A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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quarta-feira, setembro 12, 2012
XÔ! ESTRESSE [In:] MARTA ou DONINHA (Em seu novo ''habitat'') *
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(*) s. f.
Mamífero peludo e esguio, que se parece com a doninha, cuja pele é muito apreciada. Vive em áreas florestais da Ásia, Europa e na parte setentrional da América do norte.
O CLAMOR NAS RUAS...
O PT pós-mensalão
mas o povo continua com o PT ”.
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VEJA.
''O QUE SERÁ QUE SERÁ? ... QUE ANDAM COMBINANDO NO BREU DAS TOCAS..." (Chico Buarque)
Depois de apoio a Haddad, Marta será ministra da Cultura
Autor(es): Por Fernando Exman e Bruno Peres | De Brasília" |
Valor Econômico - 12/09/2012 |
Poucos dias depois de estrear na campanha do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) foi convidada pela presidente Dilma Rousseff para se tornar a próxima ministra da Cultura. O anúncio foi feito ontem pelo Palácio do Planalto, e a posse de Marta foi agendada para a manhã desta quinta-feira. Ana de Hollanda é o 13º ministro a deixar o governo desde o início da atual administração.
Apesar do fator político-eleitoral, autoridades do Palácio do Planalto afirmam que a mudança deve-se a insatisfações de Dilma com a gestão de Ana de Hollanda. A ministra, irmã do cantor e compositor Chico Buarque, recebeu diversas críticas de petistas e se indispôs com alas da classe artística. No entanto, o fator decisivo que minou a sustentação política da agora ex-ministra foi a divulgação de uma carta de Ana de Hollanda endereçada à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, com queixas sobre a falta de recursos da Pasta. Na visão de integrantes do governo, o texto teria sido uma manobra de Ana de Hollanda para justificar a falta de realizações de sua gestão.
Segundo auxiliares da presidente, o plano original do governo era realizar a troca após o segundo turno das eleições municipais de outubro, justamente para evitar que a substituição fosse relacionada à campanha paulistana. No entanto, dizem as autoridades do Palácio do Planalto, o vazamento da informação pela manhã de ontem teria precipitado a medida. Em uma rápida audiência no início da tarde, Dilma comunicou sua decisão à subordinada.
Marta Suplicy disse que recebeu o convite formal para substituir Ana de Hollanda por meio de um telefonema enquanto presidia uma sessão do Senado, no meio da tarde. A parlamentar, primeira vice-presidente da Casa, esforçou-se para afastar a ligação entre sua nomeação e a campanha eleitoral. Ela desistiu de concorrer novamente à Prefeitura de São Paulo após uma forte pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o candidato do PT ao cargo fosse o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, o qual representaria a renovação do partido na capital paulista. A própria presidente Dilma chegou a pedir à senadora que não lançasse uma pré-candidatura ao cargo.
Em rápida entrevista a jornalistas, Marta negou que o convite represente uma compensação por sua decisão de aderir à campanha de Haddad. "Não. Nunca foi falado isso. Não tem essa ligação", respondeu Marta após deixar o plenário do Senado.
A parlamentar também sublinhou que não se afastará da campanha do correligionário devido aos seus novos afazeres. "Eu vou continuar trabalhando com a proposta: eu faço todos os comícios, como eu combinei com ele. Tudo igual. Eu entrei na campanha na hora em que eu achei que faria a diferença", destacou. "Desde o começo da campanha do Haddad eu disse que na hora em que fosse fazer a diferença eu entraria, e eu entrei."
Por outro lado, Marta evitou comentar a gestão de sua antecessora e antecipar algumas das políticas que pretende implementar à frente da Pasta. "Eu não tenho como avaliar nenhum desempenho de nenhum ministério e não me proporia a fazê-lo sem estudar", disse a senadora, evitando polêmicas. "Eu vou estudar o ministério. Eu não vou me pronunciar sobre nada sem ter conhecimento. Eu vou, com muita humildade, estudar as grandes questões desse ministério."
A nomeação de Marta para o Ministério da Cultura deve abrir uma nova disputa pelo cargo de primeiro vice-presidente do Senado. Segundo o regimento da Casa, uma nova eleição deve ser feita. O PT, entretanto, afirma que a tradição da proporcionalidade entre os partidos lhe dá o direito de continuar ocupando o posto. "A vaga é do PT", afirmou o líder do partido no Senado, Walter Pinheiro (BA), acrescentando que ainda não há definições sobre candidatos. O primeiro suplente de Marta é o vereador de São Paulo Antonio Carlos Rodrigues (PR).
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'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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Nova ministra assume menos de uma semana após entrar na campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo
Bombardeada por críticas de setores da área cultural e do PT desde que assumiu o Ministério da Cultura, Ana de Hollanda caiu ontem um ano e nove meses após entrar no governo Dilma Rousseff. Será substituída pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), que, após muito resistir, aderiu semana passada à campanha do petista Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo. É o segundo ministro de Dilma que entra na negociação para alavancar a candidatura de Haddad — o primeiro foi Marcelo Crivella, que ganhou a Pesca. A gota d'água para a demissão de Ana de Hollanda foi sua carta à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reclamando do orçamento da pasta, como revelou o Globo a Mais. (Págs. 1, 3, 4 e Merval Pereira)
Em resposta ao terror imposto por traficantes, acusados de matar 8 pessoas no fim de semana num parque da Baixada, a PM ocupou, com blindados da Marinha, o bairro da Chatuba, em Mesquita. Ali será instalado um destacamento permanente com 112 policiais. Foram presas 18 pessoas e encontrados 5 acampamentos do tráfico na mata, além de apreendidas armas e drogas. (Págs . 1 e 15 a 17)
Na segunda entrevista com candidatos à prefeitura do Rio, Aspásia Camargo (PV) disse que o saneamento é o maior problema ambiental da cidade, com esgoto lançado em lagoas. Ela defendeu a municipalização da Cedae, alegando que a empresa não investe no tratamento de esgoto. (Págs. 1, 8 e 9)
Justiça censura pesquisas eleitorais
Entidades reagem a decisões de juízes em Curitiba e Fortaleza. TRE-CE revogou decisão de magistrado. (Págs. 1 e 7)
Candidato a vereador é morto em Macacu
Sandro de Gica (PMDB) pode ter sido a 23ª vítima de homicídios por motivos políticos nestas eleições. (Págs 1 e 10)
Em sua 15ª mudança ministerial, a presidente Dilma Rousseff trocou ontem Ana de Hollanda pela senadora petista Marta Suplicy no comando do Ministério da Cultura. A nova ministra vai assumir a função amanhã.
O convite foi feito em 22 de agosto, em acordo costurado para que Marta entrasse na campanha de Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo. Cinco dias depois, ao sair de reunião com Lula, ela anunciou a adesão à campanha. (Págs. 1 e Poder A8)
O tucano José Serra (20%) e o petista Fernando Haddad (17%) continuam tecnicamente empatados em segundo. A distância entre ambos, porém, passou de cinco para três pontos. A rejeição a Serra subiu de 42% para 46%, e a de Russomanno, de 12% para 16%. (Págs. 1 e Poder A4)
Vera Magalhães
Serra e Haddad vão usar todas as armas para ir ao 2º turno. (Págs. 1 e Poder A10)
TRE veta pesquisa em Curitiba após pedido do PDT. (Págs. 1 e Poder A6)
Segundo ele, não porque existam provas, mas pela tendência da corte. A assessoria do petista negou e afirmou que ele “está confiante na sua absolvição”. (Págs. 1 e Poder Al2)
A posse de Marta acontecerá amanhã, às li horas. A mudança em Brasília deverá ter reflexos diretos na campanha à Prefeitura de São Paulo. Além de abrir vaga no primeiro escalão para Marta - que somente após conversas reservadas com Dilma e com o ex-presidente Lula aceitou apoiar a candidatura de Fernando Haddad (PT) -, a indicação coloca no Senado o suplente Antonio Carlos Rodrigues, atualmente vereador, presidente do PR na cidade de São Paulo e candidato à reeleição na Câmara Municipal. O PR está oficialmente coligado à candidatura de José Serra (PSDB), mas pode, agora, aderir à campanha de Haddad. As negociações com o PR indicam que ainda poderia ser oferecido, no futuro, mais um ministério ao partido. (Págs. 1 e Nacional A4)
Marta Suplicy
Nova ministra da Cultura
“O convite é meio surpreendente, mas eu sou do governo e estou à disposição"
O novo plano de logística, a desoneração da folha e a redução da energia elétrica podem ser o início de uma política mais voltada à eficiência. (Págs. 1 e Economia B6)
Os planos para o setor elétrico e o de transportes devem resultar em serviços mais eficientes. (Págs. 1 e A3)
Na versão oficial, Ana perdeu o cargo porque reclamou em carta da falta de recursos para a pasta. Mas a carta foi apenas um pretexto. Embora negue, Marta ganhou o posto depois de muita negociação para entrar na campanha de Fernando Haddad a prefeito da capital paulista. Ana de Hollanda, irmã do cantor e compositor Chico Buarque, não é a primeira a cair em consequência da eleição em São Paulo. Antes dela, Dilma já havia entregado o Ministério da Pesca ao PRB de Marcelo Crivella, na frustrada tentativa de enterrar a candidatura de Russomanno; pôs Mercadante na Educação, para que não disputasse as prévias do PT; e acomodou Osvaldo Garcia, ligado a Maluf, na Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades. (Págs. 1 e 2 a 4)
O Bank of America Merrill Lynch calculou em 0,56 ponto percentual o impacto que as reduções - de 16,2% para as residências e de 19% a 28% para a indústria - podem ter no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013. Para o banco, a queda é importante porque o ambiente externo está deixando de ser benigno para a inflação. A presidente, em seu discurso, disse que "os descontos poderão ser ainda maiores". O impacto direto das contas de luz residenciais mais baixas no IPCA, calcula Fábio Romão, da LCA Consultores, é de menos 0,55 ponto percentual, mas com os repasses indiretos de custos menores na indústria e nos serviços o índice pode ficar 0,70 ponto percentual menor. (Págs. 1, A3 a A6 e C2)
Esses assuntos foram discutidos em reunião realizada no dia 2 de setembro, no Instituto da Cidadania. Participaram do encontro, a convite de Lula, os ex-ministros José Dirceu e Márcio Thomaz Bastos, o presidente do PT, Rui Falcão, e o advogado Sigmaringa Seixas. (Págs. 1 e A10 a A12)
Os fundos investem em debêntures de empresas de primeira linha e letras financeiras de grandes bancos, que estão pagando uma taxa entre 105% e 107% do CDI, o que permitiu que seu retorno seja superior à média de 103% a 104% do CDI. (Págs. 1 e C1)
A defesa da soberania paraguaia está no discurso de todos os candidatos, da esquerda e da direita. Quem ficou ao lado de Lugo virou "legionário", lembra a cientista política Susana Aldana. "Legionário" é uma referência aos caudilhos que apoiaram Brasil e Argentina na guerra de 1865 a 1870, que derrubou o governo de Solano López. (Págs. 1, A14 e B16)
"A crise europeia da primeira década do século foi uma repetição da crise argentina, mas em escala muito ampliada. Acreditava-se que a Europa não permitiria a dissolução do seu ousado projeto político. Não se contava, porém, com dois fatores perturbadores: a complexa governança europeia, que dava pesos iguais a países de dimensões muito distintas, e a polarização política acentuada pela própria recessão.
As consequências para o Brasil não foram devastadoras, mas foram certamente negativas. Preços de commodities reverteram a tendência de alta e perderam fôlego, privando o país dos ganhos de termos de troca que marcaram a primeira década do século. O lado positivo dessa história foi a necessidade de o país retomar o processo de reformas, que levou a nova aceleração do crescimento, anos mais tarde, em bases mais sólidas". (Págs. 1 e A18)
Na essência, o governo da presidente Dilma não foge ao figurino adotado por seus dois antecessores. (Págs. 1 e A2)
Martin Wolf
Para evitar a ruptura da zona do euro, países credores precisam crer que não estão jogando dinheiro em um poço sem fundo. (Págs. 1 e A17)
Pesquisa do Instituto MDA em parceria com o jornal Estado de Minas mostra Márcio Reinaldo (PP) com 52% das intenções de voto, seguido de Múcio Reis (PMDB), com12,4%. Emílio Vasconcelos (PSB) tem 8,2%. (Págs. 1 e 7)