PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, março 20, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] MP´s (LAVA-PÉS; LAV´-AS-MÃOS; LAV´-ALMA).





[Chargistas: Pater, Ponciano, Humberto].

AÉCIO NEVES: EFEITO GÁS HÉLIO

Aécio reage à declaração de Hélio Costa e diz que "respeita" aliança dos insatisfeitos

Após o ministro Hélio Costa (PMDB-MG) sugerir a criação de uma aliança para enfrentar a eventual união de PSDB e PT na eleição municipal de Belo Horizonte, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), reagiram ontem dizendo que os insatisfeitos podem tomar outro rumo.
A declaração partiu de Aécio, com Pimentel ao lado, após evento cultural em Belo Horizonte. "Eu endosso o que o governador falou", afirmou o prefeito de Belo Horizonte. Aécio disse ser "natural" que alguns se sintam "preteridos" diante da busca da aliança eleitoral PSDB-PT, que ele classificou como "ousada e inédita". O tucano afirmou que esperava haver "questionamentos" e que se trata de uma "aliança em favor da cidade", aprovada por quase "90% da população", e sem a preocupação de "atender a vaidade de A ou B". "Acho que será possível ampliarmos ainda mais essa aliança. Todos esses atores de alguma forma terão seu espaço, serão convidados a participar dela, mas aqueles que acharem que o caminho é outro terão o mais absoluto respeito", disse o governador tucano. Ele afirmou que a aliança que se busca "não é contra esse ou aquele partido, contra esse ou aquele ator político". Costa já vinha reagindo ao que chama de exclusão das lideranças políticas de Minas na tentativa de entendimento eleitoral que Aécio e Pimentel articulam. Fez reunião com potenciais candidatos e pré-candidatos à prefeitura, de vários partidos, e foi a Aécio também. Anteontem ele subiu o tom da crítica e fez isso publicamente, em um restaurante em Brasília, apoiado pelo vice-presidente José Alencar (PRB-MG). O ministro das Comunicações criticou a "exclusão" e ameaçou formar aliança que, entre outras siglas, teria PMDB, PRB e DEM. Potencial candidato ao governo mineiro em 2010, Costa luta contra suposta hegemonia política do PSDB e PT, especialmente porque Pimentel é outro potencial candidato à cadeira que Aécio ocupa hoje.
Lula
Costa confrontou Pimentel ao dizer que esteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que ele não avalizou a aliança com o PSDB. Questionado sobre isso, Pimentel disse que não ia "polemizar com o ministro", a quem chamou de "amigo querido". "Não cabe ao presidente estar dando aval, ficar participando de negociação. Esse é um assunto que tem que ser resolvido entre nós que somos mineiros, e eu tenho certeza que o ministro Hélio Costa sabe disso e entende bem", disse. Governador e prefeito buscam criar a aliança tendo como candidato a prefeito um nome de partido neutro, do PSB. O nome até agora articulado é o de Márcio Lacerda, secretário de Desenvolvimento Econômico do governo mineiro e aliado político do ex-ministro Ciro Gomes (PSB-CE). PAULO PEIXOTO; da Agência Folha, em Belo Horizonte. 2003.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

China acusa o Dalai Lama de querer sabotar as Olimpíadas. A China acusou o Dalai Lama de tentar sabotar os Jogos Olímpicos provocando violentos confrontos no Tibete, enquanto a imprensa permanecia proibida de ter acesso a Lhasa após a expiração do ultimato para que os "baderneiros" se rendessem. Temos as provas, e os fatos provam que estes incidentes foram fomentados e organizados pelo Dalai Lama", afirmou o primeiro-ministro Wen Jiabao, sem dar maiores detalhes. "Eles querem sabotar os Jogos Olímpicos de Pequim", reiterou Wen durante uma entrevista coletiva à imprensa. O chefe de governo se manifestou pela primeira vez sobre os tumultos que agitam o Tibete e os distritos tibetanos do oeste da China há mais de uma semana. Wen Jiabao reconheceu que o movimento, desencadeado na capital do Tibete, se estendeu para outras regiões, como haviam afirmado testemunhas. Da France Presse/G1. 2003.
Bovespa opera em nova queda, após tombar 5% na sessão anterior; dólar sobe. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em baixa novamente nesta quinta-feira. Investidores tendem a ficar de olho nos preços de commodities, que foram responsáveis pela forte queda de 5% no pregão anterior. Às 11h10, o Ibovespa, principal indicador acionário do país, caía 0,41%, a 58.586 pontos (acompanhe gráfico da Bovespa com atualização constante). A moeda americana era vendida a R$ 1,74, valorização de 1,1%. Na Ásia, as Bolsas foram abaladas pela depreciação das matérias-primas. Na Europa, os mercados operam em queda. Da Redação em São Paulo. 2003.


Lula diz que chamar PAC de programa eleitoral é "cretinice verbal". O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou nesta quinta-feira de "cretinice verbal" as críticas que recebe sobre o suposto uso eleitoral do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pelo governo federal. Para o presidente, se isso fosse verdade, não teria sentido fazer convênios com adversários. "De vez em quando falam que para mim: o governo utiliza o PAC eleitoralmente. Isso é de uma cretinice verbal que não tem lógica. Se fosse verdade porque haveria eu de fazer convênios com governador de São Paulo [José Serra, do PSDB] de R$ 8 bilhões, com o Rio Grande do Sul, Paraíba e Minas Gerais [também administrados pelo PSDB] que são meus adversários. [Além de convênio] de R$ 1,1 bilhão com a Prefeitura de São Paulo [administrada pelo DEM]. Não é possível", afirmou Lula, em Foz do Iguaçu (PR). Folha Online, 2003.

TIBETE vs. CHINA: EXÍLIO vs. CIDADANIA

Tibetanos vivem infelizes fora do país, diz monge brasileiro na Índia

“Eles estão bem tristes com toda a situação. Eles são um povo sem país.” Este é o sentimento dos monges tibetanos que vivem exilados na Índia, segundo um brasileiro que mora há mais de quatro anos na região. Gabriel Jaeger, de 27 anos, contou ao G1 que nunca esteve no Tibete, mas não por falta de vontade. “Nunca tive a oportunidade, apesar da grande vontade”, afirmou o brasileiro, em entrevista por telefone. “O que sentimos por aqui é que os monges estão muito tristes. Neste momento em que acontece uma revolta no país deles os monges não podem fazer nada daqui. Sente-se a tristeza da população e que eles gostariam de ter o país deles de volta. Eles querem fazer alguma coisa daqui, mas não podem”, disse Jaeger, que estuda filosofia e dialética budista em língua tibetana na Universidade Monástica Dzongsar Chokyi Lodro Shedra, na cidade de Chauntra, na Índia. “Fora do Tibete, eles não têm cidadania e às vezes têm até problemas em viajar por conta do passaporte”, afirmou. “Não é o país deles. É um povo sem país, mas neste momento, que a mídia toda está com os olhos para a China por conta das Olimpíadas, eles querem que o mundo volte os olhos para eles”, completou, lembrando do fato de o Tibete ter sido anexado à China em 1950 e também às recentes manifestações em Lhasa, capital do Tibete, onde segundo o Parlamento tibetano no exílio já morreram cerca de 100 pessoas - o governo chinês nega.
Preconceito
Jaeger diz que os tibetanos são bem tratados pelo governo indiano, mas como o número de exilados aumenta, começam a surgir diferenças com os indianos. “O governo indiano os trata muito bem, mas os indianos começam a ver o grande número de tibetanos que chegam e abrem negócios com o dinheiro que têm. Eles observam um povo de fora que está melhor que eles dentro do próprio país deles. Os tibetanos crescem rápido por aqui, trabalham muito e daí vem um certo preconceito por parte da população indiana mais pobre”, afirmou No Tibete, porém, a situação é bem diferente. Segundo relatos que recebeu de dois colegas monges, o gaúcho de Porto Alegre diz que a situação é delicada. “Nos monastérios, ninguém que tenha menos que 18 anos pode entrar para estudar. Você precisa de autorização para estudar lá”, disse. “E nas escolas da região, não ensinam a língua tibetana, apenas a chinesa.” Jaeger diz ainda que ouviu “boatos” de que os monges estariam sendo torturados e assassinados dentro dos monastérios pelo Exército chinês, por conta das revoltas recentes. “Mas ninguém sabe dizer, porque ninguém pode entrar ou sair de lá. E nos maiores, com mais de 500 monges, o governo cercou com o Exército”, afirmou, ainda segundo relatos de informantes tibetanos presentes no Tibete.
Futebol
Jaeger, que diz querer a felicidade de gremistas e colorados porque "ambos são irmãos, partes da mesma grande família humana", comentou o fato de ser brasileiro no monastério. "Eles realmente gostam de ver o Brasil nas Copas do Mundo. Se alguém quiser patrocinar eles com camisa do Brasil, eles iriam adorar", disse, rindo. Dani Blaschkauer* Do G1, em São Paulo. (*) colaborou Marianne Nishihata. 2003.

GOVERNO LULA: AS "PERMANENTES" MEDIDAS PROVISÓRIAS

Lula convoca conselho político para discutir nova regra de MPs

O presidente Lula marcou para segunda-feira uma reunião do conselho político com presidentes e líderes dos partidos aliados para discutir o projeto que muda o rito das medidas provisórias. Também será debatida a reforma tributária.
Nas palavras de um ministro, o Planalto e o Congresso estão criando um clima de entendimento para fechar um acordo. O relator da proposta de emenda constitucional que trata das MPs, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), estuda a adoção de um "trancamento disfarçado" da pauta e a extensão do prazo de tramitação das medidas (hoje de 120 dias). Hoje, após 45 dias sem ser votada, uma MP paralisa a pauta de votação da Câmara, por onde começa a tramitar. Enquanto não for votada, outras matérias não podem ser apreciadas. O governo quer manter a regra do trancamento, mas há debate para tentar amenizá-la. Uma possibilidade é dar às MPs regime de urgência. Ou seja, prioridade na pauta de votações dez dias após serem enviadas pelo Executivo. A inversão de pauta só ocorreria com um requerimento aprovado pela maioria absoluta da Câmara (257 votos) e do Senado (41). Outra proposta é a ampliação da vigência das medidas, garantindo um prazo maior para a votação no Senado. "A fórmula que mais está me agradando é a de manter claro o início da discussão pela Câmara, mas dando um prazo mínimo de 45 dias para o Senado. A tendência é aumentar um pouco mais o prazo de 120 dias, podendo ser em torno dos 150", diz Picciani. Na avaliação dos líderes, sobretudo os da oposição, a principal mudança deveria ocorrer na análise da MP pela Comissão de Constituição e Justiça. Defendem que a MP só tenha vigência caso fiquem comprovadas urgência e relevância. "Queremos sempre analisar a urgência e a relevância, o que não acontece hoje", afirma o líder do PSDB, José Aníbal. Folha de SP, em Brasília. 2003.

MERCADO DE AÇÕES: O SOBE E DESCE NAS BOLSAS

Nervosismo com bancos derruba bolsas na Europa

LONDRES - Nesta quinta-feira, 20, véspera de feriado, a movimentação nas bolsas européias refletia o nervosismo de investidores europeus, que continuam de olho em dados sobre o desempenho de grandes bancos, em meio às contínuas incertezas sobre as conseqüencias da crise no mercado de crédito imobiliário nos Estados Unidos.
Na Europa, as principais bolsas abriram em queda no início dos pregões. O índice FTSE da bolsa de Londres operava em baixa de 0,78% às 8h30 (5h30 no horário de Brasília). Em Frankfurt, o índice Dax operava em baixa de 0,58% enquanto a bolsa de Paris recuava 0,96%. Após um dia de quedas nos principais mercados internacionais, puxadas pela expectativa de redução no preço das commodities, as bolsas da Ásia apresentaram um resultado misto nesta quinta-feira. Após chegar a acumular perdas de 6,5% durante o pregão, a maior queda desde junho do ano passado, a bolsa de Xangai fechou em alta de 1,1%.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng, da bolsa de Hong Kong, fechou em queda de 3,47%. A bolsa de Tóquio não funcionou nesta quinta-feira por causa do feriado nacional. A queda de mais de US$ 6 no preço do barril de petróleo derrubou as ações das empresas de energia na quarta-feira, 19, e desanimou os investidores. Nesta quinta, os diretores dos principais bancos britânicos se reúnem com autoridades do Banco da Inglaterra (Banco Central da Grã-Bretanha) para discutir maneiras de injetar ânimo no sistema financeiro do país após uma semana de grande volatilidade nos mercados. O encontro acontece um dia depois que as ações do Halifax, um dos maiores bancos e maior fincanciador de empréstimos do país, caíram mais de 17%. As perdas aconteceram em meio a fortes rumores de que a instituição havia solicitado fundos de emergências ao Banco da Inglaterra. Numa atitude sem precedentes, a instituição se apressou em desmentir os boatos. Segundo o analista da BBC Tim Bowler, a Autoridade de Serviços Financeiros, (FSA, na sigla em inglês), órgão que regula o setor financeiro na Grã-Bretanha, está investigando se os boatos foram espalhados propositalmente para diminuir o valor das ações. A instituição disse que "não toleraria" que operadores do mercado financeiro voltem a criar "falsos rumores" com obejetivo de fazer lucros. Ainda segundo Bowler, a principal expectativa em torno do encontro desta quinta-feira é de que o Banco da Inglaterra injete mais dinheiro no setor bancário, medida que está sendo tomada por bancos centrais de outros países. BBC Brasil. 2003.