PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, agosto 06, 2013

FERROVIA DE INTEGRAÇÃO NORTE-SUL (FINS). ''OS FINS JUSTIFICAM OS FIOL''

06/08/2013
Trilhos da Fiol podem custar R$ 559 milhões


Por André Borges | De Brasília


A estatal Valec publicou o edital para aquisição dos trilhos que serão usados na construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia. A data de abertura do pregão está marcada para 18 de setembro, quando acontece também a abertura dos envelopes na sede da empresa, em Brasília. Serão adquiridas 147 mil toneladas de trilhos para os trechos que ligam Barreiras, no extremo oeste do Estado, a Ilhéus, no litoral baiano. A licitação foi dividida em cinco lotes que compreendem os mil quilômetros do traçado da ferrovia. Vence a licitação a empresa que apresentar o menor preço global por cada lote. O valor estimado pela Valec para aquisição total dos trilhos é de até R$ 559 milhões.

Com essa licitação, a Valec coloca na rua quase R$ 1 bilhão para compra de trilhos. No mês passado, a estatal lançou o edital para adquirir outras 95,4 mil toneladas de lingotes de aço, material que será usado na extensão sul da Ferrovia Norte-Sul, entre as cidades de Ouro Verde, em Goiás, e Estrela D"Oeste, em São Paulo. A licitação foi dividida em três lotes e as empresas interessadas deverão entregar suas propostas e habilitações até 2 de setembro. O valor estimado para cada lote é de R$ 136,8 milhões, somando cerca de R$ 410,3 milhões. O pregão da Norte-Sul está marcado para 9 setembro.

Todo o material será importado. O Brasil é um dos maiores exportadores de minério de ferro do mundo, mas não tem nenhuma fábrica local de trilhos. Por isso, é obrigado a trazer tudo de fora. Os trilhos da Norte-Sul serão entregues no porto de Santos (SP), enquanto as barras de aço da Fiol terão como destino o porto de Ilhéus.

Reportagem do Valor, publicada na semana passada, mostrou que os mil quilômetros da Fiol, que deveriam ter sido concluídos no dia 30 de julho, não tem nenhuma barra de trilho instalada até hoje. No trecho de 500 km que liga as cidades de Barreiras e Caetité, as operações de abertura do traçado e pavimentação sequer começaram. O traçado está impedido de avançar por conta de irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), além de pendências de licenciamento ambiental que não foram atendidas.


No trecho, a reportagem flagrou fábricas de dormentes fechadas há dois anos, sem nunca terem sido utilizadas, alojamentos de trabalhadores lacrados e equipamentos de grande porte, como britadeiras, ao relento.


No segundo trecho, entre Caetité e Ilhéus, as operações foram retomadas no início deste ano. Até agora, apenas 21% das operações de infraestrutura foram executadas. Ao todo, esse trajeto de 500 km tem cerca de 7 mil trabalhadores mobilizados. Todos estão empenhados na abertura do traçado da ferrovia e na produção de dormentes. O atraso na chegada dos trilhos preocupa as empreiteiras.

Em entrevista ao Valor concedida na semana passada, o ministro dos Transportes, César Borges, prometeu aumentar a pressão sobre as construtoras para que a Fiol finalmente avance. O ministro visitou alguns canteiros de obra e disse que o cronograma atual do governo será cumprido. A meta é entregar o trecho entre Ilhéus e Caetité até o fim do ano que vem. A outra metade da Fiol, que liga Caetité a Barreiras, ficaria pronta até dezembro de 2015. Um terceiro trecho de 500 quilômetros da ferrovia tem previsão de estender seu traçado até a Norte-Sul, na cidade de Figueirópolis (TO). Esse projeto, porém, não tem data para sair do papel.


adicionada no sistema em: 06/08/2013 02:39

SEDEX-BALA

06/08/2013
BNDES e Correios serão sócios do trem-bala


Por Leandra Peres e Daniel Rittner | De Brasília


A menos de duas semanas para o leilão do trem-bala que prevê interligação entre Rio, São Paulo e Campinas, cuja entrega de propostas está marcada para o dia 16, o governo divulgou ontem uma das medidas consideradas essenciais pelo setor privado para o sucesso da concorrência.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) esclareceu os detalhes da participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos Correios na estruturação de capital empreendimento. A carta de participação do banco define que a BNDESPar, braço de participação financeira da instituição, terá até 20% do capital social da futura concessionária do trem-bala ou 30% do equity da sociedade de propósito específico (SPE) - "dos dois valores, o que for menor".

O valor "mínimo" da participação do BNDES foi fixado em R$ 100 milhões e a concessionária terá que aderir a padrões de governança equivalentes ao do Novo Mercado da BM&FBovespa abrir capital. A participação dos Correios não estabelece condições mínimas ou valor a ser investido, mas destaca que a estatal "intenciona participar da concessão" por meio de associação com vencedores.

O presidente da empresa, Wagner Pinheiro, disse recentemente que os Correios querem ter uma fatia de até 5% no capital da futura concessionária. Segundo ele, isso pode garantir à estatal o direito de transportar encomendas expressas no trem, otimizando o serviço de entregas no eixo Rio-São Paulo.

O compromisso firme do governo de entrar como sócio dos vencedores da licitação do trem-bala era a última etapa que faltava para que os investidores possam fechar suas propostas. A entrega dos envelopes está prevista para quarta-feira da semana que vem, mas há uma corrente no governo que defende o adiamento para depois das eleições presidenciais de outubro de 2014.

Se o leilão de fato ocorrer, são grandes as chances de que pelo menos um dos consórcios realmente apareça. O grupo francês, liderado pela Alstom e pela operadora estatal SNCF, aguardava o compromisso sobre a entrada de "sócios estratégicos" para desenhar sua oferta no leilão.

Os espanhóis também pretendiam apresentar uma proposta, mas a situação ficou indefinida após o acidente ferroviário em Santiago de Compostela, com dezenas de vítimas fatais. O governo espanhol pediu formalmente o adiamento do leilão e ainda se vê obrigado a explicar que o trem acidentado não era de uma linha de alta velocidade - o que o excluiria de participação.

A presidente Dilma Rousseff ainda não tomou uma decisão. O ministro dos Transportes, César Borges, disse está mantida. Questionado sobre a possibilidade de adiamento, ele afirmou que "não faz ideia" de onde podem ter partido os comentários. "Mas o que está havendo em relação ao projeto é mera especulação", disse.

De acordo com o ministro, a viabilização do trem-bala tem sofrido por "desinformação" de setores contrários ao projeto, cujo custo é estimado pelo governo em R$ 38 bilhões, conforme números atualizados. Ele destacou que a maior parte dos recursos partirá da iniciativa privada.

O vencedor da concorrência pagará à União, ao longo dos 40 anos de contrato, ao menos R$ 30 bilhões como valor de outorga. Esse dinheiro ajudará no pagamento das obras de construção da infraestrutura. (Colaborou Rafael Bitencourt)

adicionada no sistema em: 06/08/2013 02:38

A NOVA VERSÃO DO ''TREM PAGADOR'' (ficção)

06/08/2013
MP apura se cartel do trem enriqueceu servidores


Dez promotores conduzirão 45 inquéritos sobre a atuação do cartel dos trens em licitações do governo de SP. O objetivo principal dos integrantes do Ministério Público Estadual (MPE) é apurar o suposto enriquecimento ilícito de agentes públicos e improbidade administrativa ocorridos antes e durante a execução dos contratos - o cartel é investigado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Três empresas offshore com sede no Uruguai constam de papéis em poder do MPE. Seria por meio delas que supostas propinas seriam pagas a agentes públicos em troca de contratos com o Metrô e com a CPTM. Os nomes não foram revelados. Cinco inquéritos têm relação direta com fato narrados por executivos da Siemens empresa que denunciou o cartel metroferroviário. O governador Gerald Alckmin disse que, se for confirmada participação de agentes do Estado eles devem ser “imediatamente punidos”


MP investiga se cartel resultou em enriquecimento de agentes públicos


Bruno Ribeiro
Marcelo Godoy


Dez promotores vão conduzir 45 inquéritos sobre a atuação do cartel dos trens em licitações do governo de São Paulo. O alvo principal dos integrantes do Ministério Público Estadual (MPE) é apurar o suposto enriquecimento ilícito de agentes públicos e improbidade administrativa ocorrida antes e durante a execução dos contratos. Os nomes dos agentes não foram revelados.

Cinco dos inquéritos têm relação direta com fatos narrados por executivos da Siemens, a empresa alemã que denunciou a existência do cartel metroferroviário.

“O cartel é investigado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica, ligado ao Ministério da Justiça). Nós apuramos a improbidade administrativa e o enriquecimento ilícito de agentes públicos”, afirmou o promotor Valter Santin, ao lado de seus colegas José Carlos Blat, Marcelo Milani e Silvio Marques, que apuram o caso.

Ontem, os promotores ouviram as primeiras testemunhas que podem colaborar com a investigação seriam representantes da Siemens, conforme o Estado antecipou. Â Promotoria espera mais testemunhas voluntárias.


Dos dez promotores do caso, dois são da área criminal e terão a obrigação de verificar possível lavagem de dinheiro do esquema. Três empresas offshores com sede no Uruguai constam de papéis em poder do MPE. Por meio delas, conforme mostrou o Estado no sábado, supostas propinas teriam sido pagas a agentes públicos em troca de contratos com o Metrô e com a CPTM.


Entre os 45 inquéritos da devassa estão muitos casos que já estavam em andamento ou arquivados na Promotoria de justiça de Defesa do Patrimônio Público de São Paulo. O desarquivamento foi possível graças às provas novas trazidas pela Siemens. De acordo com os promotores, essa quantidade de feitos representa todos os casos existentes na Promotoria envolvendo as empresas citadas pela multinacional alemã,

Acordo. A devassa anunciada pelo Ministério Público ocorre após a Siemens e seus executivos fazerem um acordo de leniência assinado pela empresa com as autoridades do Cade e dos Ministérios Público Estadual e Federal, em 22 de maio.

Por meio dele, a empresa alemã e seus executivos entregaram e-mails, documentos e agendas que comprovariam os acertos praticados pelo suposto cartel envolvendo 20 empresas. O grupo obteve sucesso em cinco casos e perdeu uma licitação porque um dos participantes rompeu o trato.


Ao todo, conforme documentos obtidos pelo Estado, o suposto cartel assinou contratos ; com valores atualizados que, somados, chegam a R$ 1,925 bilhão. Um documento da empresa alemã afirma que o preço competitivo seria 30% inferior se não houvesse cartel.


 Assim, o governo do Estado poderia ter economizado R$ 557 milhões caso a livre concorrência não tivesse sido praticamente eliminada pela ação do grupo.

Nota. Por meio de nota, a Siemens informo a que colabora com as investigações e que, “desde 2007, tem feito grandes esforços para aprimorar seus programas de compliance em todo o mundo, tendo implementado um novo e eficaz mecanismo de controle e investigação.” A nota prossegue afirmando que, “como resultado de seus esforços, a Siemens alcançou pontuação 99% no Índice Sustentabilidade Dow Jones (DJSI)”.

adicionada no sistema em: 06/08/2013 05:42

''DINHEIRO SAINDO PELO LADRÃO'' (expressão popular...)

06/08/2013
Brasil ajuda cleptocracia africana


Ao chegar ao poder em 2003, o lulopetismo teve a sensatez de manter linhas gerais da política econômica da Era FH, pelo menos durante a maior parte do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, em contrapartida, cedeu à sua base ideológica a política externa.

A chamada "diplomacia companheira", inspirada no terceiro-mundismo do pós-guerra, significou - e significa - sério recuo numa política externa que já foi considerada das mais profissionais e coerentes.

Um dos resultados desta mudança foi mostrado nas edições de domingo e ontem do GLOBO: depois de se aproximar de algumas das mais obscuras ditaduras do planeta, o Brasil, no governo Dilma, tem anistiado dívidas de conhecidas cleptocracias africanas. Na prática, cessão de dinheiro do contribuinte brasileiro para o patrimônio de déspotas, donos, no sentido literal da palavra, de países em que o povo sobrevive na miséria enquanto seus ditadores ostentam poder e riqueza em Paris, Mônaco e outras cidades preferidas do "jet-set" internacional.

Congo-Brazzaville, Sudão, Gabão e Guiné Equatorial respondem, somados, pela maior parte de uma dívida de R$ 1,9 bilhão com o Brasil, proveniente da compra de mercadorias e serviços não pagos por uma dúzia de países africanos. Dilma tem conseguido que o Congresso perdoe cerca de 80% deste débito.

Alega-se que isto manterá mercados com portas abertas a exportadores e empreiteiras nacionais. Balela, pois quem aceita um calote receberá vários outros.


Por trás de tudo existe uma geleia geral ideológica curtida nos ares de um pensamento das décadas de 60 e 70 - pulverizado pelo avanço da globalização -, pelo qual o mundo estaria dividido entre os hemisférios Norte (rico) e Sul (pobre). A diplomacia companheira entrou na máquina do tempo e levou o Itamaraty a fazer a opção por liderar o "bloco" dos pobres, contra o "imperialismo" do Norte.


Uma tragédia para os próprios interesses nacionais concretos, muitos deles expressos na projeção comercial do país no mundo. Deriva deste terceiro-mundismo fora de moda que o país, atolado num Mercosul encharcado de ideologia populista, fechado a novos e amplos acordos com grandes mercados, volta depois de muito tempo a acumular déficits na balança comercial e mantém uma participação irrisória, pouco mais de 1%, no total das transações mundiais.

Senadores da oposição e independentes conseguiram adiar a votação do pedido de perdão de dívidas para a Tanzânia, Costa do Marfim e República Democrática do Congo. Agem tardiamente. Deveriam ter demonstrado o mesmo zelo com os cleptocratas da primeira rodada de benemerências a ditadores com dinheiro do Tesouro Nacional.

adicionada no sistema em: 06/08/2013 04:17

MOTIM NO CONVÉS

06/08/2013
Dora Kramer


De salto baixo



Muito comum na linguagem do Executivo na relação cotidiana com o Legislativo - a parcela formada por sua base de apoio, bem entendido - o verbo “enquadrar” sumiu do dicionário do Planalto.

Qualquer encontro, manifestação, ação ou reação do governo no sentido de fazer valer suas posições no Parlamento recebia a imediata tradução de “enquadramento”. Isso prevaleceu até mesmo quando já era mais evidente a rebeldia dos aliados, como se viu na duríssima aprovação da MP dos Portos em maio.

Depois de três dias e três noites de uma batalha pela conquista de quórum numa base que em tese era integrada por cerca de 80% do Parlamento, o governo ainda via o episódio como exceção, fruto de interesses econômicos contrariados e da ação de lobbies escusos.

As dificuldades eram atribuídas ao líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, considerado um inimigo com quem o governo não tinha sequer interesse de dialogar diretamente. Nos bastidores logo após o embate dos portos falava-se em cobrar uma definição dos peemedebistas, incluindo a hipótese do afastamento da liderança. Algo do tipo ou ele ou o governo.

O choque de realidade imposto pela quebra de cerimônia devido à queda na popularidade de Dilma, se não fez ainda o governo calçar por sandálias da humildade, ao menos já reduziu a altura dos saltos dos sapatos. Cunha, por exemplo, agora recebe tratamento de interlocutor autorizado.

Não     tanto    por       causa   dos      protestos cuja conta a presidente tentou transferir para o Legislativo. O receio vem mesmo dos números divulgados recentemente sobre a taxa de fidelidade dos aliados em votações de interesse do governo. Levantamento do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento mostra uma redução de 90%, em 2011, para 70% em 2013 daqueles que seguiram a orientação do Planalto.

O Basômetro - ferramenta online do Estadão Dados - mediu o índice de fidelidade incondicional entre os aliados na Câmara e chegou aos seguintes números em relação àqueles que votam quase 100% das vezes com o governo: eram 306 entre os 513 deputados em 2011; hoje são 101. Dos 17 partidos que integravam a aliança governista, nove não mais obedecem cegamente ao “comando”.

Não formam fileiras na oposição digamos oficial, que continua pequena, mas, passaram a engrossar as categorias chamadas na pesquisa de “governistas, mas nem sempre” e “oscilantes” em contraposição aos integrantes do chamado “núcleo duro”,

Diante da situação, a classe antes dominante baixa o tom a fim de evitar que o Planalto acabe por se ver totalmente dominado. As próximas semanas dirão se há tempo ou se é tarde demais para uma reconciliação.

Vice-versa. O PT reclama que o PSB articula candidatura presidencial de oposição a Dilma Rousseff, mas não deixa os cargos que ocupa no governo federal. Faz sentido.

Mas faria mais ainda se os petistas não hesitassem também em deixar os cargos que ocupam no governo do Rio, decididos que estão em concorrer à eleição estadual em oposição ao candidato do governador Sérgio Cabral.

Fava contada. Difícil não estabelecer ligação direta entre a liquidação do Banco Rural e a retomada para conclusão do julgamento do mensalão. O Banco Central esperou até os 45 do segundo tempo quando pareceu ter concluído que o jogo está decidido: não há modificação possível nas sentenças em decorrência dos recursos a serem examinados a partir do próximo dia 14.

Nem dos responsáveis pela alimentação do esquema de financiamento do PT a campanhas de correligionários e partidos aliados nem dos políticos beneficiados. Posição compartilhada por ministros do Supremo e advogados dos condenados.

adicionada no sistema em: 06/08/2013 05:35