PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, outubro 03, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] 'TALE ´N TAIL'







[Chargista: Tiago, Pelicano, Sponholz, Heringer, JBosco].

AGRONEGÓCIO: CARNE DE FRANGO vs CARNE BOVINA

Oferta de frango supera a bovina

SÃO PAULO, 2 de outubro de 2007 - A produção de carne de frango vai voltar a superar a bovina. O maior alojamento de pintos - que em agosto foi recorde - possibilitará que o País termine o ano com 10,3 milhões de toneladas de carne de frango ante a 9,7 milhões de toneladas de carne bovina. Isso significa um aumento de 10,4% em relação a 2006. Além do bom momento da avicultura, a liderança se deve também à falta de boi gordo no mercado interno. Segundo levantamento da Safras & Mercado, em agosto o alojamento foi de 444,6 milhões de cabeças e a estimativa é que até o final do ano o nível fique entre 430 milhões a 460 milhões de pintos alojados por mês, em virtude do aumento do consumo de final de ano - tradicionalmente outubro é sempre o mês com recorde em alojamento. Foi por isso que a consultoria revisou seus números - antes estimava 10,2 milhões de toneladas. "Este incremento é fruto de uma conjunção de fatores, como a demanda interna e a externa, além do resultado dos investimentos das agroindústrias", explica Paulo Molinari, analista da Safras & Mercado. De acordo com ele, o alojamento só não é maior devido à escassez de pintos de corte. "Vai ser preciso importar matrizes bisavós para aumentar a oferta de ovos férteis", conclui. A produção de carne de frango superou a de bovina entre 2003 e 2005, perdendo a liderança no ano passado. Pelas estimativas da consultoria, em 2008, o frango deve continuar reinando, com produção de 10,4 milhões de toneladas de carne para 9,9 milhões de toneladas na pecuária bovina. Molinari lembra, no entanto, que o setor pode sofrer com excesso de produção. Isso porque, entre outros fatores, o câmbio pode prejudicar as exportações - as estimativas da consultoria são de um volume de 3,18 milhões de toneladas. O custo mais alto também será um fator a mudar o cenário do setor para os próximos meses. "O avicultor está perdendo poder de compra e pode ficar desetimulado", afirma. Segundo ele, se as exportações não ficarem em um nível entre 28% a 32% da produção, os avicultores poderão trabalhar com preços muito próximos aos custos. Apenas em agosto e setembro as cotações do milho - principal insumo da produção de frangos - subiram 40%, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Se para as aves a produção só aumenta, para a carne bovina o problema é falta de matéria-prima. Com a redução na oferta de boi gordo, os abates caíram 15,8% em agosto na comparação com o mesmo período de 2006, somando 2,99 milhões de cabeças. E a tendência é que os números continuem baixos. "Não sabemos ainda como será o volume de oferta dos confinamentos, nem a disponibilidade de animais devido ao atraso na volta das chuvas", afirma Molinari. Isso porque, no que se refere aos confinamentos, o alto custo de produção não estão deixando-os alongados. De acordo com ele, a queda no número de abate é uma questão de oferta - desde questões estruturais, como menor oferta de bezerros, até conjunturais, como a entressafra. Até o momento, os abates estão 1,7% inferiores aos do ano passado. (Neila Baldi - Gazeta Mercantil) 0310

PARTIDOS POLÍTICOS: ANISTIANDO O "TROCA-TROCA" ('ANESTESIANDO'...)


Os 11 ministros do STF reúnem-se em sessão plenária, às 14h desta quarta-feira (3), para tomar uma decisão que pode virar a Câmara de ponta-cabeça. O tribunal dirá se os mandatos eletivos pertencem aos políticos ou aos partidos. Se concluir que os mandatos pertencem aos partidos, colocará sob risco de cassação 45 deputados federais que trocaram de legenda. O terremoto não se restringiria a Brasília. Estima-se que, em todo país, cerca de 200 deputados estaduais e algo como 10 mil vereadores tenham trocado de partido. Todos estariam igualmente sujeitos à perda do mandato. Receosos de uma sentença adversa, partidos que integram o consórcio governista, maiores beneficiários da infidelidade, tramam aprovar, a toque de caixa um projeto de lei anistiando os desertores. A providência é costurada entre quatro paredes. Mas alguns deputados já mencionam a estratégia à luz do dia. Entre eles, Luciano Castro (RR), líder do PR, a legenda que mais inchou na atual legislatura –elegeu 25 deputados e ostenta na Câmara uma bancada de 42. Castro diz que, confirmando-se o revés no STF, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), protelaria a decretação da perda dos mandatos dos infiéis, com a conseqüente posse dos suplentes, até que o Congresso aprovasse uma lei de anistia. Sustenta que os partidos não quedarão inertes diante de uma “interferência” desse porte do Supremo no Legislativo. O tema leva preocupação também ao Palácio do Planalto. Lula receia que o julgamento do tribunal convulsione sua base congressual na Câmara, num instante em que as legendas governistas se preparam para entregar-lhe, em votação de segundo turno, a emenda que prorroga a CPMF até 2011. Nesta terça-feira (2), um auxiliar do presidente disse ao blog que o governo torce para que o STF, caso decida a favor da fidelidade, conclua também que a regra vale apenas para as próximas legislaturas, não para a atual. O rebuliço partidário é provocado por três mandados de segurança. Foram protocolados no STF pelo PSDB, DEM e PPS. Vitimada pela sedução governista, essa trinca de legendas oposicionistas sofreu uma lipoaspiração de 23 deputados. Querem que o tribunal reconheça o seu direito de reaver os mandatos, empossando os suplentes no lugar dos infiéis. O que motivou as ações no Supremo foi a resposta do TSE, expedida em março, a uma consulta formulada pelo DEM. O tribunal eleitoral considerou que os mandatos pertencem aos partidos, não aos políticos. Em ofícios à Arlindo Chinaglia, os partidos de oposição exigiram que fossem empossados os suplentes. Mas o presidente da Câmara entendeu que o posicionamento do TSE não teve o peso de uma sentença. Daí os recursos ao STF. Um detalhe tonifica o desassossego do Planalto e dos partidos que gravitam à sua volta. Antes mesmo do início do julgamento, pelo menos cinco dos 11 ministros do STF pendem pela imposição da fidelidade. Não é pouca coisa. Com mais um voto, a fatura estaria liquidada. De onde vêm os cinco votos? Três dos ministros do STF são também ministros do TSE. E votaram a favor da fidelidade no julgamento de março. São eles: Marco Aurélio Mello, Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso. Outros dois ministros –Celso de Mello e Gilmar Mendes— declararam-se a favor da fidelidade em julgamentos anteriores realizados no próprio Supremo. Confirmando-se o placar pró-fidelidade, os ministros terão de decidir se a regra vale para já ou só para as eleições futuras. Instado pelo STF a se manifestar, o procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza posicionou-se a favor dos políticos. Ele considerou “autoritária” a visão de que os mandatos pertencem aos partidos. E anotou que, caso o entendimento do STF seja diferente do seu, a fidelidade só deveria ser imposta nas próximas eleições. É nesse pedaço de papel que se agarram o Planalto e os partidos governistas.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online. 0310

RENAN CALHEIROS: O ETERNO

Com ajuda de aliados, Renan ganha tempo no Conselho de Ética do Senado

Presidente do colegiado decide adiar por pelo menos um mês a conclusão dos dois processos mais espinhosos. A oposição conseguiu rejeitar a unificação dos processos, mas quem saiu vitorioso ontem da reunião do Conselho de Ética, mais uma vez, foi o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além da protelação, prevaleceu a tática das ameaças, feitas desta vez pelo senador Almeida Lima (PMDB-SE), destacado membro da tropa de choque de Renan, que será relator de um dos três processos que ainda pesam contra ele. Renan ganhou tempo com a decisão do presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), de adiar por pelo menos um mês a conclusão dos dois processos mais espinhosos contra ele: o que trata da compra de duas rádios e um jornal em nome de laranjas e o que se refere à suposta coleta de propina em ministérios comandados por peemedebistas. Quintanilha adotou a medida após recuar da decisão de véspera, de entregar os dois processos a Almeida Lima. O presidente do conselho admite que a conclusão dos processos pode ficar para 2008. Atenderá, com isso, à expectativa da tropa de choque de Renan de esticar as investigações, para esvaziá-las. "Não há garantia nenhuma de que vamos terminar neste ano. Vai depender dos relatores. Se eles pedirem mais prazo, vou conceder", avisou, ao informar que eles têm 30 dias para apresentar os pareceres.
PROTESTOS: O encontro de ontem foi praticamente tomado por protestos contra a indicação de Almeida Lima como relator. Por três horas, o presidente do conselho foi bombardeado. No fim, cedeu, desmembrando os processos e deixando o senador sergipano com uma relatoria. Quintanilha prometeu para hoje a indicação de mais um relator. "Vou fazer uma consulta e ouvir os líderes." O senador Renato Casagrande (PSB-ES) disse que, se fosse ele, não indicaria Almeida Lima. "A decisão expõe o Senado. A dose de remédio foi exagerada e pode se transformar em veneno."O líder do DEM, José Agripino Maia (RN), fez coro. Acusou Quintanilha de ter feito "uma provocação" ao indicar sumariamente Almeida Lima para relatar dois processos. "Para mim, a decisão de vossa excelência soou como uma provocação clara. O desprestígio da instituição em sua medida está sob sua responsabilidade", atacou. Quintanilha reagiu: "A decisão não teve intuito nenhum em provocar ninguém."
SCHINCARIOL: Indicado no dia 16 de agosto como relator da segunda denúncia contra Renan, João Pedro (PT-AM) adiou a apresentação de seu parecer por mais 30 dias. Ele disse que aguarda algumas informações solicitadas.Nessa investigação, Renan é acusado de agir na Receita Federal e no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para diminuir multas impostas à Schincariol, após a empresa ter pago R$ 27 milhões pela fábrica de refrigerantes de seu irmão, o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) - valor maior do que o de mercado. Rosa Costa e Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA. 0310

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Tuma troca DEM por PTB e deve disputar prefeitura. A pescaria do Planalto nas águas turvas do Senado fisgou mais um peixe da oposição. Romeu Tuma (SP) decidiu trocar o oposicionista DEM pelo governista PTB. A mudança abre caminho para que Tuma se candidate à prefeitura de São Paulo, em 2008, e à reeleição para o Senado, em 2010. Tuma foi às lágrimas, na noite desta terça-feira (2), ao comunicar sua decisão aos colegas Marco Maciel (PE) e José Agripino Maia (RN), dois dos principais caciques da tribo dos ‘demos’. Líder do partido, Agripino chegou a pedir um prazo a Tuma. E ele: “Não há mais tempo.” Com isso, a bancada do DEM, foi desbastada de 17 para 15 senadores. Na semana passada, um outro ‘demo’, César Borges (BA), batera em retirada. Abrigara-se no consórcio governista sob o guarda-chuva do PR (legenda que nasceu da fusão do mensaleiro PL com o Prona). 0310
Oscar Maroni deixa a prisão e vai para churrascaria. SÃO PAULO - O polêmico empresário Oscar Maroni Filho, dono do clube Bahamas, deixou a prisão nesta terça-feira, 2, depois de obter um habeas-corpus. Após sair da detenção, o empresário foi comemorar a liberdade em uma churrascaria. Detido desde 14 de agosto, Maroni responde a processo por favorecimento à prostituição, tráfico interno de mulheres, exploração de prostíbulo e formação de quadrilha. Embora o advogado José Thales Solon de Mello tenha orientado Maroni a evitar manifestações ruidosas que compliquem sua defesa, antes mesmo de deixar a detenção seu cliente já convocava uma entrevista coletiva para comentar sua prisão e explicar as estratégias para enfrentar o Ministério Público Estadual no processo. E escolheu como palco o próprio Bahamas, um dos pivôs da briga do empresário com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e com o MP.
''Faltou autoridade na crise aérea''. O brigadeiro José Carlos Pereira, demitido da presidência da Infraero (estatal que administra os aeroportos) em agosto, transformou-se num dos porta-vozes da crise aérea, em parte por suas frases bombásticas. Um exemplo disso foi a comparação da crise aérea com um pepino. "Os pepinos fazem parte da vida, certo? O importante não é o pepino. O importante é saber lidar com o pepino, saber cozinhar o pepino, cortá-lo corretamente." O brigadeiro é filho único de um guerrilheiro basco e de uma enfermeira cearense que, na época da guerra, trabalhava no serviço de atendimento das Forças Armadas. Órfão de mãe, aos 6 anos, e de pai, aos 12, JCarlos, como é conhecido,aprendeu cedo a lidar com situações de crise. Na Força Aérea Brasileira, especializou-se em estratégia de guerra. JCarlos ficou um ano e meio à frente da Infraero.
Campanha da TV digital começa nesta quarta. Nesta quarta-feira (3), os canais abertos da TV brasileira começarão a divulgar a campanha de lançamento da TV digital, novidade prevista para estrear no dia 2 de dezembro em São Paulo. Os filmes da campanha vão usar a família (fictícia) Nascimento para mostrar as vantagens dessa nova tecnologia -- melhor qualidade da imagem e portabilidade, por exemplo. Na primeira parte da campanha, iniciada nesta quarta, a família fala sobre a chegada de uma nova era. Nas outras fases, serão divulgados benefícios como melhor imagem e som, mobilidade, interatividade e portabilidade. A campanha foi elaborada por diversas empresas envolvidas no início das transmissões digitais no Brasil, como emissoras de TV e fabricantes de eletrônicos. A TV Digital será inaugurada oficialmente no Brasil no dia 2 de dezembro. Só poderão ter acesso aos benefícios dessa forma de transmissão gratuita aqueles que comprarem decodificadores ou aparelhos de TV com esses equipamentos embutidos. Os aparelhos conversores (set-top box) de diferentes marcas devem chegar às lojas brasileiras ainda em outubro por cerca de R$ 700, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).
Crescem vendas de biodiesel. A Brasil Ecodiesel anunciou, ontem, que as vendas de biodiesel realizadas pela empresa no terceiro trimestre de 2007 chegaram a 53 mil metros cúbicos, 57,7% mais que o trimestre anterior, quando foram vendidos 34 mil metros cúbicos do biocombustível. (Gazeta Mercantil).

LULA [In:] "EU NÃO BARGANHO" ... (Uééé´!!!???)



Reuniram-se nesta terça-feira no Planalto os líderes e presidentes dos partidos associados ao consórcio governista. Foram surpreendidos com uma decisão de Lula. O presidente informou aos aliados que, doravante, inverterá a máxima que rege os integrantes da ordem dos congressistas franciscanos. Em vez do “é dando que se recebe”, o governo vai se guiar pelo “é recebendo que se dá”. Nas palavras do presidente, o governo não negociará cargos enquanto os partidos que o apóiam não aprovarem a emenda que prorroga a CPMF até 2011. “O presidente adotou o lema do dá-cá-toma-lá”, disse um dos líderes, ao traduzir para o repórter o que considerou o “ponto mais importante” do encontro. O mesmo líder lembrou que foi o próprio governo quem subverteu a lógica que Lula tenta agora restabelecer. Disse que, em negociações com Walfrido dos Mares Guia, coordenador político do Planalto, os partidos haviam sido informados de que não haveria nomeações no meio do processo de votação da CPMF. No entanto, o Planalto abriu uma exceção para o PT. Nomeou para a BR Distribuidora, braço da Petrobras, o petista José Eduardo Dutra (SE). Ao abrir uma janela para o PT, recordou o líder, o Planalto açulou os ânimos de partidos como o PMDB e o PR, que se sentem desatendidos em suas reivindicações. A despeito da inconformidade, não houve um único líder ou presidente partidário que ousasse questionar Lula. Ao contrário. Leões da fisiologia portaram-se no encontro do Planalto como gatinhos mansos. Lula queixou-se da derrubada, no Senado, da medida provisória que criava a Secretaria de Longo Prazo. Valeu-se, como de hábito, de uma imagem futebolística. Disse que o Brasil assemelha-se à Marta, craque da seleção brasileira de futebol feminino. “Quando a Marta estava jogando bem, ela foi parada”, disse. Ou seja, para o presidente, a rebeldia do PMDB do Senado deu meia-trava num governo que jogava bem até então. Depois de morder, o presidente assoprou. Admitiu que o governo tem "50% de responsabilidade" por não ter negociado convenientemente com os senadores a aprovação da medida provisória, que será restabelecida, em parte, por meio de decreto. Lula ouviu durante a reunião uma ponderação do seu líder no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Com o apoio de Valdir Raupp (RO), líder do PMDB, Jucá sugeriu que o presidente receba a bancada de senadores do partido para um jantar. Um pedido que já havia sido formulado por Raupp há quatro meses. Lula recebeu bem a idéia. Deu a entender que vai marcar o jantar. Mas não fixou nenhuma data. Na noite desta terça, o presidente dará de comer, no Alvorada, aos líderes dos partidos que o apóiam na Câmara. Quer certificar-se de que não haverá surpresas no segundo turno da votação da CPMF. Simultaneamente, os senadores do PMDB também jantarão juntos. Marcado inicialmente para o apartamento de Almeida Lima (SE), o repasto foi transferido para a casa de Valdir Raupp. Convidaram-se todos os 19 senadores da legenda. Raupp dá de barato, porém, que alguns deles não comparecerão: os dissidentes Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS), por exemplo. De resto, Raupp parece ter ensarilhado as armas depois da reunião com Lula. O líder do PMDB fala agora em buscar unidade, para evitar novas rebeliões. Escrito por Josias de Souza, Folha Online. Foto Antonio Cruz/ABr. 0310