PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, junho 29, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''FASHION"

...






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[Homenagem aos chargistas brasileiros e ao Dunga].
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NOTÍCIAS DA CORTE [In:] BOLSA MASMORRA

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Preso na ditadura, Lula recebe R$ 4,2 mil mensais

27 de junho de 2010 | 0h 00


Marta Salomon - O Estado de S.Paulo


Afastado da presidência do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo em 1979, quando liderou a mais importante greve contra o regime militar, no ABC paulista, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou preso por 31 dias. Enquadrado na Lei de Segurança Nacional, foi levado a julgamento e condenado em 1981 e absolvido pouco mais de um ano depois. Em 1985, obteve do Ministério do Trabalho uma aposentadoria especial, que em 1996 foi convertida em indenização pela Comissão de Anistia. O benefício rende hoje ao presidente R$ 4,2 mil por mês.
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GOVERNO LULA [In:] DÉFICIT PÚBLICO

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Governo central tem déficit de R$ 509,7 mi em maio, pior resultado para o mês em 11 anos

No mês de abril, o governo havia registrado um superávit de R$ 16,5 bilhões


Renata Veríssimo e

Adriana Fernandes, da

Agência Estado




BRASÍLIA - As contas do Governo Central voltaram ao vermelho e apresentaram em maio o pior resultado para o mês em 11 anos. Em maio de 1999, as contas do Governo Central apresentaram déficit de R$ 650 milhões.

O Governo Central, formado pelo Tesouro, Previdência e Banco Central, registrou um déficit de R$ 509,7 milhões no mês de maio, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira, 29. No mês de abril, o governo central havia registrado um superávit de R$ 16,596 bilhões.

O déficit é o terceiro resultado negativo obtido neste ano, segundo dados do Tesouro Nacional. Nos cinco primeiros meses de 2010, as contas do governo central apresentaram déficit em fevereiro, março e agora em maio.

Porém, os fortes superávits registrados em janeiro (R$ 13,866 bilhões) e em abril (R$ 16,596 bilhões) compensaram os resultados negativos apurados nos outros três meses do ano. No acumulado dos cinco primeiro meses de 2010, o superávit do governo central é de R$ 24,209 bilhões.

Resultado negativo foi gerado por desemprenho ruim das contas do Tesouro

O resultado negativo de maio foi gerado, principalmente, por um desempenho ruim das contas do Tesouro, que teve um superávit de R$ 2,119 bilhões, ante um superávit de R$ 19,689 bilhões em abril. A Previdência Social registrou um déficit de R$ 2,589 bilhões em maio, enquanto o Banco Central teve um resultado negativo de R$ 39,3 milhões. Tanto a Previdência, quanto o Banco Central, computaram resultado melhor do que em abril, quando o déficit nas contas previdenciárias foi de R$ 3,011 bilhões e do Banco Central, de R$ 80,9 milhões.

Os dados contrariaram fortemente as expectativas dos analistas, que não previam resultado negativo. As estimativas eram de superávit de R$ 248 milhões a R$ 5,1 bilhões, de acordo com um grupo de 13 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções. Com base neste intervalo de expectativas, a mediana calculada era de R$ 3,1 bilhões de superávit.

De janeiro a maio, o governo central registra um superávit de R$ 24,209 bilhões. Esse valor supera em R$ 5,052 bilhões o superávit do mesmo período de 2009. Segundo os dados divulgados, o resultado do governo central no acumulado do ano equivale a 1,73% do Produto Interno Bruto, ante 1,56% do PIB registrado de janeiro a maio de 2009.

Receita

As receitas do Governo Central (Tesouro, Previdência e Banco Central) cresceram 17,9% de janeiro a maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2009. As despesas registraram um aumento de 18,5%, no mesmo período de comparação. Segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional, os gastos aumentaram 33,3% com custeio e capital, 14,1% com pagamento de benefícios e 8,4% com pagamento de pessoal. As transferências para Estados e Municípios subiram 12,4%, de janeiro a maio, em relação ao mesmo período de 2009.

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MUNDO ECONÔMICO [In:] A TERCEIRA LÂMINA ("... é aquela que corta! *)

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A terceira depressão

28 de junho de 2010 | 19h35

Paul Krugman

Recessões são comuns; depressões são raras. Pelo que sei, houve apenas duas eras na história econômica qualificadas como “depressões” na ocasião: os anos de deflação e instabilidade que acompanharam o Pânico de 1873, e os anos de desemprego em massa, após a crise financeira de 1929-31.

Nem a Longa Depressão do século 19, nem a Grande Depressão, no século 20, registraram um declínio contínuo. Pelo contrário, ambas tiveram períodos em que a economia cresceu. Mas esses períodos de melhora jamais foram suficientes para desfazer os danos provocados pela depressão inicial e foram seguidos de recaídas.

Receio que estamos nos estágios iniciais de uma terceira depressão. Que provavelmente vai se assemelhar mais à Longa Depressão do que a uma Grande Depressão mais severa. Mas o custo – para a economia mundial e, sobretudo, para os milhões de pessoas arruinadas pela falta de emprego – será imenso.

E esta terceira depressão tem a ver, principalmente, com o fracasso político. Em todo o mundo – e, mais recentemente, no profundamente desanimador encontro do G-20, no fim de semana -, os governos se mostram obcecados com a inflação quando a verdadeira ameaça é a deflação, e insistem na necessidade de apertar o cinto, quando o problema de fato são os gastos inadequados.

Em 2008 e 2009, parecia que tínhamos aprendido com a história. Ao contrário dos seus predecessores, que elevavam as taxas de juros para enfrentar uma crise financeira, os atuais líderes do Federal Reserve e do BCE (Banco Central Europeu) cortaram os juros e partiram em apoio aos mercados de crédito. Ao contrário dos governos do passado, que tentaram equilibrar os orçamentos para fazer frente a uma economia em forte declínio, os governos hoje deixam os déficits aumentarem. E melhores políticas ajudaram o mundo a evitar o colapso total: podemos dizer que a recessão provocada pela crise financeira acabou no verão (no hemisfério norte) passado.

Mas os futuros historiadores irão nos dizer que esse não foi o fim da terceira depressão, da mesma maneira que a retomada econômica em 1933 não foi o fim da Grande Depressão. Afinal, o desemprego – especialmente o desemprego a longo prazo – continua em níveis que seriam considerados catastróficos há alguns anos e não dão sinal de queda. E tanto Estados Unidos como Europa estão próximos de cair na mesma armadilha deflacionária que atingiu o Japão.

Diante desse quadro sombrio, você poderia esperar que os legisladores tivessem entendido que não fizeram o suficiente para promover a recuperação. Mas não. Nos últimos meses observamos o ressurgimento da ortodoxia do equilíbrio orçamentário e da moeda forte.

O ressurgimento dessas teses antiquadas é mais evidente na Europa, onde as autoridades parecem estar usando os discursos de Herbert Hoover para fundamentar sua retórica, incluindo a afirmação de que elevar impostos e cortar gastos vai expandir a economia, melhorando a confiança nos negócios. Mas, em termos práticos, os EUA não estão agindo muito melhor. O Fed parece consciente dos riscos de uma deflação – mas o que propõe fazer com relação a esses riscos é, bem, nada.

O governo Obama entende os perigos de uma austeridade fiscal prematura – mas como os republicanos e democratas conservadores do Congresso não aprovam uma ajuda adicional aos governos estaduais, essa austeridade se impõe de qualquer maneira, com os cortes no orçamento estaduais e municipais.

Por que essa virada equivocada da política? Os radicais com frequência referem-se às dificuldades da Grécia e outros países na periferia da Europa para justificar seus atos. E é verdade que os investidores atacaram os governos com déficits incontroláveis. Mas não há nenhuma evidência de que uma austeridade a curto prazo, face a uma economia deprimida, vai tranquilizar os investidores. Pelo contrário: a Grécia concordou com a adoção de um plano severo de austeridade, mas viu seus riscos se ampliarem ainda mais; a Irlanda estabeleceu cortes brutais dos gastos públicos e foi tratada pelos mercados como um país com risco maior do que a Espanha, que até agora reluta em adotar medidas drásticas propugnadas pelos radicais.

É como se os mercados financeiros entendessem o que os legisladores aparentemente não compreendem: que, embora a responsabilidade fiscal a longo prazo seja importante, cortar gastos no meio de uma depressão vai aprofundar essa depressão e abrir caminho para a deflação, o que é contraproducente.

Portanto, não acho que as coisas tenham a ver de fato com a Grécia, ou com qualquer apreciação realista sobre o que priorizar, déficits ou empregos. Em vez disso, trata-se da vitória de teses conservadoras que não se baseiam numa análise racional e cujo principal dogma é que, nos tempos difíceis, é preciso impor o sofrimento para outras pessoas pra mostrar liderança.

E quem irá pagar o preço pelo triunfo dessas teses conservadoras ? A resposta é: dezenas de milhões de trabalhadores desempregados, muitos deles sujeitos a ficar sem emprego por anos e outros que nunca mais voltarão a trabalhar.

http://blogs.estadao.com.br/paul-krugman/2010/06/28/a-terceira-depressao/
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* Zé Ramalho.
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GOVERNO LULA [In:] NORDESTE. ''VIDAS MOLHADAS''...

Início do conteúdo

Os homens criaram este Haiti aqui

29 de junho de 2010 | 0h 00
Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo

Não adianta mais analisar p... nenhuma no Brasil de hoje. Tudo voltará ao início como cobra mordendo o próprio rabo, tudo continuará sob anestesia mas sem cirurgia, como disse uma vez Mario Henrique Simonsen. Tudo era previsível neste súbito Haiti que brotou no Nordeste, variando do deserto para o "tsunami" de lama, das "vidas secas" para o afogamento, sempre atingindo os mesmos pobres-diabos sem voz, sem rosto, sem destino, que vagam nas cidades desgraçadas que o subfeudalismo dos barões nordestinos cultiva.

A análise tradicional não serve; só resta oferecer-me como testemunha inútil deste crime secular sem autores visíveis.

O autor não é Deus, não é a natureza; os homens teceram esta desgraça de agora, não por seus atos malignos apenas, mas por uma distribuição de causalidades inexplicáveis que cria o crime sem sujeito uma difusa culpa que acaba inocentando todos.

No entanto, a verdade brasileira aparece nestas tragédias visíveis soterramentos, alagamentos, bebês morrendo em berçários de hospitais assaltados.

Por outro lado, a verdade sempre esteve ali, silenciosa, dissimulada nos miseráveis vilarejos de Alagoas e Pernambuco, na paz trágica do nada, na mansidão da ignorância, no silêncio da miséria seca, aquela paz vazia que tranquiliza ladrões e demagogos, a paz da ignorância de vassalos toscos e obedientes.

Mas, de repente, jorrou a verdade com as águas das represas e açudes arrebentados. Tudo que não queríamos ver bate em nossos olhos grudados na TV, vendo o Maradona de terninho ou o Dunga com sua cara espessa e dura. A verdade aponta os responsáveis pela tragédia que certamente vão esconder que 57% das verbas para prevenção de catástrofes desse tipo foram gastos na Bahia, para favorecer o candidato do governo para governador. Também não vão explicar por que só 14% das verbas preventivas (R$ 71 milhões apenas) foram destinados aos Estados de Alagoas e Pernambuco.

Agora, com Lula e sua clone correndo para aparecer no teatro de lama, para impedir perda de votos, o governo vai gastar mais de R$ 2 bilhões para consertar o que era evitável (ah... e que bons negócios se farão...)

A catástrofe estava encravada nas fazendas fantasmas, nos municípios controlados por barões, na indústria da seca não só a seca do solo, mas a seca mental onde a estupidez e a miséria são cultivadas para criar bons serviçais para a burguesia boçal. A catástrofe estava se armando enquanto soavam as doces camaradagens corruptas em halls de hotel, os almoços gordurosos, as cervejadas de bermudão, as gargalhadas, as "carteiradas" autoritárias, os subornos e as chaves de galão. As catástrofes estavam se armando durante os jantares domingueiros, na humilhação das esposas de botox, no respeito cretino dos filhos psicopatas, na obediência dos peões, dos capatazes analfabetos. A catástrofe se armava no sarapatel de ideias que vão desde um leninismo tardio até este "revival" de um sindicalismo getulista a que assistimos.

Os indícios desse desastre se veem na recente frase irada que Lula lançou: "Os impostos no Brasil têm de ser altos sim, do contrário não temos Estado." Esqueceu-se de dizer que os impostos que recolhe são gastos para pagar a folha de milhares de pelegos empregados, nos desvios de verbas públicas, esqueceu de dizer que a catástrofe se armava nos últimos sete anos quando gastaram R$ 8 bilhões em propaganda oficial, sem contar os gastos de empresas estatais.

A catástrofe também se armou aos poucos com a frente unida da Utopia, que permite que todos os erros sejam cobertos por um manto de "fins justificados" ? a frente unida dos três tipos de radicais: os radicais de cervejaria, os radicais de enfermaria e os radicais de estrebaria. Os frívolos, os loucos e os burros. Uns bebem e falam em revolução; outros alucinam e os terceiros zurram, todos atacando o "capitalismo do mal", quando justamente esse mal (que também existe) é a única bomba capaz de arrebentar nosso estamento patrimonialista de pedra.

A catástrofe se arma para futuras tragédias, com a má utilização dos bilhões de dólares que entram em nossa economia, canalizados para países emergentes, pois estão sendo sugados pelo Estado inchado e inchando.

A realidade (se é que isso ainda existe no País) é que a tragédia fixa, silenciosa, invisível se transformou numa tragédia bruta e retumbante. Só isso aconteceu no Nordeste.

E para nós restam o horror e a pena, porque os fatos estão muito além da piedade. Ninguém tem palavras para exprimir indignação, ou melhor, ninguém tem mais indignação para exprimir em palavras.

Resta-nos a impotência diante do fato consumado e um sentimento nobre, mas que chega sempre depois da desgraça: a solidariedade.

O que é a solidariedade? Como sentir a dor dos outros? Sou solidário aqui ou apenas faço meu artigo semanal? Por que me comovo? Será que me comovo mesmo, será que me imagino ali na lama, procurando pedaços de comida no lixo e aí me purifico com minha indignação impotente? Como posso saber o que sente um homem-gabiru, faminto, analfabeto, que só é procurado pelos poderosos sacanas para ser "laranja" em roubalheiras para a cumbuca das oligarquias? Como posso saber da alma de um desgraçado limpando um pedaço de pão no lodo para dar para o filho bebê, com seu sofrimento mudo, enquanto os culpados dizem "que horror" nos prédios de luxo nas praias de Pajuçara e Boa Viagem ou se escondem nos cabides de emprego de Brasília? Como se sentem os homens sofridos que vemos chorando na TV, sob o som de gritos da Copa do Mundo, uivos de vuvuzelas e patetas pulando de alegria patriótica?

Os diques e os açudes que se romperam são os diques rompidos da mentira política sistemática. Então, pode ser que a história se mova um pouco e que a consciência de nosso absurdo aumente. Mas, isso... só por um tempo... Depois, novas catástrofes voltarão a se armar...
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

29 de junho de 2010

Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma terá tempo de TV 35% maior que o de Serra

Aliança com o PMDB faz o PT ocupar pela 1ª vez o maior espaço no horário eleitoral dos candidatos à Presidência

A ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT ao Planalto, ficará com 40% do tempo de TV destinado à propaganda eleitoral dos candidatos à Presidência, que começa em 17 de agosto. A fatia é 35% superior à que o tucano José Serra terá no horário gratuito.

Trata-se de fato inédito na história do PT - o partido não ocupou o maior espaço na TV em nenhuma das cinco eleições presidenciais que já disputou: O predomínio se deu porque os petistas e seus aliados, principalmente o PMDB, elegeram mais deputados federais.

Caso o DEM não confirme amanhã sua aliança com os tucanos, Dilma terá o dobro do tempo de Serra. (Págs. 1 e A4)

Análise
Petista aparecerá mais na TV em 45 dias do que a Coca-Cola em 5 meses, diz Fernando Rodrigues. (Págs. 1 e A4)

Criança morre na volta da chuva ao Nordeste

A chuva que voltou a atingir parte do Nordeste causou a morte de mais duas pessoas, elevando para 54 o total de mortos nos temporais em Pernambuco e Alagoas. Ambas viviam em Pernambuco, onde fortes chuvas já deixaram 20 vítimas.

Renata Bezerra da Silva, 2, foi soterrada num deslizamento em Recife, e Leonilson Ferreira da Silva, 34, foi arrastado por uma enxurrada em Gameleira. Nos dois Estados, existem mais de 156 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas. (Págs. 1 e C8)

Assaltante usa bomba em ação em Cumbica (Págs. 1 e C6)

Foto legenda: Policial procura por explosivo no aeroporto de Guarulhos

Suprema Corte dos EUA anula leis locais e libera armas

Por 5 votos a 4, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o direito de ter e portar armas de fogo para legitima defesa é garantido em todo o país e não pode ser restringido por leis de Estados ou municípios. O caso dividiu o tribunal entre conservadores, a maioria, e liberais. (Págs. 1 e A12)

Inovação para as indústrias terá 20 escolas no país (Págs. 1 e Boa Notícia, pág. B8)

Servidores em greve barram a entrada de creche da USP

Funcionários em greve na USP desde 5 de maio fecharam as portas da creche central da universidade, local que recebe 180 crianças.

O bloqueio foi uma reação ao registro de faltas para os grevistas -não confirmado pela reitoria. (Págs. 1 e C3)

Editoriais

Leia "Governança parcial", sobre a reunião do G20 no Canadá; e
"Correio político", acerca da piora na qualidade dos serviços prestados pela ECT. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Proposta ressuscita aposentadoria integral para juiz e procurador

CCJ do Senado discute volta do privilégio derrubado pela reforma da Previdência

Está pronta para ser votada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado uma proposta de emenda constitucional que ressuscita a aposentadoria integral para juízes, procuradores e defensores públicos, informa a repórter Edna Simão. O privilégio foi derrubado pela reforma da Previdência em 2003. De autoria do senador Eduardo Azeredo (PSDB), a PEC diz que, pela Constituição, os juízes não podem ter os “subsídios e proventos" reduzidos. Essa interpretação foi considerada um artifício por parlamentares e especialistas. Uma emenda já acatada pelo relator Marconi Perillo (PSDB) também garante o valor integral aos delegados de polícia. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Álvaro Dias alerta PSDB para riscos no Paraná

Indicado para a Vice-Presidência na chapa de José Serra, Álvaro Dias (PSDB) diz que será um "coadjuvante obediente", caso eleito. Ele, no entanto, alerta: se seu nome, que enfrenta resistências no DEM, não for homologado, o senador Osmar Dias (PDT), seu irmão, disputará o governo do Paraná, o que contraria o projeto tucano. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)

Lula admite interesse em assumir posto no exterior

O presidente Lula admitiu publicamente ontem, pela primeira vez, seu desejo de ocupar algum cargo na área internacional após deixar o governo. "Quero levar adiante os esforços feitos pelo meu governo no sentido de criar um mundo multilateral e multipolar, livre da fome e da pobreza", disse em artigo divulgado pelo site do jornal britânico Financial Times. (Págs. 1 e Nacional A8)

Volta a chover no NE; mortes chegam a 54

Uma criança morreu soterrada ontem no Recife e o corpo de um homem foi encontrado em Gameleira, elevando para 20 as mortes provocadas pela chuva em Pernambuco. Em Alagoas, 34 pessoas já morreram. (Págs. 1 e Cidades C3)

Foto legenda: Nova enchente. Em palmares (PE), nível do Rio Una subiu dois metros

MBA leva dilemas reais para as salas de aula (Págs. 1 e Caderno Mensal.Edu)

Arnaldo Jabor: O Haiti que brotou no Nordeste

Com Lula correndo para aparecer no teatro de lama, para impedir perda de votos, o governo gastará R$ 2 bilhões para consertar o que era evitável. (Págs. 1 e Caderno 2 D8)

Notas & Informações: O acordo mais difícil do G-20

Não houve um placar oficial de vencedores e vencidos. Há uma aproximação de posições. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Servidor é nomeado até sábado ou em 2011

Não apenas os políticos estão atentos ao calendário eleitoral. Os aprovados em concurso público têm uma semana de expectativa por causa da legislação, que só autoriza nomeação de servidores até o próximo sábado, dia 3, três meses antes das eleições. A exceção são os cargos no Poder Judiciário, no Ministério Público, nos Tribunais ou Conselhos de Contas e nos órgãos da Presidência da República. O clima na Esplanada é de precaução. “Há um excesso de cautela por causa da disputa eleitoral. O governo vai deixar tudo para o ano que vem”, revelou ao Correio um técnico especialista em concurso público. Em 2011, aumentam as chances para os concurseiros: 48 seleções públicas vão oferecer 10,8 mil vagas. (Págs. 1 e 12)

Crise nuclear: Irã fala em negociar, mas ainda desafia as potências

O presidente Ahmadinejad nega ter material para produzir bombas nucleares e quer a participação do Brasil e da Turquia na discussão das Nações Unidas sobre o seu programa de enriquecimento de urânio. O líder iraniano também exige posições mais claras do Ocidente sobre Israel. (Págs. 1 e 22)

Eleição no DF: PPS vai de Agnelo à revelia de Roberto Freire

O PPS embarcou na chapa do PT para a corrida do Buriti. A decisão leva em conta a estratégia de reeleger o deputado federal Augusto Carvalho, mas contraria o presidente nacional do partido, Roberto Freire, que pode decidir por uma intervenção na legenda. PP, DEM e PTB seguem indefinidos. (Págs. 1, 27 e 28)

Foto legenda: O que era sujo ficou pior

A greve de 4,5 mil garis acentuou as falhas na coleta de lixo no Distrito Federal. Moradores da 313 e da 314 Sul reclamam da sujeira acumulada perto da Igreja Presbiteriana localizada na entrequadra. Ontem apenas 30% do serviço de limpeza foi realizado pelas duas empresas terceirizadas. (Págs. 1 e 32)

Internet: Lições da vida real nos posts de um blog

Ao descobrir que a filha estava com leucemia, Flávia Guimarães montou um blog. O espaço virtual tornou-se um diário da família e permitiu uma intensa troca de experiências com internautas. A interatividade pode ser uma poderosa aliada para lidar com situações graves como um problema de saúde. (Págs. 1 e Informática, Capa)

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Valor Econômico

Manchete: Crédito de empresas cresce menos que o do consumo

Desde março, o saldo dos créditos livres para pessoas físicas, de R$ 502,3 bilhões, ultrapassa o volume destinado às empresas, algo inédito na série do Banco Central, iniciada em 2005. O número mostra não só um grande apetite por crédito ao consumo, mas também uma demanda menor que a prevista pelos bancos por parte das pessoas jurídicas. A percepção geral entre os bancos privados é de que há mais oferta de financiamentos na praça do que demanda de tomadores. O financiamento para as empresas não voltou ainda a atingir o nível observado antes da crise financeira.

No Bradesco, os desembolsos para o varejo crescem 40% acima das concessões para empresas. Com crescimento previsto de 25% a 29%, seriam elas que puxariam a expansão da carteira de crédito, avalia Nilton Pelegrino, diretor de empréstimos e financiamentos. "A procura está um pouco menos acelerada que o previsto", diz Rogério Calderón, diretor de controladoria do Itaú Unibanco. Segundo dados do BC, o avanço no ano é de 7,8% até maio. (Págs. 1, C1 e C3)

Na Copa, a bolsa perde de goleada

A vitória de 3 a 0 contra o Chile pelas oitavas de final da Copa do Mundo foi acompanhada pelo menor volume diário de negociação na Bolsa de Valores de São Paulo deste ano. E não foi, claro, uma coincidência. Nos outros dois dias úteis em que a seleção brasileira esteve nos campos de futebol da África do Sul, o movimento também foi muito inferior às médias observadas ultimamente. No mês da Copa, o volume médio diário, de R$ 5,7 bilhões, é 20,8% menor que o registrado em maio. Para analistas, a Copa tem ajudado a esfriar a bolsa, mantendo-a na chamada zona de "congestão", jargão para períodos em que o mercado está num momento de indefinição. O Ibovespa já recuperou 10% desde a mínima de 58.192 pontos em 20 de maio, mas vive uma fase "neutra". (Págs. 1 e D2)

Foto legenda: Briga antiga, palco novo

O novo palco da disputa entre os grupos de shopping centers Iguatemi e Multiplan será em Jundiaí, no interior paulista. A Multiplan faz o JundiaíShopping e o Iguatemi deve abrir o seu centro em 2012. "As propostas são diferentes", afirma Cristina Betts, vice-presidente do Iguatemi. (Págs. 1 e Especial Shopping centers)

JBS negocia compra de Smithfield

O grupo JBS já se movimenta para fazer uma nova aquisição, segundo fontes do mercado, reagindo ao anúncio feito por sua concorrente, Marfrig, que comprou a empresa americana Keystone, principal fornecedora do McDonald's. O Valor apurou que a JBS abriu negociações com a Smithfield Foods, que atua em carne suína. Detalhes do negócio são mantidos em sigilo. Em março de 2008, a JBS já havia comprado uma subsidiária da companhia, a Smithfield Beef Group, com atuação em carne bovina. Para especialistas, a operação faz sentido porque a americana vive situação delicada. Por meio de sua assessoria de imprensa, a JBS disse que não comenta rumores de mercado. (Págs. 1 e D3)

Suíça opta pelo trem para preservar os Alpes

A Suíça é talvez o único país do mundo onde a Constituição determina que o sistema ferroviário tenha prioridade absoluta no transporte de cargas. No artigo 84 da Carta há ainda a proibição expressa de aumento da capacidade das rodovias nas regiões dos Alpes, que compõem dois terços do território do país.

Referendos populares deram primazia aos trens para evitar um pesadelo ecológico com potencial para destruir o ambiente, e a paz, dos bucólicos povoados suíços. O país é cortado por um dos mais movimentados corredores de tráfego de mercadorias da Europa, ligando Roterdã (Holanda) a Gênova (Itália). Em 2000, 1,4 milhão de caminhões cruzaram os Alpes suíços. Ao colocar boa parte de seu futuro sobre trilhos, o país teve de encarar opções caras e enormes desafios tecnológicos. Está conseguindo vencê-los. Em 1º de junho foram concluídas 96,2% das escavações do maior túnel do mundo, o de São Gotardo, com 57 km. (Págs. 1 e A14)

Cidade acaba com polícia e servidores

Pressionada pela recessão e queda na receita de impostos, a pequena cidade de Maywood, no sul da Califórnia, está dissolvendo sua força policial e dispensou todos os funcionários públicos. Foi uma solução extrema, com a terceirização dos serviços, inclusive os mais básicos. Mas a cidade não é a única nessa tendência. Estados americanos estão cortando custos onde é possível. Projeções para o déficit combinado dos Estados apontam para US$ 112 bilhões em junho de 2011.

A continuidade de atividades de municipais, como alocação de verbas para a polícia, prédios escolares, bombeiros e programas sociais, está na alça de mira. "Estamos no fim da linha", disse Sam Olivito, integrante de uma associação que representa as cidades que terceirizam serviços públicos. (Págs. 1 e A11)

Ainda cautelosas, empresas americanas começam a aumentar os investimentos (Págs. 1 e B9)

Mudança legal pode prejudicar a Petrobras no Equador (Págs. 1 e A10)

Indústria química deve investir R$ 167 bi em dez anos (Págs. 1 e Valor Setorial)

Ações do BB

Termina hoje o prazo para os interessados em participar da oferta secundária de ações do Banco do Brasil. O investimento mínimo é de R$ 1 mil. Também é possível aplicar por meio de fundo de ações. (Págs. 1 e B2)

Satélite nacional

A Agência Espacial Brasileira já selecionou o consórcio que será responsável pelo estudo jurídico e de viabilidade econômico-financeira para construção do satélite geoestacionário brasileiro no modelo de PPP. (Págs. 1 e B3)

MG ganha novos hotéis

Após seis anos de defasagem em relação ao crescimento de sua economia, o setor hoteleiro de Minas Gerais deverá ganhar 15 novos empreendimentos, elevando a oferta na capital em 3,5 mil leitos até 2014. (Págs. 1 e B4)

Vocação mineira

Os investimentos privados em Minas deverão somar R$ 67 bilhões no segundo semestre. Os setores siderúrgico e minerador receberão a maior parte dos recursos. (Págs. 1 e B7)

‘Le Monde’ aceita negociação

O conselho do jornal francês "Le Monde" aceitou iniciar negociações exclusivas com um trio de empresários de tendências esquerdistas com vistas à transferência do controle da publicação. (Págs. 1 e B9)

Disputa ambiental

Sancionado pelo governo catarinense no fim de 2009, o Código Estadual de Meio Ambiente, menos restritivo que a legislação nacional, opõe produtores e ambientalistas, à espera de uma decisão do Supremo Tribunal Federal. (Págs. 1 e B12)

Caixa cheio

O crescimento da economia nos últimos anos e a preocupação com a liquidez frente à crise fizeram com que as cem maiores empresas abertas do país acumulassem R$ 182 bilhões em caixa no fim de 2009. (Págs. 1 e D1)

Batalha do Funrural

A Fazenda Nacional conseguiu suspender liminar da Associação dos Produtores de Soja do Mato Grosso, amparada em decisão do Supremo que permitia o não recolhimento do Funrural. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

Países em dificuldades na zona do euro precisam de um ajuste fiscal crível, acompanhado da desvalorização da moeda. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raymundo Costa

Pela segunda vez, José Serra recusa um companheiro de chapa identificado com a direita para a disputa presidencial. (Págs. 1 e A8)

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RADIOBRAS.