A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, março 25, 2010
XÔ! ESTRESSE [In:] GAROTO DE ALUGUEL (*)





[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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(*) GAROTO DE ALUGUEL (Zé Ramalho).
"Baby !
Dê-me seu dinheiro que eu quero viver
Dê-me seu relógio que eu quero saber
Quanto tempo falta para lhe esquecer
Quanto vale um homem para amar você
Minha profissão é suja e vulgar
Quero pagamento para me deitar
Junto com você estrangular meu riso
Dê-me seu amor que dele não preciso (...)'
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ELEIÇÕES 2010/CIRO GOMES [In:] TÚNEL DO TEMPO...
Se eleito, Ciro aposta que unirá PT e PSDB no governo
Da Reuters/Brasil Online,
em O Globo:
O deputado Ciro Gomes tem um sonho e uma certeza. Se eleito presidente da República teria no centro de sua coalizão de governo os principais adversários do país: PT e PSDB.
"Eu vou governar com os dois", apostou o pré-candidato nesta quarta-feira. "Nós estamos prontos para fazer a estabilidade da política brasileira."
A tese dessa improvável aliança não é nova. Em 1994, foi Ciro, à época filiado ao PSDB, quem fez o convite a Luiz Inácio Lula da Silva. Oferecia uma chapa do tucano Tasso Jereissati (PSDB-CE) com o petista, naquela mesma hora rejeitada pelo hoje presidente.
Na ocasião, o PT apostou na crítica ao Plano Real e chamava a política de estabilização de "truque" para vencer as eleições". Oito anos mais tarde, Lula assumia o Executivo federal mantendo todos os pilares econômicos de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso.
"Isso já é uma realidade em vários Estados", argumentou o parlamentar, citando a experiência de Minas Gerais. Lá, os dois partidos se juntaram para eleger Márcio Lacerda, do PSB de Ciro, prefeito da capital. O pacto foi abençoado por Lula à época.
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http://oglobo.globo.com/pais/noblat/default.asp?palavra=ciro+gomes
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Para Ciro Gomes o fim aproxima-se
Publicado por Adriana Vandoni
em 10/10/2009 às 16:16 hs.
(Giulio Sanmartini);
No romance “O triste fim de Policarpo Quaresma”, o autor Lima Barreto cria anti-herói, que já traz no nome “Quaresma” o intermezzo do carnaval e da paixão de Cristo. Policarpo, devido as suas críticas, é preso e condenado ao fuzilamento, pela ordem do presidente Floriano Peixoto que tinha argumentos de traição de Quaresma , que era seu ídolo.
“Mutatis mutandis”, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE – foto) está levando à sua vida política para um triste fim, não por fuzilamento como Policarpo, mas por suicídio, como escreveu Ricardo Noblat.
“Lula quer que Ciro concorra à vaga do governador José Serra (PSDB). Para ganhar? Não, Lula sabe que Ciro não venceria. E que dificilmente um candidato do PT vencerá.
Quer Ciro candidato, como boca de aluguel, só para infernizar a vida de Serra. Ciro e Serra são desafetos pessoais.
Lula aposta que Ciro poderá subtrair em São Paulo votos de Serra para presidente.
Ciro sabe disso. Não quer ser uma boca de aluguel – quer disputar a presidência da República. Mas Lula não quer isso
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www.prosaepolitica.com.br/
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BRASÍLIA/ORQUESTRA SINFÔNICA [In:] UMA SOGRA (I)''LEGAL''
A ajuda milionária de Eurides ao genro
Sob a batuta de Eurides | |||||||||||||||
Autor(es): Lilian Tahan e Nahima Maciel | |||||||||||||||
Correio Braziliense - 25/03/2010 | |||||||||||||||
Deputada distrital destina R$ 10,5 milhões em emendas parlamentares à entidade que paga o salário de R$ 40 mil do seu genro
A ingerência da distrital Eurides Brito (PMDB) ultrapassa a esfera política. Filmada guardando dinheiro entregue por Durval Barbosa na bolsa, motivo pelo qual é investigada por quebra de decoro parlamentar, Eurides tem forte influência na cena cultural de Brasília. Mais precisamente na Orquestra Sinfônica da capital. Nos últimos três anos (incluindo 2010), ela destinou R$ 10,5 milhões, em emendas parlamentares, uma espécie de orientação de gastos sugerida pelos deputados ao governo, para a manutenção do trabalho dos instrumentistas profissionais. Entre os quais, seu genro, maestro de renome internacional, Ira Levin. Dos mais de R$ 10 milhões destinados por Eurides, R$ 5,9 milhões se confirmaram em pagamentos bancários endereçados à Orquestra Sinfônica. Cada distrital tem a oportunidade de indicar R$ 5 milhões por ano com emenda para até 40 projetos. Mas Eurides concentrou média anual de R$ 3,5 milhões para a manutenção da orquestra. O curioso é que antes de chegar ao seu destino final, os recursos fizeram escala na Associação de Amigos Pró-Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Por ser considerada de utilidade pública, abre-se a brecha para que a entidade tenha condições de receber o dinheiro sem a necessidade de licitação, procedimento criado justamente para evitar direcionamento de verba pública. A autoria do projeto que confere essa qualidade à associação também é de Eurides Brito. Em 14 de maio de 2008, a distrital conseguiu a aprovação da Lei nº 4.145, que declara de utilidade pública à entidade. Entre as obrigações contratuais da associação está a de pagamento do salário de R$ 40 mil ao maestro Ira Levin. Mesmo diante da natureza diferenciada da associação, três pareceres elaborados pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal em 2007, 2008 e 2009 orientaram que o vínculo entre a associação e a Orquestra Sinfônica deveria ser feito por meio de licitação, a menos que se apresentassem argumentos capazes de justificar a assinatura de convênio com a dispensa de concorrência pública. “A proposta apresentada nos autos poderia ser levada a efeito, todavia, há de se comprovar comunhão de ações voltadas para o alcance do objeto do convênio, do contrário, restaria configurada uma relação meramente contratual em que uma das partes presta o serviço e a outra processa a remuneração. E, nesse caso, o caminho apropriado seria o da licitação. Esses pareceres foram endossados pela própria assessoria jurídica-legislativa da Secretaria de Cultura, que orientou “cumprimento integral” dos documentos. Material gráfico Apesar da suspeita de contrariedade legal, os convênios foram celebrados. E desde novembro do ano passado são objeto de investigação do Ministério Público do Distrito Federal. A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) se debruça sobre o caso para conferir, por exemplo, despesas da associação com material gráfico. Em 2009, a intenção da entidade era a de gastar quase R$ 1 milhão para a impressão de 152,2 mil revistas com informações sobre os concertos da Orquestra Sinfônica. Todo o material foi rodado na gráfica Reigraf Editora e Gráfica, que também está sob a mira do MP. Uma outra desconfiança da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social paira sobre o sistema de contrapartida estabelecido entre a associação e o GDF, que repassa o dinheiro das emendas propostas por Eurides. Uma das obrigações descritas no convênio firmado entre o poder público e a entidade é a de oferecer uma compensação para os repasses autorizados. Essa contrapartida é o pagamento do salário do maestro Ira Levin, conforme está registrado no contrato assinado pelo presidente da Associação de Amigos Pró-Orquestra, Guilherme Quintas. Mas, em vez de bancar o valor, a associação conseguiu patrocínio do Banco de Brasília (BRB) para custear os pagamentos ao maestro. No entendimento do MP, essa triangulação contém indícios de irregularidade, já que repassa ao banco ligado ao GDF o compromisso atribuído à entidade sem fins lucrativos. Manutenção de atividades
A Associação de Amigos Pró-Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro foi criada em 2007 para receber os repasses de emendas e as doações destinadas às atividades da orquestra. Entre 2007 e 2009, recebeu R$ 5,9 milhões, dinheiro destinado a realizar concertos sinfônicos semanais, concertos didáticos e populares, todos dentro do quadro da temporada da orquestra. De acordo com a deputada Eurides Brito, autora das emendas que autorizam os repasses, o dinheiro era destinado aos pagamentos de maestros e solistas convidados e ao programa de apresentações didáticas para estudantes da rede pública, projeto no qual 20 mil alunos são levados ao Teatro Nacional para assistir a concertos matinais. A atuação da associação, no entanto, é alvo de questionamento. Além do parecer contrário da Procuradoria do Distrito Federal sugerindo a inviabilidade de realização de convênios com a Pró-Amigos, o próprio secretário de Cultura, Silvestre Gorgulho, admite que já foi aconselhado pelo Ministério Público a deixar de lado a associação. “A associação surgiu na tentativa de criar uma entidade que pudesse receber patrocínios”, explica Gorgulho. Em 2010, os repasses já não serão mais feitos por meio da Pró-Amigos e sim diretamente na secretaria, mas a prestação de contas de 2008 e 2009 está sendo investigada pelo MP. Na orquestra, a dúvida é quanto ao destino dado às emendas de Eurides. Gorgulho alega que os R$ 5,9 milhões aprovados para 2008 e 2009 são pouco para manutenção das atividades da orquestra. Como é um órgão público, os salários dos músicos são pagos pelo GDF e não estão incluídos nesses repasses, que seriam dedicados exclusivamente à contratação de solistas e maestros convidados, pagamento de lanche e ônibus aos alunos dos Concertos Didáticos, impressão de material gráfico para as apresentações semanais da orquestra, renovação de repertório, concertos populares e pagamento de cachês de músicos. “Essa orquestra tem um custo muito maior. Começamos a fazer apresentação nas satélites, isso é custo. Quando você tem uma orquestra apenas para tocar na terça-feira, é uma coisa, mas quando você tem uma orquestra que participa mais da vida cultural das cidades, ela tem um custo”, diz Gorgulho. Repasses Eurides defende que o valor é mínimo diante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), cujo orçamento chega a R$ 43 milhões. No entanto, a orquestra paulistana não é um órgão público e o orçamento, também mantido com repasses do governo estadual, inclui pagamento dos músicos, manutenção de uma academia de aperfeiçoamento profissional, entre outros. A Pró-Amigos também é responsável pelo pagamento do salário do maestro, que, segundo Gorgulho, não passaria de R$ 25 mil. Esse valor estaria incluído nas contas da associação como uma contrapartida de patrocínio para o convênio firmado pela Pró-Amigos com o BRB, cujo logotipo aparece estampado nos banners que ornamentam o palco nos concertos semanais. “A associação obteve patrocínio para o maestro através do BRB, tal como ocorre com outras orquestras. O patrocínio foi aprovado em todas as instâncias do banco, que exige relatórios mensais documentando todas as atividades para reavaliação do retorno social”, diz Guilherme Eduardo Quintas, presidente da Pró-Amigos de 2007 a 2009. Ira Levin, genro de Eurides Brito, assumiu a regência da orquestra em janeiro de 2007. Maestro experiente com passagem pela Ópera de Frankfurt e de Bremen, nascido em Chicago (EUA), Levin já foi regente da Orquestra do Teatro Municipal de São Paulo. “O maestro é profissional internacional e casou-se em Nova York com a minha filha. A vinda dele para Brasília se deu a convite do então governador Arruda, que tem um filho que estuda música nos Estados Unidos e assistia muito aos concerto de Ira Levin no Teatro Municipal”, diz Eurides, em nota enviada ao Correio. “As intrigas, invejas, ciúmes existem em todos os meios e sempre crescem quando há trocas de governos. Então estamos em momento propício para tal.” O secretário de Cultura lembra que houve um impasse na escolha do maestro durante a troca de governo em 2007. Gorgulho sugerira o maestro Júlio Medaglia, mas um compromisso político impediu a nomeação. “O Arruda me falou ‘tenho um compromisso com a Eurides, conheço o genro dela, ele está vindo para Brasília e é um maestro de primeira grandeza e gostaria que fosse ele’”, diz o secretário. “Não tem cargo de maestro. Quando ele veio pra cá, criei um cargo de assessor para assuntos artísticos, que era de R$ 5 mil. Ele nem tomou posse porque ainda não tinha visto. Ficou dois, três meses sem receber e encontramos a forma do BRB.” O maestro Ira Levin não quis se pronunciar sobre o assunto. (LT) A “deputada da bolsa”
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SARNEY [In:] CHOCOLATE SUÍCO, MEIO AMARGO...
SUIÇA BLOQUEIA CONTA DE FILHO DE SARNEY
Conta de US$ 13 mi de filho de Sarney é bloqueada na Suíça |
Autor(es): LEONARDO SOUZA e ANDREZA MATAIS |
Folha de S. Paulo - 25/03/2010 |
Rastreado a pedido da Justiça brasileira, depósito não foi declarado à Receita
O governo suíço achou e bloqueou conta de US$ 13 milhões controlada pelo filho mais velho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB). Os depósitos foram rastreados a pedido da Justiça brasileira, por suspeita de que a família do senador tenha remetido ilegalmente dinheiro para fora do Brasil. |
TELEBRÁS [in:] A MÃO VISÍVEL DO MERCADO (das falcatruas)
Ação da Telebrás perde 44% do valor em um mês
Ação da Telebrás cai 44% em um mês |
Autor(es): MARCIO AITH e JULIO WIZIACK |
Folha de S. Paulo - 25/03/2010 |
Cotação sofre queda após notícia sobre envolvimento de Dirceu e restrições à reativação da estatal no plano oficial de banda larga Um mês após a revelação de que o ex-ministro José Dirceu recebeu R$ 620 mil de uma empresa diretamente interessada na eventual reativação da Telebrás, o governo encolheu o alcance do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), e o valor das ações da estatal caiu 44%, quase à metade. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
25 de março de 2010
O Globo
'Apostamos na ideia de que todo mundo é honesto até prova em contrário'
O governo Lula vai tentar abrir uma brecha, em pleno ano eleitoral, para que municípios de até 50 mil habitantes continuem a receber verbas do programa Territórios da Cidadania, mesmo se estiverem inadimplentes. Ontem, Lula anunciou que encaminhará ao Congresso projeto de lei que permite esses repasses, hoje vetados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governo não pretende alterar a LRF, mas usar um "jeitinho" já adotado para obras do PAC: fazer os repasses como transferências obrigatórias, e não voluntárias - estas, vetadas pela LRF para devedores. Em solenidade sobre o programa, Lula afirmou: "Resolvemos apostar na ideia de que todo mundo é honesto até prova em contrário. É um voto de confiança que a gente está dando, para fazer fluir o dinheiro que está disponibilizado." (págs. 1 e 3)
E logo, o Bolsa Copa
O projeto já encaminhado pelo governo federal ao Congresso Nacional, criado o Bolsa Copa, com pagamento de pensão de, no mínimo, R$ 3 mil por mês aos campeões mundiais de futebol, prevê ainda um prêmio de R$ 150 mil. (págs. 1 e 33)
Rio rejeita nova proposta para pré-sal
Municípios do Rio decidiram romper e se desfiliar da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), depois que a entidade apresentou proposta para redividir os recursos das participações especiais do petróleo. A medida tiraria R$ 3,6 bilhões do Estado do Rio e prejudicaria diversas prefeituras. O senador Francisco Dornelles reagiu e disse que "o espírito da CNM é oportunista e eleitoreiro". O senador Magno Malta (PR-ES) chamou a emenda de "tão ridícula quanto a do Ibsen". Se for adiante, disse, vai propor a partilha de "todos os lucros do país, inclusive as uvas do Rio Grande do Sul e os minérios de Minas Gerais". Pesquisa do site "Congresso em Foco" mostra que maioria dos senadores quer mudar a emenda Ibsen. (págs. 1, 21 e 22 e editorial "Batida de carteira")
Foto legenda: Cerca de 300 estudantes jogam-se no espelho-d'água em frente ao Congresso Nacional para protestar e pedir mais recursos do Fundo Social do pré-sal para a educação
Perita complica o casal Nardoni
Igreja: pedofilia derruba bispo na Irlanda
Novas medidas podem puxar valor do dólar
Engenhão já tem vários problemas de estrutura
É grave a crise
O rombo no orçamento da Califórnia forçou o estado a iniciar mudanças para reduzir a superlotação carcerária e a taxa de 70% de reincidência de crimes, a maior dos EUA. O objetivo é remover até o ano que vem 6.500 criminosos de baixa periculosidade das prisões, libertando-os antes do prazo. (págs. 1 e 28)
Chávez estica Semana Santa
Para economizar energia elétrica, o presidente da Venezuela ampliou o feriadão da Semana Santa, que começará na segunda-feira e só terminará no dia 5 de abril, após a Páscoa. A medida foi considerada ineficaz e populista pelo presidente da Fedecámaras. (págs. 1, 30 e editorial "Regime em apuros")
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Folha de S. Paulo
Manchete: Suíça bloqueia conta de filho de Sarney
O governo da Suíça encontrou e bloqueou conta de US$ 13 milhões controlada por Fernando Sarney, filho mais velho de José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado, relatam Leonardo Souza e Andreza Matais.
Os depósitos foram rastreados a pedido da Justiça brasileira. Segundo a Folha apurou, o dinheiro não está declarado á Receita. O bloqueio ocorreu quando Fernando tentava enviar recursos da Suíça para Liechtenstein, paraíso fiscal.
A medida é administrativa; se comprovado que o dinheiro tem origem ilícita, o bloqueio passará a ter caráter criminal, e os recursos poderão ser repatriados.
Fernando Sarney disse que soube do assunto pela Folha e afirmou que não falaria do que não conhece. Procurada, sua defesa não ligou de volta. Segundo o senador Sarney, "Fernando é maior de idade e tem advogado constituído". (págs. 1 e A4)
Foto legenda: Protesto e prisão
Defesa quer acareação com a mãe de Isabella
Perita disse que a conclusão de que foi Alexandre quem jogou a garota pela janela foi baseada em provas.
O advogado do casal, Roberto Podval, foi xingado e levou um soco de raspão perto do fórum. (págs. 1, C1, C3 e C4)
'Nervoso, quebrei a maquete'
Desde segunda-feira, eu e outras testemunhas ficamos alojados em um lugar sem janelas, sem ventilação.
No plenário, todo o "cárcere" pesou. Nervoso a ponto de não ver os acusados nem os jurados, ainda quebrei um pedaço da maquete quando mostrava o telhado da churrasqueira. (págs. 1 e C3)
Cientistas dizem ter achado na Ásia novo tipo de hominídeo
Se as estimativas estiverem corretas, a criatura indica migração independente de hominídeos (grupo a que pertence o homem) e uma diversidade oculta de humanos extintos. (págs. 1 e A17)
Para presidente, imprensa cobre com 'má-fé' a ação do governo
"Acabei de inaugurar 2.000 casas e não sai uma nota no jornal. Caiu Um barraco, é primeira página", disse Lula. O presidente se referia a obras do PAC, cujo balanço o governo maquiou para encobrir atrasos. (págs. 1 e A9)
Lula ignora abuso, diz namorado de mártir iraniana
Farmácia deverá reter receitas de antibiótico
A proposta será submetida a consulta pública em até um mês, e a previsão é que entre em vigor em setembro. Pela regra atual, o paciente pode apresentar a receita e ficar com ela. (págs. 1 e C8)
Ação da Telebrás perde 44% do valor em um mês
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mantega cobra de BB e Caixa explicação sobre alta de juros
O ministro Guido Mantega (Fazenda) cobrou explicações do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal sobre o aumento de suas taxas de juros, apontado pelo Estado no domingo passado. A reportagem, com base em ranking do Banco Central, mostrou que os bancos públicos lideram a alta dos juros em comparação com os privados. Após o encontro com Mantega, os presidentes do BB, Aldemir Bendine, e da Caixa, Maria Fernanda Coelho, convocaram uma entrevista coletiva na qual negaram que as instituições tenham elevado as taxas de juros mínimas e máximas para seus clientes. Eles criticaram a metodologia usada pelo BC para fazer o ranking, que, disseram, produziu um dado “enviesado”, com uma “interpretação errônea da realidade”. Os dois executivos argumentam que a elevação da taxa média se deve ao fato de BB e Caixa terem aumentado sua carteira de crédito com clientes novos que têm avaliação de risco maior. Segundo Bendine, é “natural” que, nesses casos, acabe ocorrendo uma elevação de juros na média. Ele afirmou que não há mudança na estratégia do governo de manter baixas as taxas dos bancos públicos. (págs. 1 e Economia B10)
Investimento recorde
Os investidores estrangeiros já detém 8,75% (ou R$ 118 bilhões) do estoque de títulos da dívida interna, índice recorde. O interesse se deve às taxas de juros brasileiras, ainda elevadas em relação aos outros paises. (págs. 1 e Economia B9)
Manifestantes são presos ao hostilizar Serra
Lula volta a acusar imprensa de má-fé
O presidente Lula disse ontem que os jornalistas têm uma "predileção pela desgraça", ao ignorar as boas ações do governo. Segundo ele, os jornais publicam "muita mentira". (págs. 1 e Nacional A9)
Foto legenda: Tensão. Manifestantes ligados ao sindicato dos professores de SP são reprimidos por PMs durante evento do qual participava o governador Serra
Grécia e Portugal fazem euro desabar
'Diário Oficial' publica multas de trânsito
Perita afirma que o pai jogou Isabella
China e Rússia cobram Irã, que rejeita pressão (págs. 1 e Internacional A14)
Para presidente da OEA, há cúpulas demais na AL (págs. 1 e Internacional A18)
No fundo do mar, o lixo do carnaval de Salvador (págs. 1 e Planeta A20)
Notas & Informações: A negociação Mercosul-EU
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Jornal do Brasil
Manchete: União pelo Rio: Rio rejeita “emenda do ridículo”
Foto legenda: MP corta as asas do voo duplo
Tom Jobim para 20 milhões de usuários
Advogado do casal Nardoni é agredido
Arma contra a tuberculose
Petrobras em busca de dólares
Sociedade Aberta
Bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro
Reflexões a favor da feminilidade. (págs. 1 e A11)
Sociedade Aberta
Cientista político e professor
Pré-sal: a hora é de negociar. (págs. 1 e A11)
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Valor EconômicoManchete: BC avança na liberalização do câmbio
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, anunciou uma série de iniciativas para simplificar e desburocratizar as normas que regem o capital estrangeiro no país. A Resolução nº 3.844 consolidará num único texto todas as normas relativas ao registro dos fluxos de investimentos diretos, créditos externos, royalties, entre outros, hoje dispersos em 60 normas que serão integralmente revogadas. Também serão excluídos da regulamentação 320 textos, entre resoluções, circulares e cartas circulares que ainda estavam em vigor, embora em desuso. Elimina-se, assim, a exigência de autorização prévia do BC para a realização de transferências financeiras para o exterior, mecanismo conhecido como "gavetão", que permitia à autoridade monetária administrar as saídas de capitais. (págs. 1 e A3)
Foto legenda: Ser ou não ser
Fundos da Petrobras patinam
O primeiro fundo lançado, o BR2, enfrenta dificuldade para comprar os recebíveis dos fornecedores. Dos R$ 100 milhões que captou, só conseguiu aplicar R$ 8 milhões. Por isso, no dia 6 de abril, os cotistas vão decidir em assembleia se dão - pela segunda vez - mais tempo para a gestora BI Invest fazer a aplicação ou se liquidam o fundo. A Petrobras não se manifestou sobre o problema. (págs. 1 e C1)
União latina de bolsas traz vantagens
Estudo do professor Alexandre Espírito Santo, diretor do curso de Relações Internacionais da ESPM-RJ, analisou por uma década a correlação entre o Ibovespa, o IPC, da bolsa mexicana, o IPSA, da chilena, e o Merval, da argentina. Os números mostram que a maior correlação do Ibovespa ocorre com o Chile - em 92% das vezes os dois mercados caminham na mesma direção. (págs. 1, D1 e D2)
Para voltar à cozinha, Samsung diminui seus preços no Brasil
A empresa também vai produzir no Brasil aparelhos de ar-condicionado e um conjunto integrado por televisão, blu-ray, home theater e óculos que funcionam com a tecnologia 3D. (págs. 1 e B6)
Especulação joga açúcar em 'montanha-russa'
Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo, entra no lobby por caça sueco para atrair fábrica (págs. 1 e A4)
Argentina retém carne
Diebold estuda aquisições
Negócios em expansão
Aposta na inovação
Chineses compram a Itaminas
Expectativa de retomada
Mais café
Crise europeia
Ideias
Ideias
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RADIOBRAS.
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