A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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sexta-feira, julho 29, 2011
BRASIL/JUÍZES & PROMOTORES [In:] ''Oh! HAPPY DAY..." *
Férias de 60 dias de juízes causam revolta
Dirigentes sindicais criticam férias prolongadas; projeto prevê redução |
O Globo - 29/07/2011 |
Proposta de Suplicy que abrevia para 30 dias está parada no Congresso
- Acaba sendo um privilégio - disse Ramalho. - Se na iniciativa privada são 30, acho que juiz e promotor também deveriam ter 30 dias. Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique condena o privilégio. Segundo ele, a duração das férias deve ser igual para funcionários públicos e privados. - Nossa defesa é pela igualdade de direitos - afirmou Henrique, lembrando que a CUT já propôs, sem sucesso, a concessão de 45 dias de férias anuais, divididos em três períodos de 15 dias, para todos os trabalhadores. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) é outro que critica o período mais longo de férias para a magistratura. Ele apresentou projetos de lei que fixam em 30 dias a duração das férias de juízes e promotores. As propostas, porém, estão paradas no Congresso. - Compreendo a tarefa tão significativa dos juízes e dos promotores, mas há tantas outras profissões que exigem extraordinária dedicação e, nem por isso, têm férias maiores do que é normal para toda a população - disse o petista. O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, disse que a entidade ainda não se posicionou sobre o tema. Mas, pessoalmente, afirmou ser favorável à redução. - Fere a igualdade que deve existir entre os cidadãos. A Justiça brasileira é morosa por problemas estruturais, como falta de servidores e juízes, mas também porque há muita paralisação na atividade judicante em função das férias, do recesso e dos feriados regimentais. O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público, César Mattar Jr., defende a regra atual. Segundo ele, juízes e promotores não têm carga horária semanal, compensação por horas extras e nem por plantões. - O debate não é tão simples quanto o discurso político do presidente Peluso. Ele não representa a massa de magistrados. Fala por si. ==== (*) Canção do filme ''MUDANÇA DE HÁBITOS''. --- |
POF/IBGE [In:] BRASIL OBESO
O PERIGO CHEGA À MESA DO BRASILEIRO
Correio Braziliense - 29/07/2011 |
Bombardeada pela publicidade, nova classe média troca o feijão com arroz por produtos industrializados que antes não consumia. Professora da UnB alerta para a necessidade de uma política alimentar no país Nos últimos anos, quase 40 milhões de brasileiros passaram a integrar a classe média. A ascensão, porém, não foi assim tão benéfica no que diz respeito à alimentação. À medida que a renda cresce, revela pesquisa do IBGE, o consumo de alimentos de alto teor calórico e baixo valor nutritivo entre essas pessoas vai subindo. "Elas são bombardeadas pela publicidade, o que gera um anseio de consumo por produtos dos quais eram privadas", avalia Elizabetta Recine, professora do curso de nutrição na UnB. Entre os principais problemas alimentares no país está a ingestão excessiva de açúcar e gordura saturada e o consumo insuficiente de fibras. Esse padrão alimentar de baixo teor nutricional, encontrado principalmente em estabelecimentos de fast food, pode acarretar consequências danosas, como obesidade e doenças crônicas. Sociedade Alegando falta de tempo e facilidades financeiras, brasileiros enchem os pratos de comidas com muita caloria e pouco teor nutritivo, segundo o IBGE. Especialistas alertam que o hábito pode virar um problema de saúde pública |
Larissa Leite Os quase 40 milhões de brasileiros que passaram a integrar a classe média, nos últimos anos, não estão se alimentando bem. A renda vem aumentando com o consumo de alimentos com alto teor calórico e baixo valor nutritivo. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que a população está abandonando componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão e verduras, e os substituindo por pizzas, salgados, doces e refrigerantes. Segundo especialistas, o aumento da renda é seguido pela globalização, que facilita o acesso a refeições rápidas e pouco nutritivas. Para a nutricionista Joana D"Arc Pereira Mura, autora do livro Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia, a multiplicação das redes de fast food alterou a relação das pessoas com a alimentação. O Brasil estaria caminhando, segundo ela, em direção a um cenário visto em países onde a obesidade é um problema generalizado de saúde pública. O estudo realizado pelo IBGE mostra o consumo excessivo de açúcar (61% da população), sódio (90%) e gorduras saturadas (82%). As fibras, importantes para o bom funcionamento do sistema digestivo, são insuficientemente ingeridas por 68% dos brasileiros. A coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, alerta para a gravidade do problema entre os adolescentes. Segundo ela, o padrão alimentar de baixo teor nutricional pode trazer consequências como obesidade e doenças crônicas. A estudante Luciana Brasil, 18 anos, encaixa-se no perfil que preocupa os agentes do ministério. Ela conta que seus pais têm uma alimentação saudável e que brigam com ela por conta de suas preferências alimentares. "Fast food é mais barato, mais prático, vale mais o prazer da comida gostosa que a saúde", diz a jovem, que costuma ir a lanchonetes com as amigas Renata Teixeira, Talitha Adnet e Fernanda Vargas. O aumento do consumo de alimentos pouco nutritivos é seguido pelo crescimento do consumo de alimentos saudáveis, o que pode parecer uma contradição. A professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UnB) Elizabetta Recine explica o motivo. É preciso, segundo ela, atentar para o momento atual, em que o movimento de ascensão social é recente. As camadas de renda menor, que têm protagonizado a formação da nova classe média, tendem a consumir mais produtos industrializados, aos quais não tinham acesso. Elizabetta relata que a velocidade de incorporação desses alimentos na dieta dos brasileiros deve-se em parte ao apelo publicitário. "Essas pessoas são bombardeadas pela publicidade, o que gera um anseio de consumo por produtos de um mercado do qual antes eram privadas", diz. Nas camadas de renda mais elevadas, onde a ascensão social não resulta de um processo tão recente, a informação sobre a qualidade nutritiva dos alimentos tende a ser maior, o que explica o alto consumo de frutas, verduras e legumes. "Pessoas com mais informação incluem itens saudáveis na dieta", afirma a professora. === |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
29 de julho de 2011
O Globo
Manchete: Ficha limpa? - Mulher de novo coordenador do Dnit representa empresas
Promovido a coordenador-geral de Operações Rodoviárias do Dnit, o servidor de carreira Marcelino Augusto Rosa comanda serviços milionários no órgão com empresas representadas por sua mulher, Sônia Lado Duarte Rosa. Ele também responde a processo disciplinar na Controladoria Geral da União (CGU) por suposto favorecimento a empreiteiras. Sônia é procuradora de oito empresas, a maioria responsável por sinalização de rodovias. Graças a aditivos, algumas conseguiram dobrar o valor de seus contratos nos últimos anos. Sônia e Marcelino são chamados de "casal Dnit" em Brasília. Ela nega favorecimento e diz que "é uma coisa comum" parentes de servidores do Dnit atuarem no órgão. Ontem, mais um diretor foi afastado, e a autarquia hoje está sem um diretor sequer. (Págs. 1, 3 e 4)
Filme sérvio é vetado agora em todo o país
Férias de 60 dias de juízes causam revolta
Presidente da Petrobras diz que 'o problema do Rio são os cariocas' (Págs. 1 e 23)
BC admite que inflação só ficará perto de centro da meta em 2013 (Págs.. 1 e 19)
Vendas para China puxam alta de 126% no lucro da Vale no 1º semestre (Págs. 1 e 24)
Peru: oposição vaia Humala em posse
Prato do brasileiro tem feijão, arroz e poucos nutrientes (Págs. 1 e 28)
César Maia e Gabeira devem ser candidatos a vereador do Rio (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma teme 'insensatez' e vê ameaça de crise global
Em meio a turbulência econômica no hemisfério Norte, a presidente Dilma Rousseff disse que a "insensatez" e a "incapacidade política" dos EUA e da União Europeia para resolver suas crises são "ameaça global".
"Esse quadro onde a insensatez é a regra só reforça a necessidade de nossa união", afirmou Dilma a nove presidentes sul-americanos, em encontro da Unasul em Lima. Países do grupo farão na próxima semana reunião para discutir ação conjunta contra a crise. (Págs. 1, Poder A4 e Mundo A16)
Aviação doméstica do país é a que mais cresce
A oferta de assentos no período também subiu, mas em ritmo menor - 11,7%. (Págs. 1 e Mercado B1)
Brasileiro ingere muita caloria e pouco nutriente
Foto legenda: Birra
Apagão atinge 700 mil na zona oeste paulistana
A Eletropaulo atribuiu o corte de energia a uma falha em uma subestação de outra empresa. (Págs. 1 e Cotidiana C1)
Gilberto Kassab
Poder
Mônica Bergamo
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Desaceleração faz BC acenar com fim da alta dos juros
O Banco Central sinalizou que o ciclo de alta dos juros pode ter chegado ao fim diante de um quadro "mais favorável" para a inflação no curto prazo, da desaceleração econômica em curso e das incertezas "crescentes" sobre o ritmo de recuperação global. A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, diz que as medidas já tomadas para controle dos preços e do crédito vão ter impacto mais acentuado nos próximos meses. Economistas não entenderam a mensagem desse jeito e apostam que o Copom só vai cumprir sua tarefa de entregar a inflação na meta em 2013. Fontes do governo, entretanto, consideraram exagerada essa avaliação. (Págs. 1 e Economia B1)
Dólar volta a se valorizar
Desde que o governo agiu no câmbio, na quarta, a moeda subiu 2% e fechou a R$ 1,569. (Págs. 1 e Economia B4)
País lidera expansão global do setor aéreo
Brasileiros comem muito e mal, mostra IBGE
Colunista: Ignácio de Loyola Brandão
Fritando linguiça na banha de porco
Pobres têm o sentido aguçado para comida, com um impacto jamais esquecido. A cozinha de uma época em que nada havia no Brasil. Matava-se frango na hora. Era corriqueiro. O politicamente correto não existia. (Págs. 1 e Caderno 2, D8)
Internação de menor drogado tem aval jurídico
Novo presidente do Peru toma posse e copia Lula (Págs. 1 e Internacional A15)
Fifa se exime no uso de verba pública em sorteio (Págs. 1 e Esportes E1)
Honda anuncia recall de 102 mil carros Civic (Págs. 1 e Economia B14)
Nelson Motta
Se o futuro do Brasil está nas mãos dos estudantes e quem os representa é a UNE, então é bom começar a pensar em um plano B. (Págs. 1 e Nacional A10)
Notas & Informações
As novas medidas podem funcionar em caráter emergencial, mas o governo tem de fazer sua parte. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O perigo chega à mesa do brasileiro
Nos últimos anos, quase 40 milhões de brasileiros passaram a integrar a classe média. A ascensão, porém, não foi assim tão benéfica no que diz respeito à alimentação. À medida que a renda cresce, revela pesquisa do IBGE, o consumo de alimentos de alto teor calórico e baixo valor nutritivo entre essas pessoas vai subindo.“Elas são bombardeadas pela publicidade, o que gera um anseio de consumo por produtos dos quais eram privadas”, avalia Elizabetta Recine, professora do curso de nutrição na UnB. Entre os principais problemas alimentares no país está a ingestão excessiva de açúcar e gordura saturada e o consumo insuficiente de fibras. Esse padrão alimentar de baixo teor nutricional, encontrado principalmente em estabelecimentos de fast food, pode acarretar consequências danosas, como obesidade e doenças crônicas. (Págs. 1 e 6)
BC interrompe alta dos juros. Dólar sobe de novo (Págs. 1, 8, 9 e Visão do Correio, 12)
A cada dia, 32 mulheres são espancadas em Brasília
STJ exige valorização dos concursos
UnB suspende a segunda chamada
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Valor Econômico
Manchete: Concessões de elétricas devem ser prorrogadas
O próprio presidente da estatal Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, deixou de lado a neutralidade e passou a defender no governo a prorrogação das concessões. "Para o benefício do país, a renovação é o melhor caminho", disse Costa ao Valor. (Págs. 1 e A3)
Tesouro dos EUA vai pagar títulos antes
Mercado surpreso e desorientado
Dilma deu sinal verde a medidas duras
A Medida Provisória 539 já estava rascunhada. Pela sua natureza sigilosa, não seria possível consultar agentes do mercado nem câmaras de compensação (BM&F e Cetip) para saber das dificuldades para cobrar o novo tributo. Editou-se a MP com vigência imediata para, após conversa com os representantes do sistema financeiro, se fixar um período de adaptação. O governo tem pressa, pois prevê que o agravamento da crise europeia trará riscos para o Brasil. (Págs. 1 e A2)
Credit Suisse paga mais por 49% da Griffo
O grupo suíço adquiriu 50% mais uma ação da gestora Hedging-Griffo por US$ 294 milhões ou cerca de R$ 635 milhões, e ficou com a opção de comprar o restante em cinco anos. Agora, o Credit Suisse estima que o custo para exercitar sua opção este ano seja de R$ 1,27 bilhão ou US$ 856,2 milhões. O banco explica que os acionistas têm o direito de vender as ações a um preço baseado no desempenho da subsidiária - que tem sido bom. (Págs. 1 e C10)
Foto legenda: Plano ambicioso
Bases sólidas para Dilma no Senado
Rússia e Brasil perto de acordo para carnes
Pela oferta, a Rússia acaba com a discriminação geográfica nas cotas para carne suína e cria cota de 400 mil toneladas/ano até 2020. Para bovinos, oferece cota de 410 mil toneladas para "outros países", da qual o Brasil pode abocanhar quase tudo. Para o frango, a cota global será de 250 mil toneladas. (Págs. 1 e B12)
Presos na alfândega
Desaceleração paulista
Investimentos no Ceará
Emergentes ajudam Casino
Interesse pela América Latina
Empresas menores exportam
Credores do Banco Santos
Ideias
Governo deveria enviar projeto de lei ao Congresso proibindo que o Estado assine contratos com cláusula de indexação. (Págs. 1 e Al3)
Ideias
Problemas econômicos da China são mais estruturais que cíclicos e, sem mudanças, os próximos cinco anos serão difíceis. (Págs. 1 e A13)
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quinta-feira, julho 28, 2011
ELEIÇÕES 2012 [In:] ... e PT, saudações !!!
Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria 'desastre'
Direção do PT age para mudar estatuto em congresso e esvaziar as prévias |
O Estado de S. Paulo - 28/07/2011 |
Ministro Gilberto Carvalho afirma ao "Estado" que seria um "desastre" uma disputa interna para escolher o nome do candidato à Prefeitura de São Paulo
"Seria um desastre ter prévia no PT em São Paulo", afirmou Carvalho ao Estado. "As prévias acabaram se transformando em trauma para nós porque, toda vez em que foram realizadas, houve enorme dificuldade para juntar o partido e reunificar a base. Com a disputa no nosso campo, as prévias oferecem munição para o adversário." O diagnóstico de Carvalho, um dos mais respeitados quadros do PT, coincide com avaliações reservadas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidente Dilma Rousseff. Embora desvie do assunto publicamente, sob o argumento de que foi ele quem instituiu no PT o voto dos filiados para a escolha de candidatos a presidente, governador e prefeito, Lula se movimenta para convencer o partido a enterrar as prévias, conforme revelou o Estado na segunda-feira. O alvo são as cidades estratégicas para o projeto de poder petista, como São Paulo e Belo Horizonte. O assunto promete agitar o 4.º Congresso do PT, de 2 a 4 de setembro, em Brasília. Convocado para mudar o estatuto do PT, o Congresso vai repaginar o sistema de consulta aos filiados para definição de candidatos a cargos majoritários. Propostas em discussão preveem, ainda, o aumento do dízimo petista para saldar a dívida do partido, na casa dos R$ 35 milhões, e a possibilidade de "recall" para troca de direção, antes do fim do mandato. De todos os temas, porém, o que mais tem causado desconforto é a defesa do fim das prévias. Na capital paulista, Lula prega a candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), à sucessão do prefeito Gilberto Kassab. Para abençoar o calouro Haddad, ele recorreu a cálculo político semelhante ao utilizado em 2010, quando bateu o martelo sobre o nome da então desconhecida ministra Dilma, sem ouvir o PT. Na sua avaliação, Haddad é um nome sem desgaste, que pode atrair a classe média em São Paulo. A preferência do ex-presidente constrange a senadora Marta Suplicy, que quer entrar novamente no páreo pela Prefeitura e já está em campanha. Os deputados Carlos Zarattini e Jilmar Tatto, secretários de Marta quando ela foi prefeita (2001-2004), também estão de olho na vaga. Em um cenário no qual o PSDB poderá bancar a candidatura do ex-governador José Serra, o PMDB põe à prova o deputado Gabriel Chalita e o PSD de Kassab ensaia o apoio ao secretário Eduardo Jorge (PV), Lula terá dificuldade para enquadrar a cúpula do PT, que não se entusiasma com Haddad. Além de Marta e de dois integrantes de seu antigo grupo, hoje rachado, o senador Eduardo Suplicy (PT) já avisou que, se o acordo for inviável, não desistirá de disputar a indicação para concorrer a prefeito. Mesmo que seja com Marta, sua ex-mulher. Obama. "Voltar atrás nas prévias, ou mesmo esvaziá-las, seria uma incongruência", comentou Suplicy. "No ano passado, a direção do PT fez um apelo para que eu abrisse mão da candidatura ao governo para Aloizio Mercadante, mas agora é diferente. Assim como Barack Obama e Hillary Clinton se deram tão bem em 21 debates, eu, Marta e todos os demais podemos interagir com os filiados", emendou o senador, numa referência à eleição nos EUA, em 2008. Ministro da Ciência e Tecnologia, Mercadante está mais interessado, hoje, na eleição para o governo paulista, em 2014. Ele não quer deixar a Esplanada. "Não se sabe quem vai ser o candidato em São Paulo, mas espero que prevaleça o bom senso no PT e haja acordo", insistiu o ministro Carvalho. Na sua opinião, as prévias só se justificam quando se trata de uma "disputa simbólica", como a que ocorreu entre Lula e o próprio Suplicy, sete meses antes da eleição presidencial de 2002. Coordenador da comissão encarregada de preparar a reforma do estatuto do PT, o deputado Ricardo Berzoini (SP) foi na mesma linha. "O novo estatuto do partido tem de traduzir o debate político, e não uma visão burocrática de que qualquer pessoa pode disputar prévia apenas para marcar posição", argumentou Berzoini, ex-presidente do PT. "Existe a preocupação de evitar o desgaste, mas ninguém quer fazer disso um Fla-Flu", completou ele. ---- |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
28 de julho de 2011
O Globo
Manchete: Governo cria nova taxa para frear especulação com dólar
Para evitar o derretimento do dólar, o governo criou ontem uma espécie de pedágio. A partir de agora, os bancos estarão sujeitos a uma taxação de 1 % - podendo chegar a 25% - de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a diferença entre as compras e as vendas no mercado futuro de câmbio. Calcula-se que hoje há U5$ 25 bilhões a mais em operações que apostam em queda do dólar no mercado. Pela manhã, a cotação chegou a subir 2,21%, mas, no fim do dia, o valor já estava em R$ 1,557, com alta de 1,3%, a maior num dia desde outubro de 2010. (Págs. 1, 21 e 22 e editorial "Medidas no câmbio são paliativas")
Negócios & Cia
Comércio e indústria têm visões diferentes sobre dólar baixo. Prejudica fábricas, mas ajuda consumo. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 24 e 25)
Míriam Leitão
As medidas podem conter o excesso de especulação, mas o problema cambial é maior e muito difícil de resolver. (Págs. 1 e 22)
Nos EUA, o tempo está acabando
Copa 2014 dribla sexta-feira 13
A Copa do Mundo do Brasil vai romper uma tradição dos últimos três Mundiais: não começará numa sexta-feira. A razão é a superstição. Para driblar o azar da sexta-feira, dia 13 de junho de 2014, o jogo de abertura, com a presença da seleção brasileira, e possivelmente no novo estádio de São Paulo, foi antecipado para o dia 12, uma quinta-feira. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da Fila, Joseph Blatter, na Marina da Glória, local do sorteio dos grupos das eliminatórias no sábado. (Págs. 1 e Caderno Esportes )
Para Noruega, extrema-direita é legítima
Até delegado federal era de milícia no Rio
Crack é causa de violência maior no NE
Férias complexas
Mais um diretor do Dnit perde o cargo, o 20º demitido na crise (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo age e dólar tem maior alta em um ano
O governo anunciou ontem medidas para inibir a especulação com o dólar. As operações ficarão mais caras, pois quem fechar novos negócios com derivativos e elevar sua posição acima de US$ 10 milhões recolherá 1 % de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O primeiro efeito do pacote foi conter a queda da moeda americana, que teve alta de 1,3% - a maior em um ano - e atingiu R$ 1,557. (Págs. 1 e Poder A4)
Vinícius Torres Freire
Fazenda usa bomba atômica (Págs. 1 e Mercado B4)
Nota boa de aluno vai definir bônus na rede municipal
Regina de Assis, doutora em educação pela Universidade de Columbia, criticou a medida. "Ficam com essas falácias", disse. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
'Histeria' sobre terrenos acabará, diz secretário
Mercado já vê possibilidade de calote dos EUA
Noruega não encontra ligação de atirador com grupo terrorista (Págs. 1 e Mundo A16)
Editorias
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo faz sua maior intervenção no câmbio e ameaça ir mais longe
Em sua mais agressiva ação contra a alta do real, o governo decidiu controlar as apostas na queda do dólar no mercado futuro - que ontem atingiram US$ 22,8 bilhões, quase todas feitas por estrangeiros - e acenou com novas medidas. Haverá cobrança de 1% de IOF para quem apostar mais de US$ 10 milhões no real, e operações com derivativos fora da bolsa terão de ser registradas. O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola aponta "desespero". "Isso tende a reduzir a liquidez aqui e aumentar no exterior.” Já para Alexandre Tombini (BC), "a economia sai mais forte". O dólar subiu 1,5% e fechou a R$ 1,559, após cinco dias de queda. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)
Maioria dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope
Londres exclui diplomatas líbios e chama rebeldes
Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria 'desastre'
Tema era Copa; Blatter só fala de corrupção (Págs. 1 e Esportes E1)
Brasileiro é insatisfeito com carro, diz pesquisa (Págs. 1 e Economia B19)
Eugênio Bucci
Os sites do Ministério dos Transportes e do Dnit não trazem uma única linha sobre os processos que realmente interessam ao público. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
O comércio, principal fonte de controvérsias entre Brasil e Argentina, está fora da pauta. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasil puxa o freio do dólar
Em meio a um conturbado cenário internacional, com a Europa em crise e os Estados Unidos à beira do abismo, o governo brasileiro decidiu cobrar taxa que pode ir de 1% a 25% nas operações com dólar nos mercados futuros. O objetivo é conter a especulação e evitar que uma possível queda da moeda americana abaixo de R$ 1,50 leve a indústria nacional a sucumbir diante dos importados. O efeito da taxação foi imediato: o dólar interrompeu o ciclo de quedas, chegou a subir 2,21% durante o pregão e fechou o dia em alta de 1,50%, a R$ 1,559. (Págs. 1 e 12 a 15)
Enquanto isso, consumidor faz a festa
Matrículas na UnB estão na mira da promotoria
Planos de saúde: Novos prazos para a portabilidade
Direitos dos idosos: Mais vigilância contra agressões
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Valor Econômico
Manchete: CMN assume batalha cambial
Publicados no Diário Oficial cinco dias após a presidente Dilma Rousseff declarar que não faria intervenções na taxa de câmbio enquanto o cenário externo fosse de grandes incertezas, a MP e o decreto criaram muitas dúvidas e perplexidades nos mercados. (Págs. 1, C1 e C2)
EUA preparam plano para o dia do calote
Executivos de Wall Street acreditam que o Tesouro vai reestruturar a maneira como paga suas contas, de modo que detentores de títulos de dívida, inclusive governos como o da China, tenham prioridade. Isso evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida - algo que até a Grécia conseguiu evitar. O Tesouro tem outras saídas, bastante nocivas, mas melhores do que deixar de fazer um pagamento de juros. Pagar detentores de títulos antes de beneficiários da Previdência, por exemplo, pode gerar ira política e processos na Justiça. (Págs. 1 e A10)
WEG desenvolve sistemas para veículos elétricos
Empresas brasileiras entram na corrida pelas terras-raras
Segundo Francisco Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, os recursos identificados e medidos no Brasil são maiores do que as reservas oficiais da China. "O Brasil tem potencial para entrar nesse mercado", diz Almir Clemente, diretor da fabricante de ligas metálicas Resind. Há seis meses Clemente desenvolveu uma tecnologia para produzir uma liga de terras-raras para abastecer, em uma primeira etapa, a cadeia da indústria automobilística. (Págs. 1 e B8)
União entre Dasa e MD1 na mira do Cade
Integração corta custo de transporte
Modernizar e ampliar nove eixos logísticos na região pode levar a uma economia de R$ 3,8 bilhões por ano no custo do transporte. Para isso, é preciso investir R$ 6,8 bilhões em 34 projetos. (Págs. 1 e Especial Caminhos da Amazônia)
CNI quer medidas mais severas contra o dumping (Págs. 1 e A3)
Investimentos em energia
Eletrodomésticos mais caros
Cota de frango para o Brasil
Títulos em moeda local
Ouro como investimento
Resultados da Vale
Precatório paga débito de ICMS
Ideias
Presidente autoriza ministro da Previdência a tocar projeto de lei que cria previdência complementar do funcionalismo. (Págs. 1 e A2)
Ideias
É ingênuo pensar que economias como a brasileira possam se dar ao luxo de prescindir de bancos públicos. (Págs. 1 e Al5)
Braskem compra ativos da Dow na Alemanha e EUA, diz Fadigas (Págs. 1 e B6)
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quarta-feira, julho 27, 2011
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
27 de julho de 2011
O Globo
Manchete: Brasil chega a 5º lugar em ranking de investimentos
Com ingresso recorde de US$ 48,4 bilhões no ano passado em investimentos produtivos do exterior, o Brasil avançou dez posições e tornou-se o quinto em ranking da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento e Comércio (Unctad). O país está atrás apenas de Estados Unidos, China, Hong Kong e Bélgica como maior destino de investimentos mundiais. Entre os atrativos do país, estão Copa, Olimpíadas e petróleo. No ano passado, pela primeira vez, os países emergentes superaram os mais ricos na captação desse dinheiro. O ano marcou também a retomada do fluxo global de recursos para a produção após a crise de 2008. (Págs. 1 e 23)
Enquanto isso, nos EUA de Obama ...
Oslo: advogado pode abandonar atirador
Escolhido por Anders Breivik, o atirador norueguês que matou 76 pessoas, o advogado Geir Lippestad disse que pode deixar o caso se seu cliente não fizer exames de sanidade mental. O advogado é filiado ao Partido Trabalhista, alvo do atentado: "Tudo indica que ele é louco. Ele não é como qualquer um." Entre as vítimas de Breivik, havia também imigrantes e descendentes. Em seu manifesto, ele disse que "subtribos" paralisam o desenvolvimento no Brasil. (Págs. 1, 29 e 30)
Elio Gaspari
Manifesto mostra mais que um simples desequilibrado. (Págs. 1 e 6)
Zuenir Ventura
A extrema-direita choca o ovo da serpente do terror. (Págs. 1 e 7)
Muita estrada para pouca polícia
Ao percorrer um total de 374 quilômetros em três estradas, segunda-feira, repórteres do GLOBO não viram patrulhas da Polícia Rodoviária Federal nas pistas. Pior. Havia apenas quatro agentes entre os oito postos da Polícia Rodoviária Federal na Presidente Dutra, na BR-040 e na Ponte Rio-Niterói. Quatro dos postos estavam fechados. Aposentadorias e afastamentos por desvios de conduta, somados à falta de concurso, reduziram o efetivo da Polícia Rodoviária. (Págs. 1 e 14)
Foto-legenda:
O posto da Polícia Rodoviária Federal fechado no Belvedere, na BR-040; na segunda-feira, havia mais três postos vazios
Dnit foi todo loteado por partidos nos estados
Um dia depois, Pagot já faz consultoria
Juiz derruba sigilo de ação sobre morte de ambientalistas (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Investimento externo no Brasil bate recorde
O investimento estrangeiro no setor produtivo da economia atingiu US$ 32,5 bilhões no primeiro semestre deste ano - recorde desde 1947, quando começou a série do Banco Central.
Esse fluxo anula o efeito das medidas do governo para conter a queda do dólar. (Págs. 1 e Poder)
Jobim, ministro de Dilma, revela que votou em Serra em 2010
Jobim avalia que um governo tucano "seria a mesma coisa" no manejo das recentes crises, como a do combate a corrupção nos Transportes. (Págs. 1 e Poder A9)
SP fará teste para cobrar pedágio por km rodado
A meta é que o sistema, de chip nos veículos, esteja nas principais estradas em dois anos. Para ser viável, modelo exigirá fim de praças de pedágio. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Foto legenda: Fora da meta
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Investimento estrangeiro direto atinge US$ 32,5 bilhões
A entrada de investimentos estrangeiros diretos atingiu no primeiro semestre a marca de US$ 32,5 bilhões, a mais alta desde 1947. O total em seis meses superou o volume de ingressos anuais de toda a série, com exceção de quatro anos. O desempenho cobriu com folga o déficit das contas externas. O saldo negativo de US$ 25,5 bilhões, impulsionado por gastos sem precedentes com viagens internacionais e com o aluguel de equipamentos, também foi recorde na primeira metade do ano. Já a entrada de investimentos estrangeiros estritamente financeiras somou US$ 11,6 bilhões, quase a metade do observado no primeiro semestre do ano passado. O BC voltou a negar irregularidades no ingresso de investimentos diretos, apesar das suspeitas que circulam no mercado e no próprio governo. A desconfiança é que a rubrica estaria sendo usada para os investidores driblarem a taxação mais alta do IOF. (Págs. 1 e Economia B1)
Dólar: 5º dia de queda
O Banco Central voltou a atuar ontem para conter a desvalorização do dólar, mas a moeda fechou a R$ 1,537, a menor cotação desde 15 de janeiro de 1999. (Págs. 1 e Economia B3)
Norueguês pode ser réu por crime contra a humanidade
Auditor indica falhas no órgão que faz o Enem
Transportes é ministério que mais gasta no PAC (Págs. 1 e Nacional A4)
Novas regras para plano de saúde entram em vigor (Págs. 1 e Vida A17)
Rolf Kuntz
O governo acena com medidas para conter a valorização do real, enquanto uma enxurrada de dólares leva o poder de competição da indústria. (Págs. 1 e Economia B8)
Dora Kramer
Sem ação criminal, os 18 demitidos na “faxina” no Ministério dos Transportes poderão alegar no futuro que nada se provou contra eles. (Págs. 1 e Nacional A6)
Antero Greco
O torneio nem começou e já mexe com nossa rotina. Primeiro, no bolso. Agora, na locomoção, com o aeroporto fechado para o sorteio no Rio. (Págs. 1 e Esportes E2)
Notas & Informações
Dilma indica que o mau hábito de passar a mão na cabeça de corruptos faz parte do passado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O dólar furado
Brasil já é a quinta nação que mais atrai investidores.
Mantega diz que o país está preparado para enfrentar crise. (Págs. 1 e 8 a 10)
STJ manda concursada substituir terceirizado (Págs. 1 e 11)
Investigação: Os fantasmas do Trabalho
Hepatite: Um milhão de mortes por ano
Massacre: 30 anos na cadeia
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Valor Econômico
Manchete: Cai o ritmo de importações no ano
De janeiro a junho, as importações de bens intermediários subiram 10,8% sobre a primeira metade do ano passado, muito menos que os 39,7% de 2010. O economista-chefe da Funcex, Fernando Ribeiro, diz que essa perda de fôlego se deve ao ritmo mais fraco de crescimento da indústria neste ano. Em geral, nota ele, as compras externas de insumos crescem de três a quatro vezes mais rápido que a produção da indústria, proporção que em alguns momentos chega até a ser superada, como vem ocorrendo neste ano. Em 2010, a produção industrial avançou 10,4%, enquanto as importações de intermediários subiram quase 40%; neste ano, de janeiro a maio (dado mais recente), a indústria cresceu 1,8%, enquanto as compras externas de insumos aumentaram mais de 10% no primeiro semestre. (Págs. 1 e A3)
Impasse leva fundos e empresas dos EUA à proteção da liquidez
Esses fundos estão melhorando sua liquidez e mantendo distância de determinados títulos, por temores de que uma não elevação do teto de endividamento possa deflagrar resgates de aplicações por parte de clientes. Os fundos que só aplicam em títulos governamentais ampliaram o volume de dinheiro disponível para atender resgates de 48% (no fim de março) para 68% dos ativos, segundo a Barclays Capital. Eles evitam os títulos de um mês do Tesouro com vencimento em 4 de agosto e 11 de agosto. (Págs. 1 e A11)
Mercado se fecha para captações externas
Os bônus corporativos brasileiros, por outro lado, estão superando os congêneres dos principais países emergentes, num momento em que a crise da dívida da zona do euro ofusca as perspectivas de crescimento da economia da Rússia e preocupações de ordem contábil minam a confiança nas empresas chinesas, segundo a 'Bloomberg". (Págs. 1 e C1)
Juiz de Fora renasce com incentivos
O clima na cidade é de reversão de expectativas em relação ao desânimo e decadência constatados pelo Valor em maio de 2009, com fuga de empresas para o vizinho Rio de Janeiro e indicadores gerais de crescimento econômico bem abaixo da média do Estado. (Págs. 1 e A14)
CUT se sente alijada e quer opinar sobre novos projetos
A CUT movimenta-se apartada das demais centrais sindicais - Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CGTB - que preparam mobilizações com temas semelhantes em São Paulo. O divórcio entre as centrais emergiu com a negociação do salário mínimo. A Força aproxima-se das lideranças tucanas. Além do governador Geraldo Alckmin, a Força estreita relações com o senador Aécio Neves, que, em agosto, filiará 150 dirigentes sindicais ao partido, em Minas, com vistas às eleições municipais. (Págs. 1, A6 e A7)
Votorantim duplica fábrica de cimento
O cimento produzido na fábrica foi desenvolvido para uso em obras na região - mais resistente à maresia e à umidade. Schalka explica que uma das vantagens do projeto é a reserva de calcário da VC em Paulista. O minério é matéria-prima básica para a produção de clínquer, material que é moído e depois transformado em cimento. (Págs. 1 e B1)
Investimento externo direto bate recorde e chega a US$ 68,8 bi em doze meses (Págs. 1 e C8)
Pequenas empresas já se tornaram o principal alvo das hackers (Págs. 1 e B9)
Recorde da carga tributária
Mais disputas comerciais
Procedimentos operacionais
Falconi no COB
Gradin versus Odebrecht
Preço inibe exportação de açúcar
Aversão ao risco
Ideias
Juros não caem muito para manter um mercado semicativo de títulos públicos que amparam uma dívida grande. (Págs. 1 e A12)
Ideias
A incapacidade de modernizar e fortalecer a governança e as instituições globais pode sair extremamente caro. (Págs. 1 e Al3)
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