PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, maio 06, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] " NADA SEI DESSA VIDA "!!!











"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

JORNAL DO BRASIL

Trânsito melhora sem caminhões


-O início da proibição de tráfego de caminhões no horário de rush aumentou em 20% a mobilidade nas ruas da Zona Sul e do Centro, segundo a prefeitura. Muitos caminhoneiros ignoravam a medida e viram-se surpreendidos: de manhã, 177 foram multados e 200 ficaram retidos nas barreiras da Guarda Municipal - a principal, na Avenida Francisco Bicalho, virou parada de veículos de carga. Entre os transportadores, há temor de desemprego e de desabastecimento. Distribuidores de bebidas conseguiram liminar liberando a passagem. (Págs. 1, Cidade A10 e A11 e Editorial A8)


- A promoção do Brasil a grau de investimento beneficiará a população com a concessão de crédito mais barato, ao atrair "capital de qualidade" para o país, na definição do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Trará ainda investimentos de longo prazo, como os negócios imobiliários. O economista José Carlos de Assis, porém, considera que o novo nível é um seguro para o capital especulativo. A Bolsa de Valores bateu novo recorde - atingiu a marca inédita de 70.174,88 pontos, com alta de 1,17%. (Págs. 1 e Economia A17)

FOLHA DE SÃO PAULO

Ciclone em Mianmar mata ao menos 10 mil


-Informações da TV estatal de Mianmar indicam que o ciclone Nargis matou 10 mil pessoas em apenas uma das regiões atingidas no país. Antes, a junta militar que controla Mianmar anunciara que o total de mortos tinha passado de 351 a 3.934. Estima-se que haja cerca de 3.000 desaparecidos. A contagem avançou rapidamente porque o governo chegou às áreas mais atingidas pelos ventos de até 190 km/h. Algumas vilas tiveram 95% das casas destruídas, disse a Cruz Vermelha. A escala do desastre levou a um raro "sim" dos generais que comandam Mianmar para a ajuda internacional, rejeitada de, 2004 quando o tsunami no oceano Índico atingiu a região. O país, situado no sul da Ásia, lidera as exportações de arroz. No poder desde 1962, a junta militar manteve marcado para este sábado um referendo sobre a nova Constituição. A votação foi negociada com as Nações Unidas após a repressão, no ano passado, de protestos liderados por monges. (págs. 1 e A11)

O ESTADO DE SÃO PAULO

10 índios são baleados em reserva de Roraima


-Dez índios foram feridos a bala ontem na reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. Eles participavam de invasão da Fazenda Depósito, de Paulo César Quartiero, que também é prefeito do município de Pacaraima. A região concentra os conflitos pela posse do 1,7 milhão de hectares da reserva. Às 5 horas, um grupo de 103 indígenas iniciou a ocupação de uma parte da fazenda afastada da sede. Em pouco tempo, construíram quatro malocas com palha e madeira. Dois funcionários de Quartiero chegaram ao local com motos e ordenaram a saída dos índios.


Diante da negativa, foram embora e retornaram com mais quatro empregados, em três motos e uma caminhonete. A partir daí há duas versões: segundo Júlio Macuxi, coordenador de Programas do Conselho Indígena de Roraima, os funcionários "já chegaram atirando, sem dar chance de defesa às vitimas". Já os empregados disseram que foram atacados com flechas quando tentaram retirar os índios, por isso reagiram. A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o caso.


Justiça: O governo de Roraima protocola hoje no Supremo Tribunal Federal medida cautelar contra a demarcação da reserva. Há pouco menos de um mês, a Corte suspendeu a retirada dos não-índios da área. (Págs. 1 e A4)

O GLOBO

Escândalo no BNDES pode envolver mais 10 prefeituras


-O Ministério Público Federal tem indícios do envolvimento de outras dez prefeituras paulistas, além da de Praia Grande, e de funcionários do BNDES no esquema de cobrança de propinas para liberação de empréstimos do banco. A denúncia contra o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, já foi enviada para o STF, porque ele, como deputado federal, tem direito a foro privilegiado. Segundo a procuradora da República Adriana Scordamaglia, há evidências contra outros políticos e "pessoas importantes". O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), decide hoje se envia pedido de investigação de Paulinho à Corregedoria da Casa. Também hoje a direção do PDT se reúne para cobrar explicações do deputado, que, em nota da Força Sindical, se disse vítima de perseguição política, mas não explicou as denúncias de recebimento de propina por dinheiro supostamente desviado do BNDES. (Págs. 1, 3 a 5)


- Depois dos elogios a Geisel e Médici, o presidente Lula recorreu ontem a um bordão do regime militar para comemorar o grau de investimento dado por uma agência de classificação de risco na semana passada. Em Teresina, ele repetiu que "Ninguém segura este país". A Bolsa de Valores de São Paulo teve alta de 1,17%, fechando pela primeira vez acima dos 70 mil pontos. (Págs. 1 e 21)

GAZETA MERCANTIL

Greve dos auditores causa prejuízos de R$ 60 bilhões


-O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, endureceu o tom contra a greve dos auditores fiscais da Receita Federal e encerrou as negociações. Para o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), a greve continua por tempo indeterminado. Na avaliação do secretário-geral da Unafisco, Rogério Calil, o prejuízo com a greve deve ser semelhante ou superar o de 2006, que acarretou perdas diárias de R$ 120 milhões. Por esse cálculo, o movimento atual, que dura 50 dias, já causou perdas de R$ 60 bilhões.


A paralisação tem dificultado o recebimento de insumos e começa a afetar as exportações de empresas de autopeças. A Delphi, fabricante de baterias, montou um comitê para monitorar 24 horas por dia os portos e aeroportos para atenuar os problemas. A Associação Brasileira de Transportes Internacionais estima em 1,8 mil o número de caminhões parados nas fronteiras dos países do Mercosul. (Págs. 1, A6 e A7)


- Opinião - Augusto Nunes: De bem com a vida, o presidente Lula deu de retribuir a generosidade da Divina Providência com a absolvição de alguns delinqüentes companheiros. (Págs. 1 e A9)

CORREIO BRAZILIENSE

CGU FARÁ DEVASSA NAS CONTAS DA UnB


-A pedido do atual reitor, auditores da Controladoria-Geral da União vão vasculhar desde setores internos até a contabilidade de fundações ligadas à Universidade de Brasília. Um dos alvos será a Finatec, pivô da escandalosa decoração de R$ 470 mil em apartamento funcional da reitoria que culminou com a queda de Timothy Mulholland. (Págs. 1 e 27)


- Escutas mostram que segurança de boate ligou para o deputado tentando avisar que a Polícia Federal faria ação contra sindicalistas. Investigação também aponta para envolvimento de funcionários do BNDES no esquema de desvio de recursos dos financiamentos concedidos a prefeituras. (Págs. 1, Tema do Dia, 2 e 3)

http://www.radiobras.gov.br/sinopses.htm

GOVERNO LULA, BANCO CENTRAL, DÓLARES: "LUCROS"

Lula: IOF pode subir para frear dólar especulativo

Lula falou ao jornal noturno da TV Cultura. A entrevista foi ao ar na noite desta segunda-feira (5). Perguntou-se a ele se não receia que o Brasil seja inundado por uma torrente de dólares, depois de ter sido reconhecido como um porto seguro para investidores externos.



E o presidente: “Primeiro, eu quero que entrem todos os dólares do mundo dentro do Brasil. Segundo, eu acho que nós temos que ter mecanismos para não misturar o dólar que entra para o setor produtivo, para construir uma fábrica, para gerar emprego, com o dólar que vem para especulação.”



Em seguida, Lula admitiu algo que seus ministros econômicos vêm evitando debater em público. Disse que, para frear a entrada dos dólares que vêm ao Brasil só para beliscar os juros e ir embora, o governo pode recorrer ao aumento de imposto.



“Nós já criamos o IOF de 1,5% para tentar impedir” o investimento especulativo”, disse o presidente. “Se for preciso cria-se mais [IOF]. O Conselho Monetário Nacional saberá o momento adequado de discutir isso.”



O presidente revelou certa apreensão com o comportamento das exportações brasileiras, cujo desempenho vem sendo corroído pela valorização do real frente ao dólar. “Nós temos que ter uma preocupação com as nossas exportações porque o Brasil não quer construir déficit de contas correntes mais.”



Qual é o remédio? “No dia 12 [de maio] nós vamos ao Rio de Janeiro, na sede do BNDES, lançar uma proposta de política industrial para o Brasil, que tem política de inovação tecnológica, que tem política de incentivo às exportações, que tem política de desoneração [tributária]. Acho que é o mais importante movimento para o desenvolvimento industrial do Brasil que aconteceu nesses últimos 50 anos no Brasil.”



A entrevista durou 25min e 17s. Pode-se assistir à íntegra pressionando aqui. Para aqueles que não dispõem de tempo, vai abaixo um extrato do essencial:



Grau de investimento: “Temos que ter uma euforia comedida, porque o jogo tem muito tempo pela frente. [...] Vai levar algum tempo ainda pra gente estar consolidado como uma grande nação e uma grande economia [...]. O que é que eu digo para os meus ministros? Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém [...]. É importante a gente continuar com a mesma preocupação de que o Brasil é um país em construção.”



Gastos públicos: “Não gastamos muito porque não temos muito. Mas a verdade é que há muito sofisma sobre a questão do Estado brasileiro. Houve um tempo em que esse Estado passou oito anos sem dar reajuste para o servidor público e não melhorou a vida do Estado [...].O importante não é discutir se o Estado custa muito ou custa pouco. O que é importante é a gente discutir a qualidade dos serviços que o Estado presta ao contribuinte brasileiro. E nós não prestamos um bom atendimento. É preciso que a gente preste um bom serviço. E, para isso, nós precisamos fazer as reparações nas categorias profissionais que trabalham no Estado.”



PAC: [...] Digo sempre que o último grande investimento em infra-estrutura foi feito no governo Geisel. Naquele tempo, a gente não tinha reservas, não tinha dólar. A gente foi obrigado a tomar petrodólares emprestado, porque estava muito barato. Depois, viramos vitimas dele. Os juros aumentaram e estávamos com uma dívida externa impagável [...]. Hoje, nós estamos em situação altamente confortável. Primeiro, porque nós temos quase US$ 200 bilhões de reservas. Segundo, porque estamos fazendo o PAC com recursos do governo e com recursos das empresas. São R$ 504 bilhões, mais de US$ 270 bilhões [...]. Quando o Estado arrecada um pouco mais, tem fôlego para fazer aquilo que outros governos não tiveram condições de fazer [...]. Por isso disse no último dia 30 [de abril], em Alagoas que espero que depois que eu deixar presidência da Republica nunca mais o Brasil eleja um presidente que não tenha sorte.”



Greves no setor público: “Tem uma decisão da Suprema Corte de que deve descontar os dias dos servidores que fizerem greve. Ora, meu deus do céu! Eu, primeiro, defendo a liberdade e autonomia sindical. Segundo, eu defendo o direito de greve. Mas as centrais precisam entender que eu ganho um salário pelo dia que eu trabalho. Se eu não trabalho, quero ficar em greve 30 dias, 20 dias, 40 dias, 50 dias e eu pago o salário, isso não é greve, é férias. Então, a ordem que o Ministério do Planejamento tem é descontar os dias das pessoas que estão em greve [...]. Não trabalhou, não ganha [...]. Não queremos que o servidor seja tratado também, na relação com o Estado, como se fosse de segunda categoria. Eles têm direito de fazer a negociação coletiva, sentar na mesa. Têm até o direito de fazer greve. Como eu tinha quando era metalúrgico. Agora, a greve tem um custo. Qual é o custo? É não receber o dia que eu não trabalhei.”



Projeto de lei que estende o reajuste do salário mínimo aos aposentados: “[...] Tudo o que for aprovado na Câmara e no Senado e que vier para o presidente sancionar e não for compatível com a possibilidade de o governo pagar, eu, como presidente da Republica vetarei. Nessas coisas eu não brinco [...]. É humanamente impossível [acabar com] o fator previdenciário, igualar para os trabalhadores aposentados o aumento que dá para o salário mínimo. Não tem caixa, não tem dinheiro pra isso. É simplesmente isso [...].”



Acordo PT-PSDB em Belo Horizonte: “A mim não [incomoda]. Para mim, é acordo que o PT faz em função da realidade política local [...]. A sabedoria de quem conhece a grandeza desse país, a diversidade política e cultural desse país, é permitir que as cidades decidam as alianças em função da realidade local.”

Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 0605.

GOVERNO LULA, BANCO CENTRAL, BANCOS PRIVADOS: "LUCROS"

Lucro do Itaú cresce 7,4% no primeiro trimestre e fica em R$ 2,043 bi

O lucro líquido do banco Itaú no primeiro trimestre deste ano ficou em R$ 2,043 bilhões, contra R$ 1,902 bilhões registrados no mesmo período de 2007. Excluindo os gastos extraordinários no período, o banco teve um lucro de R$ 1,979 bilhões.

No período, o banco registrou teve como eventos extraordinários em seu resultado a venda de participação na Mastercard, na VISA e a formação de provisão para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de 80.

O resultado ficou abaixo do lucro registrado pelo Bradesco no mesmo período, que ficou em R$ 2,102 bilhões --segundo maior da história entre os bancos brasileiros no período, segundo a consultoria Economática (se contados apenas os bancos privados, passa a ser o maior).