PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, março 01, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] ALTO CONSUMO (Km/litro)

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MESURAS E CHAPÉU ALHEIO. O ''XIS'' DA QUESTÃO !

01/03/2013
Projetos de Eike dependem cada vez mais do BNDES 


Desde a crise de 2008, captar recursos tornou-se uma operação mais difícil para o bilionário Eike Batista e seu rol de empresas X. O BNDES ganha cada vez mais importância no financiamento dos projetos. De 2006, quando sua primeira empresa foi listada na bolsa brasileira, a mineradora MMX, até o lançamento de ações do estaleiro OSX, em 2010, o empresário levantou R$ 13,6 bilhões em IPOs, conforme dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De 2005 até agora, o empresário obteve R$ 10 bilhões do BNDES, com os maiores empréstimos ocorrendo a partir de 2009.

A dependência de recursos oficiais pode aumentar. No momento, a MMX aguarda aprovação de financiamento de R$ 3 bilhões do BNDES para a expansão da mina de Serra Azul (MG). A operação está em análise no banco, última etapa antes da aprovação. A OSX, empresa de construção naval, também entrou com pedido para construção de plataforma de petróleo.

EBX se apoia no BNDES para "tocar" seus projetos

Por Ana Paula Ragazzi, Vera Saavedra Durão, Cláudia Schüffner e Francisco Góes | Do Rio

Com ênfase no BNDES, grupo comandado por Batista busca alternativas para financiar seus projetos, alguns com desempenho abaixo do esperado pelo mercado

Há um mês, Eike Batista anunciou ao mercado o desejo de fechar o capital da CCX Carvão da Colômbia. O pagamento será feito com ações de outras empresas do grupo EBX em poder do empresário ao invés de dinheiro. A opção reacendeu no mercado preocupação que há meses circulava entre os investidores, a de que Batista estaria com dificuldades de conseguir crédito novo para seus negócios. Apesar dos questionamentos, o grupo continua na busca por fontes de recursos para desenvolver seus projetos, com ênfase no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

No momento, a MMX, mineradora de ferro do grupo, aguarda aprovação de financiamento de R$ 3 bilhões por parte do banco para a expansão das minas de Serra Azul (MG). A possível contratação desses recursos é esperada com expectativa por investidores que a consideram como um sinal de respaldo do BNDES ao empresário. A OSX, empresa de construção naval da EBX, também entrou com pedido de empréstimo no BNDES para a construção de uma plataforma de petróleo.

O BNDES tem sido fonte permanente de dinheiro para sustentar os projetos da EBX, em especial a partir da crise financeira de 2008, quando houve restrição de linhas de crédito privadas e as bolsas fecharam as portas para novos IPOs (ofertas públicas iniciais de ações). Desde que Batista listou a sua primeira empresa na bolsa brasileira, a mineradora MMX, em 2006, até o estaleiro OSX, em 2010, o empresário levantou, via IPOs, R$ 13,6 bilhões, conforme dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Batista captou no BNDES quase R$ 10 bilhões desde 2005. Os maiores aportes do banco ao grupo, de R$ 4,1 bilhões e de R$ 2,7 bilhões, ocorreram em anos de crise, 2009 e 2012, respectivamente. Em 2009, foram feitas as maiores operações do empresário com o banco, com destaque para financiamento de R$ 1,3 bilhão para a LLX no porto do Açu (RJ) e de R$ 1,4 bilhão para a termelétrica de Pecém (CE). Em 2012, a maior operação aprovada pelo banco para o grupo foi de R$ 1,3 bilhão para a OSX.

O apoio do BNDES e de outras fontes é uma alternativa importante para o grupo levar os projetos adiante. Dados do Valor Data, com base nos balanços do terceiro e do quarto trimestre de 2012, mostram que cinco empresas de capital aberto da holding EBX (MMX, OGX, MPX, LLX e OSX) tinham dívida líquida consolidada de R$ 15,8 bilhões até o fim do ano passado e uma posição de caixa de R$ 8,3 bilhões. Em 2012, a EBX disse ao Valor que a holding possuía US$ 9 bilhões em caixa. Agora, não informou a posição atual do caixa.

O principal ponto de preocupação de investidores com as empresas do grupo EBX é o fato de as companhias estarem em meio a processos que demandam altos volumes de investimentos para finalizar os projetos. O empresário desenvolve ativos de infraestrutura que exigem pesados investimentos, mas que, se não forem concluídos, nada valem. Esse é o pior cenário para o grupo. Na visão de um analista, Batista precisa atrair parceiros que injetem dinheiro ou vender pedaços para desenvolver outros negócios.

Procurado, Batista não se manifestou. Por email, o EBX informou estar em situação financeira confortável: "O grupo EBX está capitalizado, com recursos suficientes para garantir a execução dos projetos desenvolvidos no país. Todas as companhias de capital aberto do grupo vêm cumprindo seus planos de negócios em dia, com "funding" substancialmente equacionado para os próximos anos." Uma preocupação no mercado, porém, é que o empresário teria contraído empréstimos como pessoa física com bancos privados e dado ações das suas empresas em garantia. Diante das quedas de sua "blue chip" - apenas no ano passado a OGX desvalorizou 67,84% -, circula no mercado a informação de que ele teria renegociado as garantias, mas estaria mais difícil conseguir novas linhas.

Nas últimas semanas, voltaram a circular informações sobre as negociações de Batista para vender ativos. Ele encontrou-se com executivos da Petronas, da Malásia. A petroleira estaria analisando a OGX há meses, mas ainda não se sabe se ou quando as partes chegarão a um acordo.

Mas a operação que pode ser concluída com mais rapidez é a venda do controle da elétrica MPX, braço de energia da EBX. É um ativo mais maduro e, pela primeira vez, Batista deverá deixar o controle de uma de suas empresas. A venda para a alemã E.ON, se confirmada, poderá dar fôlego novo ao empresário no mercado. Nos bastidores, as informações são de que a E.ON gostaria de comprar o controle sozinha, mas não pode fazê-lo pois teria de consolidar dívida líquida de R$ 5,4 bilhões da MPX, dos quais R$ 1,9 bilhão vencem este ano. A empresa estuda a emissão de debêntures ou de "bonds" para alongar o perfil da dívida.

Em junho de 2012, Batista chegou a afirmar que havia conseguido um sócio para sua mina de ouro, a AUX, mas esse negócio ainda não foi oficializado. No mercado, existe o consenso que há comprador para os ativos de Batista, mas não aos preços que o empresário deseja e que chegou a conseguir no passado. O mercado deixa isso claro na precificação dos ativos do EBX. No fechamento de capital da CCX, Batista está avaliando cada ação da companhia a R$ 4,31. Esse valor é próximo ao dobro da cotação de mercado na época do anúncio.

O Credit Suisse informou em relatório que a OSX é negociada na bolsa perto de seu valor de liquidação. E a OGX está perto das mínimas históricas. No caso da LLX, Batista tentou fechar o capital da empresa a preços de mercado, mas voltou atrás depois que um laudo de avaliação atribuiu valor à companhia superior ao da bolsa.

Um alento ao empresário é o fato de a liquidez financeira global para os negócios estar voltando. Na megaoperação de compra da Heinz por 3G e Berkshire, grandes bancos internacionais entraram financiando a operação. Outro ponto que tem chamado a atenção dos investidores está no papel de Batista como um importante financiador das próprias empresas. Na abertura de capital da OSX, em 2010, o mercado não concordou com os preços avaliados na operação e aceitou colocar recursos desde que com desconto. Para dar continuidade ao negócio e, como sempre, apostando em seus empreendimentos, o empresário comprometeu-se a aportar US$ 1 bilhão na companhia três anos depois, para complementar os recursos para os projetos. Do total, o empresário liberou US$ 250 milhões ano passado e vai aportar mais US$ 250 milhões em março.

Apesar do comprometimento de Batista em casos como da OSX, o mercado não tem informações precisas sobre a capitalização da holding EBX, de capital fechado. O que se sabe de mais recente foi o investimento de US$ 2 bilhões feito pelo Mubadala Development Company, empresa de investimento de Abu-Dhabi e de outros US$ 300 milhões da GE. Os recursos ingressaram em veículos offshore no ano passado.

Com o mercado cobrando resultados e penalizando as ações de suas empresas, Batista comprometeu-se, em 2012, a aportar mais US$ 1 bilhão, dessa vez na petroleira do grupo, a OGX. Recentemente, chamou um aumento de capital na MMX, que alcançou R$ 1,37 bilhão. O empresário garantiu a operação, mas não foi acompanhado pelos maiores sócios, a chinesa Wisco e a coreana SK Networks. Em nota ao Valor, a EBX afirmou: "Os recentes anúncios de aportes pelo controlador nas companhias do Grupo EBX enfatizam sua confiança nos empreendimentos em curso."
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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

01 de março de 2013

Globo

Manchete: Trono vazio no Vaticano: No adeus, Bento XVI promete obediência total
Papa diz que será ‘um simples peregrino’ e encerra pontificado de 2.873 dias.

Pontífice se retira do Vaticano de helicóptero e segue para a residência de Castel Gandolfo, deixando em aberto o futuro da Igreja Católica. Ao se despedir de cardeais, entre eles o seu sucessor, pediu unidade.

O último dos seus 2.873 dias de pontificado foi carregado de emoção, de simbolismo e também de incertezas sobre os rumos da Igreja Católica. Aos cardeais, o Papa Bento XVI pediu que permaneçam unidos como uma orquestra. "Entre vocês está o futuro Papa, a quem eu prometo reverência incondicional e obediência.” Na despedida, já na sacada de Castelgandolfo, residência de verão onde ficará três meses, dirigiu-se a uma pequena multidão: "Não sou mais pontífice, sou um simples peregrino que inicia a última etapa de sua jornada” disse, antes de renunciar, pontualmente, às 20h. Bento XVI encerra o papado deixando um rastro de escândalos de pedofilia e violações de segredos. (Págs. 1 e 39 a 42)

Ansiedade pelo início do conclave

Com a saída de cena de Bento XVI, cresce a expectativa para o conclave que elegerá o seu sucessor. O vaticanista John Thavis avalia que um curto intervalo até o início da reunião favoreceria a escolha de um dos cardeais mais conhecidos, os que detinham cargos na Cúria Romana. (Págs. 1 e 42)

De fixo para celular: Ligação fica até 18,7% mais barata
A Anatel reduzirá o custo das ligações de telefone fixo para celular em 8,77%, na maioria das regiões. Para clientes da Oi do Rio e estados de Norte e Nordeste, a queda é de 18,6%. A medida valerá a partir do fim de março. (Págs. 1 e 38)
Contratos em risco: Congresso votará royalties na terça
O veto de Dilma à mudança dos contratos será votado terça-feira pelo Congresso. Cabral deve ir ao STF. (Págs. 1 e 31 e 32 e editorial "Royalties sob ameaça de ato de vandalismo")

Petrobras e o ‘item nacional’
Estatal pede à ANP redução das exigências de conteúdo nacional em 43 itens. Agência e ministério negam. (Págs. 1 e 33)

Nesta edição: Tira-dúvidas do IR
A partir de hoje, O GLOBO publica a coluna Seu IR, para ajudar a preencher a declaração, que já pode ser entregue à Receita. (Págs. 1 e 35)

Mensalão na reta final: Barbosa: prisões saem até julho
Joaquim Barbosa, presidente do STF, estimou que até julho serão expedidos os mandados de prisão dos 25 mensaleiros condenados. (Págs. 1 e 3)
Novo caso Battisti: Espanhol pede refúgio ao Brasil
Acusado de integrar o grupo terrorista basco ETA, o espanhol Joseba Gonzalez pediu refúgio ao Brasil para tentar evitar extradição. (Págs. 1 e 4)

Comissões na Câmara: Vereadores não dominam temas (Págs. 1 e 12)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Mensaleiros devem ser presos até julho, prevê Barbosa
Presidente do STF espera encerrar julgamento de todos os recursos contra a condenação antes das férias

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, afirmou ontem que a prisão dos 25 condenados no processo do mensalão deve ocorrer até julho. “A minha expectativa é de que tudo se encerre antes das férias”, disse, em entrevista a jornalistas estrangeiros. “Os votos de alguns ministros ainda não foram liberados. Assim que todos apresentarem seus votos, vou determinar a publicação, e aí começa a correr o prazo de recursos dos réus”, afirmou. Barbosa criticou o que chamou de “problema sistêmico” na Justiça. “Nosso sistema penal é muito frouxo. É totalmente pró-réu, pró-criminalidade. Essas sentenças que o Supremo proferiu (no mensalão), de 10,12 anos, no final se converterão em 2 anos, porque há vários mecanismos para reduzir a pena.” Barbosa chamou ainda o sistema penal de “faz de conta”, (Págs. 1 e Nacional A4)

PSDB critica projeto

O líder do PSDB, Carlos Sampaio, quer que a Câmara recue de projeto que dá poderes à Corregedoria em processos de perda de mandato. (Págs. 1 e A4)
Governo vai antecipar 15% das receitas com ferrovias
Numa tentativa de aumentar o interesse do setor privado pelas concessões em infraestrutura, o governo vai antecipar aos vencedores dos leilões de ferrovias 15% das receitas que receberiam em 35 anos. Os recursos serão desembolsados pela Valec, com aporte do Tesouro. A estimativa de gasto para os 10 mil km a serem licitados em 2013 chega a R$ 13,65 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1)
‘Sou agora um simples peregrino’
A despedida de Bento XVI começou com um pedido de união aos cardeais, para que “trabalhem como uma orquestra”, informa o enviado especial Jamil Chade. Em um gesto histórico, declarou: “Entre vocês está o próximo papa, a quem prometo reverência e obediência.” À tarde, Bento XVI seguiu para Castel Gandolfo, onde ficará por três meses. No balcão, falou uma última vez a fiéis. “Sou agora um simples peregrino começando a última etapa de peregrinação na terra. ” (Págs. 1 e Vida A13 a A16)

Nome de d. Odilo ganha força

Cardeais americanos e de países em desenvolvimento estariam apoiando o nome do brasileiro d. Odilo Scherer como sucessor do papa. (Págs. 1 e A16)

Análise: Frei Luiz Carlos Susin
Professor continuou a ensinar

Bento XVI é um professor que se tornou papa, do ensinamento, da doutrina. (Págs. 1 e A15)
Morte de torcedor: Corintianos e a rotina do cárcere
Numa cela com outras 40 pessoas e em precárias condições de higiene, os 12 corintianos presos em Oruro pela morte de torcedor alegam inocência, informa o enviado especial Raphael Ramos. Diretores da Gaviões da Fiel levam comida diariamente. “A primeira coisa que quero fazer quando sair é usar privada”, diz Tadeu Andrade, diretor da Gaviões. (Págs. 1 e Esportes E1)
Orçamento vai a voto após royalty
A análise do veto sobre a distribuição dos royalties do petróleo será o primeiro item da pauta do Congresso na terça. Só depois os parlamentares votarão o Orçamento. (Págs. 1 e Nacional A8)
Campinas tem 107 bebês com tuberculose (Págs. 1 e Vida A17)

Tarifa de fixo para celular cairá 8,77% (Págs. 1 e Economia B10)

Antero Greco 
Privilégio para poucos

O ministro do Esporte defende desoneração de Imposto de Renda, PIS, Cofins e outras bobeirinhas para os clubes. E as outras empresas? (Págs. 1 e Esportes E2)
Fernando Gabeira 
Furacão sobre Cuba

Com seus aliados cubanos, a esquerda triunfante brasileira nos jogou no século passado durante a visita da blogueira Yoani Sánchez. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
A imoralidade persiste

Os parlamentares passaram a perna no povo ao fazer crer que cortaram benefícios na carne. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Bento XVI sai de cena, a crise fica
No último ato com os cardeais, Bento XVI jurou obediência ao próximo pontífice. Agora, o Vaticano entra em sede vacante até a escolha do novo líder que enfrentará os graves problemas da Igreja Católica, admitidos pelo próprio papa. Em Castel Gandolfo, na Itália, o enviado especial do Correio, Diego Amorim, acompanhou a despedida de Ratzinger. (Págs. 1 e 14 a 17)
Efeito dominó derruba 14º, 15º e 16º pelo país
Um dia depois de o Congresso abolir os salários extras, sete assembleias estaduais anunciam que também vão extinguir privilégio. (Págs. 1, 2 e Visão do Correio, 12)
Mensaleiros serão presos até 1º de julho
A previsão é do presidente do STF, Joaquim Barbosa. “Se não houver nenhum incidente, nenhuma chicana”, ressalvou. Entre os réus que irão para a cadeia, estão Dirceu, Delúbio e o deputado João Paulo Cunha (PT-SP). (Págs. 1 e 4)
Analistas preveem Pibinho de 0,95%
As apostas no mercado são de que os dados que o IBGE divulga hoje sobre o crescimento do país em 2012 vão frustrar o Planalto e dar munição aos adversários de Dilma. (Págs. 1 e 8)
Começa a corrida para declarar o IR
Contribuintes têm até 31 de abril para enviar documento à Receita. Especialistas dão dicas de como fugir de complicações ao preencher o formulário. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Projetos de Eike dependem cada vez mais do BNDES
Desde a crise de 2008, captar recursos tornou-se uma operação mais difícil para o bilionário Eike Batista e seu rol de empresas X. O BNDES ganha cada vez mais importância no financiamento dos projetos. De 2006, quando sua primeira empresa foi listada na bolsa brasileira, a mineradora MMX, até o lançamento de ações do estaleiro OSX, em 2010, o empresário levantou R$ 13,6 bilhões em IPOs, conforme dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De 2005 até agora, o empresário obteve R$ 10 bilhões do BNDES, com os maiores empréstimos ocorrendo a partir de 2009.

A dependência de recursos oficiais pode aumentar. No momento, a MMX aguarda aprovação de financiamento de R$ 3 bilhões do BNDES para a expansão da mina de Serra Azul (MG). A operação está em análise no banco, última etapa antes da aprovação. A OSX, empresa de construção naval, também entrou com pedido para construção de plataforma de petróleo. (Págs. 1 e B10 e B11)

Sem acordo, EUA iniciam corte de gastos
Os controversos e temidos cortes automáticos de gastos começam a valer a partir de hoje, com a previsão de reduzir em US$ 85,3 bilhões as despesas do governo americano no ano fiscal de 2013, que termina em outubro. Se um acordo entre democratas e republicanos não evitar o chamado "sequestro", o crescimento dos EUA neste ano pode sofrer um tranco nada desprezível, ainda que haja muitas incertezas sobre seu real impacto.

A consultoria Macroeconomic Advisers, por exemplo, estima que o Produto Interno Bruto (PIB) americano crescerá 2%, e não 2,6%, se os cortes de gastos forem executados. Para o Escritório de Orçamento do Congresso, a expansão do PIB será de 1,4%, e não de 2%, e 750 mil empregos deixarão de ser criados ou mantidos até o fim do ano. (Págs. 1 e A13)
Fundo do Tesouro para infraestrutura começa com R$ 7 bi
O governo vai criar um fundo para repassar diretamente a bancos estatais e privados recursos subsidiados para financiar projetos de infraestrutura. O objetivo é diminuir a burocracia e estimular investimentos. Neste ano, o Tesouro Nacional deve aportar ao fundo R$ 7 bilhões, valor que tende a aumentar.

Técnicos do Ministério da Fazenda estão na fase final de detalhamento do funcionamento do fundo. Segundo antecipou o Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor, o Tesouro emitirá títulos públicos e, com os recursos, comprará cotas do fundo. (Págs. 1 e C1)
Ferrovias terão subsídios antecipados
A empresa vencedora da licitação de ferrovias contará com subsídios para a implementação do projeto já no segundo ano de construção do trecho. Na prática, a Valec vai antecipar receitas ao concessionário no valor equivalente a 15% do investimento total.

Essa e outras decisões foram divulgadas ontem com a primeira minuta de contrato do novo modelo de concessão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O primeiro projeto compreende o trecho entre Açailândia (MA) e Vila do Conde (PA). Do total de R$ 3 bilhões em investimentos, R$ 477 milhões serão antecipados a partir do 132 mês de obras. (Págs. 1 e A4)

Ibovespa é o índice com maior queda
A dificuldade para prever os rumos da economia brasileira é, segundo analistas, a principal razão que está travando as negociações na Bovespa. Pesquisa do Valor Data mostra que o Ibovespa, que caiu 5,8% desde o início do ano, tem o pior desempenho entre 48 índices. Nos últimos 12 meses, o Ibovespa também está na lanterna. Teve queda de 24,97%, muito maior do que a verificada em bolsas de países fortemente atingidos por crises econômicas e políticas, como Itália (-5,11%) e Espanha (-5,97%). As variações são nominais e em moeda local. (Págs. 1 e C2)

Caso de insider no Burger King envolve brasileiro
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu pedido de cooperação do Tribunal Federal dos EUA (distrito de Nova York) para ouvir o corretor brasileiro Waldyr da Silva Prado Neto, investigado por supostos ganhos financeiros com o uso de informações privilegiadas sobre a operação de compra do Burger King pelo 3G Capital, em setembro de 2010.

A solicitação foi feita a pedido da U.S. Securities and Exchange Commission (SEC), órgão fiscalizador do mercado de capitais nos EUA. No dia 19, foi expedida a intimação a Prado, que precisa ser localizado para que possa ser ouvido. (Págs. 1 e B4)

Incentivo à inovação
O Ministério da Ciência e Tecnologia divulgou a lista de nove aceleradoras do programa Startup Brasil. A próxima etapa será a seleção das empresas beneficiadas. Cada uma vai receber R$ 200 mil. O edital de seleção será publicado até o fim do mês. (Págs. 1 e B2)

Oi recebe mais uma multa
A Anatel divulgou ontem no “Diário Oficial da União” a 16ª multa à operadora Oi em fevereiro, no valor de R$ 911,82 mil. Só no mês passado, as multas à operadora totalizaram R$ 41,5 milhões. (Págs. 1 e B3)

Venda de carros recua
Após o recorde de janeiro, as vendas de carros começaram a sentir em fevereiro os efeitos da antecipação de compras nos meses anteriores e da retirada gradual do desconto no IPI. A média diária de vendas caiu de 13,5 mil para pouco mais de 12 mil unidades. (Págs. 1 e B8)

Aposta nos emergentes
A Pimco, maior gestora de bônus do mundo, com mais de US$ 2 trilhões em ativos totais, lançou nesta semana mais um fundo para compra de dívida soberana e corporativa de países emergentes. (Págs. 1 e C16)

Freio nas captações
As captações brasileiras no exterior praticamente pararam em fevereiro, após cinco meses bastante movimentados. Foram feitas só duas operações - da Gol e JBS -, que somaram US$ 700 milhões, 85% menos que em janeiro. (Págs. 1 e C16)
Correio escapa de passivo bilionário
Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) livra a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) do pagamento de ISS sobre serviços não incluídos no monopólio postal. (Págs. 1 e El)

Ideias
Alex Ribeiro

O esforço do governo agora é para alavancar os investimentos públicos e privados, depois de cinco trimestres de queda. (Págs. 1 e A2)

Armando Castelar Pinheiro

Há relativo consenso de que o baixo crescimento resulta de restrições de oferta e falta de um clima propício ao investimento. (Págs. 1 e A15)
Prisões de condenados no mensalão devem acontecer até julho (Págs. 1 e A5)

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