PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, fevereiro 11, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] "... b com a BA, b com e BE, b com i BI ..." *

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
(*) Homenagem a minha cartilha "Caminho Suave" e a minha profesora Aparecida (Aninha) Calijuri.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

11 de fevereiro de 2009

O Globo

Manchete: Vitorioso no Senado, Obama dá mais US$ 2 tri a bancos

Três republicanos ajudam a aprovar pacote de US$ 838 bi; Bolsas desabam

No mesmo dia em que o presidente Barack Obama conseguiu aprovar no Senado - com apenas três votos de republicanos - um pacote de US$ 838 bilhões para ajudar a reerguer a economia dos EUA, o Tesouro anunciou que irá injetar US$ 2 trilhões no sistema financeiro, "para empresas e famílias que dependem dos bancos", segundo o secretário Timothy Geithner. O objetivo é evitar retomada de imóveis com hipotecas em atraso e permitir a compra de ativos para recuperar o crédito de famílias e companhias.

A cifra surpreendeu o mercado - é muito mais que os US$ 700 bilhões de George W. Bush. As dúvidas sobre a sua execução fizeram as Bolsas despencar. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 4,62%. A Bovespa fechou com queda de 2,12%. O dólar subiu 2,10%, para R$ 2,284. Os US$ 838 ,bilhões aprovados pelo Senado americano deverão ser gastos em infraestrutura, educação e criação de empregos. (págs. 1, 19 a 22, Elio Gaspari, Míriam Leitão, Merval Pereira e editorial "Uma etapa")

Apocalypse now

Na urgência de aprovar o plano de mais de US$ 800 bilhões no Congresso, o presidente Barack Obama adotou um discurso de tom apocalíptico, recheado de "catástrofes" "desastres" e "emergências". (págs. 1 e 20)

BNDES muda regras para facilitar crédito (págs. 1 e 23)

Fiesp pede barreiras contra Argentina (págs. 1 e 23)

DEM indica ACM Neto para corregedor

O DEM indicou ACM Neto para substituir Edmar Moreira na Mesa da Câmara e ser o novo corregedor. A eleição deve ser hoje. A primeira missão de ACM Neto é decidir se investiga o ex-corregedor. (págs. 1, 4 e Roberto DaMatta)

Mulher lidera, mas pode não governar Israel

A chanceler Tzipi Livni ganhou as eleições em Israel, indicam pesquisas. A vitória apertada não lhe garante o cargo de premier: ela terá que buscar coalizões e pode perder o posto para Benjamin Netanyahu. (págs. 1 e 26)

Prefeitura cria cota de moradores de rua

A prefeitura do Rio vai baixar um decreto nos próximos dias determinando que 10% das vagas de empresas que prestam serviço para o município sejam preechidas por moradores de rua que estão em abrigos. Empresários do ramo de limpeza e conservação que têm contratos com o governo criticaram a medida e anunciaram que poderão ir à Justiça. (págs. 1 e 12)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Bolsa reage mal a plano de Obama para os bancos

Senado aprovou outro pacote, de US$ 838bi, ma Dow Jones cai 4,6%

O novo pacote de ajuda a bancos divulgado pelo governo do presidente dos EUA, Barack Obama, decepcionou o mercado e fez o Dow Jones, principal índice da bolsa de Nova York, cair 4,6%, informam Sérgio Dávila e Fernando Canzian. Segundo o Tesouro, o socorro aos bancos pode movimentar US$ 2 trilhões, o que equivale a 14% dos bens e riqueza produzidos pelos EUA. Mas o plano foi apresentado de forma genérica., e apenas US$ 500 bilhões do total foram detalhados. Para analistas, a maior dúvida persiste: como serão tratados os ativos ruins das instituições, que têm provocado rombos bilionários. Ainda ontem, a Casa Branca aprovou no senado pacote de US$ 838 bilhões para estimular a economia. A aprovação, que sofreu vários adiamentos, foi chamada de “grande noticia” pelo presidente Obama. O objetivo desse outro plano é tentar estancar o desemprego no pais, que em janeiro chegou a quase 20 mil cortes diários. (Págs.1 e Dinheiro)

Planalto estuda facilitar acordo para redução de jornada e salário

Preocupado com o desemprego, que continuou subindo em janeiro, o governo já estuda uma forma de facilitar acordos coletivos com redução de jornadas e de salário, informam Kennedy Alencar e Juliana Sofia. O plano, que começou a ser discutido ontem, prevê redução temporária de tributos sobre a folha de pessoal, condicionada á manutenção de empregos. Também se cogita permitir que o trabalhador saque parte do FGTS para complementar a renda perdida. (Págs.1 e B 12)

Kassab cancela contratos com fornecedores de merenda em SP

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), decidiu cancelar os contratos anuais de R$ 256 milhões com as fornecedoras de merenda a dois terços das escolas da rede municipal de ensino. A Promotoria apura suposta fraude na licitação para escolher as seis empresas que prestam os serviços. A decisão, porém, não tem efeito imediato; nova licitação só deve ser concluída em três meses, e as empresas fornecerão a merenda nas aulas a partir de hoje. (Págs.1 e C5)

Novas medidas não são resposta para os problemas

O programa de socorro aos bancos parece ser mais uma vez filho das fracassadas intervenções dos últimos 18 meses: otimista e ineficiente. Agora é o momento de ações que sejam a solução certeira para o problema. As medidas propostas definitivamente não apresentam ser as resposta. (Págs.1 e B3)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Plano de Obama para resgate de bancos desanima mercados

Secretário do Tesouro não explica como pretende atrair participação do setor privado

O mercado financeiro recebeu com ceticismo o plano de ajuda aos bancos americanos anunciado ontem pelo secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner. O pacote prevê a criação de um banco especial, de capital público e privado, para comprar US$ l trilhão de ativos tóxicos de outros bancos. Também inclui o uso de mais US$ 1 trilhão para reativar o mercado de crédito para consumidores e empresas. Geithner não explicou como pretende atrair a participação dos investidores privados e advertiu que o plano "vai demorar" para dar resultados. As dúvidas em relação ao pacote fizeram as bolsas cair pelo mundo. Em outra frente contra a crise, o Senado dos EUA aprovou o plano de estímulo ao setor produtivo, no valor de US$ 838 bilhões. (págs. 1, B1 a B5)

- Emergentes temem 'seca' de crédito

Países emergentes temem que os pacotes de resgate dos bancos "sequem" o crédito, com repercussões no financiamento das exportações. Diplomatas ouvidos pelo 'Estado' alertam que o dinheiro usado para salvar bancos pode faltar em outras áreas. (págs. 1 e B3)

Foto legenda - 3,3 mil prefeitos na capital: Lula lança 'pacote de ataques'

Lula discursa na abertura de encontro com prefeitos: exaltado, afirmou que imprensa foi 'pequena' e fez 'insinuações grotescas' ao dizer que o evento servirá de palanque para Dilma. (págs. 1 e A4 e Coluna de Dora Kramer)

STF cobra R$19 milhões de réus do mensalão

Alguns dos réus do mensalão insistem que o STF ouça testemunhas no exterior. O pedido é visto como manobra para atrasar o processo. O ministro Joaquim Barbosa pediu aos réus que confirmem se insistem no pedido. E apresentou a eles a conta: R$ 19,1 milhões. (págs. 1 e A8)

Damatta

O vício da amizade se liga ao bloqueio da ética de respeito à lei. (págs. 1 e D10)

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Jornal do Brasil

Manchete: Barack Obama vence mas não convence

Depois de complicadas negociações, o Senado americano finalmente aprovou o pacote de estímulo econômico do novo governo dos EUA, agora ampliado para US$ 838 bilhões. No mesmo dia, o Tesouro anunciou que o plano de socorro aos bancos e aos donos de imóveis inadimplentes passará para quase US$ 2 trilhões.

O volume, porém, foi insuficiente para aplacar o desânimo dos investidores e dos analistas - muitos consideraram confuso o anúncio do Tesouro americano. A bolsa de Nova York caiu mais de 4% e puxou a queda dos principais índices no mundo, inclusive no Brasil. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A4)

Prefeitos entram na cruzada de Lula pelo PAC

Os apelos do presidente Lula por mais rapidez na execução de obras do PAC e pelo engajamento dos municípios no cumprimento de metas do milênio dominaram a abertura do encontro nacional de prefeitos.

"Nós cortaremos o batom da dona Dilma mas não cortaremos uma obra do PAC", frisou Lula. Brasília viveu um dia diferente com a presença dos mais de 4 mil novos prefeitos. (pág. 1 e País, pág. A6)

Concursos - Centenas de vagas abertas no Rio de Janeiro

Lula sanciona lei para criação de 11.640 vagas. (pág. 1)

Magistrados pedem socorro

Pesquisa da Associação dos Magistrados Brasileiros informa que 85% das varas judiciais do país estão sobrecarregadas, com mais de mil processos em tramitação. Os juízes dizem que, para atender à demanda (68 milhões de processos), seria preciso dobrar e qualificar o corpo técnico. (pág. 1 e País, pág. A5)

Rio terá até 2010 mais 7 mil PMs

O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, anunciou a contratação, até 2010, de mais 7 mil policiais militares. Ele reconheceu a defasagem nos batalhões, mas garantiu que não reduzirá a carga horária de treinamento para colocá-los mais rapidamente nas ruas. (pág. 1 e Cidade, pág. A15)

Sociedade aberta - José Eugenio Leal

A situação das faixas de trânsito do Rio revela um território sem lei. (págs. 1 e A14)

Sociedade aberta - Aristóteles Drummond

As praças, invadidas pela população de rua, não são mais das crianças. (págs. 1 e A13)

EUA investigarão tortura sob Bush

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu investigar "casos claros" de tortura de suspeitos, cometidos na gestão anterior. A agência de inteligência americana (CIA) já admitiu ter realizado asfixias simuladas em três detidos no governo George Bush. (pág. 1 e Internacional, pág. A22)

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Correio Braziliense

Manchete: Escola cara

O Distrito Federal amarga o maior reajuste de mensalidades escolares do país neste ano letivo. É o que diz a Fundação Getúlio Vargas, depois de tabular os dados da pesquisa com que monta um de seus índices de inflação. Os estabelecimentos particulares subiram, em média, 9,32% os valores cobrados na pré-escola; em 10,06% no ensino fundamental; e em 9,7% no ensino médio. Ministério Público estuda processá-los por aumento abusivo. (págs. 1 e 12)

O caminho é... gastar, senhor prefeito

Presidente Lula exorta prefeitos a fazerem obras como forma de colher dividendos eleitorais e cita o próprio exemplo: “Nós cortaremos até o batom da dona Dilma, mas não cortaremos uma obra do PAC”.

Uma legião de engravatados invadiu Brasília para o Encontro Nacional de Prefeitos: Governo quer lhes ensinar o caminho do caixa federal, mas, por ora, hotéis, taxistas e outros prestadores de serviços é que comemoram. (págs. 1 e Tema do dia, págs. 2 e 3)

Índios canibais?

Kulinas teriam devorado jovem no Amazonas. (págs. 1 e 11)

Buscar a paz é desafio para os colégios

Diretores e orientadores de escolas do Plano discutem ações para evitar brigas entre adolescentes. Até sábado, polícia vai intimar mais oito estudantes da Asa Sul envolvidos no confronto do Parque da Cidade. (págs. 1 e 25)

Obama aprova o plano, mas derruba bolsa

Mercado reage com desconfiança ao plano de US$ 2,4 trilhões para reanimar a economia e ajudar os bancos, anunciado ontem pelo secretário do Tesouro americano. Bolsa de Nova York cai 4,6% e a de São Paulo, 2,1%. (págs. 1 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: Mercados reprovam plano de Obama

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, prometeu tomar medidas rápidas e fortes para fazer com que o crédito volte a fluir na economia, mas a falta de detalhes em seu aguardado discurso de ontem provocou uma reação bastante negativa dos mercados acionários. O índice Dow Jones fechou em queda de 4,6%.

Geithner anunciou uma composição de esforços, a maioria já conhecida em linhas gerais. As medidas incluem uma nova rodada de injeção de capital nos bancos, a expansão de uma linha de crédito do Federal Reserve, o banco central americano, e um fundo público-privado para aliviar os bancos dos créditos de recebimento duvidoso, cujos detalhes ainda deverão ser definidos nas próximas semanas pelas autoridades econômicas e o Congresso. No total, devem ser injetados de US$ 1 trilhão a US$ 2 trilhões em financiamentos para a economia e para reativar rapidamente os mercados de crédito corporativo e ao consumidor.

Investidores e economistas disseram que o governo parece ter tomado o rumo certo com a abordagem de várias frentes ao mesmo tempo. Mas eles também puseram em questão quanto tempo levará para que todos esses programas comecem a ser executados, diante do grande número de questões ainda sem resposta.

"Estou bem cético de que este plano alcance os objetivos desejados", disse Gerry Ford, um bilionário do Texas que tem tentado comprar bancos falidos. Especificamente, Ford disse que está "difícil de entender" como o governo e o setor privado vão cooperar para definir um preço para os créditos de recebimento duvidoso que abalaram a confiança no sistema bancário.

A falta de detalhes ressalta os problemas espinhosos que repousam no coração da crise, muitos dos quais desafiam soluções fáceis. O governo descartou estratégias drásticas, como a nacionalização do sistema bancário ou a injeção de montanhas de dinheiro em bancos sem condições. Dessa maneira, as opções são limitadas e envolvem concessões. Funcionários da Casa Branca disseram que a falta de detalhes é intencional e que o governo planeja trabalhar com o Congresso para dar corpo aos planos.

Não ficou ainda determinado como o chamado fundo de investimento será estruturado e se o governo será um investidor com participação igual, ou mesmo se será um fundo ou vários, estabelecidos para a compra de ativos diferentes. (págs. 1 e C3)

Ideias

Rosângela Bittar: governo traça perfil político da candidatura Dilma. (págs. 1 e A6)

Governo fará reforma geral na concessão de ferrovias

As concessionárias de ferrovias estão explorando apenas 38% da malha cedida pelo governo - dos 28,8 mil quilômetros administrados pela iniciativa privada, quase 18 mil quilômetros de trilhos não têm a passagem de uma composição por dia. Insatisfeitos com esses números e com o custo do frete, o governo e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) preparam a maior reforma do setor desde a privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), em 1996.

Além da obrigatoriedade de compartilhar suas malhas com os demais operadores, as concessionárias lerão novas metas de desempenho. As metas, hoje estabelecidas para o conjunto da malha operada pela concessionária, serão fixadas para cada trecho dentro de uma mesma concessão. A percepção da ANTT e do Ministério dos Transportes é que as concessionárias privilegiam regiões de maior demanda e deixam semiabandonados 62% de seus trilhos, prejudicando principalmente pequenos e médios usuários.

A associação das concessionárias critica as propostas. Segundo a entidade, pelo menos 4 mil quilômetros cedidos ao setor privado não têm viabilidade econômica e o compartilhamento das redes vai inibir os investimentos. (págs. 1 e Al6)

Portos de SC ainda precários

Quase três meses depois das enchentes no Vale do Itajaí (SC), os portos de Itajaí e Navegantes continuam operando com apenas 30% da capacidade. A nova estimativa é de que as obras de dragagem sejam concluídas até 15 de março. (págs. 1 e B6)

Ideias

Carlos Lessa: o petróleo é a melhor aposta para uma frente de expansão industrial e social do Brasil. (págs. 1 e Al5)

Ideias

Cristiano Romero: maior aproximação do Brasil com os EUA passa pela questão das mudanças climáticas. (págs. 1 e A2)

Ideias

Reinhold Stephanes: atual modelo de crédito agrícola está esgotado. (págs. 1 e Al4)

Sem farra com direito autoral

O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) substitui os técnicos de gravação por tecnologia para fazer valer a cobrança de direitos autorais no Carnaval. A meta é aumentar a arrecadação em 10% em relação aos R$ 10 milhões obtidos em 2008. (págs. 1 e B2)

Usiminas quer investigar aço vindo da China

A Usiminas vai solicitar ao governo uma investigação antidumping contra a importação de chapas grossas de aço da China para a indústria naval, informou ontem ao Valor seu presidente-executivo, Marco Antonio Castello Branco. A decisão de encaminhar o pedido é consequência de uma disputa entre a siderúrgica e a Transpetro, subsidiária de logística da Petrobras, referente à compra de 42 mil toneladas de aço para a construção de navios no estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco. Ontem, o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, confirmou que a estatal fechou a compra de 24 mil toneladas de aço com um fornecedor chinês e de 18 mil toneladas com a Usiminas. (págs. 1 e B9)

Piso de carro brasileiro é 100% PET

A indústria já adotou o uso de garrafas PET no acabamento interno dos carros produzidos no Brasil. Todo automóvel que sai da linha de montagem hoje leva em seu assoalho um carpete feito da fibra de poliéster reciclado.

Estima-se que apenas no ano passado cerca de 200 milhões de garrafas recicladas de dois litros foram destinadas às fábricas de carros - quase 5% do total de PET reciclado por ano no país.

Até agora, o uso do produto estava limitado ao revestimento do piso e do porta-malas. Mas o PET está prestes a romper essa barreira. As montadoras já estudam a aplicação do produto em outras partes do carro, como no acabamento interno das portas. (págs. 1 e B8)

Carrefour paga indenização histórica

O Carrefour pagou, em janeiro, uma indenização de R$ 80 milhões ao executivo francês Francesco De Marchi Gherini, que presidiu o grupo varejista no Brasil entre 1975 e 1988, quando foi demitido. Resultado de uma disputa inédita travada em tribunais brasileiros e franceses, o pagamento foi feito a partir de um acordo homologado pela Justiça, segundo o advogado de Gherini, Beno Suchodolski.

O motivo da disputa foi o contrato fechado entre a rede francesa e o executivo quando ele assumiu a tarefa de implantar o Carrefour no Brasil. Pelos termos do acordo, o presidente da filial brasileira teria, além dos salários, 1 % das ações da holding que controla o Carrefour no país - a Brepa Comércio e Participações. O problema começou com a maneira turbulenta pela qual Gherini deixou o Carrefour, depois de desentendimentos com o comando da rede na França. (págs. 1 e B1)


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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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