PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quarta-feira, março 18, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] ... NEM COM ''RINSO''

...




[Homenagem aos chargistas brasileiros].

....

SENADOR TIÃO VIANA [In:] O CÉU(LULAR) É O LIMITE

\o/
...
Celular sem limite para filha de senador
Do México, na conta do
Senado

Autor(es): Adriana Vasconcelos
O Globo - 18/03/2009

O CONGRESSO MOSTRA SUAS ENTRANHAS
Senador Tião Viana (PT-AC) emprestou celular pago pela Casa para filha viajar ao exterior O senador Tião Viana (PT) emprestou um celular do Senado, sem limite de gastos, à sua filha, que viajou para o México. Não disse que pagará.
A onda de denúncias que atropela o Senado atingiu ontem também o senador Tião Viana (PT-AC), que disputou, e perdeu para José Sarney (PMDB-AP), o comando da instituição prometendo recuperar a imagem do Legislativo.
Em meio à campanha, o petista emprestou um dos celulares que a Casa põe a seu dispor - sem limite de gasto e pago com dinheiro público - para a sua filha mais velha levar numa viagem de 15 dias ao México, em janeiro. Procurado ontem pelo GLOBO, Viana não sabia, até a noite, o valor da conta, embora tenha solicitado à diretoria-geral cópia da fatura. O senador então prometeu arcar com qualquer gasto extra registrado no aparelho. Nos bastidores do Senado, chegou-se a especular que os gastos de celular de "um determinado senador" com celular seriam suficientes para comprar um carro.
- Era a primeira vez que minha filha fazia uma viagem sozinha, por isso lhe emprestei o celular, para que eu pudesse localizá-la. Ela assumiu o compromisso de não fazer nenhuma ligação. Mas a responsabilidade é minha, e estou disposto a pagar qualquer gasto extra que tenha sido cobrado do Senado, seja de R$1 ou de R$50 mil - justificou o senador.
Segundo Viana, durante os dois anos que foi 1º vice-presidente do Senado teve dois celulares à sua disposição, como os demais membros da Mesa Diretora. O emprestado para sua filha foi o da 1ª vice-presidência, devolvido à Casa no início de fevereiro, com a eleição da nova Mesa. Nenhum dos aparelhos que estavam à disposição do petista tem limite de gasto.
- Não quero que paire qualquer dúvida sobre a minha conduta ética. Se eu tivesse um telefone pessoal, teria dado para minha filha, mas só tinha esse profissional e, como pai, fiquei preocupado de ficar sem contato com ela. Mas assumo a inteira responsabilidade sobre o que fiz. Ataques velados a Sarney Ao se defender, Viana deixou clara sua suspeita de que o vazamento sobre esses gastos poderia ter partido do gabinete da presidência da Casa.
- Se querem me intimidar com isso, quero deixar claro que, pela minha filha, respondo eu. Felizmente, ela não tem sobre a mesa R$2 milhões e nem tem a Polícia Federal à sua volta - disparou, numa referência ao montante descoberto pela PF na sede da empresa Lunus, da senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) e de seu marido, quando ela se lançou pré-candidata à Presidência da República, em 2002.
Antes de ser abordado pelo GLOBO para explicar os gastos de seu celular, Viana fora à tribuna para rebater insinuações de que ele e o PT poderiam estar por trás da onda de denúncias contra o Senado, o que chegou a ser classificado por aliados de Sarney como um novo turno da eleição para a presidência da Casa:
- Gostaria que as pessoas que fazem esse tipo de insinuação mostrassem a cara. Se realmente eu tivesse conhecimento de todas essas denúncias, eu as teria feito antes da eleição, e não depois que perdi a disputa. Na véspera, o 1º secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), afirmara que estranhava o "silêncio conivente" que prevaleceu na Casa até a eleição de Sarney, e atribuiu a atual onda de denúncias a um rescaldo da disputa pelo comando da Casa. Segundo a Secretaria de Comunicação do Senado, todos os senadores têm direito a um celular sem limite de gasto. Nos aparelhos residenciais, o teto foi fixado em R$500. Não foi informado, porém, quanto a Casa gastou no último ano só com os celulares. Além dos 81 senadores, pelo menos 122 servidores têm celulares pagos pela instituição, o que consome anualmente aproximadamente R$457 mil. Sarney determinou ontem a redução de R$350 para R$300 no teto de gastos com celular dos servidores.
------------

CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] CASA, COMIDA E ROUPA (SUJA, MUITO SUJA) LAVADA...

...
Enquanto isso, na Câmara, a farra do auxílio-moradia continua
“Auxílio-mordomia”



Autor(es): Izabelle Torres
Correio Braziliense - 18/03/2009


Deputados embolsam os R$ 3 mil da ajuda de custo para se hospedar em Brasília, mesmo sendo donos de luxuosos imóveis em áreas nobres da cidade. Pelo menos 25 adotam essa artimanha


Fotos: Hiram Vargas/Esp. CB/D.A Press


Residências de Jofran Frejat (dir.) e Paulo Lima (esq.) no Lago Sul: parlamentares aproveitam auxílio oferecido pela Câmara




Na declaração de bens dos deputados federais desfilam casas confortáveis em alguns dos mais tradicionais e caros bairros da capital federal e apartamentos no Plano Piloto, cujo metro quadrado pode chegar a R$ 10 mil.

Apesar do patrimônio, pelo menos 25 proprietários de imóveis na cidade recebem da Câmara dos Deputados o auxílio-moradia no valor de R$ 3 mil mensais ou ocupam um dos apartamentos funcionais pertencentes à União: benesses criadas sob o pretexto de ajudar parlamentares de outros estados durante a estadia em Brasília.

Enquanto gastam o dinheiro público para “hospedar-se” na cidade onde possuem imóvel residencial, alguns deputados aproveitam para usufruir de um dos mercados imobiliários mais caros e promissores do país. O deputado Pedro Chaves (PMDB-GO), por exemplo, alugou o apartamento que possui na 212 Sul para hospedar-se em hotéis durante o tempo que fica na capital. “Minha família está em Goiânia. Por isso, não preciso de um apartamento disponível. Preferi alugar o imóvel e ficar em hotéis”, argumenta. O exemplo vem de cima. Na lista de deputados que recebem o auxílio-moradia apesar de possuírem imóveis na capital do país está o quarto-secretário da Casa, Nelson Marquezelli (PTB-SP), responsável por administrar os apartamentos funcionais e o próprio auxílio. O paulista declarou ser dono de um duplex no Plano Piloto, mas apresenta mensalmente notas fiscais de gastos com hospedagem para serem reembolsados pela Câmara. Por meio da assessoria, Marquezelli diz que o apartamento que possui é um investimento pessoal sem qualquer relação com sua atividade como parlamentar. Há também os que utilizam o bem público para desocupar o particular. É o caso de Fernando Diniz (PMDB-MG). Apesar de possuir um apartamento no Plano Piloto, o peemedebista decidiu morar em um dos apartamentos funcionais da Câmara e transferir a conta para os cofres públicos. O mesmo fez Jorge Tadeu (DEM-SP) até o final do ano passado, quando, segundo sua assessoria, resolveu vender o imóvel localizado no Sudoeste. Caso curioso é o do deputado João Magalhães (PMDB-MG). Apesar de ter declarado à Justiça Eleitoral ser dono de uma casa na QL 24 do Lago Sul e um apartamento na 113 Sul, o deputado nega a propriedade de qualquer imóvel em Brasília. Morando em um hotel desde o ano passado, o peemedebista diz que não sabe o porquê de os bens aparecerem em seu nome, visto que transferiu os imóveis que possuía para os filhos. “Transferi o que eu tinha. Mas nunca comprei nada em Brasília. Não sei o que aconteceu. Acho que pode ser outra pessoa com meu nome. Magalhães é um nome comum”, afirma.

“Investimento”

Não são poucos os deputados que optaram por investir e morar em casas nos valorizados bairros de Brasília. O deputado Paulo Lima (PMDB-SP) construiu uma moradia confortável na QL 12 em 1995, mas mesmo assim nunca abriu mão da ajuda de custo oferecida pela Câmara. “Tenho uma casa que construí com meu dinheiro. Recebo a ajuda porque meus custos aumentaram muito. Só de empregados eu pago mais do que os R$ 3 mil que recebo da Câmara”, justifica. No Lago Sul também estão os imóveis dos deputados Eunício Oliveira (PMDB-CE), Sarney Filho (PV-MA) e os eleitos pelo DF Jofran Frejat (PR), Tadeu Filippelli (PMDB) e Osório Adriano (DEM), esse último diz que já abriu mão do auxílio. No Lago Norte, o petista Geraldo Magela (DF) também vive na própria casa. O repasse feito aos deputados que moram em Brasília é um tema criticado e discutido diversas vezes na Casa. Nunca houve propostas de mudanças. “É injusto ficarem querendo tirar de quem mora aqui. Até porque não é novidade que alguns parlamentares de outros estados já usaram esse auxílio para comprar imóveis em Brasília”, comenta Jofran Frejat (PR-DF) No grupo dos que optaram por comprar flats na capital do país estão os deputados Olavo Calheiros (PMDB-AL) — que possui dois apartamentos no Brasília Alvorada —, Vic Pires (DEM-PA), Deley (PSC-RJ), Felipe Bornier (PHS-RJ), Marcelo Teixeira (PR-CE). A reportagem tentou localizar todos os deputados citados na reportagem, mas a maioria não retornou o contato, apesar de terem sido informados sobre o teor da matéria. Nos bastidores, integrantes da Mesa Diretora defendem a adoção de critérios mais rigorosos para a concessão do benefício. Mas ninguém parece pretender ser o primeiro a reiniciar um debate sobre o fim de uma benesse concedida aos próprios pares, mesmo que os números e as relações de bens dos parlamentares demonstrem que os tempos são outros e que o mercado imobiliário de Brasília em nada se parece com o de 1979, quando o auxílio-moradia foi criado.

O número
As benesses mensais

R$ 16,5 mil de salárioR$ 15 mil em verbas indenizatóriasR$ 3 mil de auxílio-moradiaR$ 60 mil para contratar assessores
Regras devem ser alteradasComo não há qualquer restrição ao pagamento do auxílio-moradia, apenas a edição de regras poderia impor limites aos deputados. É o que promete o quarto-secretário da Câmara, Nelson Marquezelli (PTB-SP). Ele conta que já solicitou um estudo sobre a situação atual dos imóveis funcionais e pretende discutir os critérios referentes à distribuição da ajuda de custo de R$ 3 mil por mês concedida aos parlamentares. Segundo sua assessoria, o deputado deve seguir à risca as orientações dadas pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), no sentido de reduzir os gastos com moradia. O secretário afirma também que vai cumprir a decisão da Mesa Diretora anterior de devolver à União os imóveis funcionais ocupados por servidores. O ato publicado em 23 de dezembro do ano passado fixou prazo de 90 dias para que os funcionários desocupassem os apartamentos. Marquezelli já se prepara para entrar com uma ação de reintegração de posse, caso os imóveis não sejam liberados pelos atuais moradores no prazo determinado. (IT)

José Varella/CB/D.A Press - 9/11/05

“Tenho uma casa sim, que construí com meu dinheiro. Recebo a verba porque meus custos aumentaram muito. Só de empregados eu pago mais dos que os R$ 3 mil que recebo da Câmara”.
Deputado Paulo Lima



Adauto Cruz/CB/D.A Press - 11/1/05

“Não vejo problema em ter um apartamento em Brasília e receber o auxílio. Meu apartamento está alugado e, por isso, fico em hotéis. Pago as diárias com a ajuda de custo da Câmara”
Deputado Pedro Chaves



J. Batista/Agência Câmara - 2/7/08

“Nunca tive imóveis em Brasília. Desconheço que haja essa casa (no Lago Sul) em minha declaração de bens. Meus imóveis estão no nome dos meus filhos. Acho que pode ser outra pessoa com meu nome”
Deputado João Magalhães



...
Parlamentares que declararam possuir imóvel em Brasília e ainda recebem ajuda da Câmara para se “hospedar” na capital


Pedro Chaves (PMDB-GO) Nelson Marquezelli (PTB-SP) Fernando Diniz (PMDB-MG) Geraldo Thadeu (PPS-MG) Paulo Lima (PMDB-SP) Eunício Oliveira (PMDB-CE) Marcelo Teixeira (PR-CE) Jofran Frejat (PR-DF) Geraldo Magela (PT-DF) Delei (PSC-RJ) Felipe Bornier (PHS-RJ) Marinha Raupp (PMDB-RO) Maria Helena (PSB-RR) Jorge Tadeu (DEM-SP) Gerson Peres (PP-PA) Vicc Pires (DEM-PA) Marcondes Gadelha (PSB-PB) Wilson Braga (PMDB-PB) André Zacharow (PMDB-PR) Eduardo Sciarra (DEM-PR) Alberto Silva (PMDB-PI) Olavo Calheiros (PMDB-AL) Tadeu Filippelli (PMDB-DF) Rita Camata (PMDB-ES)

---------------

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

18 de março de 2009
O Globo

Manchete: Gasolina no Brasil é até 33% mais cara
Queda no preço do petróleo não chegou ao consumidor A queda no preço internacional do petróleo está fazendo com que o brasileiro pague uma gasolina entre 22% e 33% mais cara do que a vendida nos EUA. De julho do ano passado até agora, a cotação do barril caiu de US$ 145 pata US$ 49 (ontem). Os preços nas refinarias e nas bombas, no entanto, não recuaram. O último reajuste (alta) de combustível foi em maio de 2008. Se toda a diferença fosse eliminada, o valor do litro nos postos deveria cair entre 8% e 12%, ou seja, de R$ 0,20 a R$ 0,30, calculam especialistas em energia. Com o petróleo em alta, a Petrobras também segurou os preços e perdeu US$12,8 bilhões em receita desde 2005. Mas, nos últimos meses, já recuperou. A empresa admite que terá de reduzir os preços. (págs. 1 e 15)
Senado, uma casa com 136 diretores
Ao anunciar medidas para tentar neutralizar a onda de denúncias contra o senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), determinou o afastamento de todos os servidores com status de diretor: são 136 funcionários nessas condições, ou quase dois diretores para cada um dos 81 senadores. O Senado também deve rever a contratação dos terceirizados. (págs. 1 e 4)
Celular sem limite para filha de senador
O senador Tião Viana (PT) emprestou um celular do Senado, sem limite de gastos, à sua filha, que viajou para o México. Não disse que pagará. (págs. 1 e 3)
Obituário
Clodovil, o estilista das polêmicas, aos 71 anos após sofrer AVC (págs. 1 e 14)
Juíza apoia o ilegal. E daí?
Liminares impedem que prefeitura do Rio e governo do estado derrubem construções sem licença em favela e no asfaltoUma juíza do Plantão Judiciário, Regina Lucia Passos, da 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, concedeu duas liminares de madrugada, que colocam em xeque a ação do governo do estado e da prefeitura do Rio contra obras ilegais. A decisão judicial impediu a demolição de construções consideradas ilegais. O prédio conhecido como Minhocão da Rocinha e um minishopping construído às margens de um rio na Taquara caracterizado como um crime ambiental. O secretário municipal de urbanismo, Sérgio Dias, afirmou que a decisão é um incentivo às construções irregulares. Para o prefeito Eduardo Paes, a juíza tomou a decisão sem saber que o poder público já tinha agido. Paes lembrou que o proprietário do imóvel foi notificado e multado antes da ordem de demolição. A dona do Minhocão é Maria Clara Santos, conhecida como MC Boquinha, de 44 anos, e ligada ao vereador e líder comunitário da favela, Claudinho da Academia (PSDC), suspeito de compra de votos. Os advogados que assinaram o pedido de liminar foram nomeados e trabalham como comissionados no gabinete de Claudinho. No final da noite, eles deixaram o processo. (págs.1 e 10)
Racismo contra negro leva negra à prisão
Uma empregada doméstica negra foi presa no Espírito Santo e autuada por crime de racismo contra um motorista também negro. Ela subiu no ônibus e, após uma discussão com o motorista, teria dito: "Só podia ter sido um preto para fazer uma coisa dessas." O advogado da doméstica negou a ofensa. (págs. 1 e 9)
Camisinha pode agravar Aids, diz Papa
Em sua primeira visita à África, continente que concentra dois terços das pessoas contaminadas pelo vírus HIV no mundo, o Papa Bento XVI disse que a distribuição de camisinhas não resolve o problema da Aids, e "pelo contrário, pode até agravá-lo”. Ele pregou o despertar espiritual. (págs. 1 e 24)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Chuvas alaga SP, para trens e causa recorde de trânsito
Congestionamento chegou a 20 KM; cidade teve 60 pontos de alagamentoEm três horas de chuva, a região metropolitana de São Paulo teve recorde de congestionamento, dezenas de pontos de alagamento, falta de luz e desabamento. Havia 201 KM de vias paradas. Ás 19h. A interdição da via Anchieta, a desativação da linha de trem que liga São Paulo ao ABC e a operação em velocidade reduzida do metrô complicaram ainda mais os deslocamento. Passageiros chegaram a subir no teto dos ônibus ilhados em busca de socorro. Em São Bernardo do Campo, carros recém-fabricados que estavam no pátio da Ford ficaram submersos. No Ipiranga (zona sul da capital), três barracos desabara, sem deixar vitimas. A Prefeitura de SP gastou mia em publicidade que em prevenção a enchentes. Até 15 de março, foram R$ 22,3 milhões em anúncios, 42,8% do previsto para o ano, contra R$ 17 milhões, 5% do total para inundações. A prefeitura diz que parte da publicidade foi usada para prevenir as enchentes. (Págs.1 e Cotidiano)
Sarney determina que diretores do Senado se afastem
Pressionado por uma série de denúncias contra o Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ordenou que todos os diretores, parte deles indicados pelo próprio Sarney. Ele afirmou que vai anunciar hoje uma reforma administrativa na tentativa de estancar as acusações. (Págs.1 e A7)
600 militares buscam 7 fuzis roubados
A operação do Exército no Vale do Paraíba para recuperar os sete fuzis roubados de um quartel em Caçapava (SP) ganha hoje o reforço de mais 80 a 100 militares. No total efetivo empregado na ação ultrapassará 600 homens. A mobilização conta também com dois helicóptero com dois blindados usados em zonas de guerra. Até agora, só foram recuperados um cinto e uma baioneta, levados com os fuzis. Segundo oficiais, é quase certa a participação de um ex-militar no roubo. (Págs.1 e C9)
Reserva indígena terá disputa por indenizações
Quando terminar o julgamento sobre a demarcação da reserva indígena Raposa /Serra do Sol (RR), que será retomado hoje no STF, começará a batalha sobre o valor das indenizações. Os arrozeiros que atuam na reserva querem R$ 80 milhões –a Funai disponibilizou até agora R$ 12 milhões. O Supremo deve confirmar a demarcação contínua. (Págs. 1 e A8)
‘Contribuição ao partido’ estavam entre os papes de Dantas, diz PF
A Operação Satiagraha apreendeu no apartamento de Daniel Dantas, no Rio, papéis citando “contribuições ao partido” de R$ 30,4 milhões, informa Rubens Valente. O auto de infração da PF não diz qual partido. Dantas e o Opportunity não figuram nas listas oficiais de doadores em nenhuma das principais eleições do país desde a criação do banco, em 1996. O grupo afirma que Dantas “não reconhece” os papéis. (Págs.1 e A4)
Secretário da Segurança do governo Serra deixa cargo
O secretário da Segurança Pública de SP, Ronaldo Marzagão, pediu demissão do cargo, que ocupava desde o início da gestão José Serra (PSDB). O governador aceitou o pedido. Marzagão alegou motivos pessoais. Contribuiu para a saída desgastante após acusações contra seu ex-secretário-adjunto. (Págs. 1 e A4)
EditoriaisLeia “Caderneta em disputa”, sobre mudança na poupança; e “Nada novo sob o sol”, acerca de escândalos no Senado. (Págs 1 e 2)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso vai limitar poder das MPs
Medidas provisórias não devem mais trancar a pauta de votação, decidem Sarney e Temer Os presidentes da Câmara e do Senado decidiram que as medidas provisórias não vão mais trancar toda a pauta de votação. Na prática, a decisão limita o poder do presidente da República de impor a agenda ao Congresso, liberando os parlamentares para discutir e votar projetos que não são necessariamente do interesse do Planalto. A decisão também vai elevar o poder do PMDB na formatação da agenda política, porque o partido comanda o Legislativo.A interpretação dada aos artigos da Constituição para fazer com que as MPs não tranquem mais a pauta de votação foi selada em reunião entre os peemedebistas José Sarney, presidente do Senado, Michel Temer, presidente da Câmara, e Nelson Jobim, ministro da Defesa. Jobim, que já presidiu o Supremo Tribunal Federal, ajudou a embasar a tese de que as MPs só impedirão, a partir de agora, a votação de projetos de lei, e não de emendas constitucionais, projetos de lei complementar, projetos de decreto legislativo e resoluções. O DEM, que defende a redução de MPs, chamou a decisão de “arbitrária". (págs. 1 e A4)
FraseMichel Temer Presidente da Câmara "O que pretendo é levantar a cabeça do Legislativo" (pág.1)
Estados vão pressionar para ter dívida renegociada
Governadores e prefeitos vão cobrar do governo federal nova renegociação das dívidas com a União, antes mesmo da confirmação da queda dos juros prevista para os próximos meses. Em ao menos 13 das 27 unidades da federação já se discute como fazer a repactuação, como ocorreu em 1997. (págs. 1 e A10
Procura por crédito cai 4,2% em fevereiro
A procura de crédito por pessoas físicas e jurídicas caiu 4,2% em fevereiro em relação ao mesmo mês de 2008, mostra pesquisa da Serasa Experian. Entre as empresas, a retração foi de 4,4%. Já entre os consumidores que recebem até R$ 500 mensais, a demanda por crédito recuou 9,9% . (págs. 1 e B1)
Policiais culpam governo por conflito
O inquérito que deveria apontar os responsáveis pelo confronto entre a Polícia Civil e a PM ocorrido em outubro nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes serve de objeto, na verdade, para críticas à cúpula da Polícia Militar e ao governo de São Paulo, informa o repórter Marcelo Godoy. Nos depoimentos colhidos pela Corregedoria da Polícia Civil, tanto policiais civis quanto soldados PMs se eximem de culpa. Oficiais da PM ficaram indignados com o inquérito, que mostra os policiais civis como vítimas e os militares como averiguados. Lembram que os civis foram armados para um protesto diante da sede do governo estadual. (págs. 1 e Cl)
Número
40 policiais civil foram ouvidos no inquérito sobre o conflito de outubro (pág.1)
Rússia reage à Otan e investe em armas em 'larga escala'
O presidente russo, Dmitri Medvedev, anunciou que rearmará as Forças Armadas do país e renovará seu arsenal nuclear a partir de 2011. A medida, segundo ele, foi tomada em resposta à expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para perto das fronteiras russas e à ameaça do terrorismo internacional. (págs. 1 e A12)
Notas e informações - Chavéz cumpre sua palavra
Vencido o referendo de fevereiro, que possibilitou sua reeleição indefinida, o caudilho anunciara que sua próxima etapa seria o aprofundamento e a ampliação da "revolução bolivariana". Dito e feito. (págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Manchete: Beltrame expõe crise na polícia
Secretário de Segurança cobra do governo o aumento de salário para policiais e nega-se a combater duplo empregoEm depoimento na Assembleia Legislativa, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, criticou os baixos salários pagos aos policiais pelo governo do estado e anunciou uma espécie de greve branca: "Serei suficientemente sincero para afirmar que não combaterei o bico (duplo emprego) dos policiais, enquanto o estado não remunerar melhor os profissionais de segurança". Ao assumir, o governador Sérgio Cabral havia prometido reajuste. (pág. 1 e Cidade, pág. A11)
Sociedade aberta - Candido Mendes
Encontro de Lula e Obama não abriu debate político. (págs. 1 e A9)
Novas regras não esvaziam poupança
As mudanças que deverão ocorrer no cálculo da caderneta de poupança não trarão prejuízos a quem tem dinheiro depositado, mesmo que possam diminuir a remuneração. Segundo especialistas, o governo vai atuar apenas para proteger a rentabilidade dos títulos públicos, que lastreiam os fundos de renda fixa, e evitar queda na arrecadação do Imposto de Renda. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A3)
Clodovil, 71 anos, sai de cena
Sociedade aberta - Alexandre Farah
Envolver governos no caso Sean é um erro no processo. (págs. 1 e A21)
Veneno pode deter metástase
Uma proteína encontrada no veneno das serpentes pode ser a chave para deter a metástase. Cientistas da Uerj descobriram que a desintegrina interrompe a ativação de células do melanoma - um agressivo tipo de câncer de pele. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A24)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Enquanto isso, na Câmara, a farra do auxílio-moradia continua (págs. 1 e 2)
Prioridade ao reajuste de militares
O governo avalia a possibilidade de dar um tratamento diferenciado no reajuste a servidores civis e militares, ameaçado pela crise. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, tenta alertar o colega Paulo Bernardo e o presidente Lula sobre a reação dos quartéis se o aumento for abortado. (págs. 1 e 13)
PDOT - Projeto que ordena o DF é aprovado
Por 18 votos favoráveis, a Câmara Legislativa aprovou ontem o Plano Diretor de Ordenamento Territorial. O governo tem 15 dias para sancionar o projeto que regulariza condomínios e outras áreas. (págs. 1 e 7)
Juro baixo vai afetar aplicações
Taxa básica de juros a 9,75% ao ano, esperada para junho, porá o Brasil no grupo de países em que os investidores obtêm muito pouco ganho financeiro ao deixar dinheiro aplicado em títulos públicos, poupança ou CDBs. Analistas preveem dificuldades até para fundos de pensão. (pág. 1 e Tema do dia, pág. 11)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Novo pacote busca reduzir spreads e assegurar crédito
O governo já tem um desenho do pacote de medidas, que deve ser divulgado em breve, para reduzir o spread e desobstruir o crédito bancário. As principais propostas em discussão são: o Banco Central assumirá a regulação dos cartões de crédito, a Caixa Econômica estimulará fusões e aquisições de bancos pequenos, a Caixapar, que será constituída com patrimônio de R$ 3 bilhões, vai adquirir participações em bancos médios e provê-los de funding para que possam voltar a emprestar e o BNDES poderá operar um sistema de seguro de crédito. Avalia-se a possibilidade de o BNDE5 usar, para isso, o Fundo Garantidor de Promoção da Competitividade (FGPC).Essas são algumas das sugestões do grupo de trabalho criado pelo governo para apontar soluções para a baixa dos spreads e retomada do crédito, necessários à reativação da economia. A CEF e o Banco do Brasil devem assinar, nesta semana, um convênio com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) se comprometendo a conceder isenção de tarifas bancárias e juros menores para os cerca de 5OO mil clientes potenciais que a central tem como associados."Vamos jogar pesado na concorrência", adiantou uma fonte qualificada do governo. A ideia é estender a todas as entidades organizadas a possibilidade de assinar convênios dessa natureza, atraindo clientes para os bancos públicos. Com isso, espera-se induzir os grandes bancos privados a também reduzira custo do dinheiro.O segmento de cartões de crédito vive num limbo regulatório e o governo não vê razão para as administradoras cobrarem juros de 7%, 8% até 9% ao mês. Hoje, o BC desconhece as taxas de juros e os spreads cobrados pelos cartões. Desse setor, a autoridade monetária conhece apenas os volumes emprestados, que chegam a R$ 75 bilhões. Estando sob sua regulação, o mínimo que o BC poderá fazer é dar transparência aos dados das administradoras.Com a compra de participações minoritárias e posterior capitalização de bancos médios, como a CEF pretende fazer, o governo espera que essas instituições voltem a operar com as médias empresas, no crédito consignado e de veículos usados e motos, áreas que ficaram órfãs do crédito na crise atual. (págs. 1 e C1)
Combate à pobreza na África é objetivo de Lula após 2010
A eleição de um afrodescendente, Barack Obama, para a presidência dos Estados Unidos e seu interesse em fazer gestos positivos em direção ao continente reforçou o desejo do presidente Lula de criar um instituto de combate à pobreza na África quando deixar o governo, em 2011. A iniciativa já foi tema de conversas com empresários interessados em financiar o projeto. "Ele está testando a receptividade à ideia, que é reveladora do gosto que tomou pela política externa", avalia seu assessor internacional, Marco Aurélio Garcia.Em seu encontro com Obama, Lula mencionou as oportunidades conjuntas para o Brasil e os Estados Unidos na África, em projetos de pesquisa, produção e comercialização de etanol. (págs. 1 e A11)
Preço para diálogo Sadia-Perdigão
Questões de preço e de família. Foram esses os fatores que paralisaram as negociações entre Sadia e Perdigão, iniciadas em janeiro. Os diálogos podem até ser retomados, mas fontes próximas à Perdigão argumentam que só voltam a conversar se a Sadia reduzir suas condições. As famílias que hoje comandam a Sadia queriam uma participação maior do que a Perdigão julga adequada na empresa que surgiria da união dos negócios, por meio de uma troca de ações. No modelo pensado inicialmente, o BNDES capitalizaria a Perdigão.As dificuldades financeiras da Sadia são o fator de pressão que pode facilitar a venda, segundo os interessados. Analistas estimam que a dívida de curto prazo, que vence em grande parte até setembro, some R$ 3,5 bilhões.Antes de chegar a um consenso sobre o preço numa negociação externa, a direção da Sadia precisa acomodar o interesse de 64 signatários de um complexo acordo de acionistas, divididos em seis grupos organizados e distintos. Enquanto isso, a companhia deve apresentar, na sexta-feira da próxima semana, um balanço que, segundo analistas, pode ser o pior de sua história. (págs. 1, D1 e D2)
Santos Dumont muda planos no setor aéreo
Em um ano morno para a aviação comercial, no melhor dos cenários, companhias aéreas aproveitam a porta aberta agora no aeroporto Santos Dumont. Mesmo com risco de demanda baixa em 2009, já há quem se movimente para conseguir mais aviões e, assim, ocupar espaço no aeroporto central do Rio de Janeiro. Os slots (espaços para pousos e decolagens) já foram distribuídos pela Anac. O presidente da Webjet, Wagner Ferreira, que havia suspendido a compra de cinco aviões da Boeing, negocia o recebimento de três até junho. (págs. 1 e Bl)
Investidores perdem com clubes fictíciosA Agente BR Assessoria, ligada à corretora de câmbio de mesmo nome, atraiu clientes com promessas de retornos polpudos em clubes de investimento que não estava autorizada a oferecer. A aplicação mínima variava de R$ 10 mil a R$ 30 mil, conforme a carteira. A venda era feita por indicação de amigos, principalmente entre profissionais liberais. A corretora e a assessoria foram liquidadas no início de janeiro pelo Banco Central. Há indicações de que não há registro dos clubes, de suas operações e nem dos investidores. (págs. 1 e D2)
Ideias
Martin Wolf: há boas razões para esperar grandes aumentos do endividamento público em todo o mundo. (págs. 1 e A25) Rosângela Bittar: é voluntarismo exacerbado o que se vê, de fora das rodas mineiras, nas ações de Aécio Neves. (págs. 1 e A11)
Demanda por crédito de empresas e consumidores cai mais de 10% (págs. 1 e C2)
Bridgestone lança PDV
Após negociação com o sindicato da categoria, a fabricante de pneus Bridgestone aceitou abrir um plano de demissões voluntárias aos trabalhadores da unidade de Santo André (SP), que emprega 3,3 mil pessoas. (págs. 1 e A7)
Preços desaceleram nos EUA
Os preços do atacado nos EUA aumentaram 0,1% em fevereiro, menos que o 0,4% esperado pelos analistas e muito abaixo do 0,8% de janeiro. O núcleo da inflação - excluídos alimentos e energia - subiu 0,2%. Os preços dos computadores caíram 4,5%, a maior redução desde janeiro de 2005. (págs. 1 e Al3)
Crise na siderurgia
A produção brasileira de aço bruto em fevereiro caiu 39% em relação a igual período de 2008. No bimestre, a queda foi de 42,4%. As vendas internas no mês passado também caíram para 47,2%. Os dois indicadores mostram pequena recuperação ante janeiro. (págs. 1 e Bl)
Comércio eletrônico
As compras de bens de consumo pela internet somaram RS 8,2 bilhões no ano passado, com crescimento de 30% em relação a 2007. Pelo menos 13,2 milhões de brasileiros já fizeram ao menos uma compra on-line. (págs. 1 e B2)
Argentina estatiza a AMCO governo argentino anunciou ontem a intenção de renacionalizar a indústria aeronáutica Área Material Córdoba (AMC), privatizada em 1995 à americana Lockheed Martin. A decisão abre caminho para uma futura parceria com a Embraer. (págs. 1 e B6)
Suínos para a RússiaExportadores catarinenses de carne suína comemoraram a reabertura do mercado russo aos frigoríficos do Estado. As vendas estavam suspensas desde o fim de 2005. A expectativa é exportar até 150 mil toneladas neste ano. (págs. 1 e B12)
------------------------------------------------------------------------------------
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
-----------