PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, dezembro 11, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] FACES DA MESMA MOEDA








[Chargistas: Paixão, Amorim, ZedaSSilva, Ivan, Ique, JMarcos, MAurélio].

SENADO/CPMF & GARIBALDI/LULA: O "PERDÃO" É NOBRE...

Garibaldi diz que trauma da CPI dos Bingos está ‘superado’

O candidato do PMDB à presidência do Senado, Garibaldi Alves Filho (RN), garantiu nesta terça-feira (11) que já está superada a luta que travou com o governo ao longo de 2005 e 2006, quando foi relator da CPI dos Bingos, principal palco de ataque da oposição ao primeiro mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva. “O governo não pode ser movido pelo ressentimento. Nunca acreditei que o que aconteceu na CPI dos Bingos viesse a exercer pressão [sobre a decisão do Senado], até porque ela seria rechaçada pela Casa”, avaliou. Até o senador José Sarney comentou o possível desconforto que a candidatura de Garibaldi Alves poderia causar no governo. “Ele tem uma experiência grande aqui dentro e tem todas condições de ser presidente. Isso [a CPI dos Bingos] está superado a muito tempo”, analisa. Alves disse ainda que esteve com o presidente Lula, dias atrás, e, de acordo com o senador, não trataram da sucessão. “Falamos da CPMF, sobre outros assuntos. Não sobre a eleição”, disse. O Palácio do Planalto rendeu-se à candidatura de Garibaldi após o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) garantir que não seria candidato para um novo período à frente da Casa. A candidatura do potiguar, de acordo com interlocutores do Palácio, resultaria em menor ‘tensão’ com os partidos de oposição, justamente no período de votação da proposta de prorrogação da CPMF até 2011.
CPMF
O candidato peemedebista, que participará de eleição no plenário nesta quarta-feira (12), ainda falou que votará favoravelmente à proposta de proposta de prorrogação da CPMF até 2011. “Vou votar favoravelmente. Se a CPMF não for prorrogada, o governo vai ter um abalo na programação financeira, já que o dinheiro está reservado para o Bolsa Família e para a saúde”, observa. E disse que ainda não tem tempo para ajudar o governo a contabilizar votos favoráveis ao tributo. “Nem acabou a disputa de uma eleição. Só venci uma etapa. Você quer que eu trabalhe para outra? Vai ser um esgotamento eleitoral”, ironiza. Garibaldi, no entanto, se presidir a sessão em que a prorrogação do tributo for analisada, não votará. O mesmo procedimento foi anunciado pelo presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC), caso comandasse a sessão.
Oposição
Garibaldi Alves negou que fará oposição ao governo, caso seja eleito pelo plenário. “A oposição sabe muito bem que ela tem uma tarefa e o presidente tem outra. Vou tratar de colocar o poder Legislativo no lugar”, assegurou.
ROBERTO MALTCHIK Do G1, em Brasília. 1112.

ELEIÇÕES/SENADO: PSDB vs. GOVERNO [?]



O tucanato reúne sua bancada nesta terça-feira (11), para decidir a posição que irá adotar na disputa pela presidência do Senado. O PSDB pende para o lançamento de uma candidatura própria. O nome mais cotado é o da senadora Marisa Serrano (MS).
Confirmando-se a indicação, Marisa concorreria com o senador que vier a ser indicado pela bancada do PMDB. José Sarney (AP) informou à direção do partido que não quer mesmo entrar na refrega. Leomar Quintanilha (TO) e Valter Pereira (MS) retiraram-se da disputa. Restaram Garibaldi Alves (RN), Neuto de Couto (SC) e Pedro Simon (RS).Em negociação que consumiu toda a segunda e entrou pela madrugada de terça, o líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) buscava uma conciliação interna que desembocasse num candidato único. Tenta-se deixar de pé apenas a candidatura de Garibaldi.Embora torça o nariz para o senador, ex-relator da CPI dos Bingos, Lula, que preferia Sarney, foi convencido de que Garibaldi pacificaria a oposição. Não é bem assim. Nos subterrâneos, José Agripino Maia (RN), líder do DEM, inclina-se para Neuto. E o PSDB está a um passo de lançar o nome alternativo.O tucanato sabe que, optando pela candidatura partidária, vai à disputa sem a menor chance de vitória. Ainda assim, o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM); e o presidente da legenda, Sérgio Guerra (PE), avaliam que não há nada a perder. Ao contrário.“Acho que muito difícil o PSDB não lançar candidato”, dizia Virgílio a um amigo na noite passada. “Não tem razão para não lançar. Tenho a impressão de que devemos lançar de qualquer jeito. É a posição que vou defender na bancada.”Na opinião do líder tucano, compartilhada por boa parte de sua bancada, ao entrar na disputa, o PSDB demarcaria as suas posições. Dividiria com o candidato do PMDB os espaços da mídia. E levaria ao noticiário uma plataforma de “transparência”, “moralização” e “independência” do Senado em relação ao governo.Afora Marisa Serrano, discute-se alternativamente o nome de Marconi Perillo (PSDB-GO). Mas a senadora parece dispor da preferência da maioria. O próprio Perillo defende a colega como a melhor alternativa do partido.Marisa ganhou notoriedade ao dividir com Renato Casagrande (PSB-ES) a realatoria do primeiro processo contra Renan Calheiros (PMDB-AL), aquele em que o senador foi acusado de servir-se de verbas da empreiteira Mendes Júnior para pagar a pensão alimentícia da filha.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 1112. Foto Folha imagem.

CÂMARA DE VEREADORES/SP: LEI MOLE, CEDE!

Vereadores de SP burlam lei para escapar do rodízio

Os vereadores de São Paulo resolveram dar um "jeitinho" para se livrar das restrições impostas pelo rodízio de veículos e aprovaram o uso de placas diferenciadas em seus veículos, mostra reportagem de ROGÉRIO PAGNAN publicada na Folha de S.Paulo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Uma norma do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) prevê que apenas os presidentes de Câmaras Municipais tenham direito ao uso de placas diferenciadas em seus veículos --que não têm três letras e quatro números como as placas normais, mas são pretas e trazem o número do gabinete.
A saída encontrada pelos outros 54 vereadores foi alocar todos os carros como sendo da presidência da Casa sob o argumento jurídico de "questão de eqüidade". "O parlamentar de São Paulo, a terceira maior Casa da América Latina, ficar podado de andar num dia de rodízio?", argumenta o vereador Adilson Amadeu (PTB), indicado pela presidência da Casa para comentar o assunto. De acordo com normas do Contran e três especialistas ouvidos pela Folha, o "jeitinho" dado pelos vereadores é irregular, porque apenas o presidente da Câmara pode utilizar carros com essas placas de representação.
Folha Online. 1112.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Sucessão e CPMF ficam para quarta-feira. O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), informou nesta terça-feira (11) que a votação da proposta de prorrogação da CPMF até 2011 deve coincidir com a eleição do novo presidente da Casa, ambas nesta quarta-feira (12). “O líder do governo propôs que hoje [terça-feira] se discuta a matéria [a CPMF], que se faça o encaminhamento da matéria, que seria votada amanhã [quarta-feira]. Às 12h, faremos a eleição do novo presidente”, disse. Roberto Maltchik Do G1, em Brasília. 1112.
Chávez vê menos comércio Colômbia-Venezuela e mira Brasil. BUENOS AIRES - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou nesta terça-feira cortar as relações comerciais de seu país com a Colômbia, em mais um episódio da grave crise diplomática entre as duas nações. A Venezuela, que enfrenta problemas de abastecimento de produtos básicos, é o principal destino das exportações manufatureiras da Colômbia, mas Chávez disse que está disposto a passar a comprar produtos brasileiros em vez dos colombianos. "Esta relação comercial que tanto nos custou construir, e que este ano poderia chegar a mais de 5 bilhões de dólares, eu tenho certeza que será prejudicada, porque eu agora, em vez de comprar da Colômbia muitas coisas, vou comprar no Brasil", afirmou o presidente a jornalistas nesta madrugada. Reuters.

CPMF/LULA: "TÔ ME GUARDANDO PRÁ QUANDO O CARNAVAL CHEGAR..." *

Com duas baixas, governo sinaliza adiamento de votação da CPMF

Em apuros, por falta de votos para prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o governo chega ao dia da votação da proposta no plenário do Senado com a alternativa apenas de apelar para o adiamento para evitar a derrota. Um dos principais articuladores do Planalto no Senado admitiu ontem que há "um interesse muito grande" no adiamento. A votação, nesse caso, ocorreria amanhã. Mas, no governo, há um setor que já admite até que a votação ocorra somente no ano que vem se a situação não melhorar. Com isso, acreditam esses articuladores, não seria necessária uma nova emenda constitucional para prorrogar a CPMF, visto que a atual, que passou por duas votações na Câmara, poderia ser aproveitada. O governo, que já não tinha os 49 votos necessários para aprovar a proposta, viu ontem sua situação política piorar ainda mais, por conta de duas baixas no time dos aliados: a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), e o senador Flávio Arns (PT-PR), ambos hospitalizados. Não bastasse isso, o voto do senador Osmar Dias (PDT-PR) voltou a ser uma incógnita. Ele ocupou a tribuna do Senado para cobrar, entre outras coisas, garantias explícitas do governo sobre o uso adequado dos recursos destinados à CPMF, propostas concretas para corte de gastos correntes e repasse de recursos para o Hospital das Clínicas do Paraná. Sem isso, anunciou, terá muita dificuldade para votar com o governo. "Eu quero chegar ao Paraná e dizer que tive um motivo para votar a favor da CPMF. Mas até agora não tenho motivo para isso", afirmou. Ele quer que o governo se comprometa com uma boa aplicação dos recursos da CPMF e reconheça publicamente que isso não vem sendo feito. "Como não sou economista, quero também explicações concretas sobre o que o governo pretende fazer para conter os gastos públicos. Quais serão as medidas. Não basta apenas prometer fazer isso, mas dizer como fará", ressaltou. "E recurso para o Hospital das Clínicas é uma necessidade. Eles não têm hoje dinheiro nem para comprar linhas para fazer suturas em operações."
FRATURA
O senador José Sarney (PMDB-MA) disse que sua filha Roseana não tem condição alguma de voltar ao trabalho hoje, para ajudar o Planalto a aprovar a CPMF. A senadora, que fraturou o pulso esquerdo em três lugares na sexta-feira, passou por uma cirurgia para corrigir o problema no sábado de manhã e ainda está internada no Hospital Sarah Kubitschek, com o braço imobilizado e sob tração. Sarney insistiu ontem em que a filha não tem como deixar o hospital nas próximas 48 horas, depois de um fim de semana em que sentiu dores fortíssimas e teve de tomar morfina. "Ela vai passar mais uns dois ou três dias internada", avisou. A despeito do cenário desfavorável ao Planalto, Sarney declarou-se otimista quanto à aprovação da CPMF por conta de um "acordo institucional" com o PSDB que estaria em curso. "Faz-se a política, a oposição debate, mas tem o bom senso e as razões de Estado. Tirar R$ 40 bilhões do governo de dezembro para janeiro é um problema", argumentou o senador, para concluir: "No final, se resolve. Vai haver um acordo." Ele acredita que a discussão do acordo esteja se dando em torno da redução da CPMF e da concessão de isenções. "Não tem acordo nenhum do PSDB com o governo. A bancada é contra a CPMF", contestou, da tribuna do Senado, o líder tucano Arthur Virgílio (AM). "Não vai ter apelo mais que resolva. Saí do plano terrestre para o espiritual e estou falando com Mário Covas direto. Meu conselheiro é ele", disse o líder, referindo-se ao governador tucano morto em 2001. Virgílio garante que, além da inspiração de Covas, tem o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do ex-governador Geraldo Alckmin. "Todos estão fechados com minha posição contrária à CPMF", garantiu o líder, para concluir: "Qualquer negociação, se tiver de haver negociação, só ocorrerá depois da votação."
MAIS PRESSÃO
O governo aumentou a pressão sobre o senador Expedito Júnior (PR-RO) para tentar convencê-lo a votar a favor da prorrogação do imposto do cheque. Hoje de manhã, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve receber o governador de Rondônia, Ivo Cassol, principal aliado político de Expedito, para conversar sobre prováveis auxílios ao Estado. O governo acena com a federalização da dívida do Banco do Estado de Rondônia (Beron) e com a transposição dos antigos servidores do tempo em que o Estado ainda era território para a administração federal. A medida beneficiaria cerca de 16 mil funcionários. A conversa entre Cassol e Mantega foi acertada no sábado por meio de um telefonema do ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, para o governador, enquanto ele participava de um evento no município de Pimenta Bueno. "Nunca antes na história, o governo teve tanto interesse por Rondônia", ironizou o senador, recorrendo ao bordão freqüentemente utilizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Estadão, Christiane Samarco e Marcelo de Moraes. 1112.

CPMF/LULA: TEMP[L]O DE VOTAR, TEM[P]LO DE COLHER...

PMDB caminha para racha na sucessão de Renan

Foram inúteis os apelos do líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), para convencer os cinco candidatos do partido à presidência da Casa a tentarem um acordo para ao menos afunilar a disputa em dois nomes. "Eu vou disputar dentro do PMDB. Com 25 anos de Senado, é um direito que tenho", reagiu Pedro Simon (RS), alegando que não tinha outra saída diante do abaixo-assinado de 34 senadores de vários partidos em apoio à sua candidatura. "Terão de me rejeitar e dizer que não me querem. Meu nome estará à disposição da bancada." Simon ressalvou que não se apresentará como candidato avulso no plenário, a despeito dos apelos de petistas e adversários do Planalto. Diante deste cenário, Raupp comunicou oficialmente ao plenário do Senado, no início da noite de ontem, que as cinco candidaturas estavam mantidas. Destacou, porém, que ainda tentaria fechar a disputa em no máximo dois nomes. Além de Simon, disputam a vaga Garibaldi Alves (RN), Neuto de Conto (SC), Valter Pereira (MS) e Leomar Quintanilha (MS). A lista dos cinco candidatos não inclui justamente a opção preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o senador José Sarney (AP) confirmou ontem que não há apelo palaciano que possa convencê-lo a disputar o cargo. A despeito da fartura de candidatos, a aposta geral da cúpula do partido é que restem apenas dois nomes hoje cedo, na disputa final dentro da bancada: Garibaldi e Simon. "Vamos tentar chegar à reunião de preferência com um nome, mas se não der, com no máximo dois", insistiu Raupp no início da noite de ontem. "Afinal, é um mandato tampão de um ano", ponderou. Ele acredita que a solução ideal para esse momento de transição é um nome de consenso não só na bancada, mas com os demais partidos. "Não vale a pena entrar em disputa por um mandato tampão."Apesar da dificuldade dos peemedebistas de chegar a um entendimento, Garibaldi é apontado como franco favorito na disputa. Depois de uma campanha ostensiva entre os colegas dos vários partidos e no Planalto, ele conseguiu vencer as resistências do grupo de Sarney, que é majoritário na bancada. Também ganhou aceitação pelo governo, apesar de sua incursão no grupo rebelde. Para tanto, sua primeira providência foi garantir seu voto em favor da CPMF. Tanto na bancada peemedebista quanto no plenário a votação será secreta.
OPOSIÇÃO
O favoritismo de Garibaldi não é garantia de que a eleição para a presidência do Senado seja pacífica. Os partidos de oposição podem querer usar a oportunidade para tumultuar o ambiente político e atrasar ainda mais a votação da CPMF."Vou advogar que eles lancem um nome do PMDB e nós um da oposição", afirmou o líder da bancada do PSDB, Arthur Virgílio (AM), no início da noite. "Vamos ter uma carta de princípios: o candidato que quiser nosso voto vai ter que garantir que fará rodízio sincero e matemático das relatorias dos projetos mais importantes e que respeite a oposição", acrescentou o tucano. Ele já havia avisado o PMDB de sua decisão de disputar em plenário contra o candidato do partido, caso o escolhido fosse Sarney.
Estadão, Christiane Samarco. 1112.