PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, julho 12, 2010

AVISO ! (aos ''navegantes''...)

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ESTAREMOS AUSENTES E, POR CONSEGUINTE, SEM POSTAGENS NO BLOGUE ATÉ O DIA
26 DE JULHO DE 2010.


Até lá!!!



Prof. Medeiros
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XÔ ESTRESSE [In:] OLÉ !!! (A César o que é de César...)

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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HORA-EXTRA [in:] ''DE MULHER P´RÁ MULHER, MARISA!!!" *

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‘Ex-presidente não tem que se meter no governo’

11 de julho de 2010 | 23h00

Direto da fonte

Por Paula Bonelli

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marisaok

A primeira-dama Marisa Letícia cortou, ela mesma, seus cabelos ao ver o Brasil ser eliminado da Copa.

A derrota do Brasil na Copa do Mundo tirou a primeira-dama Marisa Letícia do sério. Durante momento de tristeza profunda, ela passou a mão na tesoura e cortou os próprios cabelos. Mesmo sendo reconhecida pela família por saber aparar, desta vez ela não acertou. E procurou na segunda-feira passada, Wanderley Nunes. Quis consertar o mal feito que resultou em pontas tortas. Às 16h, a coluna encontrou a mulher do presidente Lula com a manicure Eliane Silva caprichando nas suas unhas, em canto reservado do salão. Acomodada em uma cadeira alta, unhas ganhando a coloração “Salto Alto” (vermelho vibrante da Colorama), Marisa Letícia foi simpática na aproximação da repórter. Suas sobrancelhas já estavam cobertas por leve camada de tintura e seus cabelos molhados esperavam as novas mechas loiras e corte.

Em clima descontraído, Nunes, seu cabeleireiro há oito anos, chega depois da primeira-dama e logo observa: “Dona Mariiiiisa, eu estava te vendo de longe e achei a senhora parecida com o Rod Stewart“. Gargalhadas gerais. Ao lado da dupla, a fiel nora Marlene Araújo, casada com Sandro, acompanha os trabalhos de Wanderley com atenção. É para ela que a sogra reclama em tom de brincadeira: “Aí, Marlene, ele não para de cortar. Cuidado, Wanderley, menos, senão meu cabelo vai enrolar”. Com a segurança de quem sabe o que está fazendo, o hairstylist responde: “Pelo amor de Deus, dona Marisa, se comporte. Não posso deixar nenhuma ponta”. Novas risadas.

Sem se incomodar com as tiras de papel alumínio na cabeça, que aceleram o processo de coloração, a primeira-dama aproveitou para se atualizar sobre os preparativos do leilão que ambos organizam em prol da favela de Paraisópolis, dia 16 de agosto, no Buddha Bar. Essa seria a primeira grande recepção do novo restaurante do cabeleireiro, o Café Barbeiro, mas um imprevisto no contrato adiou a inauguração. “A Gisele Bündchen doou um vestido. O Carlos Slim prometeu mandar alguma coisa e comprar também. E o Jay Milder dará um quadro de US$ 250 mil”, explica Nunes, entusiasmado.

Cabelos já coloridos e arrumados, dona Marisa passa para outra sala, onde se maquia: preparação para sessão de fotos feitas pelo próprio dono do estúdio de beleza. As imagens vão ajudar a divulgar o leilão.

Ao entrar em um provador de roupas e experimentar blusa com laço, de Glória Coelho, e colar com graúdas bolas de cristal, dona Marisa não se sente confortável com as peças. Faz e desfaz o laço e pergunta: “Tá bom? O que vocês acham?”. Em coro, os pouquíssimos espectadores elogiam: “Está lindo, superchique”. Ela não se convence e sentencia: “Muito perua. Fica bom nos outros, mas não em mim”. Volta ao provador e experimenta outra camisa da mesma grife. “Agora melhorou, combina mais comigo.” É fato que nos oito anos vivendo ao lado do comandante político do País, Marisa Letícia mantém postura discreta, característica que se repete em sua fala: baixa, pausada e comedida. Foi em meio à tarde de beleza que ela concedeu rara entrevista à coluna.

Já estão em clima de despedida no Palácio? Não, de jeito nenhum. Vamos reinaugurar o Palácio do Planalto agora. Está clima de entrada em palácio novo. Tem mais seis meses de trabalho, ainda muita coisa por fazer.

Depois do mandato de Lula, pretende descansar? Por que descansar? A nossa luta continua. Tem que montar escritório, nós vamos ter que continuar trabalhando.

Vai fazer festa de despedida? Vou fazer a festa que faço todo ano para funcionários. Sempre um sábado antes do Natal. Daí passo o Natal com meus filhos e eles vão para Brasília ou a gente vem para cá. Não estou pensando em despedida, não, depois já vem o fim do ano…

Já decidiu onde vai morar? São Bernardo, Brasília, NY…? Em São Bernardo. Estou indo para a minha casa dia 1º de janeiro. Depois, não sei no que vai dar. Se eu morar longe, vou ter que levar o Wanderley (cabeleireiro) e a Rosa (assistente) (risos). Não gosto muito de Brasília para morar. E outra, acho que ex-presidente não tem que se meter no governo que está começando. Tem que fazer outra coisa. Montar instituto, arrumar o trabalho dele, viver aqui em São Paulo comigo.

Como a senhora vê a parcela da população que não quer que Lula deixe o governo? Mas já venceu, não dá pra mudar a lei. A gente vive numa democracia, se não a gente vai ficar que nem esses outros países em que a mesma pessoa fica 20, 30 anos (no poder) e nunca quer mudar.

E o que acha de Brasília? Eu gosto do clima de lá. A moradia fica perto do serviço. Não tem esse trânsito. O que acontece é que eu sou nascida aqui e é onde tenho toda a minha estrutura.

Sobre São Paulo, sente falta dos serviços daqui? Sinto, mas não muito porque eu venho para cá ou para o Rio cortar com o Wanderley ou ele vai para Brasília. Mas sinto mesmo falta dos meus filhos, netos. Tenho uma nora que está grávida, a Renata, mulher do Fábio. Com sete meses ela nem pode mais viajar. E não gosto de shopping center, sou mais de ver um filme em casa. Com o tipo de vida que a gente leva, quase não dá para sair.

O presidente também gosta de ver filme em casa? Gosta.

Qual foi o último que viram? Ah, faz tanto tempo que eu nem lembro.

O que achou do filme Lula, o Filho do Brasil? Gostei. Mas eu não tive muito tempo para ver, só vi aquele dia lá (na pré-estreia para convidados), mas sempre tinha alguém conversando, puxando papo. Ganhei a fita, mas ainda não consegui assistir direito.

A senhora acha que Lula deu certo no governo? Ele dá sempre certo. O Lula foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos duas vezes. Presidente do PT duas vezes e agora presidente do Brasil duas vezes. A gente sabe que a nossa vida é isso, é passagem. Agora acabou o nosso tempo. É pegar uns dias para dar uma descansada e começar a trabalhar de novo. E deixar o governo andar. Tenho certeza que vamos ganhar, então vamos deixar a Dilma trabalhar sem se meter muito. Lula volta para o partido dele e é o que ele está fazendo, todo mundo sabe. Ele mesmo fala isso. O povo tá bem feliz, a maioria conseguiu comprar casa, carro.

A senhora é uma primeira-dama discreta, né? Nada contra quem não é. Mas eu sempre falo que primeira-dama não é cargo. Não fui eleita para nada, eu não sou candidata a nada. Peguei esse cargo por causa do meu marido, mas não sou remunerada, não sou nada, sou apenas mulher ou companheira, igual ele fala. Eu faço a parte que gosto. Trabalho com crianças, sou madrinha ali, madrinha aqui. Por que primeira-dama tem que assumir o social? Tem primeira-dama que não tem vocação e acaba trabalhando numa área que nem é dela. Este não é o meu caso, porque faço trabalho social desde novinha.

Para isso serve o Ministério do Desenvolvimento Social? Sim, por isso foi criado o ministério social, que agora está com a Márcia Lopes. Eu acho que eles têm que ter essa responsabilidade, ser pagos e trabalhar direitinho como ministro. O ministério comanda e não fica sobrando para primeira-dama. Ela pode ajudar no social, claro, e em qualquer área: saúde, educação, como voluntária.

Vai participar da campanha da Dilma também? Vou, com certeza.

Pretende participar de caminhada política? Vou. É o que eu mais gosto de fazer. Agora o Lula vai começar a fazer campanha, vai vir mais para São Paulo.

A senhora emagreceu. Está fazendo dieta? Emagreci, sim. Eu pesava 62 quilos e agora estou com 57. Fechei a boca e parei de comer carboidrato. Agora o Lula fica viajando de um lado para o outro e acabou engordando um pouco.

Gostou do novo corte de cabelo da Dilma? Está melhor do que estava. Eu gostei. Mas cabelo de mulher é tão difícil, né? Acho que ela está bonita agora, está se arrumando, se pintando.

Por que a senhora resolveu cortar seu cabelo? Fiquei nervosa porque a seleção perdeu e cortei.

O que achou da eliminação da seleção brasileira? Eu fiquei muito triste e o Lula também. A gente não esperava, mas na próxima a gente ganha, se Deus quiser. E com mais gostinho, em casa, na nossa língua. Só tem que torcer para viver até lá (risos). Tem mesmo.

Ficou com pena do Dunga? Fiquei, sim. Ele tem história, foi um grande jogador.

O que o presidente disse quando a seleção perdeu? Sabe que não deu tempo de falar com ele. Eu vim para SP, ele viajou. Mas fica todo mundo triste, não dá nem vontade de falar, né? Até no avião estava todo mundo triste. Também, a gente só quer ganhar, né? Nunca perder. Também tem que perder para o outro ganhar… Só quer ganhar, ganhar.

A senhora gosta de ser a primeira-dama do Brasil? Não. Eu gosto de ser Marisa.

Por Paula Bonelli

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http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/ex-presidente-nao-tem-que-se-meter-no-governo/

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(*) ''slogan'' de um conhecido ''comercial''/publicidade.

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ELEIÇÕES 2O1O [In:] HÉLIO BICUDO. ''VERDADES VERDADEIRAS!"

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''Lula quer Dilma no poder para seguir mandando'', diz fundador do PT

Hélio Bicudo Ex-deputado federal e vice-prefeito de SP na gestão petista



Adriana Carranca -
O Estado de S.Paulo


Fundador do PT, deputado federal pelo partido, vice-prefeito de São Paulo na gestão Marta Suplicy, candidato ao Senado e a vice de Luiz Inácio Lula da Silva na disputa ao governo paulista, o advogado Helio Bicudo apoia publicamente a candidata do PV à Presidência, Marina da Silva, nas eleições desse ano. "Lula quer Dilma Rousseff no poder para continuar mandando no País", dispara, sobre a candidata petista.

Afastado do PT desde o escândalo do mensalão, em 2005, o jurista classifica o governo de "autoritário", acusa o presidente Lula de "mirar mais no poder pessoal do que nos objetivos do partido", diz que o Congresso e o Judiciário estão desmoralizados e defende a alternância de poder como indispensável ao estado democrático. "José Serra (PSDB) é um homem competente, mas Marina Silva expressa de forma melhor o ideário de um Brasil igual para todos."

Aos 88 anos, à frente da Fundação Interamericana de Direitos Humanos, Bicudo tem página no Facebook e escreve de próprio punho as notas que publica no Twitter, onde tem 618 seguidores. Nesta entrevista, o jurista fala da mágoa com o partido que ajudou a criar e onde militou por 25 anos. E diz por que, embora ligado aos movimentos sociais da Igreja Católica, seu voto irá para a candidata evangélica.

Marina Silva. "Conheci a Marina como senadora, quando nós organizamos um tribunal para julgar o massacre em Eldorado dos Carajás, no Pará. Ela deu um voto que realmente me emocionou. Mais tarde, num segundo tribunal da terra, em Curitiba, mais uma vez mostrou seu compromisso com os mais pobres. O fato de ser evangélica não muda em nada o meu apoio. Ter uma religião é um caminho importante no traçado da nossa vida. Sou católico praticante e tenho colhido bons frutos dessa fé. Mas, cada um deve encontrar seu credo.

Acho José Serra um homem competente. Plínio (Arruda Sampaio, candidato pelo Psol) é meu amigo e um homem de grande valor, que deixa tudo de lado para atender ao interesse público. Mas, Marina Silva expressa o ideário de um país onde todos são iguais, comprometido com os direitos humanos, não só relacionados à pessoa, mas ao meio ambiente."

Reforma Agrária. "Sou contra a criminalização dos movimentos sociais. Posso estar enganado, mas para mim o MST é o único movimento de massas ainda válido. A gente não sabe até que ponto eles estão envolvidos com o governo federal, mas criminalizar um movimento popular é ir na contramão dos direitos humanos. E acho que Marina não faria isso. Hoje, o MST sabe que não é com a invasão de terras que vão conseguir a reforma agrária, mas com a industrialização do que eles produzem nos assentamentos. E Marina é a pessoa certa para uma política agrária eficiente."

Partido dos Trabalhadores. "Não estou no PT desde 2005. Retirei a filiação porque entendi que o PT não cumpria mais o seu ideário. O que primeiro me advertiu sobre a mudança do partido foi a carta aos brasileiros (documento assinado durante a campanha presidencial de 2002) em que o Lula entregava-se ao neoliberalismo. Veio o mensalão, amoral e antiético. É um equívoco achar que não se pode governar com a minoria, porque Lula podia pressionar o Congresso com o povo. Como diz que não sabia? Lula manda no PT. Esse é um problema. Numa democracia, ninguém pode mandar num partido, se não a sua base. Mas, no Brasil, os partidos têm direção e não base. Ao pedir desligamento do PT, sequer recebi resposta. Ajudei o partido até o fim! Não conta?"

Lula. "É autoritário. Mira mais o poder pessoal do que os objetivos do PT. Me afastei dele. O eixo desse afastamento foi a sindicância interna feita por mim no PT, que enquadrava Roberto Teixeira, compadre de Lula e ele não perdoa ninguém."

Ficha Limpa. "É uma vergonha. A Constituição diz que se deve olhar a vida pregressa do candidato. Mas, a lei resumiu isso a um processo criminal. Vamos continuar tendo bandidos na política. Veja os envolvidos no mensalão. Foram denunciados pelo Procurador-Geral da República. Mas, pela lei, poderiam candidatar-se. E duas decisões dos Ministros do Supremo Tribunal Eleitoral já como a lei será interpretada. Ou seja, não será aplicada. Quando um Presidente da República nomeia 9 Ministros do STF, não há como garantir independência. Nenhum dos planos de governo, aliás, contempla o acesso à Justiça."
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COPA DO MUNDO 2010 [In:] ESPANHA. CAMPEÃ!!!

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12/07/2010 - 07h10

Copa do 1 a 0 consagra a Espanha, "rainha" do placar



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olha de São Paulo

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Nenhum placar foi tão comum na Copa-2010 quanto o 1 a 0, e nenhum time venceu tanto pelo resultado mais magro quanto a Espanha. Ou seja, a nova campeã mundial foi a "cara" da competição que ela venceu.

Dos 64 jogos do torneio jogado na África do Sul, 17 terminaram com somente um gol marcado. O número representa mais de um quarto do total (26,6%). O segundo placar mais comum foi o 2 a 1 (11 vezes).


Somente a Copa-1990, a de pior média de gols da história, teve mais partidas com placar mínimo. Naquela ocasião, na Itália, 26,9% dos confontos terminaram com o 1 a 0 no marcador.

O Mundial-2010, aliás, só teve artilharia mais pesada do que a competição italiana. Em 1990, foram registrados 2,21 gols por partida. Nesta Copa, a média foi de 2,26.

A campeã tem uma considerável parcela de culpa pela baixa média de gols. A Espanha é a vencedora de Mundial que menos gols fez em uma campanha vitoriosa. Foram oito gols em sete jogos, apenas 1,14 por jogo.

Das seis vitórias espanholas na África do Sul, quatro foram pelo placar mínimo (todas na fase de mata-matas). Na primeira fase, a nova campeã mundial perdeu um jogo por 1 a 0 (para a Suíça, na estreia).

http://www.folha.uol.com.br/
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

12 de julho de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Estado taxa fretados, e tarifa pode ter aumento

Medida inclui a renovação da frota e afeta São Paulo, Campinas e Santos

Duas medidas do governo estadual impõem mais custos a empresas que fazem o transporte fretado de passageiros nas regiões metropolitanas. Despesas dos usuários devem aumentar, relata José Benedito da Silva.

As resoluções, tomadas neste mês pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, incluem a renovação compulsória de parte da frota, além da criação de uma taxa mensal por veículo.

Nos próximos três anos, empresas que atuam nas regiões de São Paulo, Campinas e Baixada Santista terão que tirar de circulação veículos com mais de 15 anos – 25% da frota até 2013.

A taxa mensal será de "remuneração de serviços de gerenciamento". Segundo as empresas, o pagamento significa despesa anual de R$ 600 por ônibus fretado. Antes, gastos equivalentes eram de R$ 200. (Págs. 1 e C1)

TCU cobra verba de bolsista que ficou no exterior

Desde 2008, 48 ex-alunos brasileiros de cursos no exterior foram condenados pelo TCU a devolver R$ 19,6 milhões aos cofres públicos.

Beneficiados com verbas federais, eles não cumpriram o acordo de voltar ao país após receberem o diploma. O prejuízo acumulado com ex-bolsistas supera R$ 100 milhões. (Págs. 1 e A14)

Representante de Niemeyer critica obra do Planalto (Págs. 1 e A8)

Ricardo Young: É desastrosa a reforma do Código Florestal

De forma açodada, um grupo de congressistas em fim de mandato propôs uma reforma desastrosa no Código Florestal, afinada com o que há de mais atrasado na gestão do território rural.

A proposta praticamente revoga a legislação brasileira de combate às mudanças climáticas. (Págs. 1 e A2)

Ricardo Young passa a escrever às segundas-feiras na Folha.

Editoriais

Leia "Desindustrialização", sobre a perda de peso do setor de manufaturados; e "A lei do lixo", acerca da Política Nacional de Resíduos Sólidos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: País quer pagar ONU para reaver US$ 3 bi

Para agilizar a repatriação de recurso enviado ilegalmente ao exterior, novo secretário de Justiça propõe doar parte às Nações Unidas

Com o objetivo de acelerar a repatriação de US$ 3 bilhões bloqueados em paraísos fiscais, o Brasil quer ser o primeiro país a doar para as Nações Unidas parte dos ativos recuperados. O dinheiro é resultado de práticas de corrupção, sonegação e narcotráfico. A proposta é do novo secretário nacional de Justiça, Pedro Vieira Abramovay. "A gente quer ser o primeiro país a fazer isso para que a ONU se torne um agente de convencimento e o dinheiro volte mais rápido ao Brasil." Abramovay ocupa o cargo em substituição ao delegado Romeu Tuma Júnior, exonerado após uma série de reportagens do Estado, que revelou seu envolvimento com Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li - suspeito de integrar a máfia chinesa. (Págs. 1 e Nacional A4)

US$ 2,6 milhões foram repatriados em sete anos

Plano oficial incentiva o fumo

Formulado pela Câmara Setorial do Tabaco, ligada ao Ministério da Agricultura, documento sugere a adoção de ações que contrariam acordo assinado pelo Brasil com medidas para reduzir e prevenir o tabagismo. O plano prevê captação de recursos para desenvolvimento do fumo e criação de linhas de crédito para o setor. Também sugere a redução de impostos na fabricação de charutos e o retorno dos maços de 10 cigarros. (Págs. 1 e Vida A12)

Plataformas em mãos estrangeiras

Lula criticou o volume de encomendas feitas fora do País, mas a indústria naval ainda depende de compras no exterior. Novas plataformas têm só casco nacional. (Págs. 1 e Economia B1)

Direto da Fonte: "Gosto de ser Marisa"

Em entrevista exclusiva, a primeira-dama diz que ex-presidente não tem de se meter no governo e imagina como será a vida a partir de 2011. (Págs. 1 e D2)

Polícia deve acarear os primos de Bruno (Págs. 1 e Cidades C3)

Ben Sangari: O futuro da educação

O Brasil já deu a largada para lançar a educação a patamares desejáveis no século 21. Agora necessitará de uma política consistente e sustentável. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Pedro Doria: A campanha está na rede

Os candidatos já têm suas estruturas de mídias sociais. O que não há é gente escrevendo nos blogs e no Twitter. É muita torcida e pouca informação. (Págs. 1 e Link L7)

Notas & Informações: Recorde de contratação

Ao inflar a folha de pagamento, o governo reduz sua capacidade já exígua de investimentos. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Ações brasileiras serão negociadas em Hong Kong

Em janeiro de 2012, as companhias brasileiras listadas da BM&FBovespa poderão também ter suas ações negociadas na Bolsa de Hong Kong, e vice-versa. Desde o mês passado, as bolsas brasileira e asiática trabalham conjuntamente para criar "dois centros de liquidez simultânea", conforme o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto.

O objetivo é a listagem efetiva das companhias e não a negociação dos papéis por meio de recibos. Portanto, segundo Pinto, não serão BDRs (recibos brasileiros) das empresas listadas em Hong Kong, mas as próprias ações. (Págs. 1 e D4)

CEOs não vão às assembleias de acionistas

A maioria dos dirigentes das companhias abertas evita os acionistas e esse é um dado relevante a mais para explicar a insignificante presença de investidores nas assembleias de empresas. Em pesquisa entre as 20 empresas mais e menos representativas da Bovespa (com fatia de 3% e 0,5%, respectivamente, no Ibovespa), só 35% dos CEOs compareceram, constatou Renato Chaves, coordenador da Comissão Gestora de Cartas Diretrizes do IBGC. "No máximo encontrará um advogado pago pela empresa, que promove uma assembleia apenas para cumprir as formalidades", diz. Há exceções. Em companhias como Itaúsa, BRFoods, Petrobras, Natura e Embraer, os principais executivos vão aos encontros e respondem aos questionamentos. (Págs. 1 e D1)

Foto legenda: Vencedor

Nelson Mandela foi aclamado ontem, em Johanesburgo, antes do jogo que deu à Espanha o título mundial de futebol por ganhar da Holanda, de um a zero. O fim da Copa reacende dúvidas sobre os efeitos da vitória em torneios esportivos mundiais sobre a economia do país campeão. (Págs. 1 e A9)

J&J se remodela e busca o varejo de menor porte

Um ano depois depois de ter reestruturado seu modelo comercial, a Johnson & Johnson começa a colher os primeiros resultados positivos. Um dos pontos principais da mudança foi a "divisão" do mercado brasileiro em unidades de negócio, com autonomia para se adequar a estas regiões. "O Brasil é grande, os consumidores são muito diferentes, bem como as suas necessidades e a forma de alcançar os mercados. Agora podemos trabalhar as festas de São João no Nordeste, por exemplo", afirmou o diretor de vendas da divisão de consumo, Carlos Siqueira. A empresa quer ampliar a atuação no país - onde faturou R$ 3,5 bilhões no ano passado - por meio do varejo de menor porte. Além disso, tem centrado esforços nos segmentos de beleza e medicamentos sem prescrição médica. (Págs. 1 e B1)

Escândalos esquentam eleição para deputado estadual no PR

Eleição de deputados estaduais raramente costumam despertar emoções, mas no Paraná este ano é diferente. Milhares de pessoas já foram às ruas para protestar contra escândalos na Assembleia do Estado, alvo de investigação do Ministério Público, que calcula que o desvio de recursos pode chegar a R$ 100 milhões. Deputados estaduais paranaenses estão sendo investigados pela contratação de funcionários fantasmas por meio de diários avulsos e outras irregularidades.

Mesmo assim, 47 dos 54 deputados estaduais devem disputar a reeleição. "Foi uma crise importante e histórica, porque boa parte da população passou a saber como a Assembleia funciona. Nada será como antes", diz o cientista político Ricardo Costa Oliveira, da Universidade Federal do Paraná. (Págs. 1 e A7)

Angolanos se inspiram na advocacia brasileira

Os advogados angolanos estão se espelhando nos colegas do Brasil. Depois de uma longa guerra civil, que terminou oficialmente em 2002, a Angola tenta construir uma advocacia privada inspirada no modelo brasileiro. A Ordem dos Advogados de Angola (OAA), que surgiu há pouco mais de dez anos, está levando profissionais para ministrar cursos e ajudar os advogados angolanos a se especializar. Hoje, todos fazem um pouco de tudo.

Com a reconstrução do país e a chegada de multinacionais, a demanda por serviços de advocacia cresceu. Mas não há pessoal suficiente. Com isso, escritórios brasileiros passaram a se associar aos angolanos. O mercado local tem apenas 1.250 advogados e cerca de 50 bancas. Em diversas províncias do país, não há um só advogado. (Págs. 1 e E1)

Destino de grandes fusões ficou incerto após o Senado adiar votação sobre Cade (Págs. 1 e A2)

Aluguel comercial retoma patamar pré-crise (Págs. 1 e B8)

Vendas menos aquecidas

As vendas do comércio varejista passaram por um processo de acomodação do crescimento do consumo em junho. A Copa do Mundo estimulou alguns setores e desaqueceu outros. (Págs. 1 e A3)

Rio quer melhorar gestão

O Estado do Rio está desburocratizando a administração de pessoal e orçamentária. E vai contratar, até 2014, 500 funcionários especializados em gestão. (Págs. 1 e A4)

Previdência sem reforma

Lula terminará o mandato sem concluir a reforma previdenciária. O projeto que cria previdência complementar para funcionários públicos não será votado este ano. (Págs. 1 e A6)

Nova âncora

Os países ricos precisam enfrentar os desequilíbrios fiscais e criar uma âncora de confiança de longo prazo para resolver o impasse atual, defende o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga. (Págs. 1 e A12)

Eleições com sigilo

A preocupação com o vazamento de informações durante a campanha eleitoral elevou o interesse por softwares de criptografia para celulares. (Págs. 1 e B3)

Expansão da Picadilly

A fabricante de calçados Picadilly entra no segmento-infanto-juvenil com a expectativa de que suas vendas representem 15% em dois anos. A empresa vai abrir sua primeira loja nos EUA. (Págs. 1 e B4)

Pesquisa brasileira

O laboratório fitoterápico pernambucano Hebron, fundado e dirigido por Josimar da Silva, tenta desenvolver o primeiro antibiótico brasileiro. (Págs. 1 e B6)

Inovação no agronegócio

Um quarto das 77 propostas aprovadas pelo Senai de apoio a projetos de inovação vieram do setor de alimentos e bebidas. Em seu sexto ano, o programa recebeu 336 projetos de 18 Estados. (Págs. 1 e B12)

Disputa entre bancos

Com as mudanças nas regras para cartões, os grandes bancos apostam na oferta de pacotes que ajudam na gestão de caixa de varejistas. (Págs. 1 e C1)

BID em parceria com BNDES

O presidente do BID, Luís Alberto Moreno, estabeleceu como prioridade firmar parcerias com o BNDES para financiar obras na América do Sul. (Págs. 1 e C3)

Ideias

Sergio Leo

Não é apenas a Argentina o grande obstáculo para a derrubada de barreiras na negociação de acordos comerciais. (Págs. 1 e A2)
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RADIOBRAS.