PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, abril 29, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] FORÇA BRUTA

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POPULISMO NÃO SIGNIFICA POPULARIDADE

29/04/2013
José Roberto de Toledo

Popularidade flutuante


A presidente Dilma Rousseff está perdendo o pé de sua popularidade. 

O poder de compra do consumidor que lhe dá sustentação voltou a cair, deixando a taxa de aprovação de seu governo a flutuar - nas alturas, é fato, mas a flutuar. Inércia sustenta popularidade por algum tempo, mas não indefinidamente. De duas, uma: ou o bolso do consumidor volta a encher, ou as opiniões positivas sobre Dilma podem começar a diminuir.


É cedo para a oposição comemorar com frevo e tutu de feijão orgânico, mas a situação financeira do consumidor é a menos satisfatória desde a posse de Dilma. Os que dizem que a situação é melhor do que era há três meses ainda são o dobro dos que acham que piorou. Mas a diferença entre os dois grupos está diminuindo. Rapidamente.

Em novembro, quando a confiança do consumidor estava no auge, 41% dos brasileiros afirmavam ao Ibope em pesquisa para a GNI que sua situação financeira havia melhorado, contra apenas 11% que diziam o contrário. Em abril, a taxa de melhora caiu a 33%, e a de piora subiu para 17%. A diferença estreitou de 30 para 16 pontos porcentuais. Se os números são bons, a tendência é ruim.

Tão importante quanto o volume no bolso do consumidor 11% presente é o otimismo quanto ao que acontecerá com sua renda no futuro. Era novembro, 47% apostavam em melhora nos próximos seis meses. Agora, os otimistas são 36%. Ultrapassam os pessimistas por 25 pontos, mas sua vantagem caiu um terço desde novembro.

A situação financeira atual e a perspectiva do que acontecerá com a renda são os dois indicadores que guardam mais forte correlação estatística com a popularidade presidencial Suas curvas têm mais semelhança com a sorte do governante do que as da inflação, I do crescimento do PIB ou do medo do desemprego,

Não é possível estabelecer uma relação de causa e efeito, porém. Garantir que é a segurança financeira do consumidor que determina a aprovação do presidente é apenas uma hipótese, mas sabe-se que ambos andam de mãos dadas. Se um oscila numa direção, o outro, mais cedo ou mais tarde, acaba seguindo no mesmo caminho. Qual vai seguir qual é questão de fé.

A oposição torce para que a confiança do consumidor puxe a popularidade de Dilma para baixo, e o governo reza no sentido oposto. Seja para onde for, as duas curvas devem convergir. Vai depender de qual santo é mais forte e tem a máquina de propaganda mais azeitada.
A insatisfação com o poder de compra aumentou mais entre os consumidores do Nordeste do que do Sudeste, e mais entre os pobres do que entre os ricos. Isso sugere uma influência grande do aumento dos preços dos alimentos. Se foi o "tomate", trata-se de um fenômeno sazonal e não contínuo. Impossível cravar, porém.

O governo conta com o otimismo de sua base eleitoral. A euforia dos consumidores nordestinos diminuiu, mas 51% ainda estão crentes de que sua situação financeira vai continuar melhorando. Os pobres perderam menos a esperança de ver sua renda aumentar no futuro próximo do que os ricos. Manter essa chama acesa é o problema de Dilma.

Enquanto isso, Aécio Neves (PSDB-MG) assopra um balão de ensaio. O presidenciável tucano cogita propor o fim da reeleição. Brinca com fogo.

Foi o PSDB que inventou a reeleição, quando o partido ainda sonhava permanecer 20 anos no poder. Acabar com ela agora que o sonho virou pesadelo, e já a partir 2014 (o que daria anos extra de mandato para os políticos sem consentimento do eleitor), é tão casuístico quanto mudar as regras eleitorais para deixar Marina Silva sem tempo de propaganda na TV. Incoerência queima.

''(...) OLHA NÓS OUTRA VEZ NO PICADEIRO'' (Ivan Lins)

29/04/2013
Ricardo Noblat

“Não aceitamos a influência do Judiciário”;

Renan Calheiros, presidente do Senado


Golpes pendentes

Perguntaram a José Guimarães, líder do PT na Câmara, o que ele achara da aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça, da emenda à Constituição que confere ao Congresso a última palavra sobre certas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Irmão do mensaleiro José Genoino, Guimarães chefiava, em 2005, o cidadão preso com dólares dentro da cueca, episódio memorável da história recente do PT .

PRIMEIRO, GUIMARÃES respondeu que seu partido nada tinha a ver com o assunto. Segundo, que, por isso mesmo, o assunto não fora discutido pelos deputados do PT . Terceiro, que nem mesmo ele sabia que a emenda seria logo votada no plenário da Câmara. Por último, que a repercussão alcançada pela aprovação da emenda na Comissão não passava de um “factóide”.

GUIMARÃES MENTIU. O PT tinha a ver com o assunto, sim, porque petista é o autor da emenda apresentada em 2011, e petista, o presidente da Comissão que resolveu agora pô-la em votação. De resto, votos petistas, como os dos mensaleiros Genoino e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo STF , ajudaram a aprovar a emenda. O PT estava prontinho para aprovar a emenda no plenário, mas aí... AÍ, 

REPERCUSSÃO 
do fato fora do Congresso foi de tal monta que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), achou recomendável pôr o pé no freio. Cabe ao STF interpretar a Constituição e cuidar para que ela seja respeitada. Aos demais poderes da República cabe acatar as decisões do STF . Se algumas delas lhes parecerem absurdas, é ao STF a que devem recorrer à espera de que sejam revistas.

O PT E SEUS aliados servis ignoraram a Constituição e conspiraram contra o Estado de direito no país. Isso é golpe. No caso , tentativa de golpe abortada pelo efeito da repercussão que Guimarães preferiu chamar de “factóide”. Se a emenda prosperasse, deputados e senadores decidiriam, em última instância, se valeria ou não o que eles próprios aprovassem. O STF pode-ria ser fechado. Não faria mais falta .

O EXTRAORDINÁRIO nisso tudo foi que somente um membro do governo protestou contra o que estava em curso: Michel Temer, o vice-presidente. Nada impedia que, mesmo em viagem ao exterior , Dilma se pronunciasse a respeito — mas não o fez. O ministro da Justiça recolheu-se ao silêncio. Assim como os demais ministros. Todos omissos! Para não chamá-los de cúmplices do golpe frustrado.

NÃO FOI O único que se tentou aplicar na semana passada. Aprovado na Câmara, estava para ser aprovado no Senado o projeto de lei que praticamente aniquila a possibilidade de criação de novos partidos , impedidos de dispor de tempo de propaganda eleitoral e de recursos do Fundo Partidário . De resto , o projeto aumenta o tempo de propaganda do candidato que dispuser de maiores apoios — leia- se Dilma.

O STF CONCEDEU liminar sustando a votação do projeto . Ele foi concebido para evitar que a ex-senadora Marina Silva monte seu partido e com ele concorra à sucessão de Dilma. No ano passado, Gilberto Kassab fundou o PSD, a quem o STF assegurou o direito de usar o tempo de propaganda eleitoral e a fatia dos re-cursos do Fundo Partidário correspondentes ao número de parlamentares que a ele aderiram.

PERGUNTAS que insistem em ser feitas : por que o STF negaria a novos partidos o que garantiu ao PSD, que apoiará Dilma? A pouco mais de um ano das próximas eleições, é razoável alterar regras que as disciplinam? A ex-faxineira ética não se envergonha do que patrocina?

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


29 de abril de 2013

O Globo

Manchete: CLT aos 70 - País cria mais de 250 sindicatos por ano
Segundo juristas e sindicalistas, reforma é prioridade. País tem 15 mil entidades

Com a contribuição compulsória, valor movimentado atinge R$ 2,4 bilhões por ano, e muitas representações são criadas com o único objetivo de arrecadar. Cerca de três mil nunca participaram de negociação coletiva

Com 15.007 sindicatos, número considerado alto para os 5,5 mil municípios brasileiros, o país precisa de uma reforma no setor, avaliam juristas e até sindicalistas. Desde 2005, foram criados no Brasil 2.050 sindicatos, o que dá uma média de 256 entidades por ano. Algumas nascem apenas com o objetivo de arrecadar a contribuição obrigatória, que em 2011 gerou R$ 2,4 bilhões em receitas. Jamais participaram de uma negociação coletiva cerca de três mil sindicatos. De acordo com o secretário do Ministério do Trabalho Manoel Messias, "há sindicato que não existe mesmo". As leis que regem a atividade sindical são tema da série sobre os 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). (Págs. 1 e 15)
Theatro Municipal: Meia-entrada nas mãos de cambistas
Apesar da lotação esgotada para a ópera 'Aida', cambistas ofereciam na porta do Municipal ingressos de meia-entrada exclusivos de estudantes. E por quatro vezes o preço original. (Págs. 1 e 6)
Falta médico: Hospital infantil fecha emergência
Por falta de médicos e suprimentos, o Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, ligado à UFRJ, está com a emergência fechada desde a última sexta-feira. (Págs. 1 e 9)
Drogas e política: Recuperação vira arma eleitoral
Parlamentares da bancada religiosa obtêm ganho político ao manter comunidades terapêuticas para usuários de drogas. E agora ainda podem ganhar verba federal. (Págs. 1 e 3)
Ânimos acirrados: Congresso e STF tentam evitar crise
Antes de reunião com Gilmar Mendes para discutir crise entre Judiciário e Legislativo, presidente da Câmara propôs mudar o rito de tramitação das PECs. (Págs. 1 e 5)
Colunista: George Vidor
Pressão em 2014

Recuperação de países em crise ameaça inflação no Brasil. (Págs. 1 e 16)
Colunista: Ricardo Noblat
O PT e o golpe frustrado

Petistas conspiraram contra o Estado de direito. (Págs. 1 e 2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: EUA, Japão e UE acusam Brasil de protecionismo
Em documento obtido pelo ‘Estado’, países ricos pedem esclarecimentos sobre incentivos fiscais

As maiores potências econômicas do mundo se uniram para questionar a política industrial brasileira, que qualificam de “discriminatória”. EUA, Japão e União Europeia pedirão amanhã, na Organização Mundial do Comércio (OMC), explicações ao Itamaraty sobre a política de incentivos fiscais que, para esses governos, violam regras do comércio. Essas normas estabelecem que países não podem usar medidas tributárias que discriminem produtos nacionais de importados. Num documento obtido pelo Estado, os países ricos deixam claras as preocupações e elevam a pressão sobre o Brasil. A acusação de protecionismo ainda não levará o País aos órgãos judiciais da OMC. A questão irá primeiro a um comitê da organização no qual países podem questionar diretamente outros parceiros comerciais. As potências ainda criticam Brasília por estender para décadas algumas medidas de incentivo que inicialmente seriam temporárias. O Planalto assegura que a política industrial segue as normas. (Págs. 1 e Economia B1)

Alívio e desânimo

A manutenção da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados até o fim do ano para os carros novos alivia a indústria automobilística, mas está desanimando o comércio de veículos usados. (Págs. 1 e Economia B3)
Renan e Marco Aurélio Mello baixam o tom da crise
O presidente do Senado. Renan Calheiros (PMDB-AL), negou ontem que haja uma crise entre Legislativo e Judiciário no País. Após ter classificado a proposta aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara - que submete atos do STF ao Parlamento - como "retaliação” à Corte, o ministro Marco Aurélio Mello também preferiu adotar um tom mais diplomático: "O que há é um descompasso no campo das ideias". (Págs. 1 e Política A6)
Negócios: Líder em celulose se revigora
Em processo de saneamento há cinco anos, a Fibria, maior empresa do país na área de celulose, recuperou parte da reputação e se prepara para embarcar em onda de fusões do setor nos próximos anos. O grupo, formado pela união da Votarantim Papel e Celulose (VPC) com a Aracruz, pretende mandar, não ser negócio incorporado. (Págs. 1 e Economia B12)
Atirador fere três na posse do governo da Itália
Atentado cometido ontem por um atirador durante a posse do novo premiê da Itália, Enrico Letta, em Roma, feriu três pessoas, entre elas dois policiais. O autor dos disparos, o pedreiro Luigi Preiti, de 49 anos, havia sido demitido de uma construtora e passava por problemas conjugais. (Págs. 1 e Internacional A8)
Máfia do asfalto agia no DER, diz investigação (Págs. 1 e Política A4)

Creches de SP atendem 7 mil alunos a menos (Págs. 1 e .EDU A16)

Governo cria manual de inteligência para presídios
O governo federal criou um manual de inteligência para prisões de todo o País. Um dos objetivos do documento reservado, ao qual a Estado teve acesso, é combater o crime organizado dentro e fora dos presídios. Dentre as medidas previstas estão à interceptação de correspondências e técnicas de disfarce para agentes. (Págs. 1 e Metrópole A11)
José Roberto de Toledo
Popularidade flutuante

De duas, uma: ou o bolso do consumidor volta a encher, ou as opiniões positivas sobre a presidente Dilma podem começar a diminuir. (Págs. 1 e Política A6)
 
Carlos Alberto Di Franco
Emoção e racionalidade

Vamos reduzir a maioridade penal. Para além da mudança na legislação, urgente e necessária, é preciso investir na recuperação e no resgate social. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Link: 4G para poucos
Caro e limitado, sistema chega ao País. (Págs. 1 e B10)
Direto da Fonte: José Eduardo Cardozo
"Criminalidade não tem respostas simplistas”. (Págs. 1 e C2)
Notas & Informações
A inflação e o teto do PIB

Fala do diretor de Política Econômica do BC destoou da ata do Copom. O mercado reagiu. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Após 10 anos, UnB vai rever cotas raciais
Uma comissão será criada para analisar, a partir de junho, os resultados da política e suas perspectivas futuras. O grupo poderá, inclusive, propor o fim do programa ou outras mudanças. (Págs. 1 e 17)
PEC da discórdia: Novo formato para votação de emendas
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, apresentará, hoje, projeto para que todas as propostas de emendas à Constituição sejam nominais. A iniciativa tenta reduzir o mal-estar com o Supremo Tribunal Federal após o desgaste entre representantes do Judiciário e do Legislativo. (Págs. 1 e 2)
Mordomia: Senado paga salários de mais de R$ 15 mil para fazer check-in de parlamentar (Págs. 1 e 4)

Lei Seca: Cachoeira paga R$ 22 mil após flagra em blitz
O bicheiro foi detido em Anápolis na saída de um show. Delegado determinou pagamento de fiança depois de exame clínico comprovar embriaguez. (Págs. 1 e 18)
Bingos desafiam ação policial (Págs. 1 e 18)

Ruínas de Niemeyer: Genialidade abandonada
Desativado, o espaço que abriga maquetes, desenhos e documentos do arquiteto em Brasília está entregue a infiltrações, fungos e descaso. (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico

Manchete: Ritmo da economia guiará a meta fiscal, diz Augustin
A política fiscal do governo mudou: os gastos públicos passaram a ser guiados pelo desempenho da economia e a necessidade ou não de estímulos à demanda. "Estamos deixando claro desde o início que, em 2013 e 2014, e provavelmente será essa a política em 2015 e 2016, o superávit primário será sempre uma variável da economia e não mais da dívida pública em si", disse ao Valor o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

Economistas, analistas ou quem mais esperar do governo o compromisso explícito com um número para o resultado primário vai perder tempo. Na prática, a política fiscal funcionará dentro de uma banda que estará implícita nos decretos bimestrais de contingenciamento e na programação de gastos. (Págs. 1 e A3)
BC vai receber do Nacional e Econômico
Após mais de uma década de disputa jurídica, o Banco Central está perto de virar um capítulo da história e receber dos bancos Econômico e Nacional dívidas que, com descontos, somam mais de R$ 40 bilhões referentes ao Proer e reservas bancárias. Sem abatimento de juros e multas garantido pelo "Refis das Autarquias", essa dívida iria para R$ 55,3 bilhões. O BC intimou formalmente os dois bancos a pagar suas dívidas em 60 dias. O Econômico já fechou acordo de acerto de contas e o Nacional pretende, em no máximo 30 dias, apresentar proposta de quitação. Não se sabe por enquanto o valor que ingressará nos cofres públicos, mas o pagamento das dívidas terá impacto fiscal. Os dois bancos foram liquidados extrajudicialmente em 1996. (Págs. 1 e C12)
Dólar paralelo bate recorde na Argentina
A cotação do dólar no mercado negro na Argentina atingiu 9,34 pesos na sexta-feira, um recorde desde que houve a última troca de moeda, em 1991. Apenas este ano, o dólar subiu 35% no mercado informal, e a brecha em relação à cotação oficial, de 5,18 pesos, chegou a 80%. A mais recente escalada do dólar ocorreu depois de operação policial que levou ao fechamento de 62 casas de câmbio.

A expectativa de desvalorização prejudica a economia. O superávit comercial caiu 47% no primeiro trimestre, recuando de US$ 2,5 bilhões para US$ 1,3 bilhão. "O setor exportador procura retardar suas vendas, esperando um câmbio mais conveniente, e o importador tenta antecipar suas compras, para aproveitar a cotação atual", disse o economista Arnaldo Bocco, ex-diretor do Banco Central e filiado à Frente Grande, da base governista. (Págs. 1 e A13)
Jatinhos ao gosto do freguês
A equipe de engenheiros de design de interiores de jatos executivos da Embraer passou, certa vez, semanas tentando fazer ajustes em uma tinta verde até que conseguisse o tom exato escolhido pelo cliente. Os cuidados da fabricante com cores, conforto e decoração procuram seguir os desejos de quem gasta, no mínimo, US$ 1 milhão para comprar um jatinho. É a busca do chamado "luxo inteligente", que presta mais atenção aos detalhes e às necessidades dos usuários, explica o vice-presidente da Embraer Aviação Executiva, Marco Pellegrinni.

O cliente que optar pela compra de um jato Lineage, o modelo mais caro da empresa, por US$ 55 milhões, tem à sua disposição 700 opções de tecidos, 400 de couros, 60 de carpetes e quase seis mil configurações diferentes para a cabine. E a empresa ainda desenvolve produtos ao gosto do freguês, como fez ao criar um carpete com detalhes em seda para um de seus clientes na China. (Págs. 1 e D6)
Minha Casa, Minha Vida e também meu eletrodoméstico
A presidente Dilma Rousseff anunciará no 1º de Maio, Dia do Trabalho, o subsídio do governo federal à compra de eletrodomésticos pelos beneficiados do Minha Casa, Minha Vida. A presidente, que tentará a reeleição em 2014, quer que uma segunda etapa do programa de habitação popular seja uma das principais realizações de seu governo. Os detalhes do programa ainda estão sendo finalizados,

A ideia é que o subsídio varie de acordo com a faixa de renda do comprador. A aquisição de fogão, geladeira e máquina de lavar roupas deve ser oferecida no momento em que o mutuário fizer o contrato de financiamento do imóvel, de tal forma que a casa seja entregue já com os eletrodomésticos incluídos. (Págs. 1 e A4)
Petrobras só terá 30% no pré-sal, diz ministro
A Petrobras deve entrar no leilão do pré-sal apenas com a participação mínima de 30% exigida nos grupos responsáveis pela exploração dos blocos, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. "Eu acredito que ela ficará circunscrita ao que a lei estabelece. Dependendo, talvez possa avançar, mas creio que inicialmente a Petrobras ficará com 30%", afirmou. O ministro busca desfazer rumores de que essa exigência seria modificada para futuras licitações do pré-sal. (Págs. 1 e A3)
Para acompanhar o Ibovespa, fundos ampliarão fatia na OGX
Com a entrada em vigor da nova carteira teórica do Ibovespa nesta semana, os fundos passivos, que replicam a carteira do principal índice da bolsa paulista, vão se tornar o segundo maior bloco de acionistas da OGX Petróleo e Gás, só atrás do controlador, Eike Batista. A avaliação está em relatório do Credit Suisse. Os fundos passivos não serão grandes acionistas porque desejam, mas porque serão obrigados a acompanhar o aumento do peso da ação no índice.

A cada quatro meses, o Ibovespa passa por um rebalanceamento. A questão principal para definir o peso de cada papel é a liquidez. O cálculo se baseia no volume e no número de negócios fechados em 12 meses. (Págs. 1 e B1)
Reino Unido e França fazem campanha contra o candidato do Brasil à direção da 0MC (Págs. 1 e A2)

Obama escolhe seu time para negociações comerciais (Págs. 1 e A13)

FedEx amplia estrutura no país
Após a compra da Rapidão Cometa em 2012, a americana FedEx Express, uma das maiores empresas de transporte aéreo de cargas do mundo, amplia sua presença no país com novas instalações em São Paulo, Guarulhos e Pernambuco. (Págs. 1 e B4)
Sangue novo nas montadoras
Junto com o avanço da demanda que colocou o Brasil entre os quatro maiores mercados automobilísticos do mundo, o Brasil passa por uma renovação sem precedentes no comando das montadoras com atuação no país. (Págs. 1 e B7)
GS expande atuação
O grupo sul-coreano GS E&C, que no Brasil atua na área de tratamento de esgotos nas cidades paulistas de Ribeirão Preto, Mogi Mirim, Campos do Jordão, São José dos Campos e Sertãozinho, planeja ampliar seu portfólio com projetos industriais e de infraestrutura, diz José Antonio Membiela. (Págs. 1 e B8)
Renuka aumenta produção
Depois de dois anos de clima desfavorável, as quatro usinas controladas pela indiana Shree Renuka Sugars no país deverão processar juntas 11,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 18% mais que no ciclo 2012/13. (Págs. 1 e B11)
Silo-bolsa ganha espaço
Problemas logísticos para escoar a safra e o déficit de armazenagem no país fazem crescer, ainda lentamente, o mercado brasileiro para os silos flexíveis de plástico (silos-bolsa), na maior parte importados da Argentina, mas já com produção nacional. (Págs. 1 e B12)
Remessas de imigrantes reagem
Imigrantes brasileiros no exterior enviaram para o Brasil no ano passado US$ 2 bilhões, o que representa um aumento real de 12% (0,8% em termos nominais), segundo o BID. (Págs. 1 e C12)
Resposta ao investidor
A partir de julho, corretoras serão responsáveis por atender as demandas primárias dos aplicadores, o que deve reduzir o volume de processos administrativos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Págs. 1 e D1)
Google tenta evitar quebra de sigilo
Intimado pelo Superior Tribunal de Justiça a abrir o sigilo de e-mails em investigação criminal, o Google alega que a exigência contraria as leis americanas e trava batalha para evitar multa diária de R$ 50 mil. (Págs. 1 e E1)
TST disciplina demissão em massa
Pela primeira vez, o Tribunal Superior do Trabalho definiu alguns parâmetros para caracterizar demissões em massa. O tribunal entende que, nesses casos, há necessidade de negociação prévia com os sindicatos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo

As conversas entre Dilma Rousseff e Cristina Kirchner abrem espaço a duras negociações técnicas nos próximos dias. (Págs. 1 e A2)

Francisco Lopes

BC vai elevar a Selic até que a inflação em 12 meses comece a ceder e derrubá-la quando o IPCA cair abaixo de 5,5%. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: A máfia dos cambistas
Atividade criminosa envolve falsificação de documentos, corrupção, furto e formação de quadrilha

Camuflado de “serviço” para dar comodidade aos “clientes”, a venda de ingressos para shows e jogos no câmbio negro é cada vez mais sofisticada e semelhante às práticas de organizações criminosas. Mais que colocar pessoas numa fila para comprar bilhetes além do permitido para depois revendê-los, os atravessadores chegam a abrir firmas e usam máquina de cartão de crédito nas transações. Falsificam carteiras de estudantes para que seus funcionários adquiram tíquetes mais baratos e burlam atestados médicos para que tenham atendimento prioritário.

O Estado de Minas percorreu estádios, ginásios e casas de espetáculos para mostrar a ação dos cambistas. A reportagem constatou a presença deles em todos os locais e foi abordada por pessoas oferecendo entradas bem mais caras que nos guichês. Uma delas chegou a revelar que há desvio de ingressos na organização de alguns eventos. Pelos cálculos da Polícia Militar, 5% dos bilhetes mais desejados em Belo Horizonte vão para as mãos desses grupos, que agem a qualquer hora do dia, sem medo de fiscalização. Este ano, apenas 22 foram presos na cidade. (Págs. 1, 17 e 18)
Disputa bilionária pelo apoio de prefeitos
Antes de pires na mão, chefes do Executivo municipais são contemplados com financiamento e parcerias dos governos estadual e federal, que estão de olho em 2014. (Págs. 1 e 6)
Perigo: Três mortes no caminho dos trens
Mulher de 53 anos foi atropelada por locomotiva em Sabará, na Grande BH. Em Itaúna, no Centro-Oeste, carro foi atingido por trem ao cruzar uma passagem de nível. Com exceção do condutor, mulher de 32 anos e o filho, de 5, morreram. (Págs. 1 e 2)
Ressaca: Cachoeira bebe, dirige e é levado para delegacia (Págs. 1 e 4)

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Jornal do Commercio

Manchete: Nova final das multidões (Págs. 1 e Esportes 1 a 7)

PF apreende 429 mil pés de maconha
Operação erradica 89 plantios no Sertão pernambucano. Ninguém foi preso. A droga seria distribuída em vários Estados do Nordeste. (Págs. 1 e 10)
Terrorismo: EUA investigam ação de outros suspeitos nos ataques de Boston (Págs. 1 e 5)

Disputa nacional: Falando a aliados, Lula já acha difícil Eduardo desistir de candidatura (Págs. 1 e 3)

Ex-policial pega 22 anos pela morte de Eliza
Júri do executor da ex-amante do goleiro Bruno acabou sábado à noite. (Págs. 1 e 4)
Governo de coalisão tenta reverter a crise na Itália (Págs. 1 e 5)

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Zero Hora

Manchete: Ensino médio - Maioria não usou chance extra para passar de ano
Levantamento mostra que a maior parte dos alunos repetentes rejeitou fazer nova avaliação ou não alcançou o desempenho necessário para avançar. (Págs. 1 e 4 a 6)
Ação preventiva: Após crise, Alves prega “cuidado” com PECs
Presidente da Câmara quer medida para evitar aprovação repentina de projetos como o que causou polêmica como STF. (Págs. 1 e 8)
Divergência: FGTS e dedução no IR atrasam Lei das Domésticas (Págs. 1 e 16)

Mudança: Números da segurança no Estado só a cada três meses (Págs. 1 e 34)

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Brasil Econômico

Manchete: Estados ameaçam multar indústria que não emitir nota fiscal detalhada
Empresários correm para se adaptar à Resolução que tenta inibir a guerra dos portos e reduziu para 4% o ICMS de produtos com menos de 60% de conteúdo nacional. Eles temem ser multados por ainda não terem regularizados seus sistemas. (Págs. 1 e 8)
“Burocracia deixa a pesquisa muito lenta”
Apesar das duras críticas às limitações burocráticas, ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, está otimista com os R$ 32 bilhões que serão aplicados através do Inova Empresa. (Págs. 1 e 4)
Congressistas desfiguram a MP dos portos
Uma das emendas aprovadas prejudica plano do Executivo para tornar mais eficiente o embarque e desembarque de cargas em portos organizados. (Págs. 1 e 9)
ST Engineering quer tudo com mais segurança
Grupo asiático vê nos grandes eventos deste e dos próximos anos a chance de oferecer seu sistema que tem o cidadão como fonte de informação. (Págs. 1 e 18)
Bancos veem novas funções para agências
Espaço passa a ser usado para alavancar negócios, de crédito imobiliário a investimentos, com conveniências que incluem até o horário estendido. (Págs. 1 e 38)
Zona do Euro já vê a luz no fim do túnel
Na avaliação de autoridades do bloco, a austeridade continua, mas já é possível atenuar o ritmo da consolidação fiscal e implantar as reformas de longo prazo. (Págs. 1 e 50)
Reciclagem é tema central nas empresas
Caderno especial mostra a evolução da indústria no reaproveitamento de embalagens e o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. (Págs. 1 e Suplemento)
Na crista da onda
Sérgio Machado, da Transpetro, diz que o maior desafio do país é se tornar mais competitivo no exterior. (Págs. 1 e 12)
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