PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, agosto 23, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "MEU PÉ-DE-MEIA"









[Chargistas: Novaes, Jorge Braga, Lane, Myrria, Thomate].

MENSALÃO: BATE-PAPO NÃO BATE "MARTELO"

Fotógrafo flagra conversa entre ministros e STF proíbe fotos


SÃO PAULO - O flagra das conversas entre os ministros do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do caso mensalão fez com que a Secretaria de Comunicação Social do STF proibisse a entrada de fotógrafos na sessão plenária desta quinta e sexta-feira. Na quarta-feira, o fotógrafo Roberto Stuckert Filho, de O Globo, registrou imagens que mostram as conversas entre os ministros Carmen Lúcia e Ricardo Lewandowski durante a realização da sessão. No diálogo, realizado por meio de mensagens instantâneas de um sistema interno do STF, Carmem e Lewandowski discutem os votos que darão sobre a denúncia da Procuradoria Geral da República contra os 40 acusados de integrar o esquema de corrupção, além de comentar as escolhas de outros colegas. Os ministros discutiram ainda a escolha do substituto de Sepúlveda Pertence, que se aposentou na semana passada. O diálogo entre os ministros começou durante a sustentação oral do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. No bate-papo, que durou horas, os ministros também dão indícios de que pretendem rejeitar parte da denúncia, desqualificando crimes apresentados pela Procuradoria a alguns de seus acusados. "Minha dúvida é quanto ao peculato em co-autoria ou participação, mesmo para aqueles que não são funcionários públicos ou não tinham a posse direta do dinheiro", diz Lewandowski, se referindo às acusações contra José Genoino (então presidente do PT) e Silvio Pereira (ex-secretário do PT). Foto Celso Junior/AE. Estadão.

BASE GOVERNISTA DE LULA: TUDO SOB CONTROLE!



Reunidos em jantar na casa de Michel Temer (SP), presidente do PMDB, dirigentes dos onze partidos que integram o consórcio governista celebraram um pré-acordo eleitoral. Deu-se na noite de terça-feira (21). A pedido de Lula, as legendas acertaram que tentarão firmar alianças entre si no pleito municipal de 2008.
Combinou-se o seguinte:
Os partidos do consórcio lulista farão um levantamento dos candidatos com maiores chances de vitória na disputa pelas prefeituras das 150 maiores cidades do país; Selecionados os nomes, tentarão costurar alianças nos seguintes termos: as legendas sem chance de êxito, apoiarão o candidato do partido mais bem-posto na disputa municipal; Na hipótese de os interesses regionais inviabilizarem o acerto já no primeiro turno, o candidato que passar ao segundo round da disputa terá o apoio das demais legendas do consórcio. A reunião na casa de Temer, noticiada aqui no blog há duas semanas, foi expressamente solicitada por Lula. Deveria ter ocorrido há uma semana. Teve de ser adiada por conveniência de agenda. O encontro marca o início de uma articulação que visa reproduzir nas eleições de prefeitos a mesma aliança que se formou em torno do governo, em Brasília. “Se nos juntarmos, entraremos na disputa mais fortes. Nossa divisão abre espaço para os adversários”, disse Lula ao recomendar o entendimento entre os aliados. Para o presidente, 2008 é a ante-sala da disputa presidencial de 2010. Acha que, entendendo-se desde já, as legendas governistas terão mais chances de manter-se unidas na corrida para Planalto. O pedido para que Temer operasse a reunião pluripartidária foi feito por Lula numa reunião do conselho político, que congrega todo o consórcio governista. Talvez por isso, dirigentes dos 11 partidos da coalizão compareceram ao repasto oferecido pelo presidente do PMDB.Durante o encontro, esboçaram-se algumas nuances que antecipam as primeiras dificuldades para o êxito do projeto. Uma delas foi verbalizada pelo ex-ministro Roberto Amaral (Ciência e Tecnologia), representante do PSB de Ciro Gomes, um presidenciável em potencial. Amaral deixou claro que seu partido dará prioridade em 2008 às alianças entre partidos que integram o chamado “bloquinho”. O que é o bloquinho? Insatisfeitos com a supremacia exercida por PMDB e PT na aliança lulista, PSB, PDT e PC do B decidiram reunir forças. Tentam, segundo dizem os dirigentes das três legendas, empurrar o governo Lula para a esquerda. De resto, além da alternativa presidencial representada por Ciro Gomes (PSB-CE), também o PMDB e o PT (representando no jantar de Temer por Ricardo Berzoini) cultivam o projeto de atrair o apoio de Lula para um candidato à presidência de seus quadros. Dificilmente um jogará água no moinho do outro em 2008, a “ante-sala de 2010”. A despeito das dificuldades, combinou-se na casa de Temer a realização de novos encontros. A fase seguinte envolverá a parte mais difícil de todo acordo político: a definição dos nomes dos candidatos. Escrito por Josias de Souza, Folha Online. Foto Fábio Pozzebon/ABr.

MENSALÃO: JULGAMENTO EM MARCHA-LENTA

STF suspende julgamento da denúncia do mensalão

Após mais de sete horas de sessão, o STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu nesta quarta-feira o primeiro dia de julgamento da denúncia contra 40 acusados no mensalão. A presidente do Supremo, ministra Ellen Gracie, suspendeu a sessão alegando o cansaço de todos. A sugestão de Ellen Gracie foi seguida pelos demais ministros. O julgamento recomeçará amanhã, às 10h. Nesta quinta-feira, mais 15 advogados deverão fazer a defesa dos denunciados. A atenção estará voltada para o advogado Irapuan Costa, que defende o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), responsável pelas denúncias sobre o esquema do mensalão. Também apresentarão as defesas os advogados dos deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Paulo Rocha (PT-PA), além dos ex-deputados Bispo Rodrigues (RJ), José Borba (PMDB-PR) e Professor Luizinho (PT-SP) e do publicitário Duda Mendonça. Após as defesas, os ministros discutirão sobre as preliminares, apresentadas pelos advogados. Só a defesa do empresário Marcos Valério encaminhou 14 questões preliminares. Cada uma delas deve ser respondida pelo ministro relator Joaquim Barbosa, mas discutida e votada pelos demais ministros. Neste primeiro dia de julgamento, foram ouvidas 22 defesas, uma vez que há advogados que representam mais de um denunciado. A maioria dos advogados criticou a denúncia da Procuradoria-Geral da República, alegando que seria "uma peça de ficção". Todos apelaram para que a acusação fosse rejeitada pelo STF sob o argumento de improcedência das denúncias. Só depois desta fase é que terá início a leitura do voto do relator Joaquim Barbosa, indicando se sugere ou não que o STF aceite a denúncia da Procuradoria. Em seguida, os outros ministros votarão. Ainda não foi definido se a ministra Ellen Gracie irá votar. Folha Online, Renata Giraldi.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Senador conta com oposicionistas para se salvar. Brasília - Uma operação-abafa, envolvendo número expressivo dos senadores oposicionistas, vem sendo articulada para salvar o mandato do presidente do Senado, Renan Calheiros ( PMDB-AL). Investigado por supostamente permitir que a empreiteira Mendes Júnior pagasse despesas pessoais, Renan já contabiliza a seu favor não apenas votos da base governista. Pelo menos sete senadores do DEM e alguns tucanos estariam dispostos a votar por sua absolvição. O próprio Renan confidenciou a aliados que já tem o número de votos necessários para evitar a cassação em plenário. A lista de senadores do DEM que estariam dispostos a não cassar Renan inclui Romeu Tuma (SP), Edison Lobão (MA), Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA), César Borges (BA), Heráclito Fortes (PI), Adelmir Santana (DF) e Maria do Carmo Alves (SE). Expedito Filho e Marcelo de Moraes .
Ocultar não é lavar dinheiro, diz advogado de Duda Mendonça. BRASÍLIA - Tales Castelo Branco, advogado de Duda Mendonça, diz que o publicitário não pode ser acusado dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Sobre o primeiro, afirma que "ocultar dinheiro não é lavar dinheiro", uma vez que Duda não sabia que era um dinheiro ilícito e, portanto, não sabia que estava transformando "valores ilícitos em valores lícitos". Ou seja, para o advogado, o desconhecimento da origem dos valores inocentaria seu cliente. "Nas operações, o autor deve saber que contribui para a lavagem de dinheiro", afirmou.
Diretora da Anac se defende e diz que não 'ludibriou' a Justiça. SÃO PAULO - Em depoimento à CPI do Apagão Aéreo no Senado, a diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu se defendeu das acusações de ter enganado a Justiça entregando um documento que não tinha validade e foi usado como base para a reabertura de Congonhas. "Fui chamada de terrível e aprendi com grandes administradores públicos a delegar e a cobrar resultados", afirmou, no começo de seu depoimento. "Paciência é minha missão. Passei a ser acusada de ludibriar o poder judiciário que tanto respeito."
Polícia caça falsos desembargadores, juízes e promotores. Polícia Civil paulista busca prender falsários que se passam por desembargadores de Justiça, juízes e promotores para convencer as vítimas com pendências judiciais a pagar custas processuais. Os policiais cumprem mandados de busca e apreensão na Capital, em Guarulhos, na Grande São Paulo e na Baixada Santista. G1, SP.
Golpistas fingem ser promotores e advogados para enganar vítimas. Falsos promotores, advogados e funcionários de fóruns foram descobertos pela Polícia Civil de São Paulo. As quadrilhas usam informações de cadastros de fundos de pensão liquidados pelo Banco Central para aplicar golpes e tirar dinheiro das vítimas. Em todo o país, há milhares de pessoas que caíram no golpe. As vítimas são pessoas que esperavam há mais de dez anos por uma resposta da Justiça. Elas contribuíram durante anos para ter uma pensão vitalícia e até hoje não receberam o dinheiro. Ao receberem uma correspondência falsa, eles ligam imediatamente para os golpistas, que passavam informações de como o dinheiro poderia ser resgatado.

GOVERNO LULA [In:] CPFM = (PT + PSDB) - DEM

Planalto conta com Serra e Aécio para vencer batalha pela CPMF

Brasília - Implodir o DEM e continuar a negociar com os governadores do PSDB Aécio Neves (MG) e José Serra (SP). Essa é a estratégia definida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para preparar o terreno do Senado, vencer a oposição e aprovar a proposta de emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Para derrubar a resistência do PSDB, o governo joga com o interesse dos dois governadores. Sobre a cabeça de Serra pesa um pedido de empréstimo externo de R$ 4 bilhões junto ao Banco Mundial (Bird), que depende de autorização do Tesouro. Também está pendente de aval um empréstimo semelhante ao governo de Minas, no valor de R$ 2 bilhões. Diferentemente do tucanato, que admite negociar a redução da alíquota de 0,38% para 0,20%, o DEM insiste na derrubada da emenda. Para pôr abaixo o discurso do DEM, Lula entrou pessoalmente na articulação que visa a esvaziar a bancada de 13 senadores. Disposto a afastar qualquer risco de derrota, Lula quer fortalecer a base aliada no Senado - onde a maioria governista é estreita -, transferindo cinco senadores do DEM para partidos aliados. A contabilidade mais pessimista do Planalto aponta a cooptação, já em curso, de quatro membros do DEM, podendo chegar a seis na conta otimista. O governo trabalha com prazo até 30 de setembro para concretizar o troca-troca partidário antes de a emenda da CPMF, que está sendo apreciada na Câmara, chegar ao Senado. Não foi à toa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o governador de Minas para tomar um cafezinho com ele no Planalto ontem. Antes de comparecer, no início da tarde, a uma audiência com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, Aécio conversou com o presidente sobre CPMF. Lula expôs claramente sua preocupação em aprovar a proposta. “O presidente insistiu em que considera a CPMF fundamental ao equilíbrio das contas públicas e que quer manter um diálogo com a oposição em busca de uma convergência no Senado”, contou Aécio.O governador destacou a postura “mais equilibrada” dos tucanos, que defendem a redução da alíquota e a partilha dos recursos com Estados e municípios, e não a extinção do tributo. Disse que aposta na negociação e que, ao final, governo e oposição poderão chegar “a uma posição de equilíbrio”. Aécio deixou o Planalto com uma advertência ao governo: “A aprovação da PEC não é um ato de vontade unilateral. A CPMF terá de passar por uma negociação no Senado”. Na avaliação de um dirigente nacional do PSDB, no entanto, a manifestação do governador não passa da retórica. Ele afirma que, exatamente por conta dos empréstimos, nem ele nem Serra têm interesse em um impasse com o governo. Mais do que para o governador mineiro, que se reelegeu com alto índice de aprovação, é para o recém-eleito Serra que o dinheiro do Bird é fundamental. Com a verba, o governador paulista quer fazer obras como a ampliação do metrô e a compra de trens mais rápidos. A despeito da pressão, líderes do PSDB na Câmara e no Senado avaliam que, pela primeira vez, a tradição de o PSDB atuar no Congresso em sintonia com governadores está por um fio. Um tucano de expressão, identificado como membro do grupo serrista, diz que a bancada está disposta a “peitar o governo”, a despeito dos riscos. Segundo ele, governadores foram prevenidos de que, se o governo não negociar, a bancada poderá votar contra. Foi este o sinal claro emitido pela maioria da bancada do PSDB no Senado, que se reuniu na terça-feira com a assessoria técnica e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, para tratar do assunto. “Prorrogar a CPMF do jeito que está eu não aceito. Ou se reduz a alíquota e partilha os recursos com os Estados e municípios, ou se acaba com a CPMF”, advertiu o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). “Minha posição é definitiva, muito clara e consciente, e eu vou usar minha liderança na presidência do PSDB para convencer a bancada a fechar questão em torno disso.”A estratégia no Senado será a de esticar a corda, obstruindo a votação ao máximo, para forçar a base governista a negociar. “O tempo é nosso maior aliado”, diz o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE). “Parcela grande da nossa bancada de senadores está convencida de que deixar o governo seguir em frente com o excesso de arrecadação que já colheu e mais R$ 36 bilhões de CPMF é produzir uma bolsa-eleição para nos derrotar em 2010.” Estadão, Christiane Samarco .