PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, setembro 02, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] DOCES BÁRBAROS (*)

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Quarteto tropicalista.
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SPORT CLUBE CORINTHIANS PAULISTA/CENTENÁRIO [In:] ''... SALVE O CURINTIA" (*)

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01/09/2010 - 11h00

Lula diz que se sente sofredor e que quer voltar a soltar palavrão no estádio


FELIPE TCHILIAN
DO AGORA

Folha de SP


No dia em que o Corinthians completa cem anos de existência, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista ao jornal Agora por e-mail, conta quais foram as suas maiores emoções com o time e que ainda pretende sentar na arquibancada e falar palavrões como um torcedor comum.


Jorge Araujo-31.ago.2010/Folhapress
Lula é homenageado pelo presidente do Corinthians, na noite de terça, na sede do clube
Lula é homenageado pelo presidente do Corinthians, na noite de terça-feira, na sede do clube

Lula comenta ainda quando resolveu virar um corintiano, mesmo morando em Santos (SP).

Como se tornou corintiano? De onde vem a paixão, a ponto de a única exigência na época da prisão era ter uma televisão para assistir aos jogos do Timão?

Eu cheguei a Santos ainda criança, em 1952, tinha seis anos, e a cidade tinha na época mais torcida do Corinthians do que do próprio Santos, o Pelé ainda não havia surgido. Eu convivia com muito corintiano à minha volta. Mas eu fui me tornar torcedor mesmo em 1954, quando o Timão ganhou o título do quarto centenário da cidade de São Paulo, um título histórico, muito disputado, todo mundo queria vencer. O Corinthians tinha um time extraordinário, uma linha com Claudio, Baltazar, Luisinho, só craque.

Pretende um dia ser presidente do Corinthians ou ajudar o clube de alguma forma direta?

O Corinthians tem pessoas competentes trabalhando 24 horas por dia que podem comandar o clube muito bem. Eu, quando deixar a Presidência, vou ajudar nas arquibancadas. Vou voltar a sentar num estádio, junto da torcida, para falar o palavrão que todo torcedor fala, para gritar. Eu adoro. A torcida, por si só, é um espetáculo - e a torcida do Coringão, a Fiel, é um espetáculo ainda mais extraordinário.

Qual foi a maior emoção e a maior decepção com o Corinthians?

Ah, a minha maior emoção foi quando a quebra do tabu contra o Santos, em 1968, depois de onze anos sem ganhar. Você veja, eu morei em Santos, me tornei corintiano lá, então, o Santos era um rival muito presente na minha vida. E com Pelé e companhia, dava ainda mais vontade de derrotar. Graças a Deus que o Paulo Borges e o Flavio marcaram aqueles gols no Pacaembu. Agora, uma grande decepção, um jogo que eu nunca esqueci, foi a perda do Paulista para o São Paulo em 1957. O Corinthians tinha ainda muita gente de 1954, o Claudio, o Luisinho, e o São Paulo com Maurinho, Amauri, Gino, Dino e Canhoteiro. Foi o primeiro jogo que eu vi ao vivo no estádio. Um tristeza...

Por que o Corinthians tem essa identificação tão forte com o povo?

É uma coisa meio inexplicável, mas eu acho que tem a ver com a origem do clube. O time foi fundado por alguns operários, gente trabalhadora, e contam que um deles, o Miguel Bataglia, que foi também o primeiro presidente, disse que o Corinthians ia ser o time do povo e o povo é quem ia fazer o time. E só num clube desses é que poderia ter nascido aquele movimento que misturou futebol com política, que queria liberdade para o povo, a Democracia Corintiana, com pessoas importantes como Sócrates, Casagrande, que não eram e não são apenas jogadores, tinham e têm até hoje consciência política.

O senhor se considera maloqueiro e sofredor? Por quê?

Eu acho que sou sim um sofredor, porque sou de uma geração que pegou o jejum de 23 anos sem ganhar nada, e foi o tempo em que eu mais fui ao estádio, mais gritei na arquibancada. E foi também, acho, o período que a torcida mais cresceu. Quer dizer, quanto mais o time perdia, mais a gente gostava e torcia. Só pode ser coisa de sofredor, mesmo...

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(*) Som que se ouve nos estádios.

Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians de tradições e glórias mil
Tu és orgulho
Dos esportistas do Brasil.
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LEI ANTI-TRUSTE/''CADE'' [In:] PODER DE MERCADO...

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18/08/2010 - 14h20

Cade aprova a fusão entre Itaú e Unibanco por unanimidade


THAÍS BYLENKY
DE BRASÍLIA
Folha de SP


O plenário do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, nesta quarta-feira, por unanimidade a fusão entre o Itaú e o Unibanco, anunciada em novembro de 2008.

O relator do caso, conselheiro Fernando Furlan, explicou que, mesmo nas áreas examinadas onde havia mais de 20% de participação conjunta dos dois bancos, não havia risco de "poder de mercado" pelas instituições.


Os setores onde Itaú e Unibanco têm participação conjunta maior que a tolerada pela lei antitruste (20%) não ameaçam a concorrência, segundo Furlan. São eles: cartão de crédito, financiamento para compra de carros, empréstimo em moeda estrangeira, grupo de seguros patrimonial, grupo de seguros responsabilidade, seguros de cascos e previdência privada.

Sobre a competência do Cade em julgar atos de concentração envolvendo instituições financeiras (tema controverso, em que há divergências com o Banco Central), ele não foi tão incisivo. O assunto ainda está sendo discutido no Judiciário.

Para Furlan, o Cade vem demonstrando sua capacidade de análise e a interação com o BC nesses casos deveria ser maior.

Ao contrário do Banco Central, que aprovou a fusão, mas exigiu a adoção das menores tarifas praticadas entre as duas instituições, o Cade não impôs exigências ou recomendações.

No começo da sessão de julgamento, o presidente do Cade, Arthur Badin, anunciou um acordo de cooperação técnica com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) para estudos de casos econômicos complexos.

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LEI ANTI-TRUSTE/''CADE'' [In:] CONTROLANDO OS GASES...

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01/09/2010 - 16h11

Cade aplica multa recorde de R$ 2,94 bi a empresas de gases hospitalares e industriais


THAIS BILENKY

DE BRASÍLIA
Folha de SP


O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aplicou, nesta quarta-feira, a maior multa de sua história, contra empresas de gases hospitalares e industriais, condenadas por formação de cartel.

A White Martins, gigante do ramo, foi condenada a pagar 50% de seu faturamento bruto: R$ 2,22 bilhões. Esse valor resulta da duplicação da multa, devido à reincidência. Somada às multas das outras quatro empresas e executivos condenados por formação de cartel, a penalidade passa de R$ 2,94 bilhões.

Receberam multa de 25% do faturamento bruto a Aga S.A. (R$ 237,7 milhões), Air Liquide Brasil Ltda. (R$ 249,3 milhões), Air Products Brasil Ltda. (R$ 226,1 milhões). A Indústria Brasileira de Gases Ltda. foi multada em 10% (R$ 8,5 milhões), porque considerou-se que ela entrou depois no esquema.

Executivos dessas companhias foram penalizados com base em cálculos de proporcionalidade. Moacyr de Almeida Netto (AGA) foi multado em R$ 457,4 mil. Newton de Oliveira (sócio-proprietário da IBG), R$ 84,5 mil. José Antônio Bortoleto de Campos (funcionário da White Martins), R$ 4,4 milhões. Walter Pilão (funcionário da Air Liquide), R$ 498,5 mil. Carlos Alberto Cerezine, Gilberto Gallo e Vítor de Andrade Perez (funcionários da Air Products), em R$ 452,2 mil. Hélio de Franceschi Júnior (funcionário da Air Liquide) não foi multado.

As multas deverão ser pagas em até 30 dias a partir da publicação do acórdão. Até a decisão de hoje, a AmBev havia recebido a maior multa do Cade, em julho do ano passado, de R$ 352 milhões, que representava 2% do faturamento bruto da empresa em 2003.

Segundo a Lei Antitruste (Lei 8.884), a multa por formação de cartel varia de 1% a 30% do faturamento da empresa julgada. A última empresa penalizada por cartel recebeu multa de 22,5%.

O plenário aprovou, por unanimidade, o voto do conselheiro Fernando Fulan. O presidente do conselho, Arthur Badin, e o conselheiro Olavo Chinaglia estavam impedidos de votar.

O caso chegou ao Cade em 2007, depois de passar pelo Ministério Público e pela SDE (Secretaria de Direito Econômico) do Ministério da Justiça.

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''

02 de setembro de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Sigilo fiscal da filha de Serra foi violado com procuração falsa
Documento tem ao menos seis adulterações; PT representa "lado do crime", acusa tucano

A Receita quebrou o sigilo fiscal da filha do candidato tucano José Serra com base em uma procuração com seis adulterações grosseiras. Veronica Serra não foi a autora do pedido de consulta e é falsa a assinatura a ela atribuída no documento.

O secretário do fisco, Otacílio Cartaxo, admitiu a falsidade, mas isentou de culpa a servidora responsável pelo acesso, Lúcia Milan, da agência de Santo André.

José Serra acusou o PT e a candidatura de Dilma Rousseff de representar o "lado da calúnia, da fraude e do crime que se está cometendo contra a Constituição".

O PSDB vai levar o assunto ao 'horário eleitoral gratuito no rádio e na TV.

Dilma negou participação, chamou a acusação de leviana e se declarou vitima de calúnia. O presidente Lula disse confiar na seriedade da Receita. (Págs. 1 e A4 a A10)

Foto legenda: O secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, fala sobre a quebra de sigilo de Veronica Serra

Jânio de Freitas
Gravidade do caso talvez seja a maior depois de Collor

A venda de dados pessoais de contribuintes está tratada como uma irregularidade a mais no país dos escândalos. Mas a sua gravidade talvez exceda a das grandes irregularidades depois das que derrubaram Fernando Collor. (Págs. 1 e A6)

Autor do pedido nega ter agido a mando político

O contador Antônio Carlos Atella, autor do pedido de quebra de sigilo de Veronica Serra, afirma que atendeu a cliente do qual não se lembra o nome e nega ter agido por mando político.

Com quatro CPFs cancelados e 16 processos, ele se diz um office-boy de luxo e eleitor de José Serra. (Págs. 1 e A6)

Pré-sal terá barril em US$ 8,51

O governo fixou o preço médio do barril do petróleo do pré-sal em US$ 8,51. Com o valor, o aporte da União na capitalização da Petrobras será de R$ 74,8 bilhões (4,999 bilhões de barris).

A estatal e os acionistas minoritários, que defendiam um preço em torno de US$ 6, saíram derrotados. Lula sempre sustentou um valor maior, mais próximo de US$ 10 por unidade.

Com a definição, a capitalização da petroleira deve sair em duas semanas, ao contrário do que desejava o Planalto, que já havia pedido novo adiamento para depois das eleições. (Págs. 1 e B1)

Grupo rouba caminhão com 2,35 toneladas de explosivos

Cinco criminosos roubaram um caminhão com 2,35 toneladas de explosivos. O veículo foi levado em um trecho da rodovia Fernão Dias entre a zonas norte e leste de São Paulo.

Além da PM e da Polícia Civil, setores do Exército também foram acionados para tentar recuperar a carga. O material pertence a uma Indústria química com sede no Paraná. (Págs. 1 e C3)

TSE usa Ficha Limpa para vetar Jader Barbalho (Págs. 1 e A11)

Advogado é o 1º condenado pelo mensalão (Págs. 1 e A13)

Editoriais

Leia "Descalabro", sobre a quebra de sigilos no âmbito da Receita; e
"O preço da saúde", acerca de resultados de políticas públicas antitabagistas. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Receita tentou abafar violação do sigilo fiscal da filha de Serra
PSDB pede investigação de possível crime eleitoral praticado pela campanha do PT

Embora tenha suspeitado de que houve fraude na violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato José Serra (PSDB), o comando da Receita Federal montou uma operação para abafar o escândalo e evitar impacto político na campanha de Dilma Rousseff (PT). A revelação de que os dados de Verônica foram quebrados com base em uma procuração falsa levou o PSDB a protocolar ontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de investigação judicial. O objetivo é levar a Corregedoria Eleitoral a apurar um possível abuso de poder e uso da máquina pública pela campanha de Dilma contra o candidato Serra. Além de Verônica, também há suspeita de quebra de sigilo fiscal de mais cinco pessoas ligadas ao PSDB. O presidente Lula orientou ontem a candidata Dilma Rousseff a não entrar na polêmica envolvendo a quebra de sigilo fiscal dos tucanos. (Págs. 1 e Nacional A4)

Sabatina: Marina Silva: Marina quer controle do gasto para derrubar juro

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, defendeu o controle dos gastos do governo ao participar ontem de sabatina promovida pelo Estado. Para ela, esse seria um caminho para reduzir os juros no País. A fórmula defendida pela candidata é limitar o crescimento dos gastos à metade da variação do Produto Interno Bruto (PIB). Com isso, as despesas públicas cairiam proporcionalmente ao tamanho da economia brasileira. (Págs. 1 e Nacional A8 e A9)

Foto legenda: Só mulheres. Candidata sonha com 2º turno com Dilma Rousseff (PT)

IBGE: Cerrado perdeu metade da vegetação

O estudo Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, do IBGE, alerta para o risco de extinção do Cerrado “em pouco tempo" caso não sejam tomadas “medidas urgentes" nos Estados onde o ritmo de desmatamento é mais acelerado, como Maranhão, Bahia e Mato Grosso. O trabalho mostra que a cobertura original do bioma perdeu 48,37% de sua área até 2008. (Págs. 1 e Vida A2)

Encontro das Águas

Uma área de 30 km² no entorno do Encontro das Águas dos Rios Negro e Solimões deve ser tombada como patrimônio histórico. (Págs. 1 e Vida A30)

Santos dispensa intermediação do Brasil

Em sua primeira viagem oficial ao exterior, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse à repórter Patrícia Campos Mello que não precisa da intermediação do Brasil nas negociações com as Farc e a Venezuela, que abrigaria acampamentos do grupo. “(Hugo) Chávez disse 11 vezes que não permitirá a presença de grupos terroristas em seu território e nós queremos acreditar nele", disse. (Págs. 1 e Internacional A20)

Juan Manuel Santos
Presidente da Colômbia
"Se quisermos ajuda do Brasil, pediremos. Neste momento, queremos respeito à nossa soberania"

Decisão do STF deve libertar traficantes

O Supremo Tribunal Federal concluiu que é inconstitucional um artigo da nova Lei das Drogas que proibiu os condenados por tráfico de terem direito à conversão da pena privativa de liberdade em pena alternativa. A decisão, que beneficia um traficante de cocaína, abre precedente para que outros condenados também peçam na Justiça o mesmo benefício. (Págs. 1 e Cidades C1)

Visão Global: Obama tem coragem

Ele assumiu "missões impossíveis" no Oriente Médio, escreve Thomas Friedman. (Págs. 1 e Internacional A24)

Dora Kramer: Culpa no cartório

Quanto mais o governo tenta esconder, mais claro fica o motivo da quebra de sigilos. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações: Ilusionismo nas contas públicas

O governo decidiu apelar para o método Chacrinha - "eu vim para confundir, não para explicar". (Págs. 1 e A3)

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Valor EconômicoManchete: Importação do país cresce mais que a da China
O Brasil lidera a corrida às importações entre os grandes países do comércio internacional. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostram que as compras externas brasileiras cresceram 56% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento superou o da China, que ampliou suas importações em 44% no período. Enquanto isso, as exportações chinesas cresceram 41% e as brasileiras, 29%.

O aumento das importações brasileiras ocorre num cenário de real valorizado - ontem a cotação do dólar fechou pela primeira vez abaixo de R$ 1,75 desde maio -, que barateia as importações e dificulta as exportações. Na China, o yuan continua subvalorizado, o que torna as mercadorias chinesas mais baratas. (Págs. 1 e A3)

Aporte à Petrobras é de US$ 42,5 bi

A União pretende capitalizar a Petrobras com o equivalente a US$ 42,5 bilhões (R$ 74,8 bilhões) para que a estatal possa explorar o pré-sal. Ontem, um ano após o anúncio da operação, foi definido o preço do petróleo que corresponderá à cessão onerosa de 5 bilhões de barris da União para a empresa. Foram considerados preços distintos para sete áreas de exploração que comporão o total, que variaram de US$ 5,82 a US$ 9,04. O preço médio foi de US$ 8,51. A Petrobras não divulgou o valor total da operação, mas pelo tamanho do aporte é possível que seja utilizado todo o limite do capital autorizado, ou seja, a oferta poderá atingir aproximadamente R$ 150 bilhões.

A Petrobras deverá publicar detalhes da oferta na sexta-feira, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O cronograma da operação foi mantido e ela deverá ser concluída até 30 de setembro. (Págs. 1 e D1)

Garantias da PDVSA atrasam refinaria em PE

A parceria da Petrobras com a estatal venezuelana PDVSA para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, enfrenta mais uma dificuldade, dez meses depois que o acordo entre as duas companhias foi assinado. O principal problema está nas garantias que a PDVSA precisa oferecer ao BNDES para assumir sua parcela de 40% - ou R$ 3,9 bilhões - no empréstimo de R$ 9,8 bilhões concedido ao projeto. "O banco não está se sentindo confortável com as garantias que a PDVSA está oferecendo", disse ao Valor uma fonte próxima às negociações. Procurado, o BNDES informou apenas que as negociações estão em andamento e que não pode informar mais detalhes sobre operações que ainda não foram fechadas. A PDVSA não respondeu ao pedido de informações. O Valor apurou que o BNDES está pedindo as mesmas condições acordadas com a Petrobras para o empréstimo original, que incluem garantias bancárias. (Págs. 1 e B7)

Empresas mudam a forma de sugerir preços ao varejo

Ferramenta de vendas usada pela indústria desde meados da década, a etiqueta estampada na própria embalagem de muitos produtos de grande consumo popular com a expressão "preço sugerido" está sendo substituída por alguns fabricantes, em parte por causa de atritos com varejistas. A Procter & Gamble vai lançar um novo tipo de fraldas em que a embalagem trará uma mensagem diferente: "a partir de R$..." (o preço varia de acordo com a região). "A gente sabe que varejo não gosta muito disso [da sugestão do valor]. Com o 'a partir de', deixamos claro um piso de preço possível, e não um único valor como referência", explica Fernando Bueno, gerente da P&G.

As divergências entre indústria e varejo sobre o "preço sugerido" nos casos em que o comerciante cobra mais ou menos do que a proposta do fabricante já levaram a uma demanda maior nos escritórios de advocacia por serviços de consultoria. (Págs. 1 e B1)

Copom mantém taxa básica de juros em 10,75% ao ano (Págs. 1 e A2)


CPFL está perto de fechar acordo para comprar a Elektro (Págs. 1 e D9)


Montadoras festejam agosto

Em agosto, as montadoras voltaram a celebrar um recorde mensal de vendas, com 312,8 mil veículos licenciados. A média diária só é inferior á de março, último mês do IPI reduzido. (Págs. 1 e B7)

Owens avança no Brasil

O grupo brasileiro Cornélio Brennand (GCB) vendeu suas operações na área de embalagens de vidro para bebidas, alimentos e fármacos à americana Owens. Illinois, por US$ 603 milhões. (Págs. 1 e B8)

Cade pune cartel no setor de gases

O Cade condenou ontem cinco empresas de gases industriais ao pagamento de mais de R$ 3 bilhões por formação de cartel. É a maior multa já aplicada pelo órgão. (Págs. 1 e B8)

Laudêmio na integralização

O Superior Tribunal de Justiça decidiu que incide laudêmio (tributo federal na transferência onerosa de terrenos de marinha) quando o imóvel é usado para integralizar o capital social de uma empresa. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Maria Inês Nassif

Sem poder atacar Lula, o marketing da oposição fracassa em tentar transformar Serra em uma vítima de Dilma. (Págs. 1 e A6)

Ideias

Alexandre Schwartsman

Insistência em fechar ainda mais o comércio do país é proposta oportunista de setores que pretendem aumentar preços. (Págs. 1 e A13)

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