PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, agosto 01, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] SIGLAS COM-pRO-ME-tE-DO-RAS

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''NO FUNDO, NO FUNDO...'', APENAS O FUNDO *

01/08/2013
Rui Falcão rebate Genro e reafirma aliança com PMDB


Por Cristian Klein | De São Paulo



O presidente do PT, Rui Falcão, divulgou nota, ontem, em que pretende "desfazer informações desencontradas veiculadas nos últimos dias" e reafirmar a "parceria governamental e a aliança eleitoral prioritária com o PMDB". Além disso, diz Falcão, [o PT] "continua com a firme disposição de reeditar, em 2014, a chapa que nos levou à vitória em 2010, com a presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer".


A nota vem depois de declarações nas quais o governador petista do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, afirmou que a aliança entre o PT e o PMDB - fortalecida em 2006 após o escândalo do mensalão - "estaria superada". 


Genro disse que o PMDB tem sido "mais um problema do que uma solução" para a governabilidade, ao bloquear as principais propostas apresentadas ao Congresso pela presidente Dilma. O governador citou a renegociação da dívida dos Estados e a reforma tributária.


Na opinião do petista, os pemedebistas não fariam jus à quantidade de ministérios - cinco - que ocupam na Esplanada, já que, frequentemente, impediriam a aprovação de projetos estratégicos enviados pela Presidência da República.


Na entrevista ao jornal "O Globo", Tarso Genro afirmou ainda que teria um "candidato dos sonhos a vice" para ocupar o lugar de Temer, do PMDB, na chapa à reeleição de Dilma Rousseff.

O governador gaúcho é líder da corrente Mensagem ao Partido, cujo candidato à presidência do PT, nas eleições de novembro, é o deputado federal Paulo Teixeira, de São Paulo. O parlamentar concorrerá contra a reeleição de Rui Falcão, da tendência Novo Rumo, que é apoiada pela corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB).


adicionada no sistema em: 01/08/2013 12:51

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(*) A lembar Grandmama (Hattie McDaniel), criada dos O'hara (E o vento levou...), em resposta a Red Buttler (Clark Gable) e Scarlett O'hara (Vivien Leigh): "UMA MULA DE ARREIOS NOVOS É SIMPLESMENTE UMA MULA DE ARREIOS NOVOS".
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AJOELHOU TEM QUE REZAR. O PIO DO FALCÃO: NADA A TEMER

01/08/2013
PT reafirma parceria para acalmar PMDB


Presidente do partido de Dilma divulga nota pública na qual diz que aliado é central na coalizão governista e manterá vaga de vice em 2014

Vera Rosa


Brasília
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, divulgou ontem uma nota pública na qual diz que o PMDB é o aliado prioritário na aliança de Dilma Rousseff e reafirma a intenção de reeditar a chapa com o vice Michel Temer no projeto de reeleição da presidente.


O gesto do dirigente ocorre dias depois de correntes de seu partido divulgarem documentos defendendo novas alianças para Dilma na eleição de 2014. Na terça-feira, por exemplo, o governador petista do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, disse que o PMDB é mais ""problema do que solução" e pregou mudanças, sob a alegação de que a aliança que garantiu a continuidade do PT no poder em 2006 está "superada".

"Para desfazer informações desencontradas veiculadas nos últimos dias, o PT vem a público reafirmar sua parceria governa mental e aliança eleitoral prioritária com o PMDB", escreveu Falcão. "Além disso, continua com a firme disposição de reeditar, em 2014, a chapa que nos levou à vitória em 2010, com a presidenta Dilma Rousseff e o vice-! presidente Michel Temer."


Também ontem, o PT divulgou a resolução de seu Diretório Nacional cujas versões iniciais questionavam a política de alianças de Dilma. No texto de ontem, como previsto, as críticas foram excluídas a fim de evitar mais problemas com os aliados.


Eleições internas. Enquanto tentam lidar com os peemedebistas, os petistas se preparam para a sua eleição interna, marcada para novembro. Falcão tentará a reeleição. A corrente majoritária que apoia Falcão da  qual faz parte o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preparou um documento no qual prega "novas formulações" na política econômica, tarifa zero para os transportes e regulamentação da mídia. Na esteira dos protestos de rua, Dilma disse, em junho, que o transporte gratuito é inviável. "Não existe tarifa zero: ou se paga passagem ou se paga imposto."

Intitulado O Brasil quer mais e melhor, o texto da corrente afirma que a melhoria nas condições de vida da população "fica esmaecida pela mobilidade urbana cada vez mais difícil", pela "sensação de corrupção do mundo político e judiciário" e critica a "ineficiência" dos sistemas de saúde e de educação públicos.

Economia. Com 12 folhas, o texto trata com cautela as mudanças defendidas na política econômica, mas não se refere a "inflexões" - termo usado no rascunho da resolução política do Diretório Nacional do PT e retirado da versão final.

"A política econômica, guiada pela perspectiva da distribuição de renda, com equilíbrio fiscal, estratégia cambial (...) depende de novas formulações para viabilizar as mudanças mais profundas e mais rápidas reivindicadas pelo povo brasileiro", destaca a tese do grupo que apoia Falcão, citando a reforma tributária e a política industrial.


adicionada no sistema em: 01/08/2013 02:47

''TRANSPORTAR'' É PRECISO

01/08/2013
Dilma tenta frear protesto com verbas


Presidente anunciou repasses para mobilidade urbana, habitação e prevenção de enchentes em São Paulo 

KARLA CORREIA


De volta a São Paulo pela primeira vez desde o início das manifestações que explodiram em junho, a presidente Dilma Rousseff divulgou, ontem, um pacote de R$ 8 bilhões em investimentos, sobretudo, na área de mobilidade urbana — justamente o setor que serviu de estopim para os protestos que tomaram as ruas do país e causaram a queda de 30 pontos percentuais em sua popularidade.

“É a primeira vez que nós anunciamos de forma concentrada, R$ 8 bilhões, e prevemos a viabilidade dessas obras começarem a ocorrer a curto prazo”, disse a presidente. Do montante, R$ 3 bilhões serão direcionados para a área de transporte público (corredores de ônibus). Outros R$ 2,2 bilhões vão para a recuperação de mananciais e águas que abastecem a capital paulista, e R$ 1,4 bilhão será investido em obras de drenagem e prevenção de enchentes. O governo federal ainda destinará R$ 1,5 bilhão em moradias do Minha Casa, Minha Vida, no reassentamento de um universo de 20 mil famílias que devem ser afetadas pelas construções na cidade.

Dilma aproveitou o discurso sobre os recursos para alfinetar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao cobrar maior rapidez na conclusão das obras do metrô na capital paulista. “Nós sabemos que, ao longo das décadas de 1980 e 1990, uma das teorias divulgadas no Brasil é que o país não tinha renda suficiente para comportar metrô”, ironizou ela. Alckmin não compareceu à solenidade e apenas enviou representantes. “Como é possível ter uma cidade do tamanho de São Paulo sem metrô? Não é possível. Somos, talvez, a maior cidade do mundo com o menor sistema de metrô. Isso é uma questão muito séria. Temos que encarar e enfrentar esse desafio”, questionou.

Foco dos protestos de junho, a questão das tarifas de transporte público também foi abordada pela presidente, que enfatizou que o governo federal desonerou folha de pagamento e o PIS/Cofins das empresas do setor, para possibilitar a redução das tarifas. “Nós estamos propondo uma ampla reunião de todos os setores ligados à questão da mobilidade urbana, para discutir a planilha de cálculo das tarifas que, para vocês terem uma ideia, é de 20 anos atrás”, afirmou a presidente.

Com a popularidade em baixa, Dilma incluiu de surpresa em sua agenda uma visita ao Sindicato dos Comerciários. Ela caminhou da prefeitura até a sede da entidade e conversou com passantes no trajeto.

A agenda positiva da solenidade não impediu que a presidente fosse recebida com vaias na capital paulista, antes da cerimônia. Um grupo de funcionários da Infraero aguardava Dilma no estacionamento do aeroporto de Congonhas, e a vaiou no momento em que ela dirigia-se ao helicóptero. Parte dos servidores da estatal está em greve desde a madrugada de terça-feira.



Sarney está no Sírio-Libanês
O senador José Sarney (PMDB-AP) chegou no início da tarde de ontem ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde continuará o tratamento de uma infecção pulmonar aguda. Ele estava internado desde domingo no Hospital UDI, em São Luís, depois de passar mal durante o casamento de uma neta. Sarney ficou internado por vontade própria, já que queria passar por uma bateria de exames que, no entanto, não apontaram nada grave no estado de saúde do ex-presidente da República e do Senado, de 83 anos. Foi a segunda vez que ele foi internado este ano. Em maio, foi medicado em São Paulo, para evitar risco de infarto.

No último boletim médico, divulgado em São Luís, que o quadro do senador apresentava melhoras clínicas significativas. Ele deixou o hospital e seguiu direto para São Paulo, onde chegou por volta das 14h. No final da tarde, o Hospital Sírio-Libanês divulgou nota afirmando que o político continuará o tratamento iniciado no Maranhão. Sarney é atendido pelos médicos David Uip e Roberto Kalil.






adicionada no sistema em: 01/08/2013 12:30

MENSALÃO. O QUE SERÁ/ QUE SERÁ? QUE ANDAM COMBINANDO ...(Chico Buarque)

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Julgamento de recursos dos condenados no mensalão começa em 14 de agosto

  • Presidente do STF e relator do processo, Joaquim Barbosa enviou ofício aos chefes de gabinete dos ministros com a informação
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CAROLINA BRÍGIDO(FACEBOOK·TWITTER)
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O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa Foto: O Globo / Aílton de Freitas

O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa O Globo / Aílton de Freitas
BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, anunciou que o julgamento dos recursos dos 25 réus condenados vai começar no próximo dia 14. O aviso foi publicado nesta quarta-feira na página do tribunal na internet. Barbosa enviou ofício aos chefes de gabinete dos outros dez ministros com a informação. Não há previsão de quando essa nova fase do julgamento termina, mas o presidente já demonstrou a intenção de impor rapidez à análise do recurso, para não adiar mais o cumprimento das penas.
A intenção de Barbosa era marcar a data na sessão de amanhã, a primeira do semestre depois do recesso forense. Mas ele está de repouso em casa, devido a tratamento médico ao qual está sendo submetido para o problema crônico nos quadris. A assessoria de imprensa do STF ainda não confirmou se Barbosa comparecerá ou não ao plenário amanhã.
Barbosa vai propor aos colegas que seja realizada uma sessão extra por semana até a conclusão do caso. As sessões seriam nas segundas, quartas e quintas-feiras, a exemplo do ano passado, quando o processo foi julgado.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, participará apenas dos dois primeiros dias de julgamento. Isso porque o mandato dele termina no dia 15.
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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/julgamento-de-recursos-dos-condenados-no-mensalao-comeca-em-14-de-agosto-9306195#ixzz2aiIz5Uom