PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, setembro 23, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''... EU PRÁ NÃO FICAR POR BAIXO RESOLVÍ BOTAR AS ASAS PRÁ FORA..." *

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(*) JARDINS DA BABILÔNIA. Rita Lee.
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BRASIL-DESINDUSTRIALIZAÇÃO [In:] PLANO B ?

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Com exceções, indústria acha cedo para rever planos

Autor(es): Por Carlos Giffoni | De São Paulo
Valor Econômico - 23/09/2011

A maioria dos setores industriais acha cedo para refazer planos diante do novo patamar do dólar, mas alguns segmentos estão aproveitando o movimento de alta para reconquistar competitividade no mercado externo. O setor calçadista, por exemplo, já está revendo os preços negociados em duas feiras realizadas na Europa, da qual mais de 40 empresas brasileiras participaram em setembro, na tentativa de recompensar o cliente da indústria nacional.

"Os contratos fechados neste mês usaram o dólar na casa de R$ 1,60. Poderíamos aproveitar a valorização da moeda americana para ampliar a nossa margem sobre essas vendas, mas preferimos repassar parte da diferença para clientes estratégicos", diz Cristiano Korbes, coordenador da Associação Brasileira de Calçados (Abicalçados). "O setor calçadista perdia muito em exportação e estava cada vez mais difícil manter os clientes. Precisamos reconquistar a sua fidelidade."

Na opinião do economista Julio Gomes de Almeida, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o setor calçadista é uma exceção, e é cedo para os empresários tomarem decisões: "A alta do dólar só terá efeito sobre importação, exportação e indústria quando os tomadores de decisão acreditarem na estabilidade do câmbio. Somente nesse momento as importações devem cair e as exportações, subir, acompanhando a produção da indústria nacional. Antes, é difícil dizer que o produto brasileiro ganhou competitividade".

Gomes de Almeida acredita que o cenário da indústria nacional não deve mudar até o fim do ano. Na sua opinião, o dólar ainda vai ficar abaixo do nível atual, mas acima de R$ 1,60: "Esse jogo do câmbio ainda está embrionário, precisamos esperar."

Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), vê com ressalvas a valorização do dólar: "Mudanças muito rápidas no câmbio não são boas para ninguém. O empresário precisa de tempo e estabilidade para poder planejar o seu preço".

Segundo a Abimaq, as exportações perderam uma grande fatia de representatividade no faturamento do setor. Antes da crise de 2008, elas representavam 35% do faturamento, agora, são 20%. "O preço baixo da moeda americana desestruturou a indústria. Houve uma invasão de importados e as exportações caíram", explica Neto. "Sem dúvidas, com o dólar mais alto a indústria tem mais oportunidades."

No setor químico, entretanto, os negócios ainda não foram afetados. Representantes de dez empresas se reuniram ontem com a diretora de comércio exterior da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Denise Naranjo, e repercutiram a alta do dólar: "O déficit do setor em 2011 não deve ser alterado. O mix de produtos que importamos e exportamos acaba se compensando", diz ela.

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MEMÓRIA: O FIM E O PRINCÍPIO DAS DITADURAS...

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Graças a Deus, perdemos



Autor(es): Plácido Fernandes Vieira
Correio Braziliense - 23/09/2011

Se não me falha a memória, o ano era 1981. Eu tinha, então,18 anos. Em ato público na Universidade Católica, no Recife, dom Hélder Câmara discursava sobre o iminente fim da ditadura no Brasil. E alertava os jovens estudantes para os riscos de ações extremistas que levassem a um possível retrocesso político. Recém-chegado do interior de Pernambuco, eu fazia jornalismo e já havia lido e ouvido muito sobre o então arcebispo. Principalmente de sua luta destemida ao lado dos que defendiam a volta da democracia. Mas, naquela noite, ao vê-lo e ouvi-lo pela primeira vez ao vivo, eu me decepcionara.

É que eu ainda não havia entendido o verdadeiro sentido da coragem de um Hélder, de um Gandhi, de um Martin Luther King. Essa gente que ousou desafiar o status quo de peito aberto. Cuja única arma eram o verbo, as ideias (e não a verba surrupiada dos cofres públicos). Que apostava no senso de justiça dos homens. Que fazia intransigente defesa da paz. Não importava quantos tanques e soldados os poderosos pusessem nas ruas. Eles os enfrentavam desarmados. Na linha de frente. Não se escondiam em esgotos nem encarregavam fanáticos de explodir aviões e carros-bombas para matar inocentes. Nunca pregaram o extermínio ou tentaram calar a voz de ninguém. Quer fosse rico, pobre, branco, preto, amarelo, mulher, homem, gay. Opunham-se à opressão, às desigualdades
sociais, à discriminação. Pregavam direitos e oportunidades iguais para todos. Vou reforçar: para todos.

Eu, então, um jovem imbecil de galocha, achava que a verdadeira revolução seria feita pela classe operária. Com o extermínio da burguesia e o controle dos meios de produção pelo Estado socialista, libertário, que enfim instalaria uma sociedade mais justa e igualitária na Terra. Como era tolo, meu Deus! Quando muito mais tarde comecei a descobrir a verdadeira natureza dos revolucionários que eu admirava, veio a decepção. Eram tão tiranos quanto qualquer ditador de direita. Liberdade? Só a de pensar igual a eles. Pensou diferente? Paredão. Prisão. Tortura. Campos de concentração. Com muita sorte, exílio.

Desolado, penso no que a presidente Dilma falou ontem na ONU sobre direitos humanos, sobre como a tortura a fez valorizar a democracia. Lembro-me de Churchill, Orwell e então chego à inevitável conclusão: se meus antigos heróis tivessem triunfado, a vida hoje, para mim, pelo menos, certamente seria um inferno. Para começar, minha profissão nem existiria, pois não há imprensa sem liberdade de opinião e expressão. Haveria internet em um planeta comandado por burocratas e funcionários públicos? Duvido. Muito menos Facebook e Twitter. Aliás, nada que permitisse a alguém pensar com o próprio cérebro. Graças a Deus que não triunfamos.

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CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] ''CARA DE PALHADO, ROUPA DE PALHAÇO, ..." (*)


Deboche na Câmara


CCJ aprova 118 projetos em sessão de 3 minutos
Autor(es): agência o globo:Evandro Éboli
O Globo - 23/09/2011

Havia só um deputado no plenário e um presidindo, e ainda debocharam; comissão autorizou concessões de radiodifusão

BRASÍLIA. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, numa sessão meteórica, de pouco mais de três minutos, aprovou, na manhã de ontem, 118 projetos. O deputado Luiz Couto (PT-PB), o único presente, foi chamado com urgência à comissão para ter, pelo menos, um parlamentar no plenário da CCJ.

Quem presidiu a sessão foi o deputado Cesar Colnago (PSDB-ES), terceiro vice-presidente. Quando Couto chegou, Colnago declarou: "Havendo número regimental, declaro aberta a reunião". Para abrir uma sessão na CCJ, a mais numerosa e mais importante da Câmara, são necessárias assinaturas de 36 deputados. Esse quórum existia, mas todos assinaram e foram embora, como ocorre às quintas-feiras.

Os projetos foram votados em quatro blocos: de 38 (concessão de radiodifusão), de 9 (projetos de lei), de 65 (renovação de concessão de radiodifusão) e de 6 (acordos internacionais). A cada rodada de votação, Colnago consultava o plenário, como se estivesse lotado:

- Os deputados que forem pela aprovação, a favor da votação, permaneçam como se encontram.

Sentado na primeira fileira, Luiz Couto nem se mexia.

Em outro momento, Colnago fez outra consulta ao plenário da Câmara:

- Em discussão. Não havendo quem queira discutir, em votação. Aprovado!

Declarada encerrada a sessão, o deputado do PSDB dirigiu-se a Couto:

- Um coroinha com um padre, podia dar o quê?!

Couto é padre, e Colnago revelou ter sido coroinha na infância.

A secretária da CCJ também fez um comentário:

- Votamos 118 projetos!

E Colnago continuou, falando com Couto:

- Depois dizem que a oposição não ajuda.

Além das centenas de concessões e renovações de radiodifusão, a CCJ aprovou, neste pacote, acordos bilaterais do Brasil com Índia, Libéria, Congo, Belize, Guiana e República Dominicana. Entre os projetos de lei, há um que trata de carteira de habilitação especial para portadores de diabetes e até a regulamentação da profissão de cabeleireiro, manicure, pedicure e "profissionais de beleza em geral".

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(*) PALHAÇADA. Miltinho.

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CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] NINGUÉM SE ''EMENDA'', MESMO !!!


DEPUTADO REVELA VENDA DE EMENDAS NA ASSEMBLEIA



DEPUTADO AFIRMA QUE 30% DOS COLEGAS DA ASSEMBLEIA DE SP VENDEM EMENDAS
Autor(es): Fausto Macedo
O Estado de S. Paulo - 23/09/2011

Ministério Público vai investigar denúncia feita em vídeo por Roque Barbiere (PTB), integrante da base governista

Denúncia do deputado Roque Barbiere (PTB) sobre maracutaia na Assembleia Legislativa de São Paulo é alvo de investigação do Ministério Público Estadual. Segundo Barbiere, "tem bastante" parlamentar ganhando dinheiro por meio da venda de emendas e fazendo lobby de empreiteiras junto a administrações municipais. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso", afirma.

Ele estima que entre 25% e 30% dos deputados adotam essa rotina. A Assembleia paulista abriga 94 parlamentares. É o maior Legislativo estadual do País. Pelas contas de Barbiere, cerca de 30 pares seus se enquadram no esquema de tráfico de emendas.

O petebista, pelos amigos e eleitores chamado Roquinho, não cita nomes. Sua explicação. "Poderia (citar), mas não vou ser dedo-duro e não vou citar." Dá uma pista. "Mas existe, existe do meu lado, existe vizinho, vejo acontecer. Falo para eles inclusive para parar."

O Estado procurou Barbieri e seus assessores nos últimos dias. Foram deixados recados no gabinete, no escritório político e no celular do deputado. Ninguém respondeu.

Revela-se um conselheiro daqueles que trilham o caminho do desvio. "Aviso que se um dia vier a cassação do mandato deles para não vir me pedir o voto que eu vou votar para cassá-los. Mas não vou dedurar."

As revelações de Barbiere foram gravadas em áudio e vídeo. Ele as fez ao programa Questão de Opinião, em um canal de internet, conduzido pelo professor e entrevistador Arthur Leandro Lopes. São 40 minutos de depoimento, concedido em 10 de agosto no sítio do deputado, em Coroados (SP), em meio a cães e gansos. O resumo do que disse o petebista foi publicado no jornal Folha da Região, de Araçatuba, na coluna assinada por Arthur.

Em sua cidade, Birigui – 110 mil habitantes, receita bruta de R$ 135,2 milhões em 2010, vizinha de Araçatuba, a 510 quilômetros de São Paulo –, Barbiere foi açougueiro, bancário, gerente de imobiliária, "professor de educação física que nunca deu aula, advogado que nunca advogou e picareta vendedor de fazenda", como se define.

Base aliada. Cumpre o sexto mandato consecutivo de parlamentar estadual, está na política há 29 anos. Integra a base aliada do governo Geraldo Alckmin (PSDB) e está no partido do colega Campos Machado, um dos mais influentes aliados de Alckmin e dos governos tucanos de São Paulo. Conhece como poucos o Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista.

"É verdade que está cheio de deputados que vendem emendas, trabalham para empreiteiras, fazem lobby com prefeituras, inclusive vendendo projetos educacionais?", pergunta o entrevistador ao deputado.

"Não é que tá cheio, tem bastante que faz isso", responde o petebista. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso." De 100% estima quantos? "De 25 a 30%."

Ele afirma que não faz parte do grupo à margem da lei e da ética. "Já fez isso?" "Nunca."

"Nunca pediu nada em troca a prefeitos da região?" "Só o voto. Pergunte aos atuais e aos ex-prefeitos se algum dia eu fui oferecer algum tipo de produto a não ser pedir o voto."

Metrô em Birigui. Assegura que, depois de tantos anos, tem menos dinheiro do que quando entrou na política. "Menos, menos. Calculo que tinha 100 alqueires de terras, hoje tenho 37. O resto foi embora, um tal de eleitor tomou, eu não sei quem é esse eleitor. É custo de campanha, Cheguei a ter 97 alqueires exatamente. E hoje só tenho 37."

Seu sonho, conta, é ser prefeito – no último pleito, em 2008, fracassou ante seu maior rival, o peemedebista Wilson Carlos Rodrigues Borini, reeleito. "Já entrei na política por acaso, me tornei vereador por acaso, me tornei deputado por acaso", diz Barbiere. "O meu sonho mesmo era ser prefeito. O prefeito realiza, faz as coisas. Estou cansado de arrumar a verba para outro fazer a obra e sequer me chamar para a inauguração."

Ele diz que deputado tem salário e que prefeito tem orçamento e "gasta o dinheiro do povo, por isso tem que gastar bem". Segundo Barbiere, "sobra mais para o prefeito do que para o deputado". "Não tenha dúvida disso. Eu não faço licitação, eu não faço concorrência, eu não cuido do dinheiro de toda a população."

Sobre o ex-governador José Serra (PSDB), elogios e alusão a uma tragédia de São Paulo, a cratera do Metrô Pinheiros, onde sete morreram em janeiro de 2007. "Foi um grande governador embora um baita de um chato. Eu me elegi deputado na eleição anterior pelo PSDB. Aí teve um jantar da bancada no Palácio. O Serra tinha vários defeitos, um grave é não ter relógio. Ele chegou com 3, 4 horas de atraso no jantar que havia convidado. Aí começaram a pedir coisas, fizeram rodinha. Acho que pra escapar de algum aperto ele virou prá mim e perguntou "e aí Roquinho, você quer um metrô em Birigui?" Eu disse: "eu não, o sr. não sabe fazer (Metrô), acabou de botar a bunda na cadeira já abriu um buraco de 80 metros, morreu gente". Mas é muito competente."

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OBESIDADE [In:] A ''SAÚDE'' DA INDÚSTRIA...

GUERRA CONTRA A OBESIDADE: ATÉ QUANDO VENCEM OS MAIS FORTES!




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Se pensarmos bem, quem costumam ser os únicos vitoriosos na guerra contra a obesidade? As indústrias alimentares que comercializam comidas dietéticas – light e diet -, e os laboratórios químicos. Ambos os setores ganham rios de dinheiro à custa das pessoas de boa vontade e, a cada ano, mais e mais produtos são disponibilizados no mercado, na esteira de uma mídia cerrada que não pára de falar em seus resultados maravilhosos e insuperáveis. É uma pena não sermos todos, devidamente esclarecidos pelos profissionais da área de saúde competentes, que nos dissessem francamente que, tomar remédios para controlar o apetite, antidepressivos e comidas dietéticas, definitivamente, NÂO são a melhor estratégia de controle à obesidade.


Se pararmos para pensar, iremos observar o quão lucrativo se tornou o comércio das dietas. É claro que não poderia ser diferente. Quer saber por quê?

Cada dia, em todo o planeta, mais pessoas iniciam um programa dietético, devido à obesidade.
A mesma coisa, só que aderindo a algum tipo de cocktail de remédios que as impeça de comer...
Idem, enchendo as academias que não param de “pipocar”, com métodos e aparelhagens cada vez mais sofisticados.
Cada ano, mais e mais pessoas ultrapassam os limites do peso normal em todo o mundo e, outras, chegando perigosamente ao último degrau da obesidade.


Já repararam nos animais selvagens? Aqueles, em que o homem não tem o poder de interferir em suas vidas? Pois é! Nenhum desses animais faz dietas de emagrecimento, exercícios físicos localizados, cirurgias de obesidade ou, sequer, fazem uso de medicamentos inibidores de apetite. E, um dado surpreendentemente revelador: eles vivem muito mais tempo do que nós, humanos!

Ficar obeso não é normal. Ao contrário, é anormal! Tudo que você possa fazer, dessa forma, para tentar dar fim a essa situação, não vai resultar simplesmente porque, tratar apenas os sintomas de um problema, não se levando em conta suas causas já é uma falha estrutural enorme. Depois, porque o tratamento sintomático ocasiona problemas mais graves que, mais dia menos dia, terão forçosamente que vir a ser tratados.


PRODUTOS DIET – DOCES E VICIANTES VENENOS

Refrigerantes, chás, shakes, iogurtes, bebidas lácteas, achocolatados, pudins, gelatinas, sorvetes e tantos outros “alimentos” denominados de diet já podem ser considerados, as mais novas drogas viciantes disponibilizadas num mercado cada vez mais – assustadoramente! -, crescente. Isto por que as pessoas, no intuito de emagrecer e, totalmente equivocadas, vão embarcando às cegas, acompanhando o rastro de uma mídia, que não pára de alardear os poderes miraculosos dos adoçantes artificiais, em particular o aspartame.

A bem da verdade não há qualquer razão para as indústrias utilizarem este tipo de produto em suas composições já que, de maneira nenhuma, ele se pode enquadrar num produto “dietético”. Ao contrário do que se poderia supor, ele faz você desejar carboidratos e faz engordar. Em nossa clínica temos observado que, ao retirarmos das pessoas obesas o aspartame, em pouco mais de um mês, chegam a perder cerca de10 quilos. E não é só! Essa terrível substância causa depressão, além de contribuir para uma variedade imensurável de sintomas de muitas e muitas doenças, inclusive enxaqueca e tensão pré-menstrual.

Aos que ainda insistem em fazer uso desta droga é bom saberem que, ao ultrapassar a temperatura de 30º C, o álcool contido no aspartame se transforma em formaldeído, convertendo-se após, em ácido fórmico, provocando acidose metabólica. Só para lembrar, o ácido fórmico é o veneno usado para se dizimar formigas. Já parou para pensar no chá ou cafezinho que você toma, deliciosamente escaldante e, em você adicionando aquelas “gotinhas” mortais, diariamente, há longas décadas? Pois é!

Sempre recomendo o uso da Stévia, um adoçante maravilhosamente natural – não é um aditivo químico – que, além de suas propriedades milagrosas ainda ajuda no metabolismo dos açúcares, sendo ideal inclusive, para os portadores de diabetes. O gosto é similar ao açúcar, o que não acontece com os adoçantes artificiais, eu garanto.


LIGHT – É MESMO SINÔNIMO DE EMAGRECIMENTO?

A rigor, o termo light engloba todos os produtos que contêm em sua composição - comparados aos alimentos originais -, 25% de redução mínima nos teores de gordura e açúcar, entre os tantos produtos que diariamente, aportam nas prateleiras do mercado mundial. Todo o cuidado, porém, deve ser observado nesses teores de redução, já que os ingredientes têm algum papel relevante no produto disponibilizado. Para que este possa permanecer dentro de suas características, quase sempre ele é substituído por outro ingrediente e, o problema está exatamente, nesse substitutivo, que o pode tornar, como se diz, “pior a emenda que o soneto”. O próprio Ministério da Saúde classifica esse tipo de produtos como “alimentos modificados”, sendo o seu controle assegurado pela ANVISA (Divisão Nacional da Vigilância Sanitária de Alimentos).

Tomemos como exemplo a manteiga light. Por ter menos calorias pela sua redução de gordura, necessita de mais sal em sua composição, que lhe confere uma apresentação agradavelmente consistente. O consumidor que já sofra de hipertensão, ao levar para casa uma embalagem dessa manteiga light está, na realidade, levando um produto extremamente prejudicial à sua saúde, acarretando-lhe, em longo prazo, perigo de morte. E os exemplos - vos garanto! -, se multiplicam num sem fim de confusões, especialmente quando o propósito de seu uso é o emagrecimento. A verificação no rótulo da embalagem é decisiva para que se possa saber, ao certo, as características necessárias do produto que se pretende consumir, sendo ele light ou não.


Aqui, no Brasil, a comercialização desse tipo de produtos só foi aceita a partir de 1988, quando a legislação, àquela época, convencionou considerar estes produtos como alimentos e, não mais, como medicamentos.

Muitas são as vozes, de profissionais competentes, que se têm erguido, na tentativa de alertar os órgãos competentes a reformular a presente legislação, tão antiquada que se encontra face à enorme e crescente demanda de produtos – não só light como diet - no mercado atual, acarretando incoerências de tal sorte que, mais confundem do que ajuda o público consumidor, acarretando-lhe, a maioria das vezes, a perda total da saúde.


(*) Dra. Emília Pinheiro é Terapeuta Ortomolecular e Especialista em Dieta do Tipo Sanguineo.

Autora dos livros: Dieta Pelo Tipo Metabólico e Sanguineo )Ed. Unicorpore) – 2ª edição, revista e ampliada. Para adquirir o livro
www.unicorpore.com.br e, A Dieta de Auschwitz Versus o Pão Nosso de Cada Dia - Ariana Editora – Portugal. (Inédito no Brasil)

Clínica Spasso Urbano – Day Spa e Clínica Ortomolecular, dirigida pela Dra. Emília Pinheiro, já oferece o aparelho de Biorressonância Magnética – Vegatest .
Devidamente preparada para receber pessoas de todo o Brasil e exterior, não só para a consulta inicial, como para, durante apenas 5 dias úteis, proceder à total desintoxicação orgânica.
Informações: 44 - 3028-0065 / 3622-2291

FONTE: Assessora de Comunicação – Maria Emília Salles
AUTOR: Dra. Emilia O. G. Pinheiro
ESPECIALIDADES: Terapeuta ortomolecular, especialista e pioneira, no Brasil, da Dieta do tipo sanguíneo
AREA EM QUE ATUA. Medicina ortomolecular
TELEFONE: 44 - 3028-0065
Endereço: Av. Cerro Azul, 184 - S/03 - Z.02 - Centro Empresarial Paraíso
CIDADE E ESTADO: Maringá / PR
www.ortomolecularblog.blogspot.com.br

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


23 de setembro de 2011

O Globo


Manchete: BC muda estratégia mas não impede alta do dólar

Moeda subiu mais de 5%, e Dilma diz que governo esta pronto para agir

Diante da disparada do dólar ontem, o Banco Central foi obrigado a mudar sua forma de atuação e voltou a vender a moeda americana no mercado futuro, o que não acontecia desde junho de 2009. Quando o dólar comercial subiu 5,25% no dia, o BC decidiu vender US$ 2,7 bilhões a investidores, fazendo a moeda recuar 1,29%. Mas a trégua durou pouco e logo as cotações voltaram a subir, terminando o dia a R$ 1,895, com alta de 1,61%. No mês, a valorização já chega a 18,96%. As bolsas despencaram em todo o mundo, com o agravamento da crise mundial. Na Bovespa, a queda foi de 4,83% e nenhuma ação do índice principal subiu. A presidente Dilma Rousseff disse, em Nova York, que o governo está pronto para agir no câmbio. (Págs. 1, 27 a 29 e Miriam Leitão)

Dilma pede eliminação de arsenais nucleares

Em reunião na ONU sobre segurança nuclear, a presidente Dilma Rousseff defendeu a aposentadoria, no futuro, das armas nucleares e a fiscalização do uso da energia atômica para fins pacíficos e de arsenais militares. A posição foi considerada mais enfática do que a do ex-presidente Lula, mas o Brasil resiste a assinar o protocolo da ONU que permite inspeções-surpresa. (Págs. 1 e 34)

Deboche na Câmara

Em pouco mais de três minutos e com só um deputado em plenário, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem 118 projetos. O quorum na CCJ é de 36 deputados, mas todos assinaram e foram embora. Os dois deputados presentes (um presidindo e um no plenário) ainda debocharam da situação. (Págs. 1 e 11)

Comissão da Verdade: governo teve que ceder

De Nova York, a presidente Dilma resistiu duramente a proposta do DEM de impedir que vítimas da ditadura participassem da Comissão da Verdade, mas teve de ceder. A conversa ocorreu, por telefone, com um ministro e deputados num banheiro da Câmara. (Págs. 1, 9 e 10)

Fugas mudam presídio de PMs de lugar (Págs. 1 e 31)


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Folha de S. Paulo


Manchete: BC intervém para segurar o dólar

Pela primeira vez desde 2009, o governo precisou frear a valorização da moeda, que fechou em R$ 1,895

A crise global voltou a sacudir os mercados ontem, derrubando as principais Bolsas de Valores do mundo e provocando outro salto na cotação do dólar no Brasil.

Pela primeira vez desde junho de 2009, o Banco Central teve de intervir no mercado, para reduzir as perdas que as variações abruptas criam a empresas com negócios no exterior. O dólar chegou a ser vendido a R$ l,963 e fechou o dia em R$ 1,895. (Págs. 1 e Poder A4)

Menino de dez anos se mata depois de atirar na professora

Um menino de dez anos atirou em sua professora diante de 25 colegas de classe e, após sair da sala, se matou com um tiro na cabeça em São Caetano do Sul, região do ABCD paulista.

Rosileide Queiros de Oliveira, 38, foi atingida no quadril, mas não corre risco de morrer. O barulho dos disparos provocou correria - a arma usada pela garoto é do pai, um guarda-civil. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Foto legenda: Criança observa área interditada na escola Alcina Dantas Feijão, em São Caetano.

Em NY, Dilma diz que Brasil está 'a postos' contra a crise

Em entrevista em Nova York, Dilma Rousseff voltou a cobrar ações dos países ricos contra a crise. Sem dar detalhes, ela disse que o governo está pronto para tomar medidas para atenuar seu impacto no país.

Ela defendeu a participação do Brasil nas discussões para conter as turbulências, mas sem participar de ajudas financeiras. (Págs. 1 e Poder A6)

Montadora da China congela instalação de fábrica no país

A montadora chinesa JAC Motors acusou o Brasil de violar princípios da OMC (Organização Mundial do Comércio) e confirmou ter congelado seus planos de instalar uma fábrica no país.

"A política descontinua, irracional e parcial brasileira minou fortemente a confiança da JAC", disse a empresa sobre a elevação de IPI para importados. (Págs. 1 e Mercado B4)

Para Fiesp, aviso prévio pode prejudicar emprego

O presidente da Fiesp (federação industrial de SP), Paulo Skaf, disse que a extensão do aviso prévio para até 90 dias pode prejudicar quem deseja mudar de emprego. Para trabalhadores, lei trará mais segurança.

Se for sancionada, a norma valerá para todos os que estão hoje no mercado de trabalho - para quem pedir demissão e para quem for demitido. Confira respostas para as principais dúvidas sobre o assunto. (Págs. 1 e Mercado B1)

Argentina quer que jornalistas informem fontes

A Justiça argentina notificou os jornais do país para que forneçam dados de jornalistas que escrevem sobre inflação e informem suas Fontes. A medida é resultado de ação aberta a pedido do governo Kirchner contra economistas e consultorias que elaboram índice próprio de preços. (Págs. 1 e Mundo A12)

Palestina leva hoje à ONU pedido para se tornar Estado (Págs. 1 e Mundo A14)


Saúde: Estudo diz que intervalo em hemodiálise traz risco de morte (Págs. 1 e C14)


Editoriais

Leia "A crise se alastra", sobre a situação da economia mundial, e
"Cidade quase limpa", acerca da liberação de publicidade no mobiliário urbano. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Deputado revela venda de emendas na Assembleia

Em vídeo, Roque Barbiere (PTB) afirma que até 30% do Legislativo de SP 'enriquece fazendo isso'

O deputado estadual Roque Barbiere (PTB) disse que "tem bastante" parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo ganhando dinheiro com a venda de emendas e com lobby de empreiteiras. "Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e sobrevive e enriquece fazendo isso", declarou Barbiere em um vídeo divulgado por um site de Araçatuba. Ele estima que entre 25% e 30% dos deputadas paulistas adotem essa rotina. O petebista não cita nomes: “Poderia (citar), mas não vou ser dedo-duro". Barbiere cumpre o sexto mandato consecutivo de parlamentar estadual, está na política há 29 anos e integra a base aliada do governa Geraldo Alckmin (PSDB). (Págs. 1 e Nacional A4)

Procuradoria já investiga

A Procuradoria-Geral de Justiça foi alertada das declarações do deputado Roque Barbiere e está investigando o caso desde agosto. (Págs. 1 e Nacional A4)

Foto legenda: As revelações de Barbiere

Pergunta: É verdade que tá cheio de deputado que vende emendas, trabalha para empreiteiras? Barbiere: Não é que tá cheio, tem bastante que faz isso. Não é a maioria, mas tem um belo de um grupo que vive e enriquece fazendo isso. (Págs. 1 e Estadão.com.br)

Veja vídeo em que Barbiere confirma denúncia no estadão.com.br (Págs. 1 e site Estadão)

BC intervém para conter disparada do dólar

Em meio à expectativa de uma nova recessão global, o dólar continuou sua trajetória de alta: subiu ontem 3,52% e fechou cotado a R$ 1,91. Durante o dia chegou a superar R$ 1,95, levando o Banco Central a efetuar a primeira venda no mercado futuro desde junho de 2009. O governo está incomodado com a disparada do dólar, por causa do efeito sobre a inflação. Somente em setembro, a moeda acumula valorização de 20%. A presidente Dilma Rousseff, porém, disse que não pretende adotar medidas extraordinárias para controlar a alta.
"Neste momento de volatilidade e nervosismo dos mercados, nossa atitude é de calma e tranquilidade.” (Págs. 1 e Economia B1 e B4 a DS)

Análises

Celso Ming - Solavancos no câmbio

O governo vai trombando com os casuísmos e a inconsistência de sua política de cambial. (Págs. 1 e Economia B2)

Luis Eduardo Assis - Fuga para a qualidade

A trajetória de alta do dólar é inevitável, e quanto a isso não há muito o que fazer. (Págs. 1 e Economia B6)

Bolsas despencam

A perspectiva de piora da crise derrubou as mercados internacionais ontem. As principais bolsas de valores tiveram recua em torno de 5% na Europa e de 3% nos EUA. Em São Paulo, a queda foi de 4,83%. (Págs. 1 e Economia B10 e B14)

Tragédia em escola de São Caetano

Um menino de 10 anos, estudante da Escala Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano, atirou ontem na professara e depois se matou. Ele usou a arma do pai, um guarda-civil municipal. Os motivos que levaram ao crime ainda são investigadas. Não há informação de que a menina tivesse feita ameaças a professora. "Ele levantou, de repente, e atirou nas costas dela. Depois saiu da sala e se matou. Foi horrível", disse um dos alunos. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

Bill Clinton culpa Israel por impasse

Um dia antes de Mahmoud Abbas apresentar pedido para a Palestina ingressar na ONU, o ex-presidente culpou Bibi Netanyahu pelo fracasso no processo de paz. (Págs. 1 e Internacional A12)

Em ano eleitoral, Lula vira enredo da Gaviões (Págs. 1 e Nacional A10)


Indústria do tabaco poderá ter benefício

O governa discute medidas que beneficiariam a indústria do tabaco, informa Lígia Formenti. Uma das propostas em estudo é a permissão para fumar em estabelecimento fechado. (Págs. 1 e Vida A17)

Notas & Informações

A presidente impressionou

Foi um alívio não ouvir de Dilma na ONU a descrição maniqueísta do mundo, marca de Lula. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Até queijo tem imóvel funcional em Brasília

No DF, 498 pessoas ocupam irregularmente imóveis da União. Mas o que ocorre no Bloco H da SQS 203 é surreal. O apartamento de 160m² , que fica numa das áreas mais nobres da capital, foi transformado em depósito de queijo. Todos os dias, vizinhos testemunham vans chegando e saindo carregadas com o produto. Faz mais de 10 anos que o governo tenta, em vão, desalojar o inquilino, Clineo Netto. Ele mora lá desde 1980, após ter sido nomeado para cargo DAS no Ministério do Trabalho. Deixou o posto em 1985. Mas nunca saiu do apartamento, pelo qual chegou a oferecer R$ 107 (valor atualizado) quando Collor pôs os imóveis funcionais à venda. A oferta foi considerada irrisória. O apartamento está avaliado em R$ 1,3 milhão. (Págs. 1 e 3)

Deu a louca no dólar

Preocupado com o impacto na inflação e no endividamento de empresas brasileiras, o Banco Central tentou a todo custo conter a desvalorização do real, mas a moeda norte-americana atropelou as medidas e fechou em R$ 1,90. A incerteza dos mercados também derrubou as bolsas, como a de Londres, que caiu 4,67%. (Págs. 1 e 9 a 11)

Trem da alegria na Receita do DF

Projeto prevê a unificação dos cargos na Secretaria de Fazenda e abre guerra entre os servidores do órgão. (Págs. 1 e 21)

Marretadas na arte

Com aval do Iphan, posto de gasolina da 503 Norte derruba parede decorada com azulejos de Athos Bulcão. Usuários de redes sociais propõem boicote à empresa. (Págs. 1 e 28)

UnB em Ceilândia pode suspender vestibular

Crise provocada pelo atraso nas obras do câmpus faz o Conselho Universitário debater o adiamento das provas. (Págs. 1 e 29)

Menino de 10 anos atira na professora

A tragédia aconteceu em São Caetano do Sul (SP). Ela sobreviveu, mas o aluno se matou. (Págs. 1 e 8)

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Valor Econômico


Manchete: Dívidas soberanas colocam zona do euro perto de uma crise bancária

Sem ter resolvido a crise da dívida soberana, a Europa está agora mais perto de uma crise bancária. Diante de mais um dia de fortes perdas nos mercados acionários e de commodities e de instabilidade no mercado de moedas, autoridades europeias ultimavam planos de recapitalização de 16 bancos quase reprovados em um teste de resistência recente, informou o "Financial Times". No ano até o fim de agosto, segundo o Fundo Monetário Internacional, a perda de valor dos bancos europeus atingiu €400 bilhões, um recuo de 40%. E sua situação só piorou em setembro.

O socorro envolve principalmente bancos de porte médio - sete espanhóis, dois alemães, dois gregos, dois portugueses, um da Itália, um de Chipre e um da Eslovênia. O problema não se restringe a eles, porém. Os mercados castigaram duramente os bancos franceses, com alta exposição às dívidas soberanas e que têm perdido fontes de financiamento em dólares garantidas por fundos de investimentos americanos. (Págs. 1, C1, C2, C3, C5, C9, A9, B9, D1 e D2)

Banco europeu reduz crédito ao comércio externo do Brasil

As linhas de crédito para exportação e importação, grande parte abastecidas por captações externas, já refletem os impactos da crise europeia. Além de mais caras, as linhas de longo prazo dão os primeiros sinais de redução de disponibilidade. Alguns bancos passaram a moderar a oferta de "trade finance". A situação, porém, está longe de ser dramática, já que as grandes empresas estão bem capitalizadas.

O Banco Central identificou que está havendo uma migração da oferta de linhas de comércio para o Brasil de bancos europeus para instituições americanas e asiáticas. Os exportadores já buscam financiamentos nos bancos americanos e da Ásia, onde a liquidez é abundante. (Págs. 1, C1 e C2)

Foto legenda: Fé nos emergentes

Com a crise na Europa e a economia global em observação, é nos emergentes que o HSBC busca alento. O Brasil já é responsável pelo quarto maior lucro antes de impostos no grupo, atrás de Hong Kong, China e Reino Unido, diz o presidente mundial do banco, Stuart Gulliver. (Págs. 1 e C10)

Usinas no rio Teles Pires sob ameaça

O Ministério Público Estadual e a Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso embargaram as obras da usina Colíder, no rio Teles Pires, na divisa do Estado com o Pará. O pedido de paralisação das obras de outra usina no mesmo rio, a de Teles Pires, deverá ser feito pelo MPE ao Ibama na segunda-feira. Essas duas usinas, que estão entre as prioridades do PAC, são as primeiras de um complexo de ao menos cinco hidrelétricas previstas para a região. Os empreendedores estão sendo acusados de descumprimento de acordos socioambientais. A Copel, responsável por Colíder, informou que "já apresentou ao órgão ambiental todos os esclarecimentos e as informações que haviam sido solicitados". (Págs. 1 e B7)

Kirin quer 100% da Schincariol

O grupo japonês Kirin está disposto a fazer uma oferta de compra da participação dos acionistas minoritários na Schincariol, apurou o Valor. A fabricante de bebidas é controlada por dois grupos diferentes de primos. Se a Kirin mantiver os mesmos critérios que seguiu na compra da holding Aleadri, dona de 50,45% da Schincariol, a Jadangil, que detém 49,55%, vai receber R$ 3,88 bilhões. Nas próximas semanas, a Câmara Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo vai julgar a liminar que impede a Kirin de assumir o controle da cervejaria.

À espera dessa definição, a direção da empresa tenta sustar a tendência de perda de mercado, especialmente na Região Nordeste. (Págs. 1 e B1)

Kassab tenta subir para a alta política brasileira

Desde o fim das eleições presidenciais de 2010, o prefeito e o político convivem em simbiose na pessoa de Gilberto Kassab. Isso, naturalmente, é motivo de crítica dos adversários, mas ele fez sua opção: nos últimos seis meses, dedicou-se integralmente à criação do PSD. Jura que a intensa atividade política que passou a desenvolver em nada interfere nas responsabilidades do prefeito.

Praticamente desconhecido no país até assumir a Prefeitura de São Paulo em 2006, quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado, Kassab agora muda outra vez de patamar político ao dissentir do DEM, propor uma saída alternativa - e ser seguido - aos insatisfeitos em outras siglas e comandar um partido de tamanho médio e maleável o suficiente para compor alianças que o projetem para o primeiro escalão da política nacional. Como diz o próprio Kassab, o PSD não é de direita, nem de centro, nem de esquerda. Em seu ponto de vista, é, de todo modo, uma resposta às expectativas de um grande eleitorado de centro, em São Paulo. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Economia com busca na web é de 0,5% do PIB

As operações de busca na internet proporcionam uma economia de mais de US$ 17 bilhões anuais no Brasil. Nesse valor está incluída a redução de gastos de pessoas que conseguem mais informações em menos tempo e a de empresas que poupam horas para obter informações na internet com repercussões diretas em seus lucros. O valor equivale a cerca de 0,5% do Produto Interno Bruto. Cada consumidor brasileiro economiza entre US$ 2 e US$ 5 em média ao mês ao usar sistemas de busca. No mundo, são US$ 780 bilhões de economia. Nos países que mais utilizam essas ferramentas, a estimativa é de que a redução de gastos por consumidor seja de US$ 20 por mês. (Págs. 1 e A3)

LAN poderá ir à Justiça contra restrições à fusão com a TAM (Págs. 1 e B4)


Receita cresce mais que produção

Em 12 meses até julho, a produção industrial cresceu 1,4%, enquanto a faturamento do setor avançou 3,7%. Segundo a CNI, a explicação para o descompasso é o aumento da importação pelas próprias indústrias. (Págs. 1 e A5)

Reações ao novo aviso prévio

Projeto de lei que estende o prazo de aviso prévio para até 90 dias, aprovado quarta-feira na Câmara e à espera de sanção presidencial, preocupa empresários e divide sindicalistas. (Págs. 1 e A7)

Cidades verdes

Pesquisa da Economist Intelligence Unit, patrocinada pela Siemens, mostra que cinco cidades brasileiras - Curitiba, Rio, Belo Horizonte, Brasília e São Paulo - ficaram acima da média de 17 cidades latino-americanas no Índice de Cidades Verdes na região. (Págs. 1 e B1)

Ação internacionalizada

Após chegar à Argentina e Colômbia, a Ação Informática, distribuidora brasileira de produtos da IBM e da Oracle, entre outros, busca aquisição no México e planeja a abertura de escritório em Miami para atender a América Central e o Caribe. (Págs. 1 e B3)

Desafios do novo 'capitão' Cook

Um mês depois de Steve Jobs deixar a Apple, investidores e analistas parecem já ter se refeito do impacto inicial da mudança. Após uma queda inicial, as ações já se valorizaram, mas resta dúvida sobre a capacidade de o novo CEO, Tim Cook, manter a empresa como uma das líderes em inovação. (Págs. 1 e B3)

Internet prepara o Natal

Varejistas on-line esperam crescimento de até 60% nas vendas de fim de ano e, para evitar os problemas de entregas observados no Natal de 2010, investem em pessoal, centros de distribuição, tecnologia e frota. (Págs. 1 e B4)


Chineses avançam no luxo

Grifes ocidentais de luxo, principalmente europeias, em dificuldades ou que já não tem mais o antigo brilho, estão sendo compradas por investidores chineses e "reinventadas" para o público local. (Págs. 1 e B6)


Ideias

Claudia Safatle

A expectativa do governo é de que a taxa de câmbio se estabilize num novo patamar, ao redor de R$ 1,70. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Marco Aurélio Cabral

A decisão de reduzir os juros na última reunião do Copom pode inaugurar um novo período na história econômica do país. (Págs. 1 e A10)

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