PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, dezembro 05, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "PRAXIS"







[Chargistas: Erasmo, Ique, Myrria, Frank, Clayton].

LULA & PMDB: DE VOLTA A "VILA SÉSAMO"

Lula costura com PMDB nome de Garibaldi para lugar de Renan

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva articula com a cúpula do PMDB uma manobra para tentar eleger Garibaldi Alves (RN) presidente do Senado, informa nesta quarta-feira reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
O senador do PMDB pode assumir o cargo deixado por seu correligionário Renan Calheiros, que renunciou à presidência da Casa nesta terça, pouco antes de ser absolvido de um processo de cassação de mandato por quebra de decoro por uso de laranjas para a compra de rádios em Alagoas. Para que o governo dê apoio a Garibaldi, Lula exigiu e obteve da cúpula do PMDB garantias de que ele não será hostil com o Palácio do Planalto. Em 2005 e 2006, quando presidiu a CPI dos Bingos, Garibaldi foi um duro opositor a Lula. Lula sabe que haverá resistências a Garibaldi na própria bancada do PMDB. Lula preferia que Sarney fosse o futuro presidente do Senado, mas PSDB e DEM já manifestaram que não aceitariam apoiá-lo. A eleição para a presidência da Casa deve ocorrer na próxima quarta (12). Folha Online. 0512.

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Peemedebista ainda tem de enfrentar inquérito no STF. No habilidoso em que entregou o comando do Congresso, mas salvou o mandato, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) deixou ontem para trás a terceira denúncia, considerada uma das mais contundentes. Restam, porém, mais três representações pela frente e, principalmente, o inquérito policial número 2.593, que o Supremo Tribunal Federal (STF) instaurou em agosto, a pedido do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. Seu sigilo bancário e fiscal dos últimos 7 anos já foi aberto.
Guilherme Scarance, Estadão. 0512.
Derrota de Chávez abre nova 'era' na política venezuelana. SÃO PAULO - A rejeição da proposta de reforma constitucional impulsionada pelo presidente Hugo Chávez no referendo do último domingo, 2, deve marcar uma nova fase na política venezuelana, com uma recomposição de forças tanto entre as fileiras chavistas como na oposição. Se, para os seguidores do líder bolivariano o desafio será encontrar um nome forte o suficiente para sucedê-lo nas eleições presidenciais de 2012, entre os oposicionistas a principal dificuldade será consolidar um projeto de país capaz de se sobrepor à profunda divisão na população venezuelana.
André Mascarenhas, do estadao.com.br

RENAN CALHEIROS: FIZ, VIRAM E VENCÍ!!!

Veja repercussões argentina e espanhola sobre absolvição de Renan

A saída do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado "pode favorecer as negociações para a aprovação" da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), de acordo com a edição desta quarta-feira do jornal argentino "Clarín".
"O afastamento de Calheiros ocorre no momento em que o governo busca a aprovação da renovação da "lei do cheque' com a qual arrecada o equivalente a mais de US$ 20 bilhões por ano", disse o periódico sobre a medida, que pode ser votada nos próximos dias. O imposto financia grande parte dos programas sociais do governo. O "Clarín" informa seus leitores que este é "um imposto similar a um recolhido na Argentina, mas arrecada mais por ser uma taxa maior e porque o (imposto) brasileiro é um mercado maior e com mais bancos do que o argentino". Outro jornal argentino, o Página 12, diz que "a renúncia de Calheiros deverá acalmar os ânimos no Senado e levar à aceitação da prorrogação da CPMF", lembrando que o senador "havia sido crucial para a formação da coalizão de governo há um ano".
"Pressão de Lula"
"El País", da Espanha, diz em artigo que o senador brasileiro só acabou abrindo mão do cargo "por pressões do presidente Lula, que não vê com bons olhos o desgaste que está sofrendo no Senado pelo caso e porque Calheiros perdeu sua reputação, acuado pelos processos abertos contra ele". Entre as acusações feitas contra Calheiros estão a de pagar despesas pessoais com dinheiro de um lobista e a compra irregular de duas emissoras de rádio em seu estado natal, Alagoas. Na votação sobre se o senador havia quebrado a ética parlamentar, políticos contrários a Calheiros "insistiram que não se pode condenar ninguém só por indícios, por mais evidentes que possam parecer", diz o "El País".
"Os partidários da condenação de Calheiros insistiram que o que estava em jogo era a credibilidade do Senado perante a opinião pública, que se rebela contra o jogo interno da política, indignada com os graves casos de corrupção que pairam sobre o Congresso e sobretudo com a impunidade de seus autores, que acabam sendo absolvidos em nome de uma suposta defesa do prestígio da classe política", afirma o artigo do El País. O ex-presidente do Senado Renan Calheiros foi absolvido da acusação de quebra de decoro parlamentar plenário da Casa por 48 votos a 29, e 3 abstenções, na terça-feira.
da BBC Brasil. 0512.

RENAN CALHEIROS: TUDO ACERTADO...

Aliados negam "acordão" para absolver Renan e aprovar CPMF

Os aliados do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) rebateram as acusações de alguns senadores de que houve uma espécie de "acordão" para absolver o peemedebista em troca de votos a favor da prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011.
"Nunca tratamos de acordo nem de acordão no PMDB. Não houve negociação alguma para inocentar o senador Renan aqui no Senado", afirmou o senador Wellington Salgado (PMDB-MG), apontado como um dos líderes da tropa de choque do peemedebista. "O pior é que nem me chamam de 'tropa de elite', mas de 'tropa de choque'", ironizou.
Amigo de Renan, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), também negou a existência de "acórdão" para favorecer o peemedebista e ainda garantir a aprovação da prorrogação da CPMF. "A renúncia diz respeito à condição política de ficar no comando da Casa. É tentar diminuir o Senado e o julgamento de cada senador em cima de fatos", afirmou Jucá.
Para o senador Almeida Lima (PMDB-SE), um dos principais defensores de Renan, os parlamentares foram livres e não agiram sob pressão para apoiar a absolvição do peemedebista.
"Os senadores dão a demonstração de que o Senado não se curva às ingerências externas. Não adianta forçar a barra para mudar a sua posição. O Senado tem de agir de acordo com sua consciência", disse Lima.
RENATA GIRALDI; GABRIELA GUERREIROda Folha Online, em Brasília. 0512.

CPMF/GOVERNO LULA: ADIAR É PRECI$O!

Aliados querem atrasar votação do imposto do cheque

Sem ter ainda os votos necessários para aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011 no Senado, o governo quer adiar a votação no plenário para a semana que vem e, assim, ganhar tempo para tentar convencer oposicionistas e dissidentes da base aliada. "O feeling é que a votação seja apenas na semana que vem. Provavelmente, não será nesta quinta-feira", admitiu o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que tinha como plano original votar a emenda amanhã. O problema é que as contas do governo ainda indicam que não foram obtidos os 49 votos necessários - como é uma emenda constitucional, precisa ter o apoio de três quintos da Casa, em dois turnos de votação. A arrecadação anual da CPMF é de cerca de R$ 40 bilhões. Para complicar, a renúncia de Renan Calheiros (PMDB-AL) à presidência do Senado acelerou o calendário de sua sucessão. O governo queria evitar a mistura dos dois assuntos, para impedir que a sucessão dificultasse a votação da CPMF. "Hoje, o governo não tem os votos de que precisa para aprovar a CPMF. A eleição da presidência do Senado dá mais um condimento contra o governo na discussão", disse o líder do DEM, José Agripino Maia (RN). Outro problema é que o presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), pretende se abster na votação da CPMF, exceto no caso de empate, porque comanda as sessões. O governo contabilizava seu voto a favor. Foi por perceber essas fragilidades que a oposição mudou de estratégia e passou a defender a votação imediata da CPMF e da sucessão na Casa. A avaliação é de que, com a combinação dos dois assuntos, o Planalto não conseguirá aprovar o imposto do cheque. "O governo não queria votar já na quinta-feira? Tudo bem, nós aceitamos", disse Agripino. "Acho que temos os votos que precisamos para derrubar a CPMF", avaliou o líder tucano, Arthur Virgílio (AM).Na busca de mais tempo para negociar, o governo planeja derrubar até a próxima semana todas as emendas à CPMF apresentadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) - o relator é o próprio Jucá. Até lá, o Planalto espera ter garimpado os votos de que ainda precisa.
Marcelo de Moraes e João Domingos, BRASÍLIA, Estadão, 0512.