A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, setembro 23, 2011
BRASIL-DESINDUSTRIALIZAÇÃO [In:] PLANO B ?
Com exceções, indústria acha cedo para rever planos
Autor(es): Por Carlos Giffoni | De São Paulo |
Valor Econômico - 23/09/2011 |
A maioria dos setores industriais acha cedo para refazer planos diante do novo patamar do dólar, mas alguns segmentos estão aproveitando o movimento de alta para reconquistar competitividade no mercado externo. O setor calçadista, por exemplo, já está revendo os preços negociados em duas feiras realizadas na Europa, da qual mais de 40 empresas brasileiras participaram em setembro, na tentativa de recompensar o cliente da indústria nacional. "Os contratos fechados neste mês usaram o dólar na casa de R$ 1,60. Poderíamos aproveitar a valorização da moeda americana para ampliar a nossa margem sobre essas vendas, mas preferimos repassar parte da diferença para clientes estratégicos", diz Cristiano Korbes, coordenador da Associação Brasileira de Calçados (Abicalçados). "O setor calçadista perdia muito em exportação e estava cada vez mais difícil manter os clientes. Precisamos reconquistar a sua fidelidade." Na opinião do economista Julio Gomes de Almeida, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o setor calçadista é uma exceção, e é cedo para os empresários tomarem decisões: "A alta do dólar só terá efeito sobre importação, exportação e indústria quando os tomadores de decisão acreditarem na estabilidade do câmbio. Somente nesse momento as importações devem cair e as exportações, subir, acompanhando a produção da indústria nacional. Antes, é difícil dizer que o produto brasileiro ganhou competitividade". Gomes de Almeida acredita que o cenário da indústria nacional não deve mudar até o fim do ano. Na sua opinião, o dólar ainda vai ficar abaixo do nível atual, mas acima de R$ 1,60: "Esse jogo do câmbio ainda está embrionário, precisamos esperar." Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), vê com ressalvas a valorização do dólar: "Mudanças muito rápidas no câmbio não são boas para ninguém. O empresário precisa de tempo e estabilidade para poder planejar o seu preço". Segundo a Abimaq, as exportações perderam uma grande fatia de representatividade no faturamento do setor. Antes da crise de 2008, elas representavam 35% do faturamento, agora, são 20%. "O preço baixo da moeda americana desestruturou a indústria. Houve uma invasão de importados e as exportações caíram", explica Neto. "Sem dúvidas, com o dólar mais alto a indústria tem mais oportunidades." No setor químico, entretanto, os negócios ainda não foram afetados. Representantes de dez empresas se reuniram ontem com a diretora de comércio exterior da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Denise Naranjo, e repercutiram a alta do dólar: "O déficit do setor em 2011 não deve ser alterado. O mix de produtos que importamos e exportamos acaba se compensando", diz ela. ---- |
MEMÓRIA: O FIM E O PRINCÍPIO DAS DITADURAS...
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Graças a Deus, perdemos
Correio Braziliense - 23/09/2011 |
Se não me falha a memória, o ano era 1981. Eu tinha, então,18 anos. Em ato público na Universidade Católica, no Recife, dom Hélder Câmara discursava sobre o iminente fim da ditadura no Brasil. E alertava os jovens estudantes para os riscos de ações extremistas que levassem a um possível retrocesso político. Recém-chegado do interior de Pernambuco, eu fazia jornalismo e já havia lido e ouvido muito sobre o então arcebispo. Principalmente de sua luta destemida ao lado dos que defendiam a volta da democracia. Mas, naquela noite, ao vê-lo e ouvi-lo pela primeira vez ao vivo, eu me decepcionara. É que eu ainda não havia entendido o verdadeiro sentido da coragem de um Hélder, de um Gandhi, de um Martin Luther King. Essa gente que ousou desafiar o status quo de peito aberto. Cuja única arma eram o verbo, as ideias (e não a verba surrupiada dos cofres públicos). Que apostava no senso de justiça dos homens. Que fazia intransigente defesa da paz. Não importava quantos tanques e soldados os poderosos pusessem nas ruas. Eles os enfrentavam desarmados. Na linha de frente. Não se escondiam em esgotos nem encarregavam fanáticos de explodir aviões e carros-bombas para matar inocentes. Nunca pregaram o extermínio ou tentaram calar a voz de ninguém. Quer fosse rico, pobre, branco, preto, amarelo, mulher, homem, gay. Opunham-se à opressão, às desigualdades Eu, então, um jovem imbecil de galocha, achava que a verdadeira revolução seria feita pela classe operária. Com o extermínio da burguesia e o controle dos meios de produção pelo Estado socialista, libertário, que enfim instalaria uma sociedade mais justa e igualitária na Terra. Como era tolo, meu Deus! Quando muito mais tarde comecei a descobrir a verdadeira natureza dos revolucionários que eu admirava, veio a decepção. Eram tão tiranos quanto qualquer ditador de direita. Liberdade? Só a de pensar igual a eles. Pensou diferente? Paredão. Prisão. Tortura. Campos de concentração. Com muita sorte, exílio. Desolado, penso no que a presidente Dilma falou ontem na ONU sobre direitos humanos, sobre como a tortura a fez valorizar a democracia. Lembro-me de Churchill, Orwell e então chego à inevitável conclusão: se meus antigos heróis tivessem triunfado, a vida hoje, para mim, pelo menos, certamente seria um inferno. Para começar, minha profissão nem existiria, pois não há imprensa sem liberdade de opinião e expressão. Haveria internet em um planeta comandado por burocratas e funcionários públicos? Duvido. Muito menos Facebook e Twitter. Aliás, nada que permitisse a alguém pensar com o próprio cérebro. Graças a Deus que não triunfamos. --- |
CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] ''CARA DE PALHADO, ROUPA DE PALHAÇO, ..." (*)
Deboche na Câmara
CCJ aprova 118 projetos em sessão de 3 minutos |
Autor(es): agência o globo:Evandro Éboli |
O Globo - 23/09/2011 |
Havia só um deputado no plenário e um presidindo, e ainda debocharam; comissão autorizou concessões de radiodifusão BRASÍLIA. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, numa sessão meteórica, de pouco mais de três minutos, aprovou, na manhã de ontem, 118 projetos. O deputado Luiz Couto (PT-PB), o único presente, foi chamado com urgência à comissão para ter, pelo menos, um parlamentar no plenário da CCJ. Quem presidiu a sessão foi o deputado Cesar Colnago (PSDB-ES), terceiro vice-presidente. Quando Couto chegou, Colnago declarou: "Havendo número regimental, declaro aberta a reunião". Para abrir uma sessão na CCJ, a mais numerosa e mais importante da Câmara, são necessárias assinaturas de 36 deputados. Esse quórum existia, mas todos assinaram e foram embora, como ocorre às quintas-feiras. Os projetos foram votados em quatro blocos: de 38 (concessão de radiodifusão), de 9 (projetos de lei), de 65 (renovação de concessão de radiodifusão) e de 6 (acordos internacionais). A cada rodada de votação, Colnago consultava o plenário, como se estivesse lotado: - Os deputados que forem pela aprovação, a favor da votação, permaneçam como se encontram. Sentado na primeira fileira, Luiz Couto nem se mexia. Em outro momento, Colnago fez outra consulta ao plenário da Câmara: - Em discussão. Não havendo quem queira discutir, em votação. Aprovado! Declarada encerrada a sessão, o deputado do PSDB dirigiu-se a Couto: - Um coroinha com um padre, podia dar o quê?! Couto é padre, e Colnago revelou ter sido coroinha na infância. A secretária da CCJ também fez um comentário: - Votamos 118 projetos! E Colnago continuou, falando com Couto: - Depois dizem que a oposição não ajuda. Além das centenas de concessões e renovações de radiodifusão, a CCJ aprovou, neste pacote, acordos bilaterais do Brasil com Índia, Libéria, Congo, Belize, Guiana e República Dominicana. Entre os projetos de lei, há um que trata de carteira de habilitação especial para portadores de diabetes e até a regulamentação da profissão de cabeleireiro, manicure, pedicure e "profissionais de beleza em geral". --- (*) PALHAÇADA. Miltinho. ------ |
CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] NINGUÉM SE ''EMENDA'', MESMO !!!
DEPUTADO REVELA VENDA DE EMENDAS NA ASSEMBLEIA
DEPUTADO AFIRMA QUE 30% DOS COLEGAS DA ASSEMBLEIA DE SP VENDEM EMENDAS |
Autor(es): Fausto Macedo |
O Estado de S. Paulo - 23/09/2011 |
Ministério Público vai investigar denúncia feita em vídeo por Roque Barbiere (PTB), integrante da base governista Denúncia do deputado Roque Barbiere (PTB) sobre maracutaia na Assembleia Legislativa de São Paulo é alvo de investigação do Ministério Público Estadual. Segundo Barbiere, "tem bastante" parlamentar ganhando dinheiro por meio da venda de emendas e fazendo lobby de empreiteiras junto a administrações municipais. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso", afirma. Ele estima que entre 25% e 30% dos deputados adotam essa rotina. A Assembleia paulista abriga 94 parlamentares. É o maior Legislativo estadual do País. Pelas contas de Barbiere, cerca de 30 pares seus se enquadram no esquema de tráfico de emendas. O petebista, pelos amigos e eleitores chamado Roquinho, não cita nomes. Sua explicação. "Poderia (citar), mas não vou ser dedo-duro e não vou citar." Dá uma pista. "Mas existe, existe do meu lado, existe vizinho, vejo acontecer. Falo para eles inclusive para parar." O Estado procurou Barbieri e seus assessores nos últimos dias. Foram deixados recados no gabinete, no escritório político e no celular do deputado. Ninguém respondeu. Revela-se um conselheiro daqueles que trilham o caminho do desvio. "Aviso que se um dia vier a cassação do mandato deles para não vir me pedir o voto que eu vou votar para cassá-los. Mas não vou dedurar." As revelações de Barbiere foram gravadas em áudio e vídeo. Ele as fez ao programa Questão de Opinião, em um canal de internet, conduzido pelo professor e entrevistador Arthur Leandro Lopes. São 40 minutos de depoimento, concedido em 10 de agosto no sítio do deputado, em Coroados (SP), em meio a cães e gansos. O resumo do que disse o petebista foi publicado no jornal Folha da Região, de Araçatuba, na coluna assinada por Arthur. Em sua cidade, Birigui – 110 mil habitantes, receita bruta de R$ 135,2 milhões em 2010, vizinha de Araçatuba, a 510 quilômetros de São Paulo –, Barbiere foi açougueiro, bancário, gerente de imobiliária, "professor de educação física que nunca deu aula, advogado que nunca advogou e picareta vendedor de fazenda", como se define. Base aliada. Cumpre o sexto mandato consecutivo de parlamentar estadual, está na política há 29 anos. Integra a base aliada do governo Geraldo Alckmin (PSDB) e está no partido do colega Campos Machado, um dos mais influentes aliados de Alckmin e dos governos tucanos de São Paulo. Conhece como poucos o Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista. "É verdade que está cheio de deputados que vendem emendas, trabalham para empreiteiras, fazem lobby com prefeituras, inclusive vendendo projetos educacionais?", pergunta o entrevistador ao deputado. "Não é que tá cheio, tem bastante que faz isso", responde o petebista. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso." De 100% estima quantos? "De 25 a 30%." Ele afirma que não faz parte do grupo à margem da lei e da ética. "Já fez isso?" "Nunca." "Nunca pediu nada em troca a prefeitos da região?" "Só o voto. Pergunte aos atuais e aos ex-prefeitos se algum dia eu fui oferecer algum tipo de produto a não ser pedir o voto." Metrô em Birigui. Assegura que, depois de tantos anos, tem menos dinheiro do que quando entrou na política. "Menos, menos. Calculo que tinha 100 alqueires de terras, hoje tenho 37. O resto foi embora, um tal de eleitor tomou, eu não sei quem é esse eleitor. É custo de campanha, Cheguei a ter 97 alqueires exatamente. E hoje só tenho 37." Seu sonho, conta, é ser prefeito – no último pleito, em 2008, fracassou ante seu maior rival, o peemedebista Wilson Carlos Rodrigues Borini, reeleito. "Já entrei na política por acaso, me tornei vereador por acaso, me tornei deputado por acaso", diz Barbiere. "O meu sonho mesmo era ser prefeito. O prefeito realiza, faz as coisas. Estou cansado de arrumar a verba para outro fazer a obra e sequer me chamar para a inauguração." Ele diz que deputado tem salário e que prefeito tem orçamento e "gasta o dinheiro do povo, por isso tem que gastar bem". Segundo Barbiere, "sobra mais para o prefeito do que para o deputado". "Não tenha dúvida disso. Eu não faço licitação, eu não faço concorrência, eu não cuido do dinheiro de toda a população." Sobre o ex-governador José Serra (PSDB), elogios e alusão a uma tragédia de São Paulo, a cratera do Metrô Pinheiros, onde sete morreram em janeiro de 2007. "Foi um grande governador embora um baita de um chato. Eu me elegi deputado na eleição anterior pelo PSDB. Aí teve um jantar da bancada no Palácio. O Serra tinha vários defeitos, um grave é não ter relógio. Ele chegou com 3, 4 horas de atraso no jantar que havia convidado. Aí começaram a pedir coisas, fizeram rodinha. Acho que pra escapar de algum aperto ele virou prá mim e perguntou "e aí Roquinho, você quer um metrô em Birigui?" Eu disse: "eu não, o sr. não sabe fazer (Metrô), acabou de botar a bunda na cadeira já abriu um buraco de 80 metros, morreu gente". Mas é muito competente." --- |
OBESIDADE [In:] A ''SAÚDE'' DA INDÚSTRIA...
GUERRA CONTRA A OBESIDADE: ATÉ QUANDO VENCEM OS MAIS FORTES!
Emilia

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Se pararmos para pensar, iremos observar o quão lucrativo se tornou o comércio das dietas. É claro que não poderia ser diferente. Quer saber por quê?
Cada dia, em todo o planeta, mais pessoas iniciam um programa dietético, devido à obesidade.
A mesma coisa, só que aderindo a algum tipo de cocktail de remédios que as impeça de comer...
Idem, enchendo as academias que não param de “pipocar”, com métodos e aparelhagens cada vez mais sofisticados.
Cada ano, mais e mais pessoas ultrapassam os limites do peso normal em todo o mundo e, outras, chegando perigosamente ao último degrau da obesidade.
Já repararam nos animais selvagens? Aqueles, em que o homem não tem o poder de interferir em suas vidas? Pois é! Nenhum desses animais faz dietas de emagrecimento, exercícios físicos localizados, cirurgias de obesidade ou, sequer, fazem uso de medicamentos inibidores de apetite. E, um dado surpreendentemente revelador: eles vivem muito mais tempo do que nós, humanos!
Ficar obeso não é normal. Ao contrário, é anormal! Tudo que você possa fazer, dessa forma, para tentar dar fim a essa situação, não vai resultar simplesmente porque, tratar apenas os sintomas de um problema, não se levando em conta suas causas já é uma falha estrutural enorme. Depois, porque o tratamento sintomático ocasiona problemas mais graves que, mais dia menos dia, terão forçosamente que vir a ser tratados.
PRODUTOS DIET – DOCES E VICIANTES VENENOS
Refrigerantes, chás, shakes, iogurtes, bebidas lácteas, achocolatados, pudins, gelatinas, sorvetes e tantos outros “alimentos” denominados de diet já podem ser considerados, as mais novas drogas viciantes disponibilizadas num mercado cada vez mais – assustadoramente! -, crescente. Isto por que as pessoas, no intuito de emagrecer e, totalmente equivocadas, vão embarcando às cegas, acompanhando o rastro de uma mídia, que não pára de alardear os poderes miraculosos dos adoçantes artificiais, em particular o aspartame.
A bem da verdade não há qualquer razão para as indústrias utilizarem este tipo de produto em suas composições já que, de maneira nenhuma, ele se pode enquadrar num produto “dietético”. Ao contrário do que se poderia supor, ele faz você desejar carboidratos e faz engordar. Em nossa clínica temos observado que, ao retirarmos das pessoas obesas o aspartame, em pouco mais de um mês, chegam a perder cerca de10 quilos. E não é só! Essa terrível substância causa depressão, além de contribuir para uma variedade imensurável de sintomas de muitas e muitas doenças, inclusive enxaqueca e tensão pré-menstrual.
Aos que ainda insistem em fazer uso desta droga é bom saberem que, ao ultrapassar a temperatura de 30º C, o álcool contido no aspartame se transforma em formaldeído, convertendo-se após, em ácido fórmico, provocando acidose metabólica. Só para lembrar, o ácido fórmico é o veneno usado para se dizimar formigas. Já parou para pensar no chá ou cafezinho que você toma, deliciosamente escaldante e, em você adicionando aquelas “gotinhas” mortais, diariamente, há longas décadas? Pois é!
Sempre recomendo o uso da Stévia, um adoçante maravilhosamente natural – não é um aditivo químico – que, além de suas propriedades milagrosas ainda ajuda no metabolismo dos açúcares, sendo ideal inclusive, para os portadores de diabetes. O gosto é similar ao açúcar, o que não acontece com os adoçantes artificiais, eu garanto.
LIGHT – É MESMO SINÔNIMO DE EMAGRECIMENTO?
A rigor, o termo light engloba todos os produtos que contêm em sua composição - comparados aos alimentos originais -, 25% de redução mínima nos teores de gordura e açúcar, entre os tantos produtos que diariamente, aportam nas prateleiras do mercado mundial. Todo o cuidado, porém, deve ser observado nesses teores de redução, já que os ingredientes têm algum papel relevante no produto disponibilizado. Para que este possa permanecer dentro de suas características, quase sempre ele é substituído por outro ingrediente e, o problema está exatamente, nesse substitutivo, que o pode tornar, como se diz, “pior a emenda que o soneto”. O próprio Ministério da Saúde classifica esse tipo de produtos como “alimentos modificados”, sendo o seu controle assegurado pela ANVISA (Divisão Nacional da Vigilância Sanitária de Alimentos).
Tomemos como exemplo a manteiga light. Por ter menos calorias pela sua redução de gordura, necessita de mais sal em sua composição, que lhe confere uma apresentação agradavelmente consistente. O consumidor que já sofra de hipertensão, ao levar para casa uma embalagem dessa manteiga light está, na realidade, levando um produto extremamente prejudicial à sua saúde, acarretando-lhe, em longo prazo, perigo de morte. E os exemplos - vos garanto! -, se multiplicam num sem fim de confusões, especialmente quando o propósito de seu uso é o emagrecimento. A verificação no rótulo da embalagem é decisiva para que se possa saber, ao certo, as características necessárias do produto que se pretende consumir, sendo ele light ou não.
Aqui, no Brasil, a comercialização desse tipo de produtos só foi aceita a partir de 1988, quando a legislação, àquela época, convencionou considerar estes produtos como alimentos e, não mais, como medicamentos.
Muitas são as vozes, de profissionais competentes, que se têm erguido, na tentativa de alertar os órgãos competentes a reformular a presente legislação, tão antiquada que se encontra face à enorme e crescente demanda de produtos – não só light como diet - no mercado atual, acarretando incoerências de tal sorte que, mais confundem do que ajuda o público consumidor, acarretando-lhe, a maioria das vezes, a perda total da saúde.
(*) Dra. Emília Pinheiro é Terapeuta Ortomolecular e Especialista em Dieta do Tipo Sanguineo.
Autora dos livros: Dieta Pelo Tipo Metabólico e Sanguineo )Ed. Unicorpore) – 2ª edição, revista e ampliada. Para adquirir o livro www.unicorpore.com.br e, A Dieta de Auschwitz Versus o Pão Nosso de Cada Dia - Ariana Editora – Portugal. (Inédito no Brasil)
Clínica Spasso Urbano – Day Spa e Clínica Ortomolecular, dirigida pela Dra. Emília Pinheiro, já oferece o aparelho de Biorressonância Magnética – Vegatest .
Devidamente preparada para receber pessoas de todo o Brasil e exterior, não só para a consulta inicial, como para, durante apenas 5 dias úteis, proceder à total desintoxicação orgânica.
Informações: 44 - 3028-0065 / 3622-2291
FONTE: Assessora de Comunicação – Maria Emília Salles
AUTOR: Dra. Emilia O. G. Pinheiro
ESPECIALIDADES: Terapeuta ortomolecular, especialista e pioneira, no Brasil, da Dieta do tipo sanguíneo
AREA EM QUE ATUA. Medicina ortomolecular
TELEFONE: 44 - 3028-0065
Endereço: Av. Cerro Azul, 184 - S/03 - Z.02 - Centro Empresarial Paraíso
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