A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, agosto 06, 2010
XÔ! ESTRESSE [In:] DEBATE. IRACEMA, A VIRGEM DOS LÁBIOS DE MEL (*)
CHÁVEZ [In:] ''FOI SEM QUERER, QUERENDO... (''Que´qué isso cumpanhêru!!!)
CHÁVEZ DÁ CALOTE EM EMPRESAS DO BRASIL
VENEZUELA ATRASA PAGAMENTOS E AFUGENTA EMPRESAS BRASILEIRAS |
O Estado de S. Paulo - 06/08/2010 |
A Braskem, que fechara joint ventures com a estatal venezuelana Pequiven, suspendeu o plano. Dos 30 funcionários que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, ficarão só 5. Segundo pessoas ligadas ao negócio, a Venezuela não cumpriu sua parte no trato. O caso ilustra a dificuldade das empresas brasileiras com negócios no país, que está em crise. Empreiteiras que atuam na Venezuela estão ameaçadas por projeto de lei que permite ao governo apoderar-se de obras que estejam atrasadas - empresas reduziram o ritmo porque não receberam o dinheiro. "A lei pode ser enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela. O presidente Lula se encontrará hoje com seu colega venezuelano, Hugo Chávez. Braskem adia investimentos de US$ 3,5 bilhões em dois projetos em território venezuelano; empreiteiras enfrentam problemas com uma lei que permite ao governo confiscar máquinas ou tomar obras públicas que estejam paralisadas ou atrasadas A vida das empresas brasileiras na Venezuela não está fácil e pode piorar. A Braskem, que havia fechado duas joint ventures com a estatal venezuelana Pequiven, para dois projetos no valor de US$ 3,5 bilhões, mudou seus planos. Das 30 pessoas que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, só sobrarão 5. A maioria dos executivos está voltando para o Brasil ou indo para outras filiais da Braskem. "O governo venezuelano não cumpriu sua parte nos investimentos", disse ao Estado uma fonte próxima ao projeto. A Braskem e a estatal venezuelana haviam assinado um memorando, em 2007, para criar duas companhias. O projeto da Propilsur foi adiado por um ano, enquanto o da Polimérica, de capital misto, teve o investimento reduzido pela metade. Empreiteiras brasileiras, como Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Correa, que têm bilhões em negócios na Venezuela, também estão prestes a sofrer um duro golpe do governo chavista com a Reforma da Lei de Contratações. A Assembleia Nacional venezuelana aprovou, na quarta-feira, uma lei que permite ao governo confiscar máquinas ou se apoderar de obras públicas que estejam paralisadas ou atrasadas. Muitas empreiteiras brasileiras estão tocando seus projetos aos poucos ou deixando-os paralisados. A nova lei ainda precisa ser aprovada em segunda turno, mas, como há maioria chavista, deve passar. "Se for aprovada, a lei pode ser um enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, diretor executivo da Cavenbra, Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela. A fuga de investimentos e de executivos do país já é aparente nas escolas onde estudam os filhos dos expatriados. Na Escola americana Campo Alegre, na escola britânica e na Hebraica de Caracas, dezenas de alunos estão indo embora. A escola britânica passou a exigir pagamento anual, em vez de semestral, por causa do êxodo de alunos. Empresas brasileiras que importam seus insumos sofrem com o controle cambial. Em maio, o governo fechou as casas de câmbio e proibiu as empresas de recorrer ao chamado câmbio permuta. Como pelo câmbio oficial têm prioridade produtos essenciais, importadores de produtos, como cosméticos, perfumes e têxteis, correm risco de desabastecimento. Empresas como Boticário, Alpargatas e Hering estariam sendo afetadas, diz ele. No ano passado, a Natura, maior fabricante de cosméticos do Brasil, deixou a Venezuela alegando risco cambial e "desequilíbrio" de instituições. Crescimento. Segundo José Francisco Marcondes, presidente da Federação de Câmaras de Comércio e Indústria Venezuela-Brasil, a situação no país é delicada. "A Venezuela está em recessão, há questões pré-eleitorais, mas o comércio bilateral cresceu este ano", ressalva. As exportações do Brasil para o país crescem graças, principalmente, ao comércio de alimentos, que não é tão afetado pelo câmbio. Nos primeiros seis meses do ano, as exportações aumentaram 7% em relação ao mesmo período de 2009. Já as importações brasileiras da Venezuela, aumentaram 135,4% no primeiro semestre. Passaram de US$ 197 milhões para US$ 465 milhões. Invasão brasileira. O intercâmbio comercial durante o primeiro semestre deste ano totalizou US$ 2,243 bilhões, aumento de 20,7%. A venda de carne bovina desossada e congelada do Brasil cresceu 672%; de bovinos vivos, 84% e de ovos de galinha para incubação, 144%. Nos "mercales", os supermercados conveniados ao governo, muitos dos alimentos são brasileiros. "Não tem mais frango da Venezuela. Só do Brasil, que vem congelado e não tem gosto de nada", diz Xiomara Pinto, que mora em um barraco em Antímano, bairro de Caracas. |
BRASIL/CÓDIGO FLORESTAL/ALDO REBELO [In:] ... FORNECENDO ''FÓSFORO''
Ministra ataca novo Código Florestal
Governo fará novo plano para Código Florestal |
Autor(es): Andrea Vialli |
O Estado de S. Paulo - 06/08/2010 |
A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse que pretende elaborar uma nova proposta de mudança no Código Florestal. Para ela, o projeto do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), já aprovado em comissão da Câmara e que prevê anistia a desmatadores, é "como a Receita Federal perdoar pendências de quem deve Imposto de Renda". Ministra do Meio Ambiente critica anistia a desmatadores e diz que apresentará proposta substitutiva ao polêmico relatório de Rebelo O Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende elaborar uma nova proposta de alteração no Código Florestal, para ser entregue ao Congresso até o final do ano. O objetivo é oferecer um substitutivo ao polêmico relatório apresentado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), aprovado recentemente em comissão especial na Câmara dos Deputados. "Estamos em período eleitoral, e há um interesse muito grande em votar mudanças no Código Florestal ainda este ano. Então, queremos colocar uma nova proposta na mesa. Oferecer ao governo e ao Congresso uma nova proposta de lei", disse a ministra Izabella Teixeira, após participar do lançamento do Movimento Empresarial pela Proteção e Uso Sustentável da Biodiversidade, em São Paulo. Segundo Izabella, o texto de Aldo Rebelo, que gerou controvérsia por anistiar produtores rurais que realizaram desmatamentos ilegais até julho de 2008, prejudica compromissos assumidos pelo Brasil perante a comunidade internacional, como as metas de redução dos gases de efeito estufa, e pode prejudicar as negociações brasileiras na Cúpula da Biodiversidade, a COP-10, que será realizada em Nagoya, no Japão, em outubro. Na ocasião, o Brasil pretende pleitear recursos internacionais para programas de conservação da fauna e flora. "É inaceitável a ideia de anistiar quem desmatou de propósito. É como se as pessoas que cometeram crimes tributários fossem anistiadas pela Receita Federal", disse Izabella. "É como dizer: esquece a pendência e bola para frente", ressaltou. Izabella não forneceu detalhes sobre o teor da proposta que o Ministério pretende apresentar, mas afirmou que o texto de Rebelo é "intolerável", por sugerir anistia aos produtores que desmataram. "É um debate que está invertido, e o texto aprovado em primeira instância na Câmara contém insuficiências que não vão resolver o problema dos pequenos agricultores que estão hoje fora da lei", disse. Imposto ecológico. A ministra afirmou também que sua pasta está elaborando uma proposta para criar o Imposto de Renda ecológico, que deverá ser discutida com o Ministério da Fazenda e a Receita Federal, O projeto, ainda em fase de detalhamento, prevê que empresas que investem em programas de conservação da biodiversidade possam obter deduções fiscais. "É uma discussão técnica e preliminar, mas esperamos propor o projeto ainda nesse governo", disse a ministra. Durante o evento em São Paulo, as empresas Natura, Walmart, CPFL, Alcoa e Vale e entidades como Instituto Ethos e Conservação Internacional encabeçaram um movimento para dar subsídios à proposta que o governo brasileiro pretende levar à COP-10, no Japão. PARA ENTENDER O novo Código Florestal foi aprovado em comissão especial da Câmara dos Deputados em julho e deve ser votado pelo Congresso após as eleições. Entre outras medidas criticadas por ambientalistas, ele diminui de 30 para 15 metros a área de proteção mínima em margens de rios e abre possibilidade de anistia a quem desmatou até julho de 2008. |
DEBATE/ELEIÇÕES 2O1O [In:] PRESIDENCIÁVEIS ''FRACOS''
Debate insosso e um franco-atirador
A emoção ficou de fora |
Correio Braziliense - 06/08/2010 |
No primeiro encontro entre os presidenciáveis na televisão, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) dominaram as discussões e ofuscaram Marina Silva(PV). Mas a noite foi de Plínio Arruda Sampaio (Psol). O candidato reclamou de que estaria sendo escanteado - "Façam perguntas para mim!" e disparou críticas contundentes aos adversários. No primeiro debate televisivo da corrida presidencial, Serra e Dilma polarizam discursos, Marina mostra-se discreta e Plínio salva a noite Os candidatos do PT, Dilma Rousseff, e do PSDB, José Serra, dividiram a atenção do primeiro debate entre os presidenciáveis. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
06 de agosto de 2010
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Folha de S. Paulo
Manchete: EUA derrubam bloqueio de dinheiro de Dantas
A Justiça dos EUA desbloqueou cerca de US$ 500 milhões (quase R$ 900 milhões) do Grupo Opportunity, de Daniel Dantas, congelados desde 2009 a pedido do governo brasileiro.
Segundo os americanos, os valores podem ser bloqueados só com decisão definitiva da Justiça brasileira.
Dantas, porém, não poderá movimentar os recursos. A pedido do procurador Silvio de Oliveira, o juiz federal Marcelo Cavali estipulou multa diária de R$ 1 milhão se o banqueiro e seus sócios mexerem nos valores.
O dinheiro desbloqueado faz parte de um fundo de investimento criado em 1992 e de uma conta de Dantas e de sua irmã Veronica. De acordo com o governo brasileiro, houve o envio de recursos ilegais por doleiros. Assessoria do grupo Opportunity negou a acusação. (Págs. 1 e A14)
Serra e Dilma evitam temas polêmicos no primeiro debate na TV
Serra atacou gargalos na infraestrutura. Dilma citou a geração de empregos em oito anos na sua argumentação. Marina Silva (PV) se apresentou como alternativa aos dois. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) foi o único a obter reação da plateia, ao dizer que Serra era "hipocondríaco", por falar apenas de saúde. (Págs. 1 e A4)
Foto-legenda: José Serra, Marina Silva, o mediador Ricardo Boechat, Dilma Rousseff e Plínio Sampaio no debate da TV Bandeirantes. (Pág. 1)
Mark Weibrot
EUA querem que eleição reverta as mudanças da América Latina. (págs. 1 e A12)
Marcelo Coelho
Seria bem mais interessante ter um reality show com candidatos. (págs. 1 e A8)
Advogado de iraniana diz sofrer pressão insuportável
Da Turquia, onde está sob custódia em uma prisão, ele contou como foi sua fuga do Irã e afirma que sofre "pressão insuportável". (Págs. 1 e A17)
Presidente da Anac diz que crise da Gol está resolvida
A fiscalização foi feita uma semana após o início dos problemas que afetaram milhares de passageiros. Ontem, os atrasos da Gol estavam próximos da média, disse ela. (Págs. 1 e C11)
Embratel faz oferta bilionária por ações da Net
PF analisa rede de esgoto para rastrear cocaína em Brasília (Págs.1, C1 e C3)
Editorial
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Chávez dá calote em empresas do Brasil
A Braskem, que fechara joint ventures com a estatal venezuelana Pequiven, suspendeu o plano. Dos 30 funcionários que a empresa mantinha em Caracas para tocar o projeto, ficarão só 5. Segundo pessoas ligadas ao negócio, a Venezuela não cumpriu sua parte no trato. O caso ilustra a dificuldade das empresas brasileiras com negócios no país, que está em crise. Empreiteiras que atuam na Venezuela estão ameaçadas por projeto de lei que permite ao governo apoderar-se de obras que estejam atrasadas - empresas reduziram o ritmo porque não receberam o dinheiro. "A lei pode ser enorme problema para as construtoras brasileiras", disse Fernando Portela, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Venezuela. O presidente Lula se encontrará hoje com seu colega venezuelano, Hugo Chávez.(Págs. 1 e Internacional A12)
60% menor será a meta de investimento da Braskem na Venezuela (Pág. 1)
Embratel, de Carlos Slim, faz oferta pela Net
Ações da TIM têm forte alta
A notícia do possível investimento da britânica Vodafone na TIM fez com que as ações preferenciais da operadora italiana na Bovespa subissem 5,54% e as ordinárias, 11,19%. (Págs. 1 e Economia B3)
Foto-legenda: Calor, fogo e prejuízo
Irã: 25 presos aguardam apedrejamento
Ministra ataca novo Código Florestal
Associações industriais dão apoio ao BNDES (Págs. 1 e Economia B4)
Anac não cobrou 50% das multas do caos aéreo (Págs. 1 e Cidades B1)
Inep mudará sistema de acesso às notas do Enem (Págs. 1 e Vida A16)
Notas & Informações
Tem significado histórico a decisão do TRE de barrar a candidatura de Joaquim Roriz. (Págs. 1 e A3)
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Valor Econômico
Manchete: Investidores levam calote de R$ 800 milhões em fundo
Os sócios da Union, Maurice Kattan e André Kamkhaji, decidiram em 2006 replicar a operação da factoring em um fundo de direitos creditórios, permitindo que investidores participassem da atividade. Era uma forma de crescer sem ter de adicionar recursos próprios. O ganho da Union viria da prestação de serviço como consultaria de crédito, já que selecionava os papéis comprados pelo fundo, recebendo por isso cerca de 0,5% do patrimônio líquido ao ano. (Págs. 1 e C1)
Multinacionais buscam BNDES para investir
Controlador põe à venda ações da EDP
O governo português não está abrindo mão do controle da EDP, já que vai vender os papéis por meio da emissão de dívida conversível em ações, mas os analistas avaliam que a decisão pode desalavancar os negócios da matriz e permitir que a empresa retome os investimentos no Brasil. Ele também anunciou a venda de até 7% das ações que possui na Galp, empresa de energia que atua no setor de óleo e gás, que tem operações brasileiras. (Págs. 1 e D1)
Foto-legenda: Novos caminhos
Cresce o déficit da previdência dos servidores
O dado mais significativo dessas contas é que o déficit do regime dos servidores está aumentando em ritmo mais acelerado do que o déficit geral da Previdência. Enquanto o resultado negativo do regime dos trabalhadores da iniciativa privada cresceu 6,2% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, o resultado negativo do regime dos servidores aumentou 9,5%. (Págs. 1 e A2)
Mantecorp planeja venda ou parceria
O Aché, um dos maiores laboratórios do país, é um dos interessados, de acordo com fontes familiarizadas com a operação. A Hypermarcas, que fez várias compras no setor nos últimos meses, teria contratado um banco para analisar o negócio. Dois grupos de capital estrangeiro também estariam na disputa. Mantecorp e Inspire não atenderam os pedidos de entrevista. (Págs. 1 e B7)
Ana Júlia perde aliados para reeleição
Ana Júlia tem uma das maiores estimativas de gastos para uma campanha a governador no país, de R$ 47 milhões, 370% acima da previsão de 2006, quando foi eleita. A petista deve ir ao segundo turno com o tucano Simão Jatene; ex-governador e ex-secretário de Jader. O deputado concorre ao Senado neste ano e não definiu quem apoiará em eventual segundo turno. (Págs. 1 e Al4)
Rio Tinto vai aumentar investimentos em minério de ferro na África e Austrália (Págs. 1 e B9)
Exportação de madeira brasileira caiu 50% nos últimos três anos (Págs. 1 e B12)
Acordo na Telecom Argentina
Anac pune a Webjet
Treinamento de mão de obra
Rússia retém grãos
Pecuaristas criticam frigoríficos
Perfil de dívida na AL melhora
Gerdau eleva investimentos
Ideias
Ao deixar o Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desalojará do poder o movimento sindical. (Págs. 1 e A7)
Ideias
Basileia III será um compromisso entre impor regras mais duras e lidar com os desafios do difícil quadro econômico atual. (Págs. 1 e Al3)
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RADIOBRAS.