A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, dezembro 30, 2011
GOVERNO DILMA/1° ano [in:] SHERLOCK HOLMES
'Ninguém pense que engana a Dilma! Ela conhece todo mundo muito bem'
Autor(es): agência o globo: |
O Globo - 30/12/2011 |
Passado um ano de mandato da presidente Dilma Rousseff, seu ex-marido, confidente e pai de sua filha, o advogado Carlos Araújo, conta que a vida da família não sofreu uma grande reviravolta, como esperado. Araújo diz que Dilma está a cada dia mais segura. Maria Lima
CARLOS ARAÚJO: Teve alguma coisa lá que ela não gostou. Deve ser alguma coisa pessoal, mas não quis me contar. Foi da parte que descreve seus romances, com a Beth Mendes, enquanto ela estava presa? ARAÚJO: Ela pode não ter gostado disso, mas não falou o que era. Vi que estava zangada com alguma coisa. Perguntei, mas ela não quis falar. Só disse que era desnecessário. A presidente Dilma convive muito bem com sua companheira Ana... ARAÚJO: Sim, temos uma amizade muito grande, viajamos de férias todos juntos. A gente se vê a mesma quantidade de tempo de quando ela era ministra, nos aniversários dela, da Paula, do Gabriel. Sempre que vem a Porto Alegre, passa aqui em casa. A gente gosta muito de conversar, tem um amor diferente, pra sempre, mesmo que fique incomodada com alguma coisa. Acho que Dilma me vê um pouco como o pai dela. Sempre fomos muito próximos. A Paula trabalha o dia inteiro, e o Gabriel fica aqui comigo na parte da tarde. Quando Dilma chega, quer passar o tempo inteiro brincando com ele. A minha preocupação e da Paula é ajudar Dilma e não atrapalhar. O que mudou em sua rotina? Já se acostumou com o assédio? ARAÚJO: Nossa vidinha continua tranquila, porque já tínhamos nos acostumado com Dilma ministra. Não tem pompa. Minha filha é mais seguida. Outro dia, um vizinho veio me perguntar que homens eram aqueles na minha porta. Eu disse que eram seguranças da Paula. Nossa filha passou num concurso e é procuradora pública do Trabalho, está com a vida dela organizada aqui. Se for para Brasília para ficar mais perto da mãe, fica difícil de voltar ao cargo. A Paula é muito durona no trabalho dela, tem muita queixa pra mim. Mas é jeito dela. E morre quando vê uma crítica mais pesada sobre a mãe. Por isso não vê televisão e nem lê jornal. Mas adora aquele cara que faz a Dilma dando bronca nos ministros. Dilma também gosta. Damos muita risada daquele cara - o ator Gustavo Mendes -, que pegou direitinho o jeitão da Dilma. E quando a presidente passa o dia em Porto Alegre? Muita confusão? ARAÚJO:A romaria é maior, mas ninguém se incomoda. No início ela não queria ficar no apartamento (a poucas quadras de sua casa), porque tinha medo de incomodar os vizinhos. Mas ninguém reclamou. Agora ela passa o dia aqui e dorme lá. Gosta muito de voltar para o seu cantinho, que é só dela. A gente só quer dar carinho, conversar amenidades, rindo de coisas bobas porque a coitada já deve estar de saco cheio dos problemas que tem que resolver. Fazemos a comida que ela gosta, carne de panela queimada, maionese de ovo caipira, lombinho de porco . A presidente sempre vai a Porto Alegre no aniversário. O que o senhor deu de presente desta vez? ARAÚJO: Eu dei uma joia e a Ana deu uma echarpe. Achei a Dilma muito feliz, muito segura, entusiasmada e bem preparada para governar. A única coisa de que ela se queixa é de cansaço, de não ter o espaço dela. Gosta muito de ler, ouvir música, ver novela e agora não tem mais muito tempo. Amigos, tem muitos, mas confidentes, não. A única pessoa com quem ela se abre mais é com a Paula, e com a velha (dona Dilma Jane) e a tia Arilda. Qual a diferença de Dilma como presidente? ARAÚJO: Dilma é uma outra mulher! Cada dia mais segura. Como já conhecia muito bem o terreno que hoje pisa, todos os atores do governo, tira os problemas de letra. Ninguém pense que engana a Dilma! Ela conhece todo mundo muito bem desde que era ministra. |
GOVERNO DILMA & HERANÇAS ... [In:] ''AVIS RARA''
Tesourada nas vitrines de Lula
Autor(es): » Josie Jeronimo |
Correio Braziliense - 30/12/2011 |
Programas da gestão anterior sofreram cortes de até 90% em 2011 ao mesmo tempo em que o Bolsa Família fica cada vez mais robusto Durante a elaboração do Orçamento de 2012, parlamentares que atuaram na linha de frente do governo Lula no Congresso confessaram que o ex-presidente está preocupado com a manutenção dos programas sociais, diante da política de austeridade orçamentária. O relatório setorial de Integração Nacional e Meio Ambiente foi aprovado com corte de R$ 425 milhões no Brasil sem Miséria. A redução no carro-chefe do governo, que deverá ser um selo social para Dilma, gerou constrangimento, e para "salvar" o programa o relator do orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), teve que tirar R$ 1 bilhão de suas emendas de relatoria para tampar o rombo. "Como relator, acabei reforçando algumas áreas, como o Brasil sem Miséria. Os gastos nesse programa são muito importantes para o governo", pontuou Chinaglia. Em 2011, a execução do Brasil sem Miséria ocorreu por meio de créditos suplementares e, mesmo assim, com baixos índices, como mostrou reportagem do Correio. Em sua coluna semanal da última segunda-feira, Dilma afirmou que 2011 "não foi fácil" e prometeu dias melhores para a área social em 2012. Questionado sobre os cortes em programas direcionados à população de baixa renda, o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), afirmou que a maioria dos projetos não será prejudicada, pois o governo optou por reforçar o Bolsa Família — que ganhou aporte de R$ 2,5 bilhões — e a transferência de renda favorece a proteção das crianças e a segurança alimentar. "No momento em que ampliamos o Bolsa Família, trazendo um contingente maior de crianças para a sala de aula, estamos combatendo o trabalho escravo. Os recursos vão diretamente para a mãe", argumenta Pimentel. Sobre as reduções orçamentárias em programas rurais e da área de Integração Nacional, voltados às respostas a calamidades, o líder do governo no Congresso atribui a diminuição de recursos a "dificuldades de infraestrutura e assessoria técnica". Polícia Federal Além dos programas de inspiração social, outras áreas amargaram cortes no primeiro ano de governo da presidente Dilma. No início de 2011, o governo anunciou o enxugamento de despesas de sua principal força de segurança. O corte transpareceu no programa de Modernização da Polícia Federal, que caiu de R$ 43 milhões em 2010 para R$ 5,4 milhões em 2011. O comparativo de execução orçamentária do último ano do governo Lula e do primeiro de Dilma não levou em conta o montante de recursos inscritos na rubrica de "restos a pagar", apenas as verbas inscritas durante o ano corrente. Comparação PROGRAMA - 2010- 2011 - REDUÇÃO % Fonte: Siga Brasil ----- |
GOVERNO DILMA/SAÚDE PÚBLICA [In:] O GOL DO ''CRACK'' !!!
GOVERNO SUSPENDE PLANO PARA REDUZIR HOMICÍDIOS
SUSPENSO PLANO CONTRA HOMICÍDIOS |
Autor(es): agência o globo:Jailton de Carvalho |
O Globo - 30/12/2011 |
Governo engaveta projeto de redução de assassinatos e contraria Conselho de Segurança O governo suspendeu, por tempo indeterminado, a elaboração de um plano de articulação nacional para a redução de homicídios, um dos pilares da política de segurança pública anunciada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no início do ano. A decisão surpreendeu e irritou integrantes do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), que acompanham a escalada da violência no país. O Brasil é o país com o maior índice de homicídios do mundo em termos absolutos - quase 50 mil por ano, 137 por dia - e o sexto quando o número de assassinatos anuais é comparado ao tamanho da população. Em janeiro, ainda embalado pelo ritmo da campanha do ano passado, Cardozo anunciou que buscaria um pacto com os governadores, inclusive com os oposicionistas, para preparar um grande plano de combate à violência. Em maio, depois de longos meses de discussões internas, um representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública chegou a apresentar o esboço do plano numa reunião do Conasp. A proposta seria enviada ao Palácio do Planalto e, depois, anunciada formalmente como o plano do governo federal para auxiliar governos estaduais a reduzirem crimes de sangue. Mas, depois de passar pela Casa Civil, o plano foi discretamente engavetado. No Conasp circula a informação de que a proposta foi vetada pela presidente Dilma Rousseff. A presidente teria orientado o Ministério da Justiça a concentrar esforços na ampliação e modernização do sistema penitenciário, no combate ao crack e no monitoramento das fronteiras, áreas em que o governo tem papel primordial, conforme a Constituição. Planos específicos de combate a homicídios estariam a cargo dos governos estaduais. - Ficamos sabendo que Dilma mandou devolver o plano porque a redução de homicídios é papel dos estados e não do governo federal. Consideramos isso um retrocesso e estamos cobrando do governo que apresente sua estratégia de enfrentamento da violência - afirmou Alexandre Ciconello, representante do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos) no Conasp. Segundo ele, a equipe de Cardozo suspendeu até mesmo as discussões sobre o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) no âmbito do conselho. Lançado em 2008 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa reunia quase cem diferentes ações com um objetivo central: reduzir o índice de homicídios no Brasil de algo em torno de 26 por 100 mil habitantes para 14 por 100 mil em 2012. O último Mapa da Violência, divulgado pelo Instituto Sangari, informa que a média nacional de homicídios é de 26,2, um número bem distante da meta original. Conselho exige esclarecimentos A existência do plano de homicídio, apresentado e depois retirado de pauta, foi atestada também por Tião Santos, um dos dirigentes da ONG Viva Rio com assento no Conasp. Segundo ele, um dos assessores da secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, fez uma apresentação da proposta numa reunião do conselho em maio. - O Daniel (assessor da Senasp) apresentou as linhas gerais da proposta (de redução de homicídios), mas não fez o detalhamento. Esperamos que isso aconteça o quanto antes - defendeu Santos, que acredita que, mesmo que o combate aos homicídios seja atribuição dos estados, o governo federal poderia atuar como coordenador: - Poderia definir rumos para monitorar homicídios, ajudar com aparelhagem tecnológica e até demarcar, por exemplo, em que grupo os índices devem cair primeiro. O Mapa da Violência mostra a faixa etária e a classe social mais atingidas. Trabalhar este grupo poderia ser um começo. A surpreendente guinada na política de segurança pública foi notada inicialmente pelo ex-secretário nacional de Segurança Pública Luiz Eduardo Soares, que escreveu um duro artigo criticando o governo e responsabilizando a presidente pela alteração de rota. O texto, divulgado em outubro, foi recebido com silêncio pelo governo. A retirada do plano e a falta de respostas aumentaram a tensão no Conasp. Segundo Ciconello, o conselho não voltará a se reunir até que o governo se disponha a esclarecer como encara a questão dos homicídios. - É lamentável que as decisões do governo federal com relação à política de segurança pública se deem de forma irracional e autoritária. É lamentável também a passividade do ministro da Justiça e da Secretaria Nacional de Segurança Pública com essa atitude da presidente da República, que desconsidera a lei que criou o Pronasci e que estabelece a responsabilidade da União na articulação de ações da segurança pública, com foco explícito na redução de homicídios- afirma. Em entrevista ao GLOBO, Cardozo negou que a presidente Dilma tenha abdicado da política de redução de homicídios. Segundo ele, o plano que estava sendo preparado inicialmente sobre o assunto esbarrou na falta de informações confiáveis sobre violência. O governo decidiu, então, enviar um projeto de lei ao Congresso para criar o Sinesp (Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça), que torna obrigatório o repasse regular de dados ao Ministério da Justiça. - Relativamente ao plano de homicídios, nós esbarramos num problema grave que precisa ser colocado: a imprecisão de dados, a dificuldade que nós temos de localizar a criminalidade no país. Nosso próprio Mapa da Violência é divulgado com dados do SUS (Sistema Único de Saúde) de 2008, o que, óbvio, dificulta imensamente uma estratégia de enfrentamento da violência. Segurança pública exige uma avaliação global. É preciso cruzar dados para saber causas - disse Cardozo. Segundo o ministro, o governo não pode agir por intuição. Cardozo calcula que o projeto do Sinesp será aprovado até 2013. Antes disso, ele acredita que o governo já terá dados consistentes para preparar novos planos de ação. Uma auxiliar de Dilma Rousseff negou que a presidente tenha vetado o plano para redução de homicídios: - A presidenta analisa todas as propostas. Se encontra pontos fracos, devolve ao autor e determina a reelaboração. É só isso. Não tem veto. |
GOVERNO DILMA/MINISTROS [In:] FÉRIAS TRABALHISTAS !!!
Ministros de férias
Correio Braziliense - 30/12/2011 |
Procurada pelo Correio, Ideli alegou que vai a Santa Catarina "a serviço" e porque sua residência permanente é no estado. Mas suas idas contrastam, por exemplo, com a colega Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil. Paranaense, Gleisi viaja muito menos. Em novembro e dezembro, sequer foi ao Paraná. Ideli defende que a agenda catarinense não é incompatível com sua missão no Planalto. "Cabe à Secretaria de Relações Institucionais fazer a interlocução com prefeitos, governadores e parlamentares", afirma Ideli, sem explicar a relação entre sua função e a inauguração de agências bancárias, por exemplo, ou ainda por que outros estados não são tão contemplados com visitas suas quanto Santa Catarina. Ontem, Dilma autorizou as férias de janeiro de Ideli, de 31 de dezembro a 16 de janeiro. Fernando Bezerra, da Integração Nacional; José Elito, da Segurança Institucional; e Miriam Belchior, do Planejamento, também terão férias no mês que vem. A maioria dos recessos deve começar em janeiro, quando a presidente ainda estiver no Nordeste, mas, em alguns casos, terminam depois que Dilma já estiver de volta. O Palácio do Planalto não confirma, mas o retorno da presidente deve ocorrer, provavelmente, em 10 de janeiro. |