PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, setembro 05, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] OPERAÇÃO FURACÃO "FELIX"









[Chargistas: Miguel, Nani, Pater, Iotti, Sponholz, Lane].

LULA [In:] O NOVO 'HITCHCOCK' *

Lula volta a reclamar de 'aves de mau agouro' do País

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a reclamar das "aves de mau agouro", que não querem que as coisas dêem certo ao País. Ao lançar o ProJovem, programa unificado para jovens de 15 a 29 anos, no Museu da República, em Brasília, Lula disse que vale a pena enfrentar o descrédito dos críticos. "Há uma revoada de aves de mau agouro que não querem que as coisas dêem certo neste País", afirmou. "O Estado tem de cuidar de quem tem necessidade, pois há uma parte da sociedade que Deus abençoou", acrescentou. Em agosto de 2005, numa viagem a Quixadá, no Ceará, no auge do escândalo do mensalão, Lula acusou a imprensa e a oposição de serem "aves de mau agouro". Nesta quarta-feira,5, ele não comentou questões políticas. No discurso improvisado ele fez uma defesa da política social do seu governo, ressaltando a importância de programas como o ProJovem, para a redução do número de excluídos. "O grande problema que enfrentamos quando pensamos numa política que não existe, é que aparecem os pessimistas, que dizem que isso não vai dar em nada, que não vai dar certo.Referindo-se diretamente ao programa ProJovem, Lula disse que alguns avaliam que o governo deveria investir apenas em crianças, pois adolescentes em situação de risco já estariam perdidos. Para o presidente, os jovens precisam ter o direito de voar e que a visão dos que criticam investimentos em programas de capacitação de pessoas nessa faixa etária é pequena. LEONENCIO NOSSA - Agencia Estado.

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The Birds [1963]. Alfred Hitchcock. A pacata cidade de Bodega Bay, na Califórnia, vive momentos de terror quando milhares de pássaros se instalam na localidade e começam a atacar as pessoas. www.adorocinema.com.br

RENAN CALHEIROS [In:] CASSADO OU "CAÇADOR"?


Conselho de Ética do Senado aprova cassação de Renan Calheiros

Por 11 votos a quatro, o Conselho de Ética do Senado aprovou nesta quarta-feira o relatório dos senadores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-ES) que pede a cassação do mandato do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) por quebra de decoro parlamentar. Renan é acusado de usar recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha fora do casamento. Votaram contra o relatório os senadores Wellington Salgado (PMDB-MG), Almeida Lima (PMDB-SE), Gilvam Borges (PMDB-AP) e Epitácio Cafeteira (PTB-MA). O senador João Pedro (PT-AM), que na semana passada defendeu o voto secreto no conselho, hoje votou pela cassação de Renan. Já o senador Adelmir Santana (DEM-DF) não participou da sessão de votação por causa de compromissos no exterior. Em seu lugar, votou César Borges (DEM-BA). No relatório, Serrano e Casagrande apontam oito razões para que o peemedebista perca o mandato. Entre elas, o fato do senador ter usado lobista da empreiteira para intermediar o pagamento de pensão alimentícia à jornalista e, também, não conseguir comprovar que tinha recursos suficientes para pagar o benefício. A representação contra Renan foi protocolada pelo PSOL no final de maio, depois que a revista "Veja" publicou reportagem sobre o assunto. Mas o Conselho de Ética só instaurou processo contra o peemedebista em 6 de junho. Desde que o processo foi instaurado, a investigação passou por várias crises, como a escolha do relator, discussão sobre novas acusações, validade dos documentos apresentados pelo senador e, mais recentemente, a forma como o conselho votaria o relatório. Na semana passada, o presidente do conselho, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), submeteu aos senadores a decisão sobre o sistema de votação. Na ocasião, os senadores optaram pelo voto aberto, mesmo com parecer da consultoria técnica do Senado que recomendava o voto secreto no conselho.
Voto em separado
O senador Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais aliados de Renan, apresentou hoje voto em separado ao Conselho de Ética da Casa para defender a absolvição do peemedebista. Ele disse que o relatório dos senadores Marisa Serrano e Renato Casagrande possui "diversos equívocos" que prejudicam o seu conteúdo. Na opinião de Salgado, não há nenhuma prova que demonstre a utilização de recursos da empreiteira Mendes Júnior pelo senador Renan para o pagamento de despesas particulares. Salgado chegou a insinuar, no voto em separado, que Serrano e Casagrande podem ter quebrado o decoro parlamentar se ficar configurado que mentiram nas conclusões tiradas no processo contra Renan. "Afirma-se que o representado mentiu. Quem está mentindo. Se mentir ao conselho é quebrar o decoro, indago-me se a quebra de decoro não partiu da própria relatoria neste caso."
CCJ
Ainda hoje, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai analisar a constitucionalidade do relatório, que deve ser votado pelo plenário da Casa na semana que vem.
No plenário do Senado, a expectativa é que Renan seja absolvido pelos senadores. Como a Constituição Federal determina o voto secreto para votações de perda de mandato no plenário, o sentimento entre os parlamentares é de que, no final do processo, Renan escapará da cassação.
Acusação
A jornalista Mônica Veloso sustenta que recebia os pagamentos por meio do lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, na sede da empreiteira, depois depositava os recursos em sua conta bancária. Renan afirma, no entanto, que depositou grande parte da pensão diretamente na conta bancária de Mônica, sem a intermediação do lobista. Para justificar que os pagamentos eram compatíveis com seus ganhos, Renan alegou ter lucrado R$ 1,9 milhão nos últimos quatro anos com a venda de gado. Porém, os documentos apresentados pelo senador levantaram suspeitas e foram periciados pela Polícia Federal. Na conclusão da perícia, a PF afirma que os documentos de Renan não comprovam os rendimentos do peemedebista com a venda de cabeças de gado em Alagoas entre os anos de 2003 e 2006. O laudo também mostra que os documentos de Renan não foram suficientes para mostrar que ele tinha capacidade econômico-financeira para pagar pensão à jornalista. A PF confirma que o dinheiro arrecadado pelo senador com a suposta venda de gado consta em suas movimentações bancárias e diz que as notas fiscais apresentadas por Renan para comprovar a venda de gado são legítimas. Renan chegou a prestar depoimento aos relatores do Conselho de Ética no dia 23 de agosto para explicar lacunas na perícia da PF. Porém, o presidente do Senado não conseguiu convencer os relatores Marisa Serrano e Renato Casagrande. Já o terceiro relator do caso, senador Almeida Lima (PMDB-SE), aliado de Renan, ficou satisfeito com as explicações do peemedebista. Como não concordou com os relatores Serrano e Casagrande, Lima apresentou um voto separado no qual pedia a absolvição de Renan por não encontrar provas contra o presidente da Casa. Gabriela Guerreiro, Brasilia, Folha Online. Foto matéria.

GOVERNO LULA: EMPREGO À VISTA

Em 2008, União poderá contratar até 56 mil

O projeto de Orçamento de 2008 dá à União a segunda maior autorização anual para contratações de servidores e dirigentes desde o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informa nesta quarta-feira reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes da Folha ou do UOL). O texto, que ainda pode ser modificado pelo Congresso, permite nomeações, admissões e contratações de até 56,3 mil pessoas nos três Poderes, 40 mil delas no Executivo. Os números só são inferiores aos de 2004, quando o primeiro Orçamento elaborado pelo administração petista falava em 70 mil novas contratações, das quais 41,1 mil no Executivo. Embora a quantidade efetiva de servidores incorporados ao quadro de pessoal sempre seja inferior aos tetos estipulados na lei orçamentária, os números confirmam que a expansão deliberada da máquina administrativa, uma das políticas mais polêmicas do governo Lula, não foi encerrada em seu primeiro mandato. Folha Online.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Após ouvir áudio da caixa-preta, CPI descarta falha humana. Após ouvirem os 22 minutos que faltavam do áudio da cabine do Airbus A-320 TAM, o relator Marco Maia (PT-RS) e o vice-presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), da CPI do Apagão da Câmara, concluíram que não há indícios de falha humana no acidente. No acidente, morreram 199 pessoas, em julho deste ano, em São Paulo. Segundo Maia, os últimos minutos registrados na caixa-preta são muito dramáticos. De acordo com ele, há sons, gritos e um visível desespero das pessoas. Para Cunha e Maia, houve falha no equipamento da aeronave. Os dois deputados afirmaram ainda que o áudio não trouxe novos elementos para as investigações, mas dá a impressão de que houve falhas técnicas ou mecânicas ---no equipamento da aeronave.
Mattel anuncia terceiro recall de brinquedos. SÃO PAULO - A fabricante de brinquedos Mattel anunciou na terça-feira, 4, nos Estados Unidos um novo recall. São cerca de 850 mil brinquedos que usam tinta com excesso de chumbo em sua composição - 522 mil nos Estados Unidos e 322 mil em outros países. São acessórios da linha Barbie, locomotivas GeoTrax e produtos baseados na animação Um Mundo Bem Grandão, os dois últimos da marca Fisher-Price. É o terceiro recall que a empresa anuncia em menos de um mês. No Brasil, são cerca de 7 mil produtos envolvidos nesse novo recall: cinco acessórios da marca Barbie e um vagão da locomotiva GeoTrax.
Felix mata nove e deixa rastro de destruíção na América Central. TEGUCIGALPA, Honduras - Apesar de perder força e ser considerado uma tempestade tropical, o furacão Felix, que está deixando um rastro de inundações, deslizamentos de terra e pelo menos nove mortes, ainda ameaça os países da América Central. Cinco países estão em alerta por conta das enchentes.
Meu filho teve medo, diz mãe de promotor que matou rapaz em SP. A professora Eurydice Schoedl, 53, afirma que seu filho --o promotor Thales Ferri Schoedl-- agiu em legítima defesa para ter matado a tiros o atleta Diego Mendes Modanez na Riviera de São Lourenço (litoral de São Paulo), em 2004. Em reportagem publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes da Folha ou do UOL), ela criticou a imprensa e o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Rodrigo Pinho.
Lula volta a reclamar de 'aves de mau agouro' do País. BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a reclamar das "aves de mau agouro", que não querem que as coisas dêem certo ao País. Ao lançar o ProJovem, programa unificado para jovens de 15 a 29 anos, no Museu da República, em Brasília, Lula disse que vale a pena enfrentar o descrédito dos críticos.

MPF/MENSALÃO: "AÇÃO" EM AÇÕES DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

MPF entra com ação contra João Paulo Cunha e Valério

O Ministério Público Federal no Distrito Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o empresário Marcos Valério e outras dez pessoas por envolvimento no escândalo do mensalão --esquema que financiava parlamentares do PT e da base aliada em troca de apoio político. Também são citados na ação: Ramon Hollerbach, Cristano Paz e Rogério Tolentino --sócios de Valério na SMPB; Simone Vasconcelos --diretora da SMPB-- e sua auxiliar Geiza Dias; Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarame --atuais dirigentes do Banco Rural; Ayanna Tenório --ex-vice-presidente do Banco Rural; Silvana Paz Japiassú --assessora de Cunha. Eles também são réus no processo do mensalão. De acordo com a ação, o grupo pagou e recebeu vantagens indevidas que resultaram no enriquecimento ilícito, o que contraria os princípios da administração pública. A ação relata que o deputado teria recebido recursos indevidos da agência SMPB com o objetivo de dar tratamento privilegiado na licitação que tramitava na Câmara dos Deputados para contratação de uma agência de publicidade. Cunha é réu no processo do mensalão que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) e responderá pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. A mulher dele, Marcia Regina Cunha, teria sacado da agência do Banco Rural em Brasília R$ 50 mil. Inicialmente, ele disse que a mulher havia ido à agência pagar uma conta de TV a cabo. Depois, mudou a versão e disse que o dinheiro ajudou na campanha do PT em Osasco. Para o Ministério Público, ficou comprovado que houve vantagem econômica porque a esposa de Cunha sacou o dinheiro, no dia 4 de setembro de 2003. Segundo os procuradores, a ligação entre Cunha e Valério começou em 2002, durante a campanha eleitoral para a Presidência da República. Após a vitória, Valério executou gratuitamente a pré-campanha eleitoral do PT em Osasco (Grande São Paulo), reduto eleitoral do parlamentar. Na ação, os procuradores pedem a condenação dos réus à perda dos bens conseguidos ilicitamente, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil, proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais. Folha Online.

RENAN CALHEIROS: "EDIFÍCIO BALANÇA MAS NÃO CAI" *


Conselho deve aprovar parecer contra Renan

O parecer que pede a cassação do mandato do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai a votação hoje no Conselho de Ética e deve ser aprovado. A expectativa é de que se repita o placar de 10 a 5 registrado na semana passada, quando o colegiado decidiu pelo voto aberto para definir o destino de Renan. Hoje ainda deverá ser realizada uma sessão extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para decidir se o processo será ou não admitido. Se for, na semana que vem irá a votação no plenário. A pressa de Renan se deveu à conversa que teve no fim de semana com o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele o aconselhou a acelerar o processo. Depois de exatamente três meses de tramitação da representação do PSOL, Renan não conseguiu explicar suas ligações com o lobista da Mendes Júnior Cláudio Gontijo, que entregava à jornalista Mônica Veloso (com quem tem uma filha de três anos) dinheiro para custear suas despesas pessoais. Ontem, Renan fez mais um discurso para se defender, que não pareceu ser suficiente para mudar posições. O conselho vai votar o parecer dos senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS), que citam oito irregularidades que caracterizariam quebra de decoro. Se aprovado, ficará prejudicada a apreciação de dois votos em separado, dos senadores Almeida Lima (PMDB-SE) e Wellington Salgado (PMDB-MG). Integrante do triunvirato de relatores, Almeida Lima foi dissidente e apresentou um parecer em separado no qual considera Renan vítima de matérias infundadas da imprensa. Já Wellington, da tropa de choque do presidente do Senado, afirma que o relatório de Casagrande e Marisa é "armado e mentiroso". A intenção de aliados de Renan de recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o voto aberto foi definitivamente enterrada ontem. O próprio presidente do Senado avisou que não compartilhará nenhum procedimento dessa natureza. Seu alvo agora é o plenário, onde espera que a maioria dos 80 senadores, pelo voto secreto, arquive a denúncia contra ele. Além do processo que será apreciado hoje, Renan é alvo de outras duas representações. Uma delas, de iniciativa do PSOL, se refere a seu suposto lobby na Receita Federal e no INSS para favorecer a cervejaria Schincariol, após a empresa ter pago R$ 27 milhões pela fábrica de refrigerantes do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), seu irmão. A outra, apresentada pelo DEM e pelo PSDB, pede que seja investigada a sociedade de Renan com o usineiro João Lyra na compra de um jornal diário e duas emissoras de rádio em Alagoas em nome de laranjas. O presidente do Senado voltou ontem è tribuna para atacar o Grupo Abril, que edita a revista Veja. "Em cem dias de devassa profunda, nenhuma prova, nenhuma franja sequer de indício que seja. Imploro aos meus detratores que mostrem ao menos uma ínfima prova, esta é a hora", afirmou, da tribuna. Renan usou o telão do plenário para exibir uma reportagem da TV Bandeirantes de 18 de abril sobre a venda de 30% da Editora Abril para o grupo sul-africano Naspers. "Trata-se de um conglomerado de comunicação racista que sustentou o apartheid na África do Sul", acusou. Em nota, a Abril reagiu às acusações de Renan. "Representam mais uma tentativa torpe e desesperada do senador e de seus seguidores para desviar a atenção dos fatos revelados por Veja e por outros veículos da imprensa brasileira sobre a sua conduta." Segundo a Abril, "são absolutamente improcedentes e infundadas" as acusações de irregularidades sobre a parceria com o grupo Naspers. "A Abril respeita escrupulosamente o princípio da legalidade e o aplica rigorosamente a todas as suas empresas, publicações, ações e políticas", diz a nota. Rosa Costa e Ana Paula Scinocca, BRASÍLIA. Estadão. Foto Beto Barata/AE.
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(*) Programa humorístico televisivo dos anos 60.