PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, julho 19, 2012

XÔ! ESTRESSE [IM:possível] ''NÃO FOI POSSÍVEL COMPLETAR A SUA LIGAÇÃO"














''MaLUf LÁ (''ESTO NON EXZIISTE !!!)

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Promotor diz haver provas de remessas de Maluf para Jersey

Tribunal do paraíso fiscal julga ação que tenta recuperar US$ 22 mi supostamente desviados pelo ex-prefeito
Processo foi iniciado pela Prefeitura de SP e tem a última audiência prevista para hoje; Maluf nega acusação


DE SÃO PAULO

DE LONDRES


Há "fartura de provas" sobre corrupção na gestão do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf (1993-1996) que podem levar ao repatriamento de US$ 22 milhões depositados em contas de empresas da família dele no exterior, afirmou ontem o promotor de Justiça Silvio Marques.

O promotor é uma das autoridades que colaboraram para que a Prefeitura de São Paulo iniciasse uma ação civil na corte da ilha de Jersey, paraíso fiscal britânico, para recuperar o dinheiro.
As audiências do julgamento dessa ação devem ser encerradas hoje, segundo a assessoria de imprensa do tribunal da ilha britânica.
Porém, não há previsão de quando a sentença do caso será divulgada, pois os juízes locais devem reexaminar os argumentos antes de proferir a decisão judicial.

O processo em Jersey foi apresentado contra duas empresas sediadas no exterior, a Durant International Corporation e a Kildare Finance Limited, cujo controle é exercido pelos filhos de Maluf, segundo o Ministério Público.

Nos últimos dias, advogados das empresas vêm tentando mostrar à corte em Jersey que não há provas de que o dinheiro nas contas das companhias tem origem em atos de corrupção.
Porém, de acordo com o promotor paulista, "há inúmeros provas documentais, periciais e testemunhais que mostram cabalmente a corrupção na gestão de Maluf na Prefeitura de São Paulo".
Todo esse material levou à abertura de duas ações de improbidade e dois processos criminais no Brasil.
Os advogados ingleses da prefeitura buscaram nessas provas a base das acusações contra a Durant e a Kildare.

Segundo o Ministério Público paulista, Maluf recebeu propinas em troca de superfaturamentos e desvios de recursos nas obras da avenida Jornalista Roberto Marinho e do túnel Ayrton Senna, na zona sul da capital, e remeteu o dinheiro para uma conta nos Estados Unidos.

Em 1996, Maluf fez uma doação dos recursos para seus filhos e familiares. O passo seguinte foi o envio do dinheiro foi para contas da Durant e da Kildare, de acordo com a Promotoria. O bloqueio nas supostas contas das empresas da família de Maluf soma US$ 175 milhões.

O ex-prefeito e atual deputado federal nega ter cometido crimes e que teve ou mantém contas no exterior.
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''... BOM TAMBÉM" **

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18/07/2012 - 20h44

Suplente de Demóstenes vai receber R$ 16 mil por um dia de trabalho

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA


Suplente do ex-senador Demóstenes Torres, o senador Wilder Morais (DEM-GO) vai receber R$ 16,3 mil por um dia trabalhado no Senado em julho.

Como o Senado entrou em recesso parlamentar nesta quarta-feira e Morais só esteve no Senado na sexta-feira, quando tomou posse, o suplente vai receber proporcionalmente o salário mensal de R$ 26,7 mil.
Todos os 81 senadores recebem durante o recesso, mesmo com as atividades paralisadas. A diferença é que os demais trabalharam por 17 dias no mês.
Outro suplente também será beneficiado pela manobra. Tomás Correia, empossado ontem na vaga do presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), vai receber R$ 12 mil por nenhum dia de trabalho em julho.
Ele assumiu a vaga na última sessão do Senado antes do recesso. Raupp se licenciou do mandato para se dedicar às campanhas eleitorais municipais.
Geraldo Magela/Divulgação Agência Senado
Wilder Morais, primeiro suplente do senador cassado Demóstenes Torres, ao tomar posse no Senado
Wilder Morais, primeiro suplente do senador cassado Demóstenes Torres, ao tomar posse no Senado

O parlamentar receberá proporcionalmente por 14 dias em que o Senado vai estar com suas atividades paralisadas.

Os dois suplentes também vão se beneficiar do "recesso branco" decretado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no segundo semestre. Para liberar os senadores a participarem das campanhas municipais nos Estados, Câmara e Senado vão ter apenas três semanas de trabalhos entre agosto e outubro.

Durante o recesso branco, todos os congressistas recebem os salários normalmente.

Além da remuneração mensal, os senadores têm direito a um "cotão" de R$ 15 mil para despesas relacionadas ao mandato. Também têm cota livre de telefone celular, carro próprio com motorista e despesas de gabinete cobertas pela Casa.

O regimento do Senado determina que o suplente seja empossado se o titular se afastar do mandato por mais de 120 dias. Raupp comunicou ao Senado que vai ficar fora da Casa por 121 dias --um a mais que o necessário para o suplente ser empossado.
O peemedebista nega que tenha feito um "acordo" com o suplente para ceder sua vaga. Afirma que a licença tem o objetivo de permitir sua participação na campanha eleitoral para a disputa municipal de outubro por ser presidente do PMDB.
Já Wilder assumiu a vaga com a cassação de Demóstenes. O suplente tomou posse 48 horas depois do ex-líder do DEM perder o mandato, embora tivesse o prazo de 60 dias para assumir o cargo.

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(**) Expressão popular.
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SÓ QUERO COLO DE MAMÃE.. **

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19/07/2012 - 06h00

A 15 dias do julgamento do mensalão, Dirceu busca refúgio no interior de MG



CATIA SEABRA
ENVIADA ESPECIAL A PASSA QUATRO (MG)


Personagem central do julgamento do mensalão, que começa daqui a duas semanas no Supremo Tribunal Federal, o ex-ministro José Dirceu exilou-se na casa da mãe, Olga Silva, em sua cidade natal, Passa Quatro (MG).
"Terra boa mineira, na serra, comida da mamãe", afirmou Dirceu sobre as "férias" que ele tira da cena política até segunda-feira.
Joel Silva/Folhapress
José Dirceu entra na casa de sua mãe em Passa Quatro
José Dirceu entra na casa de sua mãe em Passa Quatro
Na cidade, de aproximadamente 15,5 mil habitantes, ele circula, desde o início da semana, num ritmo bem menos frenético do que o mantido em Brasília ou São Paulo. Livre de assédio, conversa com moradores na rua principal de "P4", como ele chama a cidade onde nasceu.
Usando um agasalho da seleção brasileira, faz caminhadas matinais e vai às compras no mercadinho.
Na terça, chegou a tirar foto de um tucano --a ave símbolo do rival PSDB-- que pousou na praça vizinha à casa.
No imóvel, que conta com um grande jardim e é pintado em tons pastéis, Dirceu costuma demorar-se na varanda. O casarão, com vista para a Serra da Mantiqueira, foi comprado por ele há cinco anos para a mãe --que tem 92 anos. Viúva, Olga morava antes numa casa alugada.
Na cidade também moram irmãos de Dirceu. Ontem, dia chuvoso, ele almoçou com um deles. Hoje, ficará com uma irmã em outra cidade do interior de Minas, Itajubá.
O ritual de refúgio em família antecede o processo que selará seu destino.

A pausa coincide com o recesso do Supremo, que será palco do debate sobre o mensalão, esquema do qual, segundo a Procuradoria-Geral da República, o petista era o "chefe da quadrilha".
Mesmo longe dos holofotes, Dirceu mostra não estar alheio ao cotidiano nacional.
Quando um menino passou de bicicleta e tocou a campainha, ele dispensou os três empregados da casa e foi pessoalmente pegar o jornal.

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(**) COLO DE MENINA (Falamansa).

A lua quando brilha falo de amor
No gingado desse xote sinto teu calor
À noite acordado sonho com você, iê, iê, ê, ê
O som ligado e fico perturbado
Sem ter o que fazer
E tento sair dessa rotina
Não quero, não, colo de mamãe

Só quero colo de menina
E pouco a pouco conquistar teu coração
Num outro dia a gente se vê
Vou para um lugar que lembre do sertão
E canto xote pra te convencer
Vou te ensinar como viver é bom
E amar até, amar até
Até quando Deus quiser
E amar até, amar até
Até quando Deus quiser
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M a L U f LÁ !

,,.

EDITORIAIS
editoriais@uol.com.br


É dando que se recebe


Coincidências acontecem e probabilidades remotas se materializam. Não parece, porém, ser essa a explicação para o repentino e acentuado aumento de emendas parlamentares liberadas em benefício do Partido Progressista (PP), do deputado federal paulista Paulo Maluf.

Com efeito, o fenômeno começou a se verificar paralelamente à aproximação entre a agremiação malufista e o PT para apoiar a candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.

De uma hora para outra, o PP tornou-se a segunda sigla mais contemplada pelo Executivo com verbas vinculadas a projetos inseridos no Orçamento. Com a quinta maior bancada do Legislativo, superou neste mês o PT e só ficou atrás do PMDB -os dois maiores partidos no Congresso.

Sugestivamente, os aumentos acumularam-se a partir de 14 de junho, quando Maluf começou a admitir publicamente a possibilidade de preterir a postulação de José Serra (PSDB) em favor da de Haddad. A aliança foi, afinal, selada em 18 daquele mesmo mês.
Desde janeiro, o PP fora contemplado com a liberação de R$ 7,2 milhões. Nos últimos 30 dias, já obteve concessão para emendas que atingem R$ 36,6 milhões.

Considerada estratégica pelo PT, a disputa na cidade de São Paulo conta com a participação direta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, mesmo enfrentando problemas de saúde, se dispôs a comparecer à residência de seu ex-arquirrival para celebrar o entendimento -que rendeu ao candidato petista mais um minuto e meio de horário eleitoral gratuito.

O governo federal foi lacônico ao comentar as liberações de verbas constatadas por esta Folha. A assessoria da ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, assinalou que o Executivo "atendeu solicitações de todas as bancadas".

Repete-se, no caso, o lastimável "é dando que se recebe", generalizado na política brasileira.

A estrutura pública, que deveria ser mantida à distância do jogo eleitoral, é instrumentalizada para servir a candidaturas e interesses partidários.

O episódio indica que a presidente Dilma Rousseff não deixará de seguir esse padrão, utilizando o peso da máquina federal para apoiar as pretensões de Lula -a quem, aliás, deve sua própria presença no Palácio do Planalto.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


19 de julho de 2012
O Globo

Manchete: Oi, TIM e Claro são proibidas de vender novas linhas de celular
Vivo escapa, embora seja a segunda em reclamações de ranking nacional

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mandou suspender a venda de linhas de telefonia móvel das operadoras TIM, Oi e Claro em vários estados a partir de segunda-feira. Por meio de cálculo que considera qualidade de serviços prestados e atendimento aos consumidores, a Anatel selecionou a operadora com mais deficiências em cada região. A TIM deixará de vender em 18 estados, inclusive Rio, e Distrito Federal. A empresa pode ir à Justiça. A Oi ficará fora de cinco estados, e a Claro, de três. Para não prejudicar o consumidor, a Anatel determinou que apenas uma empresa deixe de vender em cada estado. Em 30 dias, as operadoras devem apresentar medidas de curto prazo. Apesar de ser a segunda mais reclamada no ranking nacional de proteção ao consumidor, a Vivo não teve venda suspensa de linhas. (Págs. 1 e 19)
Palácio manda endurecer com grevistas
Empresas atingidas podem ir à Justiça do Trabalho pedindo dissídio coletivo
O governo federal vai endurecer com funcionários das estatais e servidores que exigirem reajustes salariais elevados. A orientação do Palácio do Planalto é repor só a inflação (sem aumento real), cortar ponto de grevistas e pedir dissídio em casos de radicalização do movimento. A Eletrobras se prepara para entrar com ação pedindo a ilegalidade da greve. Petrobras e bancos federais também podem ir à Justiça. Servidores em greve tomaram a Esplanada dos Ministérios e picharam o MEC. Devido à paralisação, a inscrição no Sisu foi estendida até amanhã. (Págs. 1, 11 e 21)

Fotolegenda: Servidores públicos durante manifestação em frente ao Palácio do Planalto: protesto de cerca de 30 mil pessoas terminou com pichação do MEC.
Um dia de atentados - Bomba no centro do poder sírio
Um atentado a bomba na sede do Gabinete de Segurança Nacional, em Damasco, abalou a estrutura do contestado regime de Bashar al-Assad, que perdeu três altos funcionários de seu governo, quase a metade do círculo de colaboradores militares. Entre os mortos estão o ministro da Defesa, seu vice, que era cunhado de Assad, e um ex-ministro. Há rumores de que o ministro do Interior teria morrido. Opositores do Exército Livre da Síria reivindicaram o ataque. (Págs. 1 e 26 a 28)
Ataque mata turistas de Israel
A explosão de uma bomba num ônibus com turistas israelenses, no aeroporto de Burgas, na Bulgária, matou pelo menos sete pessoas e feriu mais de 30 ontem. Israel acusou o Irã, que não se pronunciou. O premier Benjamin Netanyahu prometeu uma “reação poderosa”. (Págs. 1 e 29)
Autódromo em ‘campo minado’
O terreno em Deodoro escolhido para abrigar o novo autódromo do Rio foi campo de instrução de 1950 até este ano. Nele, soldados aprenderam a manusear minas e granadas até o mês passado, quando um militar morreu numa explosão que deixou outros dez feridos. (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Anatel suspende venda de planos de TIM, Oi e Claro
Governo cobra melhoria no serviço; em cada Estado, uma operadora é punida

Em uma medida inédita, a Anatel, agência que regula o setor de telefonia, suspendeu as vendas de linhas telefônicas de TIM, Oi e Claro. Em cada Estado, uma operadora terá a comercialização de chips proibida a partir de segunda-feira.

A TIM está suspensa em 18 Estados e no DF. A Claro foi punida em três unidades da federação (inclusive São Paulo), e a Oi, em cinco. A suspensão foi motivada pelo alto índice de reclamações de consumidores. As empresas podem recorrer. (Págs. 1 e Mercado B1)
Eliane Cantanhêde: Com PIB baixo, Dilma guerreia com empresas
O crescimento econômico vai ser pífio, mas Dilma Rousseff tem suas armas. Depois de combater os juros altos, atacar a “lógica perversa” dos bancos e suspender planos de saúde, é a vez de a presidente guerrear com as companhias de telefones celulares. (Págs. 1 e Opinião A2)
Fotolegenda: Falta educação
Funcionários públicos federais em greve picham o prédio do Ministério da Educação, em Brasília; 10 mil servidores protestaram na Esplanada dos Ministérios, onde houve confronto entre manifestantes e policiais. (Págs. 1 e Poder A5)
Tratamento anti-Aids deve ser universal em 3 anos, diz ONU
Relatório da agência da ONU criada para combater o HIV aponta que até 2015 o mundo deve atingir à meta de oferecer tratamento universal contra a Aids e zerar a transmissão do vírus entre mães e bebês.

Segundo a Unaids, 8 milhões de pessoas receberam antirretrovirais em países de renda média e baixa em 2011. A meta é atingir 15 milhões em 2015. (Págs. 1 e Saúde C9)
Atentado na Síria mata ministros e cunhado de ditador
O regime de Bashar Assad sofreu seu mais duro golpe em 16 meses de conflitos na Síria. Uma explosão matou ontem três altos oficiais — o ministro da Defesa, Daud Rajiha, seu vice, Asef Shawkat, que é cunhado do ditador, e Hassan Turkomani, assessor do vice-presidente que tem status de ministro.

O ataque foi reivindicado pelo Exército Livre da Síria, que diz ter posto a bomba onde a cúpula de segurança se reunia. Os rebeldes têm bases na fronteira com o Líbano, relata Karen Marón. (Págs. 1 e Mundo A10)
Clóvis Rossi
Brasil não poderia ter esperado 17 mil cadáveres para endurecer com Assad. (págs. 1 e Mundo A11)
Turistas de Israel são mortos em ataque; governo culpa iranianos
Um ataque terrorista contra turistas israelenses deixou ao menos sete mortos e 30 feridos na Bulgária. As vítimas tinham acabado de chegar de Tel Aviv e estavam em um ônibus no aeroporto da cidade de Burgas. Os explosivos estavam no bagageiro, segundo autoridades.

O premiê israelense acusou o Irã e prometeu uma resposta dura. Teerã não se manifestou. (Págs. 1 e Mundo A11)
Superávit cai pela primeira vez na gestão Dilma e meta é ameaçada
Frustrado com a arrecadação de impostos, o governo anunciará nos próximos dias que suas contas no primeiro semestre tiveram resultado inferior ao do mesmo período do ano passado, relata Gustavo Patu.

O superávit de janeiro a junho deve ficar abaixo dos R$ 55,5 bilhões de 2011. Será a primeira vez no governo Dilma em que há queda em valores nominais. (Págs. 1 e Poder A4)
Editoriais
Leia “Alerta do Fed”, sobre discurso do presidente do banco central dos EUA, e “É dando que se recebe”, acerca de aumento de verbas a partido de Maluf. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Atentado em Damasco mata dois generais de Assad
Rebeldes assumem ter colocado a bomba, que matou um cunhado do ditador sírio e o ministro da Defesa

Um atentado a bomba durante uma reunião da cúpula das forças de segurança da Síria matou ontem em Damasco quatro membros do alto escalão do regime de Bashar Assad. Entre as vítimas estão dois generais - o ministro da Defesa e o cunhado do ditador sírio. O grupo de oposição Exército Sírio Livre (ESL) assumiu a autoria do ataque, lançado no quarto dia de uma inédita ofensiva dos rebeldes contra Damasco. Até ontem, nenhum membro da cúpula do regime tinha sido morto nos 16 meses de levante e o ataque representou um duro golpe para Assad. O ESL disse que a bomba foi colocada na sala da reunião, no superprotegido prédio da Segurança Nacional. Dividido, o Conselho de Segurança da ONU adiou para hoje a votação sobre a prorrogação da missão observadora na Síria. (Págs. 1 e Internacional A12 e A13)

Explosão na Bulgária

Um atentado contra um ônibus de turistas israelenses no balneário de Burgas deixou ontem 6 mortos e 32 feridos. Nenhum grupo assumiu a autoria do ataque. (Págs. 1 e Internacional A14)
Anatel proíbe venda de novas linhas de Oi, TIM e Claro
A Anatel proibiu a venda de novas linhas de telefone celular pelas piores operadoras em cada Estado do País. A decisão afetará a TIM em 19 unidades da Federação, a Oi em cinco e a Claro em três, incluindo São Paulo. As constantes interrupções nas ligações de celulares e o crescente número de reclamações dos usuários de telefonia e internet móvel levaram à proibição. A medida entra em vigor à 0h de segunda-feira e diz respeito apenas à habilitação de novos números de telefone, incluindo os processos de portabilidade. A TIM informou que vai “tomar todas as medidas necessárias”. A Oi disse que a análise da Anatel está “defasada”. A Claro não se pronunciou. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

As medidas e o consumidor

Início da proibição: A partir da zero hora de segunda-feira.
Motivo: Queixas de usuários.
Chip atual: Não será afetado. Se tiver problema, o cliente pode reativar a linha.
Operadoras não atingidas: Vivo, Sercomtel e CTBC.
Filho de Paulinho deixa secretaria
Alexandre Pereira da Silva, filho de Paulo Pereira da Silva, candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, deixou ontem a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho. Conforme o Estado revelou ontem, Alexandre comandava um escritório paralelo sem que tivesse sido nomeado pelo governo do Estado para exercer oficialmente a função. (Págs. 1 e Nacional A4)
Jefferson acusa PT de ter tentado silenciá-lo (Págs. 1 e Nacional A7)

Número de mortes por aids cai 24% no mundo (Págs. 1 e Vida A20)

Plano de R$ 22,6 mi para Cumbica é engavetado (Págs. 1 e Cidades C1)

Defesa admite que Maluf tem conta em Jersey
Advogados da offshore Durant admitiram em documentos entregues à Justiça de Jersey que a família de Paulo Maluf controlava contas na ilha britânica, relata o enviado especial Jamil Chade. Os papéis foram anexados ao processo no qual a Prefeitura de São Paulo tenta recuperar US$ 22 milhões que diz terem sido desviados na gestão do ex-prefeito (1993-1996). (Págs. 1 e Nacional A6)
Celso Ming
Grande risco

Entre os riscos para a economia mundial está a falta de solução para a política orçamentária dos EUA. E o maior obstáculo é o Partido Republicano. (Págs. 1 e Economia B2)
Dora Kramer
Gente que enrosca

O PSDB tropeçou em pleno escândalo do mensalão. E agora os tucanos repetem o equívoco ao se perfilar em defesa do governador Perillo. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
LDO mal remendada

Pode-se fazer pelo menos um comentário positivo sobre a lei aprovada: é ruim, mas podia ser pior. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Enfim, Anatel pune ‘caladão’ das teles
A partir da zero hora de segunda-feira, a TIM, a Oi e a Claro estão temporariamente impedidas de vender chips, habilitar celulares, tablets e até de participar de programas de portabilidade nos estados onde são os principais alvos de reclamações dos consumidores e de falhas na cobertura. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu 30 dias para que apresentem um plano de investimentos para melhorar a qualidade dos serviços, como ligações não completadas,queda de sinal e atendimento não satisfatório aos clientes. No Distrito Federal, a punida foi a TIM, a companhia que mais sofreu restrições. Além do DF, foi impedida de vender seus serviços em 18 estados. Maior operadora do sistema, a Vivo ficou fora do bloqueio por não figurar em primeiro lugar no critério de exclusão em nenhuma área de cobertura. A decisão da Anatel derrubou ações da TIM, da Oi e da Claro na bolsa de valores. (Págs. 1 e 10)
Um morto e muitas suspeitas
Wilton Tapajós, o agente da PF morto com dois tiros na cabeça no Campo da Esperança, foi um dos principais responsáveis pela identificação de dois colegas acusados de dar suporte ao esquema chefiado por Cachoeira. Para filho de Tapajós, a morte do pai tem a ver com a operação que levou à prisão do bicheiro. Mas a polícia, que ontem fez perícia no local do crime, também investiga as hipóteses de queima de arquivo, acerto de contas por causa de dívidas e, a menos provável, latrocínio.
Imagens do cemitério podem ajudar a identificar assassino.

Presidente de CPI pede que a PF acompanhe caso de perto. (Págs. 1, 3 e 21 a 23)
Sujeira e negociação
Em meio ao protesto de servidores na Esplanada, o governo sinalizou que pode conceder reajuste a militares e a funcionários do Incra, categorias com maior defasagem salarial. Após estudantes sujarem ministérios com tinta, houve duas prisões. (Págs. 1 e 11)
Saúde: Luta contra Aids reduz mortalidade
Relatório global da ONU registra uma queda de 24% no número de mortes entre 2005 e 2011, com destaque às políticas de prevenção e tratamento adotadas no Brasil. Mas o preconceito ainda é uma barreira no combate à doença. (Págs. 1 e 8)
Terror impõe duro golpe a ditador sírio
Atentado no centro de Damasco mata dois ministros, arquiteto da repressão e cunhado de Al-Assad. (Págs. 1 e 16)
Israel culpa Irã por atentado na Bulgária
Explosão matou sete israelenses que estavam em ônibus e iam passar as férias no Mar Negro. (Págs. 1 e 17)
Mensalão: Dirceu nega até influência sobre o PT
No memorial com a defesa do ex-ministro no caso do mensalão, advogados alegam não haver provas que incriminem José Dirceu,acusado de ser o chefe do esquema. O Correio teve acesso ao documento entregue ao STF. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico

Manchete: Intervenção da Anatel em celulares surpreende setor
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fez ontem sua maior intervenção no mercado desde a privatização do setor, em 1998. De uma só vez, ela suspendeu as vendas de serviços de celular e internet de três das quatro maiores operadoras do Brasil. A mais atingida foi a TIM, que terá de interromper as vendas em 19 Estados. A Claro teve seus negócios afetados em três Estados e a Oi, em outros cinco. A Vivo não foi afetada. A proibição começa na segunda-feira e as empresas terão 30 dias para apresentar plano de melhoria do serviço.

A ação da Anatel surpreendeu o mercado. "A agência tem uma série de outros mecanismos administrativos que poderiam ser usados nesses casos. A suspensão é uma medida muito severa", disse o advogado Rodrigo Pinto de Campos, especialista em direito regulatório e infraestrutura no Aidar SBZ Advogados. As ações do setor tiveram as maiores quedas do dia na Bovespa. As ações preferenciais da Oi recuaram 4,5% e as da TIM, 2,8%. (Págs. 1 e B1)
Mão de obra formal dobra na construção
Houve um boom de formalização do emprego na construção civil nos últimos nove anos - o número de trabalhadores com carteira assinada no setor cresceu 95,2% entre 2003 e 2011. No mesmo período, na média dos demais setores, os empregos formais aumentaram 48,2%, segundo o IBGE. A falta de mão de obra na construção levou as empresas a tomar iniciativas para reter seus trabalhadores. Estes, cientes de sua valorização, passaram a exigir maiores benefícios.

Em 2003, 4,8% dos trabalhadores com carteira assinada atuavam na construção civil nas seis regiões metropolitanas em que é feita a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Esse percentual havia subido para 6,3% no ano passado, indicando que 337 mil novos empregos formais foram abertos pelo setor no período. (Págs. 1 e A6)
Sob nova direção
Marcelo Martins assume o comando da divisão de alimentos da Cargill no México e deixa para o seu sucessor na presidência da empresa no Brasil, Luiz Pretti, pelo menos dois grandes projetos, que deverão absorver investimentos de quase R$ 600 milhões. (Págs. 1 e B14)
Senado não vai alterar as MPs do Brasil Maior
O Senado deve aprovar as medidas provisórias 563 e 564, que reforçam o Plano Brasil Maior, sem alterar o texto que a Câmara já aprovou, com grande ampliação de benefícios fiscais em relação ao texto original do governo. A estratégia foi traçada entre o Palácio do Planalto e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), e tem por objetivo garantir que as medidas não percam a validade, uma vez que seu prazo final de apreciação é 15 de agosto. Qualquer alteração obrigaria o texto a retornar à Câmara e colocaria as MPs em risco.

Eventuais mudanças de conteúdo serão feitas por veto da presidente Dilma Rousseff. "A orientação é votar o texto integral que veio da Câmara, apenas com ajustes de redação para facilitar vetos", disse ao Valor o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). (Págs. 1 e A7)
Fundos creditórios atraem bancos de montadoras
Os bancos de montadoras encontraram no lançamento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FDIC) uma forma de driblar o cenário menos propício a captações no exterior e aproveitar a redução dos custos das emissões no mercado de capitais doméstico. Para financiar as vendas nas concessionárias, o Banco Volkswagen acaba de encerrar a oferta pública de um fundo desse tipo de R$ 1 bilhão. O banco que financia as operações da General Motors, o GMAC, está com uma oferta com previsão de captação de R$ 250 milhões de um FIDC com lastro nos contratos de financiamento concedidos pelo banco às concessionárias para a aquisição dos automóveis que são vendidos aos clientes finais. O PSA Finance, que atende a Citroën e a Peugeot, faz novas emissões no mercado local.

Para esses bancos, os fundos de recebíveis têm a vantagem de contar com prazos maiores que os CDBs ou as letras financeiras, permitindo casamento melhor com os financiamentos de veículos, que são mais longos. (Págs. 1 e C1)
Escolher ações ficou muito mais difícil
Comprar ações na Bolsa de Valores de São Paulo tornou-se um verdadeiro trabalho de garimpeiro. Segundo os especialistas, não é possível hoje apostar nos papéis de um determinado segmento econômico, como se costumava fazer. Quem quer ficar na bolsa agora tem que analisar empresa por empresa.

O setor de consumo, que foi verdadeiro refúgio para os investidores, uma vez que estava menos exposto às turbulências globais, já não está tão atrativo por causa da desaceleração da atividade doméstica. O segmento das empresas de energia elétrica, tradicional porto seguro, agora provoca dúvidas. Para alguns especialistas, parte dos papéis estaria sob a sombra da revisão tarifária da Aneel. "O setor elétrico, teoricamente defensivo, perdeu um pouco de brilho", diz Maurício Pedrosa, sócio da gestora Queluz. (Págs. 1 e D3)
"Indiana Jones" do café se aventura em busca de novas variedades para salvar cafeicultura (Págs. 1 e B11)

Ferrovias são o centro do novo pacote de concessões (Págs. 1 e A3)

Custo menor para investir
O custo do investimento no Brasil é o menor desde 1999. Segundo estudo do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, o preço relativo dos investimentos caiu 2,81% entre 2010 e 2011. (Págs. 1 e A4)
Custos das Olimpíadas
Pesquisadores da Universidade Oxford analisaram todas as Olimpíadas e jogos de inverno desde 1960 e concluíram que os eventos ultrapassam o orçamento com uma constância de 100%. (Págs. 1 e A14)
Produção da Vale
Depois de sofrer com as chuvas no primeiro trimestre, a produção de minério de ferro da Vale cresceu 0,4% entre abril e junho. Apesar disso, o total produzido nos seis primeiros meses do ano ficou 0,8% abaixo do primeiro semestre de 2011. (Págs. 1 e B6)
Disputa pela CSA
A CSN, um consórcio com Temium, Nippon e Usiminas à frente e a Gerdau não deverão deixar passar a oportunidade de ao menos avaliar a compra da CSA, colocada à venda pela ThyssenKrupp. (Págs. 1 e B8)
Cooperativa Piá busca parcerias
A cooperativa Piá, de Nova Petrópolis (RS), decidiu apostar em parcerias para crescer. A estratégia busca ampliar as margens por intermédio de ganhos de escala e diversificação de portfólio sem a necessidade de investimentos pesados. (Págs. 1 e B15)
Lavagem de dinheiro
O Estado americano de Massachusetts fechou uma brecha em suas normas bancárias que permitia que os dólares enviados por imigrantes brasileiros aos seus familiares no Brasil pudessem ser usados para a lavagem de dinheiro do crime. (Págs. 1 e C16)
Ideias
Ribamar Oliveira

Compromisso com subsídios do Minha Casa Minha Vida vai limitar o espaço fiscal do governo Dilma até 2014. (Págs. 1 e A2)

Simon Johnson

Os grandes enfrentamentos entre a democracia e os executivos dos principais bancos ainda estão por vir. (Págs. 1 e A15)
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