A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, julho 10, 2007
RENAN CALHEIROS [In:] "CÁ EM CASA, MANDO EU..." *
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), estuda convocar sessão do Congresso Nacional para a votação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) até a próxima sexta-feira. A votação da lei abre caminho para que o Congresso entre em recesso parlamentar no mês de julho. Renan chegou a cogitar deixar para agosto a votação da LDO, sem que o Congresso entrasse em recesso, mas decidiu enfrentar a ameaça de boicote de partidos de oposição à sessão. O PPS lidera movimento para constranger Renan durante a votação da LDO se o senador não se ausentar da presidência dos trabalhos --uma vez que o peemedebista responde a processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética do Senado. A Folha Online apurou que Renan articula com interlocutores abrir os trabalhos da sessão e deixar a votação da LDO sob o comando do vice-presidente da Câmara, Nárcio Rodrigues (PSDB-MG). O objetivo do senador é mostrar para aliados que tem força política para presidir o Congresso mesmo em meio às denúncias de que teria usado dinheiro da empreiteira Mendes Júnior para pagar despesas pessoais. Renan também quer passar a imagem de que não há paralisia no Congresso apesar da crise que se instalou no Senado desde que as denúncias contra o peemedebista surgiram --há mais de um mês. O presidente do Senado chegou a cogitar não votar a LDO para que o Conselho de Ética mantivesse os seus trabalhos no recesso. Mas com a decisão do conselho de só retomar sessões em agosto --quando a Polícia Federal terá concluído perícia em documentos de Renan-- o senador avalia que seu desgaste político será menor se conseguir reunir governo e oposição para a votação da LDO. Rodrigues disse a interlocutores que está disposto a presidir a sessão do Congresso depois que Renan fizer a abertura dos trabalhos. O deputado acredita que, se estiver à frente dos trabalhos no momento da votação da LDO, não será vítima dos "constrangimentos" prometidos pela oposição para Renan. O recesso parlamentar do Congresso em julho --de 18 a 31 de julho-- só pode ter início se a LDO for aprovada em sessão conjunta da Câmara e do Senado. Para que a lei seja colocada em votação no plenário do Congresso, ainda precisa ser aprovada na Comissão Mista de Orçamento --o que deve ocorrer nesta terça-feira. Pelo regimento conjunto do Senado e da Câmara, a sessão do Congresso é conduzida pelo presidente do Senado. Na ausência dele, quem deve comandar é o primeiro-vice-presidente da Câmara. GABRIELA GUERREIRO, da Folha Online, em Brasília.
PETROBRÁS/PF: OPERAÇÃO ÁGUAS PROFUNDAS

PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E CIDADANIA: PROGRAMA SEM "GRANA"

AMAZÔNIA, HIDRELÉTRICAS & MEIO AMBIENTE (In:) O IM[PAC]TO ?
O Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu ontem a licença prévia para as hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, duas das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Juntas, elas vão produzir 4,45 mil megawatts de energia, a metade de Itaipu Binacional. Os investimentos nas usinas deverão ficar entre R$ 20 bilhões e R$ 28 bilhões. A previsão é de que entrem em funcionamento em 2012. Para dar a licença prévia, o Ibama fez 33 exigências, entre elas, medidas para evitar que o cascalho transportado fique depositado na barragem, garantias de passagem para os grandes bagres e controle do mercúrio.A concessão da licença, pedida em maio de 2005, ocorreu 39 dias depois do prazo dado ao Ibama pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Numa reunião dos coordenadores do PAC, em abril, a ministra disse que as licenças tinham de sair até 31 de maio. Não saíram.Mas a pressão do governo sobre o Ibama foi muito grande. Tanto é que o presidente interino do instituto, Bazileu Margarido, admitiu ontem que teve de abrir mão dos oito técnicos que trabalharam inicialmente no projeto, pois estão em greve. 'Contamos com técnicos do Ministério do Meio Ambiente e até especialistas internacionais. 'Um desses especialistas foi Sultam Alam, técnico do Banco Mundial, responsável por pareceres que possibilitaram a construção de usinas hidrelétricas no Rio Mississippi, nos EUA, e no Rio Rhône, na França, todas elas tidas como problemáticas.' Foi com base nos estudos de Sultam Alan que soubemos que os dejetos com cascalho carregados pelo rio são de 1% e não de 14%, como falavam', disse Bazileu. Com o depósito de 14% de sedimentos que levam cascalho, a obra seria praticamente inviável, porque logo as turbinas estariam condenadas.A concessão das licenças para as hidrelétricas do Rio Madeira transformou-se numa das grandes novelas do governo Lula. Em março, ao dar o parecer final sobre os estudos, os técnicos haviam concluído que a licença era inviável. Entre outras exigências, pediram estudos de impacto ambiental na Bolívia e no Peru e falaram que as obras eram uma ameaça aos grandes bagres que sobem os rios para se reproduzir. O presidente do Ibama disse que não haverá perigo para a Bolívia nem para o Peru, pois em nenhum momento as áreas alagadas atingirão os dois países vizinhos.Por causa do parecer, o presidente Lula dividiu o Ibama em dois e criou o Instituto Chico Mendes, que ficou encarregado de cuidar das reservas florestais. Toda a diretoria foi demitida. A degola alcançou também o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente. Estadão, Claudio Langone.
João Domingos e Leonardo Goy
MEIO AMBIENTE & INICIATIVA PRIVADA [In:] ... MADEIRAAAAA!!!
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
RENAN CALHEIROS [In:] "O VENTO LEVOU..."
