A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, setembro 04, 2009
TEMPORÃO [In:] TEMPORAL NUMA NOVA CPMF DISFARÇADA
Valor Econômico - 04/09/2009
Segundo a assessoria de Temporão, a regulamentação da Emenda 29 deve ser um dos temas da reunião do Conselho político marcada para hoje. O apoio do vice presidente José Alencar está garantido. Alencar argumentou que a saúde pública precisa de mais dinheiro e a sociedade teria mais uma eficiente arma contra a sonegação. O vice presidente lamentou que o Sistema Único de Saúde (SUS) vem sendo copiado por vários países, mas, aqui, sofre com a falta de recursos.
Ao comentar a dificuldade política de os parlamentares recriarem a CPMF, mesmo que com outro nome e alíquota menor, Alencar disse que se recusa a acreditar que o Congresso não tenha sensibilidade para uma causa tão justa.
Ontem, Temporão promoveu um ato público de apoio à regulamentação da Emenda 29. Uma cerimônia realizada no Ministério da Saúde contou com a participação de vários deputados da Frente Parlamentar da Saúde, de integrantes do Conselho Nacional da Saúde (CNS) e do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). Se aprovada a proposta que está na Câmara, a expectativa é de agregar ao orçamento da saúde R$ 5 bilhões em recursos estaduais e cerca de R$ 10 bilhões em verbas federais. A estimativa de arrecadação anual da CSS é de R$ 12 bilhões.
A falta de recursos para a saúde pública é recorrente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O IBGE apurou que 40% dos gastos em saúde são realizados pelo poder público e o restante é desembolsado pelas famílias. Ainda de acordo com o governo, os últimos seis anos tiveram média de correção nominal do orçamento para o setor entre 8% e 12%. Na melhor das hipóteses, 2010 terá 3,5%, o que é insuficiente para acompanhar o crescimento vegetativo da população.
De acordo com o Ministério da Saúde, os planos privados gastam, em média, R$ 1,42 mil por associado a cada ano. Por outro lado, o SUS oferece mais serviços, mas tem gasto médio per capita anual de R$ 675. A rede pública atende a 80% da população brasileira e consome recursos equivalentes a 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos países que adotam sistemas de saúde universais, o gasto é de 6% do PIB.
REDES DE TV`S [In:] FUTEBOL, POLÍTICA, RELIGIÃO E FATURAMENTO
Não dá para torcer por esse time
Autor(es): ANTONIO ATHAYDE | |
Folha de S. Paulo - 04/09/2009 | |
A MÍDIA tem dado enorme destaque à guerra de audiência travada entre Globo e Record. O Ibope das emissoras interessa ao público em geral, aos anunciantes e às agências de propaganda. Quando a liderança da Globo parece ameaçada, a torcida para que um concorrente chegue mais perto da líder se agita. Foi assim quando a Manchete lançou a novela "Pantanal" e quando o SBT exibiu um genérico do "Big Brother", a "Casa dos Artistas". Tais programas de grande sucesso de público, porém, não se traduziram numa grade de programação que pudesse manter o telespectador ligado no canal, condição essencial para a sustentabilidade de um modelo de produção de uma rede de TV. Na Globo, no entanto, tais fatos produziram uma reação de seus profissionais para enfrentar o desafio, confirmando a regra de que a concorrência faz bem. Hoje a Record passou o SBT, mas há uma diferença fundamental: a Globo e seus concorrentes -Band, Rede TV!, SBT e emissoras independentes- vivem do mercado publicitário. A Record, por sua vez, tem como fonte quase inesgotável de recursos o aluguel da programação da madrugada para a Igreja Universal. Os valores pagos não se justificam por critérios técnicos de compra de mídia. Não há relação custo/benefício que recomende tal investimento. Muitos entendem as matérias que a Globo exibe em seus telejornais como movidas pelo medo da concorrência, e é isso que os bispos da Record querem fazer crer. Trabalhei na Globo por 20 anos (também trabalhei na Band e no SBT, quero uma concorrência mais ativa e lutei por isso) e conheço seus profissionais. Eles não têm medo da concorrência. Os números da Globo são públicos e são mais do que suficientes para enfrentar a guerra pela audiência. O que os jornais mostram sobre os métodos de arrecadação da igreja demonstra a exploração da boa-fé da população, crime que está a exigir a ação do Ministério Público e da Justiça. Um império empresarial foi construído, no Brasil e no exterior, como investigado e publicado pela jornalista Elvira Lobato, da Folha, com base nos milhões de reais arrancados de pessoas humildes levadas a crer em recompensas de uma vida melhor. É triste que a democracia não encontre meios eficazes para impedir que essa prática continue. É lamentável que jornalistas da Record se disponham ao papel de realizar programas de televisão, como se investigativos fossem, despejando mentiras, meias verdades e acusações antigas sobre seus telespectadores, jogando no lixo o que os meios de comunicação têm de mais precioso: a credibilidade. Leiam o livro "Plano de Poder", do bispo Edir Macedo. Subtítulo: "Deus, os cristãos e a política". É um livro político e reflete um projeto político. Alguns capítulos: "A visão estadista de Deus"; "As consequências da falta de representatividade política"; "O encontro com Deus e a missão". Dois parágrafos: "O projeto de nação pretendido por Deus depende do que estamos enfatizando em nossa argumentação: que os cristãos precisam despertar para a realidade do projeto, envolver-se e mobilizar-se para realização desse sonho divinal". "Quando se trata dos votos dos evangélicos, estamos diante de dois interesses: o interesse dos próprios cristãos em ter representantes genuínos e o interesse de Deus de que seu projeto de nação se conclua." Quem se considera o intérprete do projeto de nação, desse sonho divinal que teria o Criador? O livro tenta colocar sob um mesmo manto os pastores evangélicos, equiparando os que, por sua crença absolutamente respeitável, levam conforto espiritual aos fiéis, àqueles que objetivam o poder, a ser conquistado por meio de um conglomerado de empresas de comunicação lastreado em doações com outra finalidade. Misturar religião, televisão e política tem potencial explosivo. Os exemplos estão todos aí. Voltando à TV: é necessário que anunciantes e agências apoiem as iniciativas dos concorrentes da Globo. O SBT começa a reagir, a Band tem grandes oportunidades, inclusive com seus canais pagos, e a RedeTV! está equipada com o que há de mais moderno em tecnologia para dar um salto de audiência e faturamento. Público e crítica se dividem entre os que acham bom qualquer ataque à Globo ("monopólio" etc.) e os que preferem dizer "isso é uma guerrinha em que ninguém tem razão". Neste caso, não se justifica. De um dos lados está um grupo econômico que tem nas costas um histórico de acusações de crimes graves e de práticas nefastas de obtenção de recursos. Então, não dá para torcer para esse time nem dar uma de indiferente. |
PRÉ-SAL [In:] QUEM DÁ MAIS???
A escuridão do pré-sal
O Estado de S. Paulo - 04/09/2009 |
Não adianta perguntar ao presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, qual será o valor da capitalização da empresa para a exploração do pré-sal. Ele ainda não conhece a resposta, embora o presidente Lula cobre do Congresso a votação de um projeto a respeito do assunto. Tudo isso parece muito complicado, muito estranho e muito diferente do procedimento normal em qualquer negócio conduzido com boa-fé e transparência, mas a história é essa mesma. Só se conhecerá o valor, segundo Gabrielli, depois de fixado o preço para cada 1 dos 5 bilhões de barris prometidos pelo governo à estatal como reforço financeiro. Com base nisso, a companhia saberá o custo desse adiantamento e quanto precisará receber do Tesouro para aumentar seu capital. Tudo isso ele explicou numa teleconferência com analistas de mercado, quarta-feira. Qualquer número antes da avaliação dos 5 bilhões de barris, ele havia dito no dia anterior, será uma "especulação infundada". Com ou sem fundamento, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, havia mencionado um aporte de capital de US$ 50 bilhões, com base numa estimativa de US$ 10 por barril. Ele não explicou por que se deveria adotar essa estimativa, nem o significado exato desse valor. Limitou-se a repetir um número citado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, na reunião ministerial sobre o esquema da nova exploração de petróleo. Outras fontes citaram estimativas de US$ 2,5 a US$ 10 para a compra dos direitos de exploração. Tudo isso é muito vago, mas essa avaliação indicará quanto a Petrobrás deverá pagar ao governo pela extração de petróleo. Afinal, os 5 bilhões serão apenas emprestados e representarão uma dívida para a empresa. Com base nisso será calculada a capitalização necessária. "Estamos nadando em incertezas, dando um cheque pré-datado, sem saber ainda quanto vamos ter lá na frente, no futuro", disse o especialista David Zylbersztajn, ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, numa entrevista ao jornal O Globo. "Estamos falando", acrescentou, "de algo para acontecer daqui a 15, 20 anos." Talvez um cheque pré-datado ainda seja uma avaliação otimista. Também se poderia falar de um cheque em branco. Se for aprovado o projeto de concessão onerosa, sem licitação, do direito de exploração de até 5 bilhões de barris, a União será autorizada a realizar um adiantamento sem valor determinado. O mesmo projeto autoriza a União a subscrever ações da Petrobrás e a integralizá-las com títulos da dívida pública. Quanto custará ao Tesouro essa operação? Mistério insondável, até agora. Também não se sabe qual será a contribuição dos acionistas minoritários nem se eles terão disposição para aplicar mais dinheiro num negócio sujeito à intervenção, ao arbítrio e aos interesses de quem comandar a política energética e a Petro-sal, a empresa projetada para coordenar a exploração das novas áreas. Talvez apareçam investidores ansiosos por entrar na aventura, mas isso, por enquanto, é só uma hipótese. De toda forma, o presidente Lula se mostra preocupado, neste momento, não com a atração dos investidores privados, mas com o controle da exploração das novas áreas petrolíferas. A produção só começará dentro de 15, 20 anos, mas o aparato de intervenção será construído logo depois de aprovado pelo Congresso. A Petrobrás terá uma posição privilegiada, com participação mínima de 30% em todos os projetos de exploração, e acima dela ficará a Petro-sal, com enorme poder de arbítrio. Com esse esquema se ampliam imediatamente as oportunidades para a prática da corrupção e de desmandos de todo tipo. Só a longo prazo conheceremos a sua eficiência na exploração do petróleo e do gás do pré-sal. Mas o projeto é obviamente mais político do que econômico. Se fosse econômico, as autoridades teriam procurado mostrar, entre outros pontos, por que o regime de partilha será mais conveniente que o esquema de concessão, usado até agora com resultados excelentes. A descoberta do pré-sal é uma das provas da eficácia do regime em vigor. Mas a discussão desse ponto preliminar e essencial não foi aberta. O sistema de partilha, como foi lembrado por especialistas, tem sido adotado principalmente em países de baixo nível de desenvolvimento com alto índice de corrupção e regimes autoritários. Nada disso parece uma boa recomendação. |
PRÉ-SAL: LEMBRANDO MONTEIRO LOBATO...
O pré-sal é nosso
Correio Braziliense - 04/09/2009 |
Vem de Taubaté a lição que deve ser aprendida pelos governantes brasileiros. Monteiro Lobato, filho da cidade do interior de São Paulo, abraçou a causa que mobilizou o Brasil getulista. O slogan “O petróleo é nosso” era repetido de norte a sul do país. Sem regionalismos tacanhos nem limitações partidárias, adultos e crianças defendiam a necessidade de manter a cor verde-amarela na exploração do óleo. Tinha-se, então, uma certeza: o petróleo encontrado em território brasileiro constitui patrimônio nacional. É riqueza capaz de trazer riqueza e bem-estar aos filhos desta terra. O mesmo princípio deve orientar os legisladores do pré-sal. A camada depositada a mais de 300km da costa não pertence a este ou àquele estado. Pertence ao Brasil. Tem razão o governador de Pernambuco ao levantar o tom do debate. Em evento para anúncio do PAC Saneamento, Eduardo Campos não se constrangeu de pôr os pontos nos ii. Classificou de “estupidez absoluta” restringir a distribuição de royalties aos estados produtores. Os valores devem beneficiar todas as unidades da Federação. A posição de Campos vem ao encontro da defendida pelo presidente da República. Luiz Inácio Lula da Silva deixou de incluir nas propostas enviadas ao Congresso a divisão dos royalties por motivos políticos. Atendeu a pedido dos governadores do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, estados que se consideram beneficiários exclusivos da fortuna do pré-sal. Alegam eles que a exploração do óleo acarretará custos consideráveis. Danos ambientais seriam irreversíveis. Não só. A riqueza atrairia populações de norte a sul do país na busca de melhores condições de vida. A migração implica sobrecarga do equipamento urbano. É verdade. Com certeza as unidades produtoras terão que ampliar a rede de educação, saúde, infraestrutura. Por essa razão seriam beneficiadas com percentual maior no bolo dos royalties. Percentual maior, porém, não significa totalidade. Significa partilha da riqueza. Em bom português: os brasileiros que vivem em estados não produtores são também brasileiros. Têm direito, pois, de compartilhar a bonança nacional. A prosperidade deve beneficiar regiões historicamente marginalizadas. Investimentos maciços em infraestrutura, educação e saúde contribuirão para elevar o índice de desenvolvimento humano de homens e mulheres condenados a ver os filhos perpetuarem o ciclo da pobreza. Brasileiros precisam viver mais, receber melhor educação, ter atendimento excelente à saúde, acesso a dieta balanceada. Em suma, usufruir as benesses da civilização. Vale lembrar: nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco. O Brasil só entrará no clube do Primeiro Mundo se democratizar as conquistas do desenvolvimento. O pré-sal é a oportunidade. |
PRÉ-SAL [In:] ''BEATLES FOREVER''
Você diz alô, eu digo adeus
Autor(es): FERNANDO GABEIRA |
Folha de S. Paulo - 04/09/2009 |
No momento em que o governo faz uma grande festa pelo pré-sal, a revista "Foreign Policy" publica um número sobre o longo adeus do petróleo. -------------- |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
04 de setembro de 2009
Folha de S. Paulo
Manchete: União quer maioria das ações da Petrobras
De olho nos dividendos econômicos e políticos, o govemo quer a maioria das ações da Petrobras. Hoje a União controla a empresa, mas tem só 32% dos papéis.
Segundo o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), o aumento de participação é "um desejo e uma meta" do governo. A expectativa é que os minoritários não aportem recursos capazes de manter sua fatia com a capitalização da estatal.
Assim, cresceria a parte da empresa nas mãos do governo. A União não quer, porém, passar a ideia de boicote aos minoritários. Apesar de não ter maioria nas ações e ficar sem a maior parte do lucro, o Tesouro possui 55,7% das ações ordinárias, o que lhe dá o poder de administrar a Petrobras.
O presidente Lula decidiu manter o regime de urgência na tramitação dos projetos do pré-sal. (págs. 1 e B1)
Luiz Carlos Mendonça De Barros
Governo esquece que estatal segue regras (págs. 1 e B2)
Anticorpo derrota HIV e pode ajudar em vacina
Batizados de PG9 e PG16, os anticorpos atacam região do HIV comum à maioria das variedades do vírus, o que aumenta sua eficácia
A descoberta poderá, no futuro, contribuir para a produção de uma vacina que estimule a produção dessas moléculas, imunizando contra a Aids. Nos casos do PG9 e do PG16, a eficiência é de cerca de 80%, mas já é um grande passo em relação a pesquisas anteriores. (págs. 1 e A16)
Foto legenda: Andar com fé
1 em cada 4 engenheiros estudou em curso ruim
A engenharia é uma das áreas mais carentes de mão de obra qualificada no país, e empresas recrutam profissionais no exterior. Órgão de engenheiros diz que os cursos são heterogêneos. (págs. 1 e C1)
Dantas recebeu US$ 242 mi de fundo em paraíso fiscal
Dantas declarou patrimônio inferior ao saldo da conta. O fundo também era vedado a brasileiros residentes no país (ele mora no Rio). O Opportunity não fala sobre a conta. (págs. 1 e A4)
EUA não veem golpe militar em queda de Zelaya
Brasil exigirá visto de visitantes hondurenhos. (págs. 1 e A12)
G20 se reúne para consolidar recuperação
Para a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), houve melhora mais rápida que o previsto. (págs. 1 e B8)
Carros devem ficar mais caros com alta do IPI e do aço
Segundo especialistas, a Usiminas elevou os preços do aço plano de 10% a 12%, e a CSN anunciou alta de 13%. As siderúrgicas não confirmam o aumento. (págs. 1 e B7)
Cotidiano: Turista italiano é preso no CE por beijar filha de oito anos na boca (págs. 1 e C13)
Editoriais
"Ar mais limpo", sobre poluição veicular. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Um em cada 4 professores se forma em faculdades ruins
Um em cada quatro futuros professores do País se forma em cursos de má qualidade. É o que mostra cálculo do MEC feito a partir dos resultados de avaliações feitas com formandos e calouros. São 71 mil alunos em 292 cursos de Pedagogia que receberam os mais baixos conceitos nas avaliações. Só 9 dos 763 cursos avaliados em 2008 tiveram nota máxima. A quantidade de cursos ruins de Pedagogia - terceira área com maior número de estudantes de ensino superior no Brasil - subiu desde a última avaliação, de 2005. Eram 172 com índices 1 e 2 (numa escala de 1 a 5), o que equivalia a 28,8% do total, e agora o índice está em 30,1%. Dos 7.329 cursos avaliados pelo MEC em 30 áreas de graduação, 1.566 ticaram com conceitos 1 e 2, e apenas 105 obtiveram a nota máxima. As escolas públicas, mais uma vez, tiveram o melhor desempenho. (págs. 1 e A17 a A19)
Melhor escola aposta na prática
A PUC-RJ, que tem o melhor curso de Pedagogia atribui seu desempenho a um currículo voltado para o mercado de trabalho e ao pequeno número de alunos. Especialistas veem descompasso entre as escolas de Pedagogia e a prática da sala de aula. (págs. 1 e A17)
Extratos provam favor de empresa aos Sarneys
'Estado' sob censura há 35 dias (págs. 1 e A6)
EUA ampliam pressão a golpistas de Honduras
Os EUA indicaram ontem que não reconhecerão a eleição presidencial em Honduras, marcada para novembro, e formalizaram um corte de US$ 22 milhões em assistência ao país. Mas o governo de Barack Obama manteve sua posição ambígua em relação a Manuel Zelaya - presidente deposto em golpe há pouco mais de dois meses - e não declarou que sua volta ao poder seja essencial para legitimar a eleição. O Brasil suspendeu o benefício da isenção de vistos para hondurenhos. (págs. 1, A12 e A14)
Foto legenda: Dilma: corrente de fé
Com pré-sal, indústria terá de investir até US$ 40 bilhões
Análise: Dora Kramer
O petróleo é dele
Por que a pressa na votação dos projetos do pré-sal no Congresso? Porque ano que vem tem eleição. O objetivo não é fazer as coisas bem feitas, de forma a contemplar o interesse coletivo, mas fazer o mais rápido possível de modo a atender ao objetivo específico de um governante que quer passar a ideia de que o petróleo é dele. (págs. 1 e A6)
Na China, quase 500 são atacados com seringas
Abstenção é ameaça a 3º mandato para Uribe
Feriado terá 1,7 milhão de carros nas rodovias
Notas e Informações: A escuridão do pré-sal
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Jornal do Brasil
Manchete: PM ganha reforço de 4 mil novos policiais
Apresentaram-se à Polícia Militar os primeiros 600 dos 5.327 classificados nas provas escritas para soldados no Rio de Janeiro. Os números ainda não estão fechados, mas os primeiros levantamentos mostram que o salário de R$ 1.090, com a exigência apenas de conclusão do ensino médio, atraiu mais candidatos formados em faculdades do que no último concurso, quando 17% das vagas foram preenchidas por soldados com nível superior. As mulheres tiveram as melhores colocações. Só depois das provas físicas e antropométricas serão preenchidas as 4 mil vagas do concurso, que o governo do estado pretende utilizar nas ocupações permanentes de favelas. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Foto Legenda: Beleza de resultado: Lohane Santiago é uma das aprovadas que se apresentaram para as provas físicas no concurso da PM. As mulheres conquistaram os seis primeiros lugares nos testes escritos
Lula insiste na urgência do pré-sal
Anticorpos humanos neutralizam vírus da Aids
Irã terá uma mulher no governo
Informe JB
Editorial
Sociedade Aberta
Presidente do Senado
O presidente Lula foi o homem certo para este momento. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Pesquisadora
É preciso romper com paradigma da cesariana (págs. 1 e A24)
Sociedade Aberta
Advogado
Rio precisa acolher melhor seus turistas. (págs. 1 e A13)
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Correio Braziliense
Manchete: Prepare o bolso ao estacionar
Crime na 113 Sul: emoção e novas pistas
Contas públicas: otimismo em 2010
Concurso: Vagas para fiscais
Gripe suína: Morte suspeita
Enade: Quatro cursos da UnB têm nota máxima
Farra das passagens: Servidores da Câmara podem ser demitidos
Racismo leva universitário a um ano de prisão (págs. 1 e 30)
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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