A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, abril 16, 2009
PSDB & PT [In:] REVOADAS E POLEIROS...
Autor(es): Sabrina Lorenzi, Rosana Hessel e Ricardo Rego Monteiro |
Gazeta Mercantil - 16/04/2009 |
Personalidades do governo tucano como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e o ex-secretário do Tesouro Joaquim Lamy surpreenderam, ontem, os participantes do Fórum Econômico Mundial da América Latina, ao elogiarem o desempenho da economia brasileira, adotando um discurso alinhado com o dos petistas. Os três expuseram a condição privilegiada do Brasil diante da crise financeira, numa postura mais otimista que muitos agentes do mercado. "O Brasil tem uma situação melhor e a crise não foi aqui. Quando acabar o incêndio e ver o que sobrou, vai sobrar relativamente bem, comparado a outros países", afirmou Fernando Henrique. No mesmo tom, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva eximiu o Brasil das causas da crise econômica. "Não criamos um problema, mas somos parte fundamental da solução do problema", disse o presidente. Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, lembrou que "não vemos aqui nenhum dos desequilíbrios que quebraram o mundo". Ele enfatizou: "Tendo para o otimismo no sentido de que vamos sair da recessão no segundo semestre, mas não sei qual será a velocidade do crescimento". O ex-secretário do Tesouro no governo tucano, Joaquim Levy, também expôs que o País está numa situação confortável, com a inclusão de "mais pessoas na economia de mercado". A "saúde financeira" brasileira também foi elogiada pelo estrategista para mercados globais da Accenture, Mark Spelman. . "O Brasil está em ótima saúde financeira e mais bem posicionado do que grande parte dos países desenvolvidos", afirmou. Discurso alinhado entre petistas e tucanos surpreende
16 de Abril de 2009 - Que o presidente Lula, empresários e governantes de outros países falariam bem da economia brasileira durante encontro para a América Latina do World Economic Forum (WEF) para a América Latina todos esperavam. Fato raro foi ouvir dos protagonistas do governo tucano um discurso alinhado com o dos petistas. Fernando Henrique Cardoso, Armínio Fraga e Joaquim Levy expuseram no evento a condição privilegiada do Brasil diante da crise financeira. As perspectivas para o País na ótica de alguns destes é até melhor do que a do mercado. Mas a avaliação positiva dos três não livrou o governo atual de algumas críticas. O ex-presidente da República afirmou que a economia brasileira, "sem dúvida", está bem posicionada em relação a outras economias afetadas pela crise, após ser indagado sobre o assunto. Para o sociólogo, a duração da crise é imprevisível. E suas causas não começaram no Brasil. "O Brasil tem uma situação melhor e a crise não foi aqui. Quando acabar o incêndio e ver o que sobrou o Brasil vai sobrar relativamente bem, comparado a outros países", afirmou. Presidentes tucano e petista concordam nisso. Na plenária de abertura do Fórum, Lula também fez questão de absolver o Brasil das causas da crise econômica. "Não criamos um problema mas somos parte fundamental da solução do problema. É preciso fazer a economia global voltar a funcionar", disse. O presidente Lula foi aplaudido quando afirmou que o Fundo Monetário Internacional e outros organismos de fomento e de crédito devem direcionar seus esforços para as economias mais necessitadas sem demora. Sem as mesmas condições impostas no passado pela cartilha do FMI. O presidente da República também destacou que a crise evidenciou preços irreais de petróleo e alimentos, que dispararam e prejudicaram os mais pobres. Bancos saudáveis Além de apontar que o Brasil esteve e continua longe de contribuir para a ciranda financeira que provocou a quebra dos mercados financeiros, Armínio Fraga destacou como a demanda interna vinha crescendo expressivamente. O ex-presidente do Banco Central (BC) lembrou do aumento de 8% no consumo às vésperas da crise. E que os bancos brasileiros estão saudáveis, ao contrário de muitos nos países ricos. "Não vemos nenhum desses desequilíbrios que quebraram o mundo aqui no Brasil. Nem o governo (...) nem os bancos estiveram alavancados", disse. "Eu tendo para o otimismo no sentido de que vamos sair da recessão no segundo semestre, mas não sei qual será a velocidade do crescimento", completou. Sócio da Gávea Investimentos, Fraga avalia que o Brasil crescerá 1% neste ano, taxa mais positiva que a projetada pelo boletim Focus, que aponta para uma retração de 0,30%. Ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy também expôs que o Brasil está em uma situação confortável, com a inclusão de "mais pessoas na economia de mercado". Estrategista para mercados globais da Accenture, Mark Spelman, elogiou a saúde financeira do País. "O Brasil está em ótima saúde financeira e melhor posicionado do que grande parte dos países desenvolvidos. Se olhar para alguns fundamentos econômicos, países que têm elevados déficits tanto governamental quanto corporativo, estão em situação mais frágil. "A economia brasileira vai bem. O governo está com superávit e tem adotado uma política econômica e fiscal mais conservadora. Eu acho que o Brasil está em muito mais vantagem do que os países europeus. Reino Unido e Espanha são alguns exemplos de países com pouca estabilidade no crédito." Mas Levy, que hoje controla o caixa do Rio de Janeiro na secretária de Fazenda, destacou os desafios que o Brasil tem pela frente, como o de melhorar o nível de educação da população. Outro ponto fraco da nossa economia, segundo Fernando Henrique Cardoso, é o tamanho dos investimentos públicos. "O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) não representa nem 1% do PIB", cutucou. Ao citar o PAC, em outro ambiente de discussão, Levy avaliou que boa parte dos projetos já poderia ter sido desengavetada. Fernando Henrique também criticou declarações do governo que dão conta de que o Estado só cresceu na gestão atual. "Lula esqueceu da União Soviética, da China e do Brasil, porque crescemos muito no século passado", ironizou, destacando que o problema não é o tamanho do Estado, mas a sua eficiência. Fraga também apontou pontos fracos na economia. Advertiu para a necessidade de o governo buscar maior eficiência nos gastos, à exemplo do setor privado. Segundo ele, a carga de impostos do País, equivalente a 40% do PIB, tem um peso excessivo para a economia de um país de renda média como o Brasil. Por isso, o governo deveria buscar como meta a ampliação dos ganhos de produtividade do Estado. Produtividade "Há muito a ser feito ainda. Os ganhos de produtividade precisam ser uma meta não só do setor privado, mas também do governo", cobrou Fraga durante o painel "Como o crescimento da América Latina poderá permanecer acima da média mundial". "Hoje, o Brasil tem uma carga fiscal que chega a 40% do PIB. Embora em momentos de crise o Estado deva se fazer presente, há espaço para a melhoria da oferta de serviços públicos no país." Avaliação parecida fez o secretário estadual de Fazenda do Rio de Janeiro. O secretário atentou para a necessidade de maior eficiência nos gastos públicos, com medidas que contribuam, por exemplo, para reduzir a burocracia na execução de projetos de infraestrutura. "É preciso estar alerta para isso, do contrário corremos o risco de ficar para trás quando a economia mundial se recuperar", advertiu o secretário, ao lembrar da necessidade de se aproveitar a crise para promover a retomada dos projetos de reformas econômicas estruturais. |
ELEIÇÕES EM 2010: SALÁRIO EM R$ 506,00
Jornal de Brasília - 16/04/2009 |
Salário mínimo de R$ 506 Os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, anunciaram uma mudança no Orçamento da União para permitir a utilização de parte dos recursos do superávit primário – a economia realizada para o pagamento de juros da dívida pública – em investimentos. E informaram que o Governo Federal está propondo um salário mínimo de R$ 506,50 no ano que vem. O primeiro pagamento com o novo valor seria depositado em 1º de fevereiro, referente a janeiro, e a proposta está incluída no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias enviada ontem ao Congresso Nacional.
Mas esse percentual foi reduzido para 2,5%.Dototal de 1,3 ponto percentual a menos, uma parcela de 0,8 virá da redução da meta do Governo Federal, dos estados e dos municípios. O restante de
Além de servir de estímulo à economia – que sofre com os efeitos da crise financeira internacional – haveria no médio prazo uma melhora na qualidade da infraestrutura, elevando a competitividade do País.
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CÂMARA "DOS" DEPUTADOS [In:] "ILEGAL, IMORAL E ENGORDA..." *
JOGO DURO CONTRA A GASTANÇA | |||||||||||
Correio Braziliense - 16/04/2009 | |||||||||||
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
16 de abril de 2009
O Globo
Manchete: Governo reduz a economia com juros para gastar mais
Diante da queda na arrecadação causada pela crise e do aumento das despesas, o governo anunciou forte redução da economia para pagar juros da dívida este ano. A meta do superávit fiscal caiu de 3,8% para 2,5% do PIB,o que libera R$ 40,25 bilhões para gastos de custeio e investimentos de União, estados, municípios e Petrobras. Só a estatal, principal investidora do PAC, terá R$ 15 bilhões a mais para os projetos. Já o governo federal está liberado para gastar mais R$ 23,2 bilhões. O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) prevê que, entre 2010 e 2012, o superávit será de 3,3%. Para o ministro Mantega, a medida não representa risco de descontrole das contas. Em debate no Fórum Econômico Mundial, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga disse que "há cheiro de populismo no ar" nas medidas que vêm sendo tomadas contra a crise na América Latina. (págs.1, 19, Míriam Leitão e Carlos A. Sardenberg e editorial "Fora de hora")
Socorro de mais R$ 400 milhões
Mínimo em 2010 deve ir a R$ 506
Truculência no caminho do trabalho
Para lidar com vagões de trens superlotados - um problema agravado por causa da greve dos ferroviários - pelo menos dez agentes da SuperVia espancaram e ofenderam passageiros, ontem, na estação de Madureira. Os funcionários chegaram a improvisar chicotes com o cordão de seus apitos. As cenas foram filmadas pela TV Globo e três passageiros foram à 29ª DP (Madureira) registrar queixa. Em nota, a SuperVia informou que lá demitiu quatro agentes. O comando da PM pediu explicações a um policial que assistiu passivamente à pancadaria. (págs. 1 e 10)
Ministros participam da farra de passagens
Obama: relação com Cuba deve ser pragmática
ONGs criticam mudança na lei ambiental
Salada do brasileiro é feita de agrotóxico
Charge Chico
- Quem vai encarar o cara?
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo terá R$ 23,2 bi a mais para gasto neste ano
Ante a queda repentina da arrecadação, devido à crise econômica, o governo anunciou que reduzirá a meta de superávit fiscal deste ano de 3,8% para 2,5% do PIB. Com as brechas existentes na lei, a meta pode cair a até 1,5%.
Superávit fiscal é a economia que União, estatais, Estados e municípios fazem para abater a dívida pública. Com a nova meta, o aperto será o menor em dez anos.
A medida abrirá uma folga de ao menos R$ 23,2 bilhões no Orçamento -equivalente a metade do gasto federal anual com educação -, que pode ser usada em novas despesas, benefícios tributários ou para absorver queda não prevista na receita. (págs. 1 e B1)
Petrobras usa ONG de petista para financiar festas na Bahia
Segundo Sena, que diz estar se afastando da ONG, a entidade reembolsa empresas que atuam nas festas. A Petrobras diz que sua relação com a organização é contratual; seu presidente, José Sérgio Gabrielli, nega uso político da verba. (págs. 1 e A4)
Funcionários de estação de trens agridem usuários no RJ
A Polícia Civil deve abrir inquérito. Segundo a SuperVia, que administra as ferrovias do Rio, os funcionários "se excederam", e quatro deles foram demitidos. (págs. 1 e C1)
Foto legenda: Usuários embarcam em trem em Queimados (Baixada Fluminense); no destaque, agente é filmado durante agressão a passageiros na estação de Madureira, no Rio
PV obteve em SP R$1,35 milhão de imobiliárias
O partido obteve só o 11° lugar no número de prefeitos e vereadores eleitos em São Paulo. Seu presidente, José Luiz Penna, diz não conhecer a AIB e afirma que as doações são públicas. (págs. 1 e A6)
Emprego formal volta a registrar pequena alta
Foram criadas 34.818 vagas no mês passado, ante 9.179 abertas em fevereiro. O resultado, porém, não impediu que o saldo do trimestre fosse negativo (57.551 postos a menos). (págs. 1 e B4)
Nova regra para licenças beneficia rodovias do PAC
Para a pasta, asfaltamento e duplicação de rodovias não implicam impacto ambiental significativo. As novas regras ainda precisam ser votadas no Senado. (págs. 1 e B3)
Obama institui "czar da fronteira" com o México
Editoriais
Leandra Peres: Queda nos juros permite que aperto fiscal seja relaxado
Como a dívida cresce menos (o governo estima que, neste ano, deixará de gastar cerca de R$ 15 bilhões devido ao juro menor), é possível economizar menos. (págs. 1 e B1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo afrouxa meta fiscal e terá mais R$ 40 bi para gastar
O governo federal anunciou ontem medidas para acelerar os gastos públicos em 2009 e no ano eleitoral de 2010. Ao reduzir a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida), de 3,8% para 2,5% do PIB, abriu uma folga de mais de R$ 40 bilhões para usar ainda neste ano. Será o menor esforço fiscal desde 1999. O governo ainda tem uma margem de manobra para afrouxar em mais de R$ 30 bilhões o esforço fiscal de 2009, reduzindo a meta para 1,5%. O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que as mudanças respeitam uma política anticíclica - de crescimento econômico - em ano de queda na arrecadação. Ele negou que o compromisso com a solidez fiscal seja afetado. A ideia, segundo Paulo Bernardo (Planejamento), é garantir a manutenção das despesas do PAC e da área social. (págs. 1, B1 e B3)
Análise: Rolf Kuntz
Sem óleo nas contas públicas
Petrobras e administração fiscal será benéfica se o governo estiver disposto a enfrentar responsabilidades na gestão das finanças públicas. (págs. 1 e B2)
BB e BNDES darão crédito extra para o agronegócio
Irã oferece diálogo com o Ocidente sobre plano nuclear
Foto legenda: Afeganistão: mulheres contra 'lei do estupro'
Plano de saúde pode virar 'fundo de capitação'
Ministros usam verbas da Câmara para viajar
Chicote, arma para fechar a porta do trem
Foto legenda: Violência – Funcionário chicoteia passageiro em trem no Rio
Educação: Professor deve ter concurso nacional
Notas & Informações: Petrobras fora da meta fiscal
Análise: Roger Cohen
Deter Teerã já não é mais possível
Agora é tarde para impedir os iranianos de obter o know-how nuclear. (págs. 1 e A12)
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Jornal do Brasil
Manchete: "Brasil está bem para a crise", elogia FHC
Integrantes do governo tucano, como Fernando Henrique Cardoso, Armínio Fraga e Joaquim Levy, expuseram a condição privilegiada do Brasil diante da crise financeira internacional. "O país está bem posicionado em relação a outras economias", reconheceu FHC, durante o Fórum Econômico Mundial da América Latina, no Rio, embora tenha feito críticas ao atual governo. “Estamos com ótima saúde", completou o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. O presidente Lula foi aplaudido ao afirmar que o FMI deve emprestar dinheiro sem as condições impostas no passado. (págs. 1 e Tema do Dia A2 a A4)
Selvageria contra usuários dos trens
À base de chicotadas, socos, pontapés e xingamentos racistas, passageiros foram amontoados ontem por seguranças nos trem da SuperVia, em cenas f1agradas pela TV Globo. Quatro funcionários foram demitidos por intervenção do governador Sérgio Cabral. Segundo a concessionária, "embora as transgressões não justifiquem os excessos", os passageiros viajavam sobre o trem, tentavam bloquear as portas e invadiram a cabine de cauda, destruindo extintores. (págs. 1 e A12)
Foto legenda: Agressão - Segurança ataca um dos passageiros. Eles asseguram que a violência é corriqueira nas estações
Ousadia fiscal com salário mínimo alto
PF multa lojas no Shopping Leblon
Pimentão, o novo vilão da mesa
Sociedade aberta
Presidente da Cedae
Debate no Fórum mostra como crescer com sustentabilidade. (págs. 1 e A3)
Sociedade aberta
Historiador
As qualidades de Raúl Castro são seus defeitos. (págs. 1 e A22)
Sociedade aberta
Vice-presidente da OAB-RJ
Portabilidade dos planos de saúde chega em boa hora. (págs. 1 e A15)
Sociedade aberta
Jornalista
Os absurdos contratos temporários de servidores. (págs. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: Crise moral atinge a Câmara
Dilma lá
Diretas já
R$ 506
Contra a crise: Governo afrouxa nó sobre as próprias contas
Amigo do peito: Brasil quer inclusão de Cuba na Cúpula das Américas
Educação: Estudo derruba mito da evasão escolar no Brasil (págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Corte de superávit põe R$ 40,2 bi na economia
A mudança ainda depende de aval do Congresso a projeto que vai alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2009. Segundo os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Fazenda, Guido Mantega, a expectativa é que não haverá dificuldades para a aprovação do texto com as novas metas fiscais. (págs. 1 e A3)
Vale e CSN em acordo sobre Casa de Pedra
Fontes próximas às empresas revelaram que o acerto está sendo feito extrajudicialmente e já tem suas bases estabelecidas. Agora, só depende da aprovação dos conselhos das duas companhias. O Valor apurou que Roger Agnelli e Benjamin Steinbruch, presidentes das duas empresas, estão pessoalmente envolvidos nas negociações. Procuradas, a Vale não quis se manifestar e a CSN também não comentou o assunto. (págs. 1 e B7)
Bradesco Seguros se associa ao Fleury
Segundo fontes ouvidas pelo Valor, a venda de parte do capital pode ser um indício de que o Fleury promoverá mudanças em sua estrutura acionária. "Eles têm muitos sócios e fica difícil fazer, por exemplo, uma abertura de capital quando o mercado estiver menos volátil", disse um executivo do setor. "No momento não pensamos em IPO por causa da atual instabilidade. Mas a ideia não está descartada para o futuro", diz Aparecido Bernardo Pereira, presidente da Integritas. (págs. 1 e B1)
Sérgio Cabral é o preferido para vice de Dilma
O presidente monta a chapa de Dilma com a certeza de que a campanha de seu principal opositor, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), terá seu discurso de crise econômica esvaziado pela recuperação dos indicadores em 2010.
Ontem, pela primeira vez, além de assumir publicamente a candidatura Dilma, o presidente descartou a hipótese de disputar novamente o cargo nas eleições presidenciais de 2014. (págs. 1 e A11)
Mangels vai investir no México
Juro menor no crédito à habitação
AL tem lugar indefinido na política de Obama
Obama pode ser pressionado a mostrar resultados concretos da viagem. Por exemplo, ele provavelmente enfatizará a necessidade de proteger os mais pobres contra a crise econômica global, mas terá pouco a oferecer além da ajuda multilateral já acertada na reunião do G-20. (págs. 1 e A13)
Governo paulista adere à quebra do sigilo bancário sem autorização judicial (págs. 1 e A4)
Pequena reação do emprego
Freada Industrial nos EUA
Setor de música volta a crescer
Anac endurece com aéreas
Valcucine volta ao país
Gás em Santa Catarina
Exportação de álcool
"Private equity" tem US$ 11 bi
Ideias
Ideias
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