PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, fevereiro 15, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] "SINCE 2003..."


[Chargista: Heringer].

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Para procurador-geral de SP, OAB atua de forma fascista. O procurador-geral de São Paulo, Rodrigo César Rebello Pinho, disse, em discurso, que a seccional paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) atua de "forma fascista" ao organizar e divulgar uma lista de "inimigos dos advogados".As críticas, as mais duras feitas por Pinho desde que a entidade começou a publicar a relação, em 2006, foram feitas anteontem em ato público na sede do Ministério Público Estadual em desagravo a três promotores lançados no ano passado ao rol dos desafetos. Segundo o procurador-geral, o objetivo da entidade é tentar "intimidar" a atuação de promotores."Perante à Ordem, perante a uma instituição que atua de forma fascista, nós não precisamos tomar nenhuma providência nesse sentido. A providência será institucional, com medidas como essa, para mostrar que nós damos apoio ao colegas que atuam de forma adequada." Folha, 1502.
PF investiga furto de dados da Petrobras. A Polícia Federal (PF) infomou nesta quinta-feira (14) que abriu inquérito para apurar o furto de equipamentos com informações estratégicas da Petrobras. Os investigadores desconfiam de espionagem industrial, mas ainda não há suspeitos de quem teria cometido o crime. Segundo a PF, o material estava em um contêiner transportado numa embarcação de uma empresa contratada pela Petrobras. O navio saiu de Santos, no litoral paulista, e chegou a Macaé, no estado do Rio de Janeiro, no dia 1º de fevereiro. A Petrobras informou que tem a cópia das informações levadas pelos ladrões.A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informou que vai monitorar o furto de informações confidenciais da Petrobras. A agência informou que, mesmo antes de o caso se tornar público, havia acionado sua área de contra-espionagem para fazer um levantamento de dados em parceria com a Petrobras e a PF. Do G1, em São Paulo e no Rio.1502.

CARTÃO CORPORATIVO [In:] corPoraTivo mesmo!

Tesoureiros do PT usam cartão corporativo do governo federal

Dirigentes regionais do PT estão entre os usuários de cartões corporativos do governo federal, incluindo três tesoureiros de diretórios estaduais. Pelo menos mais sete integrantes de executivas ou diretórios petistas, além de um ex-prefeito e de três candidatos a deputado estadual em 2006, estão entre os encarregados por diversos ministérios de fazer saques e comprarem com os cartões. Um deles, candidato em Alagoas, sacou 41% do total do ano nas três semanas que antecederam a campanha. Levantamento feito pela Folha com base em dados do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo) pela assessoria de Orçamento do DEM identificou 46 petistas em cargos de confiança em oito ministérios e na Presidência que usaram cartões de 2005 a 2007. Neste período, gastaram R$ 719 mil -61,5% em compras e 38,5% em saques. O uso dos cartões por pessoas comprometidas com a política partidária não é ilegal, mas pode dar margem a conflitos de interesse. Um exemplo ocorre no Amazonas, onde o superintendente estadual da Secretaria da Pesca, Estevam Ferreira da Costa, usa cartão corporativo para cuidar das finanças da pasta de segunda a sexta, das 9h às 17h. Encerrado o expediente, Costa, tesoureiro estadual desde 2001, dirige-se ao diretório do PT em Manaus onde, das 18h às 19h, trata do dinheiro do partido. "Passo uma hora por dia trabalhando para o PT", diz ele, que sacou R$ 8.900 com cartão em 2007. A maior parte, segundo ele, para comprar combustível para barcos. Em Tocantins, o tesoureiro estadual do PT Leontino Pereira de Sousa usa intervalos no trabalho como delegado estadual do Ministério do Desenvolvimento Agrário para resolver problemas do partido. "Aproveito a hora do almoço para pagar contas do PT." Sousa gastou, em 2007, R$ 3.889 com cartão, 89% em saques. Em Goiás, a tesoureira do PT até dezembro era Laisy Moriere, a principal responsável na Secretaria de Políticas para Mulheres por organizar as viagens da ministra Nilcéa Freire. É ela quem paga hotéis e restaurantes, com o cartão. A dupla função é conseqüência do loteamento da administração federal. Conforme revelou a Folha no domingo, 44% dos cartões estão com funcionários comissionados, muitos deles, indicações políticas. A maioria dos militantes petistas ocupa gerências estaduais da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, cujo titular, Altemir Gregolin, é um dos ministros que têm gastos com cartão investigados. Há também exemplos em Desenvolvimento Agrário, Minas e Energia, Trabalho, Agricultura, Integração Nacional e na Secretaria de Políticas para Mulheres. Além dos tesoureiros, há petistas com cartão em cargos como secretário de Formação Política, de Organização, de Assuntos Sindicais e de Assuntos Agrários -todas posições estratégicas. Nas eleições de 2006, ao menos três petistas com cartão corporativo tentaram a sorte para Assembléias. Apenas um se elegeu.
Folha Online, FÁBIO ZANINIDA SUCURSAL DE BRASÍLIA. 1502.

CPI MISTA/CARTÃO CORPORATIVO: "MEZZA..."



O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-SP), diz que fará, na próxima terça-feira (19), no plenário, a leitura do requerimento de constituição da CPI Mista dos Cartões. Depois disso, basta que os partidos indiquem os seus representantes na comissão –11 deputados e 11 senadores— para que a investigação comece.

A promessa de Garibaldi deu à novela dos cartões uma aparência de normalidade. Depois de um vaivém marcado pela suspeita de que tucanos e governistas estariam tramando a “blindagem” de Lula e FHC, o Congresso estaria pronto para passar ao segundo capítulo. Não é bem assim. Não há, por ora, nem mesmo certeza quanto à instalação da CPI. Os operadores políticos de Lula deram um nó na oposição. Antecipando-se à leitura de Garibaldi, o consórcio de partidos que gravita em torno do Planalto indicou os dois comandantes da CPI: para presidente, Neuto de Conto (PMDB-SC); para relator, Luiz Sérgio (PT-RJ). Trata-se de um recuo em relação ao que Romero Jucá (PMDB-RR) prometera à oposição. O líder de Lula no Senado comprometera-se a advogar no governo a tese de que o comando da CPI deveria ser compartilhado. Estrategicamente, Jucá não deu as caras no Congresso nesta quinta-feira (14). Tomou chá de sumiço. “É provocação”, opina José Agripino Maia (RN), líder do DEM. Para ele, a oposição deve quebrar lanças. Ou o governo cede uma vaga na direção da CPI ou os oposicionistas se esquivariam de participar da comissão. Em represália, coletariam assinaturas para abrir uma outra CPI, exclusiva do Senado. Uma Casa em que o assento de um oposicionista na mesa é certo. O problema é que a direção do PSDB pensa de outro modo. Arthur Virgílio, o líder tucano, não exclui a hipótese de uma CPI só de senadores. Acha, porém, que, antes disso, é preciso vencer a etapa da comissão mista, ainda que sua direção seja “chapa branca”. Em posição compartilhada com o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), autor do pedido de CPI mista, Virgílio defende o seguinte: inaugurada a comissão, os oposicionistas levariam à mesa um lote de requerimentos envenenados: convocação de ministros pilhados no abuso dos cartões, quebras de sigilos bancários e telefônicos e abertura dos extratos secretos da presidência da República. “Aí nós vamos saber se querem mesmo investigar ou se estão de brincadeira”, diz Virgílio. Só na hipótese de uma rejeição dos pedidos é que, na opinião do líder da bancada tucana, a oposição partiria para o “Plano B”, que passaria pela formalização de um pedido de CPI no Senado. Os governistas aproveitam a divisão para espicaçar os rivais. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento), aquele que chamara a comissão de “CPI da Tapioca”, aconselha a abertura de uma investigação dos cartões da gestão tucana de José Serra. Na Assembléia de São Paulo, diz ele, o PSDB é majoritário. Pode ocupar a presidência e a relatoria da CPI. No Congresso, ecoa Ricardo Berzoini (SP), presidente do PT, o regimento do Congresso prevê que cabe aos donos das maiores bancadas a indicação dos mandachuvas da CPI. À oposição, resta espernear. Valdir Raupp (RO), líder do PMDB no Senado, diz que não admite que a isenção de seu indicado, Neuto de Conto, seja posta em dúvida antes mesmo do início da investigação. Valendo-se de um argumento erigido pelo próprio Arthur Virgílio, Raupp lembra que, na CPI dos Correios, a oposição recebera com um pé atrás a indicação de Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o posto de relator. Ao final da investigação, Serraglio foi carregado nos braços da oposição. PSDB e DEM marcaram para o início da próxima semana uma reunião para tentar afinar as respectivas violas. Até lá, tentarão fazer contato com o sumido Romero Jucá. Em privado, Jucá diz que não manda nos partidos. Continua a dizer que prefere a composição. Mas alega que depende da boa vontade dos partidos governistas. PS.: Ilustração via blog do Guto Cassiano. Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 1502.

CPI/CARTÃO CORPORATIVO: FORNO MORNO

Oposição reúne assinaturas e protocola novo pedido de CPI

BRASÍLIA - A oposição conseguiu reunir as assinaturas necessárias e protocolou novo pedido de CPI mista dos cartões corporativos na noite desta quinta-feira, 14. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM) anunciou, em plenário, que obteve 28 assinaturas para o novo requerimento. Para fazer um novo pedido eram necessários pelo menos 27 senadores.
(...) O pedido de CPI foi devolvido logo após ter sido protocolado nesta quinta porque 35 senadores assinaram documento, no qual constava a palavra "apoiamento", termo que não poderia ter sido usado em um requerimento de abertura de comissão. Essa é a segunda vez que o presidente do Senado devolve um pedido de CPI. Da primeira, Garibaldi apontou trechos acrescidos à mão pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR). O requerimento em questão era de uma CPI apenas no Senado. Foi após a devolução do pedido que governo e oposição entraram em acordo para criar a comissão mista.
Relator e presidente
O deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ) será o relator da CPI mista para investigar os gastos dos cartões corporativos do governo. Com a escolha do deputado petista, confirmada na reunião da liderança do partido nesta quinta-feira, o comando da CPI fica com a base aliada ao governo, já que mais cedo o PMDB definiu como presidente da CPI o senador Neuto de Conto (SC). A escolha pode acirrar ainda mais os ânimos no Congresso. Senadores da oposição - DEM e PSDB - não querem que o governo fique no comando dos postos-chave da CPI e ameaçam obstruir as votações na Casa. Em resposta, os partidos da base aliada dizem apenas que usaram a regra da proporcionalidade, que confere às maiores bancadas o direito de indicar presidente e relator das comissões parlamentares de inquérito. (Com Mair Pena Neto, da Reuters)
Texto atualizado às 21h20; Estadão, 1502.