PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, setembro 13, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] TOTALMENTE RELAXADA.

























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MINISTÉRIO DE CULTURA...

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CULTURA

As sandálias da humildade


Quem é a dona desse maravilhoso par de sandálias de salto alto e estampa animal?
Ela estudou no Colégio Des Oiseaux (das cônegas de Santo Agostinho) até o fim do curso ginasial. Cursou o antigo segundo grau no Colégio Nossa Senhora de Sion, também em São Paulo, onde atuou no movimento estudantil. Na abertura política, virou apresentadora de TV falando de sexo no TV Mulher, da Rede Globo. Madrinha da Parada LGBT de São Paulo, foi eleita prefeita da capital paulista, em 2000, com mais de 3,7 milhões de votos. Foi ministra do turismo, onde deu a pior sugestão que poderia ter dado a quem sofria nos aeroportos. Eleita senadora em 2010, tornou-se a primeira vice-presidente do Senado, de onde pede licença para assumir o ministério da Cultura. E, para isso, calça as sandálias da humildade, como se vê na foto do nosso Ailton de Freitas, da Sucursal de Brasília.
Que seja feliz!

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''ANDAR COM FÉ EU VOU/ QUE A FÉ NÃO COSTUMA FAIÁ..." *

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09/09/2012 - 07h00

Russomanno usa estrutura da Universal na campanha


LUIZA BANDEIRA
DE SÃO PAULO


O principal templo da Igreja Universal do Reino de Deus em São Paulo vem sendo usado pela campanha do candidato do PRB à prefeitura, Celso Russomanno, como um tipo de comitê informal.

O estacionamento do templo da av. João Dias, em Santo Amaro (zona sul), é ponto de encontro de equipes que saem diariamente para fazer campanha nas ruas. À tarde, retornam ao local para devolver materiais de campanha como bandeiras e adesivos.

O partido de Russomanno é comandado por pastores e bispos da Universal, e alguns deles ocupam os principais cargos da coordenação de sua campanha. O candidato, no entanto, tenta desvincular sua candidatura da igreja.

Já afirmou, por exemplo, que não pediu nem iria pedir dinheiro de nenhuma igreja e que a Universal não deu nem R$ 1 à campanha.

Folha acompanhou quando cerca de 50 cabos eleitorais chegaram ao local, anteontem, por volta de 17h30. Bandeiras em mãos, eles entraram pela lateral do prédio, que dá acesso ao estacionamento, frequentado por fiéis que vão aos cultos.

Os trabalhadores, todos jovens, se dirigiram a uma mesa caraterizada como sendo da Força Jovem Brasil, grupo da juventude da Universal.

Eles formaram filas para deixar ali as bandeiras, que foram colocadas em duas peruas "adesivadas" com propaganda de Russomanno e do pastor Jean Madeira, líder da Força Jovem, que concorre à Câmara pelo PRB.

Os veículos estavam estacionados dentro do templo.

No interior do prédio, a reportagem foi convidada para trabalhar na campanha de Russomanno por um jovem. Ele ofereceu R$ 150 por semana para uma jornada diária de sete horas. Disse que o pagamento é feito no local.

O cabo eleitoral afirmou ainda que, caso a oferta fosse aceita, ele poderia ser encontrado no próprio estacionamento da igreja após o culto, do qual iria participar.

Questionados se trabalhavam para a campanha do candidato a prefeito ou do pastor Madeira, os cabos eleitorais disseram que eram funcionários de Russomanno.

Eles portavam alguns materiais de propaganda exclusivos do candidato, como adesivos com a inscrição "sou padrinho" de Russomanno.

Os jovens disseram que atuam no largo 13 de Maio. No momento em que a reportagem esteve no templo, eles participavam de uma reunião em que se discutia a escala de trabalho nas ruas. No culto, não houve propaganda ou menção ao candidato.

O edifício da João Dias é a sede da Universal na cidade, onde o líder da igreja, bispo Edir Macedo, celebra cultos quando está em São Paulo.

Líder nas pesquisas de intenção de votos, Russomanno declarou um dos menores gastos na campanha até agora: R$ 1,3 milhão, contra R$ 16,5 milhões de Fernando Haddad (PT) e R$ 8,4 milhões de José Serra (PSDB).

Ele informou à Justiça ter desembolsado R$ 27,5 mil com "cessão de bens imóveis" --espaços usados pela campanha e cedidos por alguém (como um aluguel). Um dos imóveis é do próprio candidato. Não há menção ao uso do templo da Universal.

Russomanno conta também com o trabalho voluntário de integrantes da igreja. Em sua prestação de contas, estão declaradas 101 doações estimadas em R$ 300 cada uma, forma pela qual é contabilizada a ação dos fiéis.

Luiza Bandeira/Folhapress
Kombi da campanha do candidato Celso Russomanno (PRB) em frente ao templo da Igreja Universal
Kombi da campanha do candidato Celso Russomanno (PRB) em frente ao templo da Igreja Universal

OUTRO LADO

O candidato Celso Russomanno (PRB) disse não ter conhecimento do uso da estrutura do templo por sua campanha. Por isso disse que não poderia comentar.

O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, coordenador da campanha de Russomanno e bispo licenciado da Universal, afirmou anteontem que iria apurar a informação e que, se a confirmasse, pediria para que a ação fosse interrompida.

Pereira disse na ocasião acreditar que os cabos eleitorais estivessem trabalhando para o candidato a vereador Jean Madeira (PRB) --e não para Russomanno.

Os cabos eleitorais afirmaram que eram contratados pelo candidato a prefeito. O presidente do partido disse que eles provavelmente haviam se confundido.
"As pessoas têm poucas informações, às vezes confundem, acham que a campanha do Jean é a mesma que a do Russomanno."

Ontem, Marcos Pereira escreveu dizendo ter falado com Madeira, que negou a existência de base no estacionamento do templo.

Na prestação de contas do candidato a vereador também não constam gastos de utilização do espaço.

Folha entrou em contato com representante da Universal e com Madeira por e-mail, mas as mensagens não foram respondidas. Por telefone, ninguém atendeu até a conclusão desta edição.
Colaborou DIÓGENES CAMPANHA, de São Paulo.
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(*) ANDAR COM FÉ. Gilberto Gil.
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'TÁ RUSSO, MANO !!! (... ou Cumpanhêru)



Haddad cresce entre petistas sem tirar votos de Russomanno neste eleitorado



Autor(es): Por Raphael Di Cunto | De São Paulo
Valor Econômico - 13/09/2012
 

Mesmo com a maciça exposição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na propaganda eleitoral de TV e rádio do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, Celso Russomanno (PRB) continua com a preferência de cerca de um terço dos eleitores que têm o PT como partido favorito. Segundo o Datafolha, Russomanno oscilou positivamente de 29% para 33% entre os simpatizantes da sigla depois de um mês e meio de horário eleitoral.
Já Haddad, que era desconhecido de grande parte da população antes do horário eleitoral, cresceu no eleitorado que tem o PT como partido de preferência. Foi de 15% em 19 e 20 de agosto para 44% na pesquisa divulgada ontem. O crescimento, porém, desacelerou - ele subiu 19 pontos percentuais na primeira semana de propaganda na TV e apenas 4 pontos percentuais nas outras duas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Para o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marco Antônio Carvalho Teixeira, especialista em Ciência Política, a queda de ritmo deve-se à pouco atenção à propaganda eleitoral. "Tradicionalmente, há um arrefecimento no interesse da população pelo horário eleitoral depois dos primeiros dias, que só volta no calor da eleição, a cerca de duas semanas do fim. Antes disso é difícil ocorrerem grandes viradas", afirma.
O PT, entretanto, dá mostras de já estar conformado com a perda de parte desse eleitorado no primeiro turno. Ex-presidente do partido e réu no mensalão, José Dirceu deixou de lado o discurso de que a legenda sempre alcança mais de 30% dos votos em São Paulo e escreveu em seu blog anteontem que Haddad deve se esforçar para conquistar o apoio de mais de dois terços do eleitorado petista da cidade - que, diz o Datafolha, é de 25% dos paulistanos.
Para atrair esse público, o partido conta com a ex-prefeita e senadora Marta Suplicy (PT), a presidente Dilma Rousseff e Lula. As duas primeiras entraram na campanha há menos de uma semana e ainda não tiveram a participação aferida pela pesquisa. Já Lula, apesar de estar quase tão presente na TV e no rádio quanto Haddad, participou do primeiro evento público anteontem e fará mais duas carreatas no fim de semana, além de um almoço com governadores do Nordeste.
A intensa agenda visa tirar Haddad da terceira colocação e levá-lo ao segundo turno. De acordo com o Datafolha divulgado ontem, Russomanno continua na liderança, com 32% das intenções de voto - oscilou três pontos percentuais para baixo em relação à pesquisa anterior, feita em 3 e 4 de setembro.
Já José Serra (PSDB) caiu um ponto, de 21% para 20%, e Haddad subiu um ponto, de 16% para 17%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, o tucano e o petista estão tecnicamente empatados. Em quarto lugar, longe da briga para disputar o segundo turno, estão Gabriel Chalita (PMDB), com 8%, e Soninha Francine (PPS), com 5%.
Russomanno minimizou a queda. "Estou muito feliz, porque a queda está dentro da margem de erro, então não houve queda", disse. Haddad ironizou o adversário tucano e disse que, com o novo aumento de rejeição, "daqui a pouco [Serra] não vai poder circular pela cidade". "A população repudia o estilo dele de fazer política", afirmou.
O número de eleitores que dizem não votar em Serra chegou a 46% dos paulistanos - é, de longe, o candidato com maior rejeição na disputa. A rejeição de Russomanno subiu de 12% para 16% e Haddad foi de 18% para 19%. O candidato do PRB venceria ambos em um provável segundo turno, segundo o Datafolha. Ganharia do tucano por 57% a 30% e do petista de 54% a 31%. Haddad venceria Serra por 46% a 39%.
Serra não quis comentar a pesquisa, mas disse que "é lógico" que continua confiante de que irá ao segundo turno. O tucano criticou a estratégia petista de usar a presidente na campanha. "Ela [Dilma] vem meter o bico em São Paulo, vem dizer para os paulistas como é que eles devem votar. Ela, que mal conhece São Paulo, vem aqui dar o seu palpite", reclamou. (com agências).
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O DIABO CALÇA ''CHRISTIAN LOUBOUTIN'' *



Marta: 'Lula é um deus; Dilma é bem avaliada, e eu tenho apelo'


Autor(es): Maria Lima
O Globo - 13/09/2012

Negativas. Marta deixou Senado e negou que ministério foi prêmio por seu apoio a Haddad: "Quem me conhece sabe que eu não me prestaria a isso"
Ailton de Freitas
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BRASÍLIA 
Atropelada na sua pretensão de disputar a prefeitura de São Paulo pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Lula, a futura ministra da Cultura, senadora Marta Suplicy (PT-SP), não se faz de rogada e considera que poderá, agora, fazer a diferença para levar o petista Fernando Haddad para o segundo turno. A petista garantiu que vai continuar fazendo campanha para Haddad aos sábados e domingos, e mandou um recado para os adversários: o trio formado por ela, Dilma e Lula é muito forte.
- O trio Lula, Dilma e Marta é muito forte. O Lula é um deus! Dilma é bem avaliada, e eu tenho o apelo de quem fez. Então, com a entrada desse trio, vai dar certo. Eu combinei que ia entrar na hora (certa), e agora estou entrando. Russomanno tem votos um pouco dele, de petistas, de martistas, de gente insatisfeita com o Serra e de eleitores que não sabiam quem era Haddad e (Gabriel) Chalita (candidato do PMDB). Vou tentar recuperar os votos de petistas e martistas - afirmou Marta, ex-prefeita da capital.
Gastar sola de sapato
Sete meses depois de ver abortado pela cúpula petista seu projeto de tentar um novo mandato na prefeitura, Marta não só ganhou um ministério - que desejava desde o início do governo Dilma - como agora é paparicada pela mesma cúpula petista e pelo comando da campanha de Haddad para que reforce o palanque do PT na capital paulista.
Marta nega, porém, que esteja se sentindo vingada agora. Altiva, reforça ela própria a importância de sua participação na campanha do ex-ministro Fernando Haddad:
- Não passa por aí (se sentir vingada). Eu fiquei triste na hora que aconteceu e não escondi de ninguém. Sempre disse: na hora que eu achar que eu faço diferença, vou estar lá. Falei para o Haddad para primeiro gastar sola de sapato conhecendo bem a cidade, e na hora que fizer a diferença eu entro. E vi nas carreatas que já começou a fazer a diferença.
A senadora minimizou ainda as interpretações de barganha pelo cargo em troca do apoio a Haddad:
- Sempre iriam fazer essas insinuações mesmo. Mas quem me conhece sabe que eu não me prestaria a isso.
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(*) Sapatos com solado vermelho, para combinar com os "Prada" (indumentária básica da senadora).
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'TÁ RUSSO, MANO !!!



Um torpedo na campanha de Haddad

Saia justa na campanha de Haddad


Autor(es): JOÃO VALADARES
Correio Braziliense - 13/09/2012
 

Um flagrante do repórter fotográfico Iano Andrade mostra a senadora Marta Suplicy (PT-SP) numa saia justa. Ela exibe à colega Lídice da Mata (PSB-BA) e-mail no qual o suplente dela, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), é classificado como "evangélico" e "homofóbico". A mensagem, que explicita o temor de ele assumir a relatoria de projeto de lei para criminalizar a homofobia, pode jogar por terra toda a engenharia política de Lula e Dilma para tentar conseguir votos de evangélicos, considerados cruciais para levar Fernando Haddad ao 2º turno na eleição para prefeito de São Paulo

Marta Suplicy tenta evitar que o suplente, evangélico, assuma a relatoria de projeto contra a homofobia. Intervenção foi pedida por militantes via e-mail e pode prejudicar as relações do candidato petista em São Paulo com o segmento religioso

Na despedida do Senado, Marta Suplicy (PT-SP) demonstrou preocupação com o suplente, o vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), ao mostrar à senadora Lídice da Mata (PSB-BA), pelo celular, um e-mail que classifica o sucessor como "evangélico e homofóbico". A mensagem, segundo a senadora baiana, foi encaminhada a Marta por um grupo que defende o direto dos homossexuais. De maneira involuntária, a petista — indicada ao Ministério da Cultura após um arranjo eleitoral em troca do apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) em São Paulo — pode colocar por água abaixo a tentativa do partido de conseguir votos dos evangélicos na reta final do primeiro turno. No e-mail, há uma clara tentativa de evitar que Antônio Carlos assuma a relatoria do projeto que tem como objetivo criminalizar a homofobia no Brasil. Marta era a relatora da matéria.
A primeira frase do e-mail, registrado pelo fotógrafo do Correio Iano Andrade, evidencia o tema em questão: "Substituir a senadora Marta Suplicy na relatoria do PLC 122". Em seguida, há uma reclamação. "Está havendo muitas críticas pelo suplente, que é evangélico e homofóbico." No fim, há um questionamento sobre o procedimento a ser tomado. "Podemos fazer isso (possível substituição)?" Por meio da assessoria de imprensa, Marta informou que não iria comentar o assunto. Declarou apenas que recebe muitos e-mails e não tinha como localizar a mensagem em questão. Ela estava na Mesa do Senado presidindo a sessão à tarde e desceu para mostrar o celular a Lídice. Após uma breve conversa entre as duas, retornou ao lugar.
A senadora Lídice da Mata informou que a nova ministra estava preocupada com a tramitação do projeto. "Após me mostrar o e-mail, preocupada com a causa, perguntou se eu toparia assumir a relatoria do projeto. Informei que precisaria conversar com a bancada primeiro para tomar essa decisão. Ela disse, inclusive, que achava que não era uma prática do Senado o suplente assumir as relatorias do titular", afirmou. O Correio ligou diversas vezes para Antônio Carlos Rodrigues, mas ele não foi localizado para comentar o assunto.
Antônio Carlos Rodrigues assume a vaga de Marta Suplicy no Senado
O PLC n° 122, denominado Projeto Anti-homofobia, tramita no Congresso Nacional desde 2001. A matéria foi proposta pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP). Em 2010, o projeto foi arquivado em razão de não ter sido votado até o fim da legislatura. No começo de 2011, Marta tirou a proposta da gaveta e assumiu a relatoria. Apesar da preocupação do grupo remetente do e-mail, o Regimento do Senado não prevê que o suplente ocupe as relatorias do titular de maneira automática.
Baixo clero
Na mesma sessão, Marta Suplicy mostrou ao senador Aníbal Diniz (PT-AC), eleito ontem para a Primeira Vice-Presidência do Senado no lugar da colega, uma lista com os nomes dos ocupantes de todos os cargos efetivos e comissionados do gabinete. Aníbal, que integra o chamado baixo clero, permanecerá na cadeira somente até fevereiro do próximo ano. Ele foi escolhido para o mandato-tampão na manhã de ontem, após reunião da bancada do PT. O parlamentar é suplente do governador do Acre, Tião Viana (PT).
"Não me sinto diminuído pela condição de suplente, porque sei que cumprimos o rito como exige a lei. Na realidade, estou sentindo um misto de alegria e aumento de responsabilidade. Isso torna qualquer ego bastante cheio. Espero representar bem meus companheiros de partido e de bancada", afirmou Aníbal.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

13 de setembro de 2012

O Globo

Manchete: Terror no consulado - Atentado no 11/9 deixa EUA em alerta
Obama reforça sedes diplomáticas no mundo após morte de embaixador na Líbia
Governo americano vê indícios de premeditação em ataque que deixou 4 mortos e 17 feridos em Benghazi, no rastro de uma onda de protestos contra o país; presidente e candidato republicano trocam acusações

Fontes do governo americano acreditam que o protesto contra um obscuro filme de um cineasta desconhecido, insultando o profeta Maomé, foi apenas um pretexto para acobertar o devastador ataque de extremistas radicais líbios que matou anteontem o embaixador Christopher Stevens. Obama, que vai enviar dois navios de guerra à costa líbia, disse que as relações com o novo governo não serão afetadas. "Eu me pergunto como isso pode acontecer num país que ajudamos a libertar?" lamentou a secretária Hillary Clinton. O atentado já se reflete na campanha à Casa Branca. Mitt Romney não hesitou em atacar Obama, que reagiu afirmando que o republicano "atira primeiro e mira depois". O filme desatou onda de protestos de muçulmanos. (Págs. 1 e 36 a 39)

Entrevista
‘Força é única saída contra extremistas’

Para o analista líbio Mansour el-Kikhia, diálogo com quem rejeita democracia é inútil.
Eleições municipais
Maia: empresas de ônibus devem ser auditadas

Na terceira entrevista com candidatos a prefeito do Rio, Rodrigo Maia (DEM) disse que fará auditoria nas empresas de ônibus e que, aos domingos, as passagens custarão R$ 1. Defendeu a gestão de seu pai, Cesar Maia, e afirmou ser contra o uso de parcerias privadas na gestão da Saúde. (Págs. 1,10 e 11)

‘Lula é um Deus e eu tenho apelo’, diz Marta
Um dia após ganhar o Ministério da Cultura, Marta disse que ela, Lula e Dilma levarão Haddad ao 2º turno em SP. (Págs. 1 e 12)

Propostas genéricas e inconsistentes no Rio

Com ajuda de especialistas, O GLOBO identificou promessas que dificilmente serão colocadas em prática. (Págs. 1 e 3)
Revisor condena seis de dez réus
Ricardo Lewandowski votou ontem pela condenação de seis dos dez réus acusados de lavagem de dinheiro, entre eles a dona do Banco Rural, Kátia Rabello, e Marcos Valério. O relator, Joaquim Barbosa, havia condenado nove. Os dois voltaram a discutir. (Págs. 1 e 15)
Alimentos vão subir 10% no ano
Com a seca nos EUA, os preços dos alimentos para o consumidor brasileiro já acumulam alta de 8,84% nos 12 meses encerrados em agosto. Especialistas dizem que o aumento deve chegar a 10% este ano, pressionando a inflação oficial medida pelo IPCA. (Págs. 1 e 29)
Alemanha diz sim a resgate
O fundo de socorro a países europeus saiu da zona de perigo com a aprovação da participação da Alemanha pelo Tribunal Constitucional do país. Os juizes, porém, limitaram a € 190 bi o aporte alemão. (Págs. 1, 31 e Míriam Leitão)
Colunista: Carlos A. Sardenberg
Da gasolina à conta de luz

E se a empresa não topar mudar o contrato? (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma não deve ‘meter o bico’ em SP, ataca Serra
Em ofensiva, tucano liga Haddad a réus do mensalão; petista reclama de baixo nível

Em sua maior ofensiva contra o PT, o candidato do PSDB à prefeitura paulistana, José Serra, associou o rival Fernando Haddad a réus do mensalão e disse que Dilma Rousseff não deve “meter o bico” em São Paulo.
Segundo o tucano, a presidente “mal conhece” a cidade e “vem dizer aos paulistas como devem votar”. Ele criticou a entrega do Ministério da Cultura a Marta Suplicy (PT), após a entrada dela na campanha petista. (Págs. 1 e Poder A4)

Eliane Cantanhêde

Mensalão cai como uma luva para ataques tucanos, mas há enormes riscos. (Págs. 1 e Opinião A2)
Revisor de ação do mensalão condena 6 réus por lavagem
O ministro revisor do processo do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski, condenou dois ex-dirigentes do Banco Rural, o empresário Marcos Valério, sua assistente e dois sócios dele por lavagem de dinheiro.

Ele divergiu de alguns pontos do voto do relator da ação, Joaquim Barbosa, e absolveu quatro réus por falta de provas. (Págs. 1 e Poder A13)
Embaixador dos EUA e mais 3 são mortos em ataque na Líbia
O embaixador dos EUA na Líbia, J. Christopher Stevens, e outros três americanos foram mortos no consulado do país em Benghazi.

Eles foram alvo de ataque durante protesto contra um filme que satiriza Maomé. As circunstâncias do crime não estão claras. Uma das hipóteses é que radicais teriam se infiltrado na manifestação. (Págs. 1 e Mundo A16)

Clóvis Rossi

Misturar Deus ou seus profetas com política é receita certa para o horror. (Págs. 1 e Mundo A18)
BC fala em subir parcela mínima nas faturas do cartão de crédito
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu que o pagamento mínimo obrigatório nas faturas de cartão de crédito seja “muito maior” do que o permitido atualmente.

Hoje, o consumidor pode optar por pagar só 15% do valor devido até o vencimento e quitar o resto depois. (Págs. 1 e Mercado B1)
Governo prepara novas regras para o seguro-desemprego (Págs. 1 e Mercado B5)

Dez empresas detêm 70% do dinheiro de publicidade de Dilma (Págs. 1 e Poder A10)

Quem não reagiu está vivo, afirma Alckmin sobre ação da Rota
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu a operação da Rota que resultou na morte de oito suspeitos de ligação com a facção criminosa PCC e de uma vítima do grupo. “Quem não reagiu está vivo.” Cinco suspeitos foram presos. Segundo a polícia, o homem que estaria sendo “julgado” pelo bando por estupro tinha sido “absolvido”. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “Choque elétrico”, acerca de medidas para reduzir tarifas de energia, e “Pesquisas incômodas”, sobre resultados do Data-folha em cinco capitais. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Diplomata dos EUA é morto na Líbia e Obama reage
Ataque ocorreu quando multidões protestavam contra filme sobre Maomé; governo americano fala em fazer justiça

O embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens, e outros três diplomatas foram mortos em ataque a tiros e granadas contra o consulado americano em Benghazi. Os incidentes ocorreram na noite de terça-feira, enquanto multidões em várias cidades do mundo islâmico protestavam contra o filme Inocência dos Muçulmanos, que retrata Maomé como adúltero, bissexual, pedófilo e sanguinário. A morte de Stevens foi a primeira de um funcionário tão graduado em 33 anos. Com uma grave crise diplomática em plena campanha presidencial, o presidente Barack Obama reagiu dizendo que os EUA não descansarão enquanto os responsáveis pelo atentado não forem levados à Justiça. Antes da fala de Obama, previamente agendada e anunciada, seu rival republicano na corrida à Casa Branca, Mitt Romney, criticou os “cálculos errados” e as “mensagens confusas” da atual política externa. (Págs. 1 e Internacional A18)

Barack Obama
Presidente dos EUA
“Não se enganem, a justiça será feita”

Fotolegenda: Crise
Corpo de Christopher Stevens, na Líbia, e Barack Obama (com Hillary Clinton) em Washington: divulgação de imagens do diplomata morto irritou o governo dos EUA.
Eleições 2012: Por vaga no 2º turno, Serra e Haddad sobem o tom
A 25 dias da eleição, tucanos e petistas elevam o tom por vaga no segundo turno. A campanha de José Serra (PSDB) vinculou o nome de Fernando Haddad ao do ex-ministro José Dirceu, acusado de ser o chefe da “quadrilha” do mensalão. Já Haddad (PT) ironizou a rejeição a Serra, dizendo que “ele não vai poder circular pela cidade”. Celso Russomanno (PRB) afirma estar “feliz” com a liderança nas pesquisas. (Págs. 1 e Nacional A4)
Se 'deus' quiser

A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, disse ter fé na vitória de Haddad: “Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada". (Págs. 1 e A6)
Lewandowski condena seis por lavagem de dinheiro
A existência de um esquema de lavagem de dinheiro para distribuir recursos no mensalão foi reconhecida pelo revisor do processo, Ricardo Lewandowski, que concordou com o relator, Joaquim Barbosa. Lewandowski condenou seis dos dez acusados: Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Marcos Valério, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Simone Vasconcellos. (Págs. 1 e Nacional A12)
‘Quem não reagiu está vivo’, diz Alckmin
O governador Geraldo Alckmin disse ontem que “quem não reagiu está vivo”, ao comentar a ação da Rota em Várzea Paulista que deixou 9 mortos. “Está claro que tínhamos um grande número de criminosos e que a polícia surpreendeu todos.” (Págs. 1 e Cidades C1)
Juiz exige sacola biodegradável em SP (Págs. 1 e Vida A29)

Estudo aponta dose para pílula anti-HIV (Págs. 1 e Vida A24)

Justiça anula escutas de operação da PF (Págs. 1 e Nacional A14)

Cai a cotação de elétricas com corte de tarifas
O dia seguinte ao anúncio da redução das tarifas de energia elétrica foi marcado por forte queda de ações do setor. Levantamento revela que 24 companhias com papéis negociados na Bovespa perderam R$ 15 bilhões em valor de mercado. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Celso Ming
Dinheiro não é tudo

O Federal Reserve está sendo pressionado a “fazer algo mais” para reverter o desemprego nos EUA, que já atinge 8,1% da força de trabalho. (Págs. 1 e Economia B2)
Demétrio Magnoli
Bravatas republicanas

Na Casa Branca, Mitt Romney não honraria os compromissos extravagantes assumidos na campanha. Eis por que ele é um homem perigoso. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Toma lá dá cá

No episódio da nomeação de Marta Suplicy para a cultura é difícil saber quem fica pior na foto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Governo dá até 25% de aumento para os DAS
Concedido aos cargos comissionados e de confiança, ocupados por servidores concursados e apadrinhados políticos, o reajuste foi incluído pelo Planalto na proposta de Orçamento e é bem superior aos 15,8% dados à maior parte do funcionalismo público. (Págs. 1 e 10)
Um torpedo na campanha de Haddad
Um flagrante do repórter fotográfico Iano Andrade mostra a senadora Marta Suplicy (PT-SP) numa saia justa. Ela exibe à colega Lídice da Mata (PSB-BA) e-mail no qual o suplente dela, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), é classificado como “evangélico” e “homofóbico”. A mensagem, que explicita o temor de ele assumir a relatoria de projeto de lei para criminalizar a homofobia, pode jogar por terra toda a engenharia política de Lula e Dilma para tentar conseguir votos de evangélicos, considerados cruciais para levar Fernando Haddad ao 2º turno na eleição para prefeito de São Paulo. (Págs 1, 2, 3, Nas Entrelinhas, 6, e Brasília-DF, 7)
Fotolegenda: Terror desafia os EUA
A Casa Branca não tem dúvidas de que o assassinato do embaixador norte-americano na Líbia, Christopher Stevens (na foto, o diplomata é socorrido após o ataque), foi planejado por simpatizantes da Al-Qaeda. Barack Obama enviou soldados a Benghazi e alertou os terroristas: “Não se enganem, a justiça será feita”. O atentado acirrou a disputa eleitoral nos Estados Unidos. (Págs. 1 e 16 a 18)
Administração: Águas Claras gasta mais em festas do que em obras
No bairro carente de infraestrutura, o administrador, Manoel Carneiro, investiu R$ 3,8 milhões em esporte, lazer e cultura. E tudo sem licitação. O total é mais de duas vezes e meia o valor aplicado em urbanização: R$ 1,4 milhão, como revela a repórter Lilian Tahan. (Págs. 1 e 23)
Agnelo Queiroz faz mudanças no secretariado
Equipe terá Adonias Santiago na Fazenda; Cristiano Araújo no Desenvolvimento Econômico; Glauco Rojas em Ciência e Tecnologia; e Bispo Renato no Trabalho. (Págs. 1 e 31)
“Mequetrefe” opõe relator e revisor no STF
Discordância sobre a ré Geiza Dias, condenada por Barbosa e absolvida por Lewandowski, provoca bate-boca entre os dois no julgamento do mensalão. (Págs. 1 e 4)
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Valor Econômico

Manchete: Ações de elétricas desabam e perdem R$ 14 bi em um dia
No dia seguinte ao pacote na área de energia, o pânico tomou conta dos investidores e tornou o pregão da Bovespa um dos piores já registrados pelas companhias do setor. As ações entraram em queda livre e alguns papéis, como as preferenciais da Cesp, chegaram a recuar quase 30%, encerrando o dia com perda de 27,5%. A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) viu seu valor de mercado diminuir 24,1% em apenas um dia e a Cemig, 19,7%. O movimento contagiou papéis de empresas de outras áreas de infraestrutura, com os investidores temendo a extensão das intervenções do governo. Houve quedas significativas das ações de companhias como CCR, Sabesp e ALL. Em um dia, o valor das elétricas caiu R$ 14,5 bilhões.

As surpresas com as novas regras das concessões incentivaram o pessimismo. Cálculos preliminares do governo indicam que apenas dez usinas hidrelétricas de maior porte com concessões a vencer entre 2015 e 2017 não tiveram seus investimentos totalmente amortizados, o que pode limitar o pagamento de indenizações às concessionárias. E, do total a ser amortizado, 74% devem ser destinados à Chesf, subsidiária da Eletrobras. (Págs. 1, A4 a A6 e C2)
Calote das empresas é recorde
O aperto na situação financeira das empresas, especialmente entre as pequenas e médias, levou a inadimplência das pessoas jurídicas em julho ao maior nível desde junho de 2001.

Linhas de crédito mais usadas por companhias de menor porte registram aumento da inadimplência desde o começo do ano. É o caso da conta garantida, em que os atrasos de pagamento superiores a 90 dias chegaram a 6,3%. (Págs. 1 e C1)
Fotolegenda: Alívio para o euro
A Corte Constitucional da Alemanha permitiu que a premiê Angela Merkel ratifique o pacto fiscal e que o país participe do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o novo fundo de resgate europeu, cuja capacidade de empréstimos deve atingir € 500 bilhões em julho do ano que vem. (Págs. 1 e C12)
Desaceleração é boa para China e para o mundo
O crescimento chinês está em desaceleração e a maioria dos analistas acredita que as taxas reais são bem menores que as oficiais. Mas eles estão errados em qualificar a expansão mais lenta como um desastre potencial. Desaceleração é exatamente o que a China e o mundo necessitam. Mesmo em meio à transição política que ocorre uma vez por década, a desaceleração sugere que Pequim está levando a sério a necessidade de reduzir a orgia de investimentos dos últimos dez anos e reequilibrar a economia.

Muitos analistas temem que o crescimento bem mais lento na China resultará em forte aumento de distúrbios sociais. Não acredito. Mesmo se o crescimento durante a próxima década diminuir para 3%, como espero. (Págs. 1 e A20)
EUA reclamam na OMC contra aumento de tarifas no Brasil
O governo dos Estados Unidos acusou Brasil e Argentina de quebrarem compromisso internacional com a elevação das barreiras às importações, ainda mais num momento que Washington considera especialmente delicado para a economia mundial. O embaixador americano na Organização Mundial de Comércio (OMC), Michael Punke, disse que os EUA estão "extremamente preocupados" em ver a ação dos dois países sul-americanos.

Para Punke, o que Brasil e Argentina estão fazendo é "inconsistente com os compromissos no G-20", dos quais fazem parte, para evitar novos obstáculos ao comércio internacional. O embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, disse que as medidas brasileiras estão dentro das regras da organização. "Não há motivo para nenhuma reclamação da parte de qualquer país". (Págs. 1 e A10)
Docas pode ir à Justiça por ato de Getúlio
Com a concessão de 70 anos prestes a expirar, em dezembro, a Companhia Docas de Imbituba (CDI), empresa privada de capital aberto, discute com o governo federal o direito a mais três anos e dez meses de operação no porto catarinense. O prazo corresponde ao período em que o então presidente Getúlio Vargas colocou o porto sob intervenção federal, por motivos de segurança, durante a II Guerra Mundial. A questão pode acabar na Justiça. A Antaq, agência que regula o setor, negou o pedido argumentando que o prazo para a demanda prescreveu. A companhia vai pedir a reconsideração da decisão. (Págs. 1 e B8)
Troca de comando na China pode trazer boom de investimentos públicos (Págs. 1 e A16)

Eads e BAE discutem acordo de fusão gigante (Págs. 1 e B12)

Adams é próximo nome para o STF
O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, de 45 anos, deverá ser indicado pela presidente Dilma para a vaga do atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito, que se aposenta em novembro. (Págs. 1 e A15)
Austeridade agrava crise, diz Unctad
Para Unctad, políticas de austeridade e compressão maciça de salários nos países desenvolvidos estão retardando o fim da crise e elevando os riscos para a economia mundial. (Págs. 1 e A17)
Galvão negocia fatia da CAB ambiental
Após tentativa frustrada de IPO e de vender um terço do capital da Companhia de Águas do Brasil (CAB ambiental) ao BNDESPar, o grupo Galvão negocia mais uma participação na empresa ou até seu controle acionário. (Págs. 1 e B7)
Indústria Naval
Impulsionada principalmente pela demanda do setor de petróleo, a indústria naval brasileira experimenta uma nova fase de florescimento, após anos de estagnação. O grande desafio é desenvolver tecnologias, reduzir custos e treinar mão de obra para competir num mercado global. (Págs. 1 e Valor Setorial)
Comperj terá turbinas da GE
A GE Óleo & Gás vai fornecer os equipamentos que vão gerar energia para a primeira fase de operação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As quatro turbinas — duas a gás e duas a vapor — deverão ser entregues até o fim de 2013. (Págs. 1 e B9)
Cialis ganha indicação a outra doença
O Cialis Diário, desenvolvido pela americana Eli Lilly, indicado originalmente para tratamento de disfunção erétil, obteve aprovação da Anvisa para também ser prescrito no combate à Hiperplasia Prostática Benigna. (Págs. 1 e B10)
Syngenta amplia "barter" no café
Lançado em 2006 com três propriedades, o programa de “barter” da Syngenta — que oferece insumos e assessoria técnica em troca da produção — deve chegar a 2 mil cafeicultores do país na próxima safra. (Págs. 1 e B16)
Champagne "brasileiro"
Fundador da Vinícola Geisse, em Pinto Bandeira (RS), o chileno Mario Geisse traz ao país o primeiro champagne “brasileiro”, produzido em Chigny-les-Roses, na França. Para Geisse, o Vale dos Vinhedos deveria se dedicar principalmente aos espumantes. (Págs. 1 e D8)
Ideias
Roland Berger

Saída para Europa é um programa de crescimento com financiamento privado para expandir e modernizar a infraestrutura. (Págs. 1 e A19)

José Luis Oreiro

Melhor seria reduzir o superávit primário e usar a “folga de caixa” para aumentar o investimento público em infraestrutura. (Págs. 1 e A19)
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