 milhões. (págs. 1 e B10)

Polêmica no campo

Estudo do Ibre-FGV, encomendado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), rebate dados do Censo Agropecuário do IBGE sobre agricultura familiar. (págs. 1 e B14)

Avanço dos defensivos

A aplicação de defensivos agrícolas no Brasil aumentou 7,6% em 2009, superando pela primeira vez a marca de um milhão de toneladas. (págs. 1 e B14)

Ideias

José Roberto Campos
A Grécia terá de reestruturar sua dívida. Adiá-la poderá disseminar a crise aos maiores devedores da zona do euro. (págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Inês Nassif
Anistia foi um ato de vontade dos militares, acatado pelos civis que formavam, no Congresso, uma maioria sem coragem. (págs. 1 e A10)
-----------------------------------------
RADIOBRAS.