PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, dezembro 30, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] RETRO 100 PERSPECTIVA

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GOVERNO DILMA/1° ano [in:] SHERLOCK HOLMES

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'Ninguém pense que engana a Dilma! Ela conhece todo mundo muito bem'

Autor(es): agência o globo:
O Globo - 30/12/2011

Passado um ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, seu ex-marido, confidente e pai de sua filha, o advogado Carlos Araújo, conta que a vida da família não sofreu uma grande reviravolta, como esperado. Araújo diz que Dilma está a cada dia mais segura.

Maria Lima


O que a presidente Dilma achou do livro "A vida quer é coragem"? Conversaram sobre ele?

CARLOS ARAÚJO: Teve alguma coisa lá que ela não gostou. Deve ser alguma coisa pessoal, mas não quis me contar.

Foi da parte que descreve seus romances, com a Beth Mendes, enquanto ela estava presa?

ARAÚJO: Ela pode não ter gostado disso, mas não falou o que era. Vi que estava zangada com alguma coisa. Perguntei, mas ela não quis falar. Só disse que era desnecessário.

A presidente Dilma convive muito bem com sua companheira Ana...

ARAÚJO: Sim, temos uma amizade muito grande, viajamos de férias todos juntos. A gente se vê a mesma quantidade de tempo de quando ela era ministra, nos aniversários dela, da Paula, do Gabriel. Sempre que vem a Porto Alegre, passa aqui em casa. A gente gosta muito de conversar, tem um amor diferente, pra sempre, mesmo que fique incomodada com alguma coisa. Acho que Dilma me vê um pouco como o pai dela. Sempre fomos muito próximos. A Paula trabalha o dia inteiro, e o Gabriel fica aqui comigo na parte da tarde. Quando Dilma chega, quer passar o tempo inteiro brincando com ele. A minha preocupação e da Paula é ajudar Dilma e não atrapalhar.

O que mudou em sua rotina? Já se acostumou com o assédio?

ARAÚJO: Nossa vidinha continua tranquila, porque já tínhamos nos acostumado com Dilma ministra. Não tem pompa. Minha filha é mais seguida. Outro dia, um vizinho veio me perguntar que homens eram aqueles na minha porta. Eu disse que eram seguranças da Paula. Nossa filha passou num concurso e é procuradora pública do Trabalho, está com a vida dela organizada aqui. Se for para Brasília para ficar mais perto da mãe, fica difícil de voltar ao cargo. A Paula é muito durona no trabalho dela, tem muita queixa pra mim. Mas é jeito dela. E morre quando vê uma crítica mais pesada sobre a mãe. Por isso não vê televisão e nem lê jornal. Mas adora aquele cara que faz a Dilma dando bronca nos ministros. Dilma também gosta. Damos muita risada daquele cara - o ator Gustavo Mendes -, que pegou direitinho o jeitão da Dilma.

E quando a presidente passa o dia em Porto Alegre? Muita confusão?

ARAÚJO:A romaria é maior, mas ninguém se incomoda. No início ela não queria ficar no apartamento (a poucas quadras de sua casa), porque tinha medo de incomodar os vizinhos. Mas ninguém reclamou. Agora ela passa o dia aqui e dorme lá. Gosta muito de voltar para o seu cantinho, que é só dela. A gente só quer dar carinho, conversar amenidades, rindo de coisas bobas porque a coitada já deve estar de saco cheio dos problemas que tem que resolver. Fazemos a comida que ela gosta, carne de panela queimada, maionese de ovo caipira, lombinho de porco .

A presidente sempre vai a Porto Alegre no aniversário. O que o senhor deu de presente desta vez?

ARAÚJO: Eu dei uma joia e a Ana deu uma echarpe. Achei a Dilma muito feliz, muito segura, entusiasmada e bem preparada para governar. A única coisa de que ela se queixa é de cansaço, de não ter o espaço dela. Gosta muito de ler, ouvir música, ver novela e agora não tem mais muito tempo. Amigos, tem muitos, mas confidentes, não. A única pessoa com quem ela se abre mais é com a Paula, e com a velha (dona Dilma Jane) e a tia Arilda.

Qual a diferença de Dilma como presidente?

ARAÚJO: Dilma é uma outra mulher! Cada dia mais segura. Como já conhecia muito bem o terreno que hoje pisa, todos os atores do governo, tira os problemas de letra. Ninguém pense que engana a Dilma! Ela conhece todo mundo muito bem desde que era ministra.

GOVERNO DILMA & HERANÇAS ... [In:] ''AVIS RARA''

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Tesourada nas vitrines de Lula

Autor(es): » Josie Jeronimo
Correio Braziliense - 30/12/2011

Programas da gestão anterior sofreram cortes de até 90% em 2011 ao mesmo tempo em que o Bolsa Família fica cada vez mais robusto

Programas sociais e de apoio de infraestrutura em áreas carentes que foram as vedetes do governo Luiz Inácio Lula da Silva sofreram corte de R$ 1,8 bilhão no primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff. Uma comparação da execução orçamentária de projetos sociais e ações de rápida resposta voltadas à população de baixa renda mostra diferença de perfil dos governos petistas. Programas como Acesso à alimentação; Erradicação do Trabalho Infantil; Habitação de Interesse Social; Luz para Todos; Paz no Campo; Proteção a Pessoas Ameaçadas; e Resposta aos Desastres sofreram uma redução de até 90% (veja quadro ao lado).

Durante a elaboração do Orçamento de 2012, parlamentares que atuaram na linha de frente do governo Lula no Congresso confessaram que o ex-presidente está preocupado com a manutenção dos programas sociais, diante da política de austeridade orçamentária. O relatório setorial de Integração Nacional e Meio Ambiente foi aprovado com corte de R$ 425 milhões no Brasil sem Miséria. A redução no carro-chefe do governo, que deverá ser um selo social para Dilma, gerou constrangimento, e para "salvar" o programa o relator do orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), teve que tirar R$ 1 bilhão de suas emendas de relatoria para tampar o rombo. "Como relator, acabei reforçando algumas áreas, como o Brasil sem Miséria. Os gastos nesse programa são muito importantes para o governo", pontuou Chinaglia. Em 2011, a execução do Brasil sem Miséria ocorreu por meio de créditos suplementares e, mesmo assim, com baixos índices, como mostrou reportagem do Correio.

Em sua coluna semanal da última segunda-feira, Dilma afirmou que 2011 "não foi fácil" e prometeu dias melhores para a área social em 2012. Questionado sobre os cortes em programas direcionados à população de baixa renda, o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), afirmou que a maioria dos projetos não será prejudicada, pois o governo optou por reforçar o Bolsa Família — que ganhou aporte de R$ 2,5 bilhões — e a transferência de renda favorece a proteção das crianças e a segurança alimentar. "No momento em que ampliamos o Bolsa Família, trazendo um contingente maior de crianças para a sala de aula, estamos combatendo o trabalho escravo. Os recursos vão diretamente para a mãe", argumenta Pimentel. Sobre as reduções orçamentárias em programas rurais e da área de Integração Nacional, voltados às respostas a calamidades, o líder do governo no Congresso atribui a diminuição de recursos a "dificuldades de infraestrutura e assessoria técnica".

Polícia Federal
O líder do PT na comissão mista que discutiu o Orçamento de 2012, deputado André Vargas (PR), atribui a diferença nas contas de 2010 e 2011 a uma segunda fase dos programas sociais, a que chamou de "sintonia fina". De acordo com o parlamentar que representou o PT na elaboração do Orçamento do próximo ano, a economia é o maior programa social do governo. "É um processo de aprimoramento, o governo está preocupado com isso. O governo do presidente Lula foi marcado pelos programas sociais. O grande programa social do governo é a economia. A grande política de inclusão se deu no ambiente da economia. A diferença é essa. Depois de cumprir a missão de acabar com a miséria, é hora da sintonia fina."

Além dos programas de inspiração social, outras áreas amargaram cortes no primeiro ano de governo da presidente Dilma. No início de 2011, o governo anunciou o enxugamento de despesas de sua principal força de segurança. O corte transpareceu no programa de Modernização da Polícia Federal, que caiu de R$ 43 milhões em 2010 para R$ 5,4 milhões em 2011. O comparativo de execução orçamentária do último ano do governo Lula e do primeiro de Dilma não levou em conta o montante de recursos inscritos na rubrica de "restos a pagar", apenas as verbas inscritas durante o ano corrente.

Comparação
Confira como ficou a execução orçamentária no último ano do governo Lula e nos primeiros 12 meses de Dilma

PROGRAMA - 2010- 2011 - REDUÇÃO %
Acesso à alimentação R$868.150.707 R$ 587.074.415 R$ 281.076.292 -32,3
Assentamento para trabalhadores rurais R$ 503.671.956 R$ 463.758.834 R$ 39.913.122 -7,9
Controle interno e combate à corrupção R$ 617.872.854 R$ 551.271.318 R$ 66.601.536 -10,7
Drenagem urbana e controle de erosão R$ 163.799.950 R$ 84.970.289 R$ 78.829.661 -48,1
Erradicação do trabalho infantil R$ 269.644.358 R$ 259.710.469 R$ 9.933.889 -3,6
Gestão e apoio institucional na área da Justiça R$ 50.161.441 R$ 19.074.991 R$ 31.086.450 -61,9
Habitação de interesse social R$ 14.963.193 R$ 10.464.832 R$ 4.498.361 -30
Luz para Todos R$ 2.531.182 R$ 234.332 R$ 2.296.850 -90,7
Paz no Campo R$ 6.871.463 R$2.390.163 R$ 4.481.300 -65,2
Proteção a pessoas ameaçadas R$ 20.719.632 R$ 19.524.854 R$ 1.194.778 -5,7
Respostas aos desastres e reconstrução R$ 2.028.023.996 R$ 602.139.185 R$ 1.425.884.811 -70,3

Fonte: Siga Brasil

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GOVERNO DILMA/SAÚDE PÚBLICA [In:] O GOL DO ''CRACK'' !!!

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GOVERNO SUSPENDE PLANO PARA REDUZIR HOMICÍDIOS

SUSPENSO PLANO CONTRA HOMICÍDIOS

Autor(es): agência o globo:Jailton de Carvalho
O Globo - 30/12/2011

Governo engaveta projeto de redução de assassinatos e contraria Conselho de Segurança



O governo suspendeu, por tempo indeterminado, a elaboração de um plano de articulação nacional para a redução de homicídios, um dos pilares da política de segurança pública anunciada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no início do ano. A decisão surpreendeu e irritou integrantes do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), que acompanham a escalada da violência no país. O Brasil é o país com o maior índice de homicídios do mundo em termos absolutos - quase 50 mil por ano, 137 por dia - e o sexto quando o número de assassinatos anuais é comparado ao tamanho da população.

Em janeiro, ainda embalado pelo ritmo da campanha do ano passado, Cardozo anunciou que buscaria um pacto com os governadores, inclusive com os oposicionistas, para preparar um grande plano de combate à violência. Em maio, depois de longos meses de discussões internas, um representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública chegou a apresentar o esboço do plano numa reunião do Conasp. A proposta seria enviada ao Palácio do Planalto e, depois, anunciada formalmente como o plano do governo federal para auxiliar governos estaduais a reduzirem crimes de sangue.

Mas, depois de passar pela Casa Civil, o plano foi discretamente engavetado. No Conasp circula a informação de que a proposta foi vetada pela presidente Dilma Rousseff. A presidente teria orientado o Ministério da Justiça a concentrar esforços na ampliação e modernização do sistema penitenciário, no combate ao crack e no monitoramento das fronteiras, áreas em que o governo tem papel primordial, conforme a Constituição. Planos específicos de combate a homicídios estariam a cargo dos governos estaduais.

- Ficamos sabendo que Dilma mandou devolver o plano porque a redução de homicídios é papel dos estados e não do governo federal. Consideramos isso um retrocesso e estamos cobrando do governo que apresente sua estratégia de enfrentamento da violência - afirmou Alexandre Ciconello, representante do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) no Conasp.

Segundo ele, a equipe de Cardozo suspendeu até mesmo as discussões sobre o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) no âmbito do conselho. Lançado em 2008 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa reunia quase cem diferentes ações com um objetivo central: reduzir o índice de homicídios no Brasil de algo em torno de 26 por 100 mil habitantes para 14 por 100 mil em 2012. O último Mapa da Violência, divulgado pelo Instituto Sangari, informa que a média nacional de homicídios é de 26,2, um número bem distante da meta original.

Conselho exige esclarecimentos

A existência do plano de homicídio, apresentado e depois retirado de pauta, foi atestada também por Tião Santos, um dos dirigentes da ONG Viva Rio com assento no Conasp. Segundo ele, um dos assessores da secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, fez uma apresentação da proposta numa reunião do conselho em maio.

- O Daniel (assessor da Senasp) apresentou as linhas gerais da proposta (de redução de homicídios), mas não fez o detalhamento. Esperamos que isso aconteça o quanto antes - defendeu Santos, que acredita que, mesmo que o combate aos homicídios seja atribuição dos estados, o governo federal poderia atuar como coordenador: - Poderia definir rumos para monitorar homicídios, ajudar com aparelhagem tecnológica e até demarcar, por exemplo, em que grupo os índices devem cair primeiro. O Mapa da Violência mostra a faixa etária e a classe social mais atingidas. Trabalhar este grupo poderia ser um começo.

A surpreendente guinada na política de segurança pública foi notada inicialmente pelo ex-secretário nacional de Segurança Pública Luiz Eduardo Soares, que escreveu um duro artigo criticando o governo e responsabilizando a presidente pela alteração de rota. O texto, divulgado em outubro, foi recebido com silêncio pelo governo. A retirada do plano e a falta de respostas aumentaram a tensão no Conasp.

Segundo Ciconello, o conselho não voltará a se reunir até que o governo se disponha a esclarecer como encara a questão dos homicídios.

- É lamentável que as decisões do governo federal com relação à política de segurança pública se deem de forma irracional e autoritária. É lamentável também a passividade do ministro da Justiça e da Secretaria Nacional de Segurança Pública com essa atitude da presidente da República, que desconsidera a lei que criou o Pronasci e que estabelece a responsabilidade da União na articulação de ações da segurança pública, com foco explícito na redução de homicídios- afirma.

Em entrevista ao GLOBO, Cardozo negou que a presidente Dilma tenha abdicado da política de redução de homicídios. Segundo ele, o plano que estava sendo preparado inicialmente sobre o assunto esbarrou na falta de informações confiáveis sobre violência. O governo decidiu, então, enviar um projeto de lei ao Congresso para criar o Sinesp (Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça), que torna obrigatório o repasse regular de dados ao Ministério da Justiça.

- Relativamente ao plano de homicídios, nós esbarramos num problema grave que precisa ser colocado: a imprecisão de dados, a dificuldade que nós temos de localizar a criminalidade no país. Nosso próprio Mapa da Violência é divulgado com dados do SUS (Sistema Único de Saúde) de 2008, o que, óbvio, dificulta imensamente uma estratégia de enfrentamento da violência. Segurança pública exige uma avaliação global. É preciso cruzar dados para saber causas - disse Cardozo.

Segundo o ministro, o governo não pode agir por intuição. Cardozo calcula que o projeto do Sinesp será aprovado até 2013. Antes disso, ele acredita que o governo já terá dados consistentes para preparar novos planos de ação. Uma auxiliar de Dilma Rousseff negou que a presidente tenha vetado o plano para redução de homicídios:

- A presidenta analisa todas as propostas. Se encontra pontos fracos, devolve ao autor e determina a reelaboração. É só isso. Não tem veto.

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GOVERNO DILMA/MINISTROS [In:] FÉRIAS TRABALHISTAS !!!

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Ministros de férias

Correio Braziliense - 30/12/2011

Procurada pelo Correio, Ideli alegou que vai a Santa Catarina "a serviço" e porque sua residência permanente é no estado. Mas suas idas contrastam, por exemplo, com a colega Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil. Paranaense, Gleisi viaja muito menos. Em novembro e dezembro, sequer foi ao Paraná.

Ideli defende que a agenda catarinense não é incompatível com sua missão no Planalto. "Cabe à Secretaria de Relações Institucionais fazer a interlocução com prefeitos, governadores e parlamentares", afirma Ideli, sem explicar a relação entre sua função e a inauguração de agências bancárias, por exemplo, ou ainda por que outros estados não são tão contemplados com visitas suas quanto Santa Catarina.

Ontem, Dilma autorizou as férias de janeiro de Ideli, de 31 de dezembro a 16 de janeiro. Fernando Bezerra, da Integração Nacional; José Elito, da Segurança Institucional; e Miriam Belchior, do Planejamento, também terão férias no mês que vem. A maioria dos recessos deve começar em janeiro, quando a presidente ainda estiver no Nordeste, mas, em alguns casos, terminam depois que Dilma já estiver de volta. O Palácio do Planalto não confirma, mas o retorno da presidente deve ocorrer, provavelmente, em 10 de janeiro.


''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


30 de dezembro de 2011

O Globo


Manchete: Governo suspende plano para reduzir homicídios

Crack, fronteiras e presídios são prioridade, mas Brasil tem a 6ª taxa mundial de assassinatos

O governo federal suspendeu, por tempo indeterminado, a elaboração de um plano nacional para reduzir homicídios. O Brasil registra hoje o maior número absoluto de assassinatos em todo o mundo - quase 50 mil por ano, 137 por dia - é a sexta maior taxa, na comparação com a população. As linhas gerais do plano, apresentadas ao Conselho Nacional de Segurança (Conasp), previam que o governo federal auxiliasse os estados no combate ao crime. Mas o plano foi discretamente engavetado, o que surpreendeu e irritou membros do Conasp. O ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, nega que o Planalto tenha desistido do tema, mas diz que o projeto esbarrou na falta de dados confiáveis sobre crimes nos estados. E que o Planalto definiu três prioridades na segurança: combate ao crack, modernização do sistema penitenciário e monitoramento de fronteiras, sobre os quais o governo federal tem responsabilidade constitucional. (Págs. 1 e 3)

Bovespa cai 18% no ano e dólar sobe 12%

Com a crise global, a Bovespa caiu 18,1% no ano, o terceiro pior desempenho desde 1995. Os fundos FGTS-Vale e Petrobras foram as piores aplicações, perdendo mais de 20%. O dólar subiu 12,18%, e os fundos cambiais lideraram as aplicações, seguidos por fundos de renda fixa. (Págs. 1 e 29)

Os brasileiros já desembolsaram R$ 1,5 trilhão em impostos no ano. (Págs. 1 e 32)

Anvisa cancela registro de silicone francês

A Agência de Vigilância Sanitária cancelou o registro da prótese de mama francesa PIP, por vazamento de silicone. Cerca de 25 mil brasileiras usam esse implante e devem ir ao médico. Dez mil próteses serão retiradas do mercado. (Págs. 1 e 15)


Alerj, TCE e MP mantém o Banco Itaú

A Alerj, o MP e o TCE prorrogaram sem licitação, por mais quatro anos, o contrato com o Banco Itaú para operar as folhas de pagamento de seus funcionários, estimadas em R$ 1,5 bilhão por ano. (Págs. 1 e 26)


GDA: Merkel é personalidade mundial do ano

A chanceler alemã, Angela Merkel, é a personalidade de 2011 eleita pelo Grupo de Diários América, do qual O GLOBO faz parte. Na América Latina, Dilma Rousseff e Ollanta Humala ficaram em 1º lugar. (Págs. 1, 4 e 34)

As frases marcantes de 2011

'Presidente Dilma, desculpa se fui agressivo. Te amo'

Carlos Lupi, ministro do Trabalho, dias antes de sair

'Nada sobrevive só com segurança'

José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Rio, cobrando investimentos sociais nas favelas pacificadas

'O Barcelona deu uma lição de como se joga futebol'

NEYMAR, atacante da Santos, após a derrota por 4 a 0 para o Barcelona. (Págs. 1, 16 e 17)

Senado recua de ajuda de R$ 27 mil a Jader

Jader Barbalho (PMDB-PA) não vai mais receber a ajuda de custo de cerca de R$ 27 mil paga aos senadores no início e no fim de cada ano legislativo. A repercussão negativa do pagamento a um parlamentar que tomou posse a três dias do fim do ano, e depois de se livrar da Lei da Ficha Limpa, que cassara seu mandato, levou o Senado a recuar. Jader terá direito a R$ 3 mil pelos breves dias de mandato. (Págs. 1 e 13)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Em 2011, ouro e dólar foram os mais rentáveis

Metal mostrou que resiste bem às crises e se valorizou 15,85%; Bolsa, com queda de 18,11%, foi a pior opção

Em ano de crise internacional, o ouro mostrou que se beneficia das turbulências e, pelo segundo ano, teve a maior rentabilidade no país. Opção pouco acessível ao pequeno investidor, o metal se valorizou 15,85% em 2011. No ano passado, a valorização foi de 32,26%.

Na vice-liderança das aplicações vem o dólar, que fechou o ano em R$ 1,869, com valorização de 12,18%. (Págs. 1 e Mercado B1)

Educação no Estado do Rio e "vexatória", afirma Cabral

o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), afirma que a situação da educação no Estado é "vexatória". "Meu compromisso é estar entre os cinco do Ideb em 2014", diz em entrevista a Eleonora de Lucena e Paula Cesarino Costa.

Em relação à política nacional, ele dá nota dez ao primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff.

Cabral também defende as privatizações feitas durante o governo FHC. Fizeram "muito bem ao Brasil", afirma. (Págs. 1 e Poder A7)

Kassab ainda não concluiu suas principais promessas

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), chega a seu último ano de mandato sem concluir a maioria das principais promessas feitas durante a eleição.

Na educação, a fila por creches cresceu em 117 mil crianças em quatro anos. Três hospitais e 50 ambulatórios odontológicos ainda não foram entregues. (Págs. 1 e Cotidiano C8)


Gasto de brasileiro em NY é o dobro da média dos turistas

Brasileiros em visita a Nova York gastam, por dia, o dobro do que desembolsam outros turistas. Em 2010, o gasto foi de US$ 415, contra um valor médio US$ 206 de outras nacionalidades. Os brasileiros são os que mais gastam na cidade. (Págs. 1 e Mercado B4)


Senado recua e desiste de ajuda de custo para Jader (Págs. 1 e Poder A6)


Governo egípcio invade 17 ONGs pró-democracia (Págs. 1 e Mundo A10)


Mônica Bergamo

Sargento gay consegue reverter acusação de que é desertor. (Págs. 1 e Ilustrada E2)


Editoriais

Leia "Infância perdida", sobre persistência do trabalho infantil no país, e "Exército e policia", acerca de missão militar em favelas do Rio de Janeiro. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Consumidor deve pagar mais pela água do São Francisco

Logística de distribuição pode tornar o custo do metro cúbico até seis vezes maior do que a média do País

Com o aumento do custo e dificuldades pura concluir as obras da transposição do Rio São Francisco, o governo já estuda como cobrar do consumidor do semiárido nordestino o alto preço da água, informa Marta Salomon. As águas desviadas terão de ser bombeadas a até 300 menos de altura, o que consumirá muita energia elétrica. Estimativas apontam custo de R$ 0,13 por metro cúbico, seis vezes o valor médio do País, só para bombeamento no eixo leste, que vai de Floresta (PE) à divisa com a Paraíba. A União se comprometeu a bancar o custo total da transposição, mas não definiu como financiar a operação, com a manutenção de canais e consumo de energia. (Págs. 1 e Nacional A4)

Oposição quer ouvir ministro- Congresso pretende investigar 'vergonhoso' aumento de 40% no custo da transposição. (Págs. 1 e Nacional A4)

Estrangeiros se retraem e Bolsa fecha o ano com queda de 18,1%

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou 2011 com queda de 18,1%, o terceiro pior resultado desde 1995, ano do Plano Real. "A grande maioria dos investidores e de estrangeiros. Se há crise lá fora, sacam investimentos e derrubam a cotação", diz Rafael Paschoareili, professor da USP e da Fipecafi. As melhores opções de investimento deste ano foram ouro (alta de 15,8%) e dólar (12,3%). (Págs. 1 e Economia B1)


Anvisa veta prótese de silicone feita na França

Uma semana após a França ter recomendado a remoção das próteses mamárias PIP, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária anunciou ontem o cancelamento do registro e o recolhimento do produto no Brasil. A decisão foi tomada com a comprovação de que o silicone não poderia ser utilizado em saúde e dos registros de rompimento dos implantes. (Págs. 1 e Vida A12)


Aéreas fazem liquidação de bilhetes no ano-novo (Págs. 1 e Economia B10)


Cientistas fazem robô controlar braço humano

Em um experimento inédito, pesquisadores brasileiros e franceses fizeram um robô comandar, por meio de estímulos elétricos, o braço de um voluntário que, de olhos vendados, acertou uma bola num cesto. No futuro, a estudo poderá ajudar pessoas com paralisia ou doenças neurodegenerativas. (Págs. 1 e Vida A11)

Nelson Motta

Quem pode julgar o juiz?

O corporativismo do Judiciário no Brasil desequilibra um dos pilares que sustentam o Estado democrático de direito. (Págs. 1 e Nacional A7)


Florentino Cardoso

Meu trabalho tem valor

A exploração do trabalho médico impacta a qualidade. Médicos têm de acumular empregos, com jornadas de 70 ou mais horas semanais. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)


Notas & Informações

Confusão na defesa comercial

Proposta de novo regime fiscal parece atraente, mas é saída perigosa e tecnicamente ruim. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: 456 mortes

Placar da guerra no trânsito exige de Brasília um basta. Desde 1997, há mais de 400 mortos por ano nas pistas da capital. Em 2012, o desafio é mudar essa trágica realidade. O Correio vai cobrar medidas para vencer o flagelo. (Págs. 1, 17 e 18)

Entrevista: A aposta de Agnelo

O governador do Distrito Federal diz, em entrevista ao Correio, que considera 2012 o ano decisivo para romper definitivamente com a ineficiência da máquina pública, o provincianismo e as disputas políticas criminosas. Agnelo Queiroz pretende fundamentar as ações do governo em um tripé que resulte em ações sociais, criação de emprego e incentivo ao desenvolvimento. (Págs. 1, 10 e 21)

“Não podemos permitir que práticas atrasadas prejudiquem a cidade neste momento. Hoje o Brasil está recebendo 5% dos investimentos do mundo. Se não estivermos unidos, quem vai aproveitar são os estados brasileiros. Precisamos dar esse grande salto e valorizar nossas virtudes" (Pág. 1)


Sem mordomia: Jader perde verba de R$ 26,7 mil do Senado

Mesmo com sua posse antecipada de fevereiro para a última quarta-feira, Jader Barbalho (PMDB-PA) não receberá a ajuda de custo. Segundo a Casa, ele perdeu o benefício porque o ano legislativo terminou em 23 de dezembro. (Págs. 1 e 3)


Cadastro de grávidas vira polêmica

Feministas dizem que a bolsa de R$ 50 para o transporte de gestantes é uma foma de “compra-las e vigiá-las” para que não façam aborto. Ministro da Saúde rebateu as acusações no Twitter. (Págs. 1 e 6)



Aluguel: Índice que reajusta os contratos desacelera e fecha o ano em 5,10% (Págs. 1 e 7)


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