PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quinta-feira, julho 08, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] COPA AGROPECUÁRIA

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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COPA DO MUNDO [In:] INTERESSES ESCUSOS...

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08/07/2010 - 07h45. Folha de São Paulo.

Pelé falta a evento da Copa-2014 na África do Sul



A mesa para divulgação da Copa-2014 em Johannesburgo, em entrevista coletiva desta quinta-feira, foi formada por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, Carlos Alberto Parreira, técnico da África do Sul no Mundial deste ano, Romário, ex-jogador brasileiro, e Rodrigo Paiva, assessor de imprensa da CBF. No entanto, Pelé, considerado a maior estrela do futebol brasileiro em todos os tempo, não esteve presente.

Questionado sobre a ausência, Ricardo Teixeira transferiu a responsabilidade. "Quem cuidou dessa parte dos convidados foi o Rodrigo Paiva. Pergunte a ele."

Paiva, por sua vez, usou poucas palavras para comentar o assunto. Segundo o assessor, o ex-jogador do Santos foi convidado pela entidade máxima do futebol brasileiro, mas não pôde comparecer à África do Sul por "estar com outros compromissos" no Brasil.

Segundo publicado na coluna Painel FC desta segunda-feira, Pelé foi impedido de ir à África por causa de seu contrato para comentar a Copa no SBT. O evento, que terá a presença do presidente Lula, será exibido pela Globo.

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08/07/2010 - 07h25

Teixeira aponta aeroportos como prioridade para 2014 e responde a crítica de Lula



Durante entrevista coletiva em Johannesburgo sobre a Copa do Mundo-2014, o presidente da CBF e do comitê organizador do evento, Ricardo Teixeira, afirmou que a principal prioridade do país agora são os aeroportos.

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"Há um plano do governo que já está bem adiantado sobre a mobilidade urbana. A menos de dois meses foi feita a aprovação de uma verba para os aeroportos que tem maiores problemas. Os três grandes problemas que temos para a Copa-2014 são, inegavelmente, aeroporto em primeiro, aeroporto em segundo e aeroporto em terceiro", falou Teixeira.

Teixeira também falou sobre os estádios, que, em sua opinião, já estão em melhor situação do que a questão aeroportuária. O mandatário da CBF comentou especificamente os casos de Curitiba, que ainda está com problemas, e o de Minas Gerais, como exemplo de projeto encaminhado.

"Alguns estados já começaram. Ontem, Brasília determinou o valor a ser gasto nas obras até dezembro, está dentro do projeto. Minas Gerais está bem. Temos o problema de São Paulo. E também uma certa dúvida em relação a Curitiba, pois o estádio tem problemas na parte financeira. Ainda estamos na África e não recebemos o relatório final. Depois vamos fazer a avaliação de todos os relatórios para ver o que se configura como problema ou não."

Lula

Nesta terça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o fato de o presidente da CBF ficar por tanto tempo no cargo e sugeriu uma rotatividade de oito anos, como fez quando presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo --Teixeira está no cargo desde 1989.

"Eu não posso falar da CBF porque é uma entidade particular e eu não posso votar, não posso dar palpite. Eu acho que se a CBF adotasse o que eu adotei quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo [foi eleito pela primeira vez em 1975], a cada oito anos a gente trocava a direção da CBF. No sindicato a gente trocava", disse Lula.

Hoje, Teixeira foi conciso, mas respondeu: "Eu respeito democraticamente o que o presidente Lula acha das eleições [para a presidência da CBF], apesar de discordar".

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PT e LULA [In:] ''... É O MEU GURI "

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08/07/2010 - 08h01

Painel: PT venderá bonecos de Lula para aumentar arrecadação

Folha de São Paulo, redação.

O PT planeja usar nesta eleição instrumento inédito de marketing e arrecadação de fundos: bonecos de Lula a serem vendidos nas lojas do partido e em eventos da campanha.

Segundo o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete, (íntegra somente para assinantes do jornal e do UOL), levada ao secretário de Comunicação, André Vargas, por um petista de Santa Catarina, a ideia dos "Lulinhas" teve boa acolhida dentro da sigla, que agora estuda como produzi-los em massa.

Feitas de material sintético, as miniaturas medem cerca de 15 centímetros e já existem em duas versões: numa, o presidente está de terno azul e gravata verde e amarela; noutra, veste a camisa 13 da seleção.

Os petistas já discutiram até o preço do boneco: R $ 5.

Leia a coluna na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.

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ELEIÇÕES [In:] NADA A TEMER ou TUDO A PERDER? II

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Novo programa de Dilma não superou o velho

Corrigido, mas polêmico


Autor(es): Agência O Globo/Maria Lima e Gerson Camarotti
O Globo - 08/07/2010

Mesmo reformado, o programa de governo da petista Dilma Rousseff entregue à Justiça Eleitoral manteve propostas como um conselho para fiscalizar a mídia.


Mudanças no programa do PT ainda são alvo de críticas, e aliados falam em amadorismo.


O remendo feito às pressas no documento com diretrizes para o programa de governo da candidata a presidente Dilma Rousseff (PT), entregue segunda-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), manteve pontos polêmicos, com viés mais radical, que provocaram ontem novas críticas de aliados.

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Não bastasse o desgaste pelo fato de Dilma ter rubricado todas as páginas da primeira versão sem saber, conforme alegou, que previa propostas consideradas muito esquerdistas, o novo texto registrado no TSE exclui pontos que provocaram forte reação de setores empresariais e do agronegócio, mas manteve e ampliou a previsão de mecanismos de controle social da mídia.

Na segunda versão do documento foram retiradas a taxação de grandes fortunas, a flexibilização da punição de ações violentas do Movimento do Sem Terra e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.


Tanto na primeira quanto na segunda versão, o programa critica, e indica medidas para combater, o que o PT chama de monopólio dos meios de comunicação. Sem propostas dos partidos coligados, como PMDB e PDT, o programa registrado no TSE como plano de governo de Dilma é uma cópia maquiada do documento aprovado no 4º Congresso Nacional do PT, em fevereiro passado, denominado "A grande Transformação".


Nas duas versões, sob responsabilidade do ministro Marco Aurélio Garcia, o programa prega que é preciso "fortalecer políticas de indução às indústrias criativas e suas cadeias produtivas que integram o conjunto da economia da cultura".


Na segunda versão, o texto detalha o que fazer para combater o "monopólio" da mídia. Cita o fortalecimento da participação popular e dá ênfase às conferências nacionais para subsidiar políticas públicas e iniciativas do Legislativo.


Ao falar na implementação de políticas previstas no Plano Nacional de Cultura e pelas conferências nacionais - sem citar diretamente a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que traz medidas explícitas de controle da mídia -, o texto mascara a intenção do PT de dar ênfase ao que chama de controle social dos meios de comunicação.


"Foi amadorismo, um erro do PT".


Autor da ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que garantiu como cláusula pétrea a liberdade de imprensa e direito do cidadão ao acesso a informação, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) critica a proposta. E diz que ela deverá sofrer mudanças quando for compatibilizada com os programas dos partidos aliados.


- É apenas inútil colocar isso num programa de governo. Independentemente de programas presidenciais, esse não é um direito disponível - disse Miro, aliado de Dilma.


Para evitar uma crise, o PMDB decidiu dar o caso por encerrado - que, ainda assim, considerou amadorismo do PT. Mesmo com o descuido do PT, o PMDB aceitou a versão de que houve um erro não intencional dos assessores. Mas deixou claro que vai querer incluir no programa de governo suas propostas.


- A gente quer ajudar Dilma. Como ela reconheceu um erro e corrigiu rapidamente, não temos que ficar mais pensando. Temos que adotar o que for comum a todos e no horário da TV. Foi amadorismo. Um erro do PT - disse o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).


Segundo integrantes da campanha, Dilma teria ficado muito irritada com o episódio.

ELEIÇÕES [In:] NADA A TEMER ou TUDO A PERDER?

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DILMA E SERRA: CHUMBO TROCADO

DIA É CHEIO DE TROCA DE FARPAS


Jornal do Brasil - 08/07/2010


A troca de farpas no primeiro dia de campanha eleitoral oficial dá a tônica do que será a disputa. José Serra (PSDB) atacou Dilma Rousseff (PT) "por não ter lido o próprio programa de governo". A candidata petista rebateu na mesma moeda, afirmando que os tucanos fizeram um "governo para poucos". Já Marina Silva (PV) preferiu buscar polêmica criticando os dois adversários pela disputa da paternidade do programa Bolsa Família.

O segundo dia de campanha eleitoral foi marcado pela troca de farpas entre os três principais candidatos à Presidência. Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) estiveram no estado de São Paulo, onde participaram de corpo a corpo Dilma e Serra pelas ruas, Marina em uma feira de negócios. Dilma criticou as gestões do PSDB, Serra soltou farpas contra a rival, e Marina atacou os dois.

A candidata do PT começou o dia no Centro de São Paulo, onde fez uma caminhada ao lado do candidato petista ao governo do estado, Aloisio Mercadante, e do seu candidato a vice, Michel Temer, além da ex-prefeita Marta Suplicy.

De cima de um carro de som, ela pediu para ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil. Entre as alfinetadas no PSDB, afirmou que o partido não governa para todos.

É um governo de poucos e não de todos. Nós fizemos um governo para todos, e olhamos mais para aqueles que mais precisavam disse Dilma.

A ex-ministra citou o slogan tucano (O Brasil pode mais) para criticar o governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso: Eles dizem que podem fazer mais. Como eles podem fazer mais? Quando eles estiveram no governo, e que podiam mais, eles fizeram menos discursou Dilma.

Sobre política externa, ela falou do governo Lula para ressaltar a posição de respeito adquirida pelo Brasil no exterior.

A candidata prometeu, se eleita, aumentar a geração de empregos, construir policlínicas 24 horas e ampliar investimentos em educação.

Tu c a n o O tucano José Serra esteve em Jundiaí, na companhia do candidato ao Senado Geraldo Alckmin.

Serra não poupou críticas a Dilma, criticando a ex-ministra por assinar um programa de governo sem ler, aproveitando-se do fato de o PT ter apresentado um documento assinado por Dilma contendo supostas diretrizes para o programa de governo petista. O documento acabou sendo trocado por outro, já que a coordenação de campanha petista havia apresentado os textos por engano ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Achei incrível, realmente.

Você não assina um programa assim, sem dar uma olhada naquilo que tem disse Serra.

Durante a caminhada, Serra também falou sobre propostas de governo, entre elas, a redução de impostos federais sobre o sistema de saneamento de estados e municípios: O tucano também abordou um tema presente já em sua pré-campanha, o suposto aparelhamento do governo federal: Aparelhado, às vezes as pessoas não entendem.

Significa loteado entre partidos. Ou seja, não é segundo sua capacidade, sua experiência afirmou.

No entanto, Serra reconheceu que distribuir de cargos usando critérios políticos não é novidade: O PT não inventou, mas reforçou muito.

Serra reafirmou também querer inserir mais 15 milhões de famílias no programa Bolsa Família.

Ver de Marina Silva esteve na 42ª Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios (Francal), no Anhembi. Ela criticou Dilma e Serra por uma aparente disputa da paternidade do Bolsa Família: Vejo como insegurança.

Quando se tem compromisso visceral, como teve o presidente Lula e como eu sei que eu tenho, pela minha trajetória, não precisa concorrer para mostrar quem é mais comprometido com o pobre.

Na Francal, Marina falou sobre o setor atacadista, importante para a geração de empregos no país, e defendeu políticas de incentivo e aperfeiçoamento do setor.

''BRAS-ILHA [In:] ... E CONTINUA O BAILE NA CORTE

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NEM AÍ PARA O ESCÂNDALO DA PANDORA

CANDIDATOS ENROLADOS


Autor(es): Lilian Tahan
Correio Braziliense - 08/07/2010


Distritais investigados pela PF se lançam confiantes às eleições. Eles e os colegas vão ganhar R$ 3 mil por uma única sessão semanal.

Apesar de responderem a processo por quebra de decoro parlamentar, quatro distritais vão testar a boa vontade do brasiliense, concorrendo a novo mandato no Legislativo. Outros ainda estão em suspenso na disputa e um terceiro grupo não escapou da degola


Distritais que tiveram os nomes envolvidos nas investigações da Operação Caixa de Pandora não se sentiram intimidados com a repercussão negativa do maior escândalo político do Distrito Federal. Dos 10 deputados citados no Inquérito nº 650 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), seis demonstraram disposição em enfrentar as urnas mesmo diante do desgaste da imagem pública e fizeram o registro de candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Desses seis, quatro farão campanha enquanto tramita contra eles na Comissão de Ética da Câmara Legislativa processo por quebra de decoro parlamentar.

Aylton Gomes (PR), Rôney Nemer (PMDB), Benício Tavares (PMDB) e Benedito Domingos (PP) — além dos suplentes Berinaldo Pontes (PP) e Pedro do Ovo (PRP) — são investigados pelo Ministério Público e pelos próprios colegas de legislatura por suposto envolvimento em esquema de corrupção no qual integrantes do governo Arruda pagariam propina em troca do apoio político de parlamentares da base na Câmara. Sem condenação, o que caracterizaria um impedimento legal, esses deputados se sentem aptos para tentar a permanência no poder. Contra os dois suplentes não foi aberto processo por quebra de decoro.

A candidatura dos peemedebistas incluídos na Caixa de Pandora chegou a ser um dos pontos de divergência entre dirigentes do PT e do PMDB, quando os dois partidos negociavam uma coligação. Uma ala do PT defendia a exclusão dos políticos investigados. Mas os distritais pressionaram e conseguiram reverter a exigência. Eurides Brito ficará de fora, pois teve o mandato cassado ao ser considerada culpada por embolsar dinheiro pago por Durval Barbosa. Ela foi a única dos demais citados a ser punida pela quebra de decoro parlamentar.

Trauma
Dois meses de prisão não espantaram Geraldo Naves (DEM) da política. Ao contrário, o distrital espera se redimir do trauma com um novo mandato. De preferência, na condição de titular. Ele é segundo suplente na Câmara Legislativa, mas assumiu a cadeira de parlamentar com o strike provocado pelas denúncias de corrupção, que limaram da Casa Leonardo Prudente (sem partido) e Júnior Brunelli (PSC). Os dois renunciaram no auge da crise para escapar da cassação e não vão concorrer em outubro (leia quadro).

Naves não é investigado na Operação Caixa de Pandora. Ele, porém, se tornou um dos protagonistas do escândalo político porque foi acusado de participar de uma tentativa de suborno do jornalista Edson Sombra, considerado testemunha-chave nas investigações sobre o esquema de corrupção do DF. Para evitar que o distrital atrapalhasse as apurações, Naves foi preso na Papuda, onde permaneceu por dois meses. Enquanto esteve detido, foi expulso do DEM, mas conseguiu na Justiça garantir a legenda e o direito de se candidatar. “Não há saia justa em ser candidato. Se me recolho, estou assinando confissão, uma culpa que não tive. Não tenho que provar que sou inocente. O ônus da prova é de quem me acusa”, considera o candidato.

A Caixa de Pandora não é o único complicador de deputados interessados em manter o status de parlamentar. Cristiano Araújo (PTB) pode ser um dos políticos a cair na malha fina da Lei da Ficha Limpa. Foi condenado em 2008 e cumpriu pena de inelegibilidade de três anos. Como as novas regras estabelecem prazo de oito para as punições eleitorais, o petebista terá de lutar até a última instância da Justiça para prosseguir com a candidatura.

3441-1000 Telefone da Central de Atendimento ao Eleitor, do TRE-DF


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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

08 de julho de 2010

Folha de São Paulo

Manchete: Divórcio passa a ser mais rápido

Pedido poderá ser feito assim que casal decidir pelo final do casamento, sem a necessidade de aguardar prazo

Depois de polêmica com setores ligados a instituições religiosas, o Senado aprovou, em último turno, a proposta de emenda à Constituição do divórcio direto. Agora, o pedido de divórcio poderá ser imediato, feito assim que o casal decidir pelo término do casamento.

Essa alteração acaba com os prazos entre o fim da convivência do casal e o divórcio. Hoje, o divórcio pode ser pedido depois de um ano da separação formal ou após dois anos da separação de fato. A mudança será promulgada. Não é necessária sanção presidencial.

A mudança "vai economizar custas processuais e sofrimento", afirmou o deputado Sérgio Carneiro (PIBA), que apoia a alteração.

A CNBB queria "prazo de reflexão" de seis meses. Para o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), evangélico, houve precipitação. (Págs. 1 e C1)

Goleiro se entrega; sangue no carro era mesmo da ex

O goleiro Bruno e o amigo dele Luiz Henrique Romão, o Macarrão, se apresentaram à policia no Rio. Bruno foi indiciado sob a acusação de ser o mandante do sequestro de Eliza Samudio.

Macarrão e o primo do goleiro também foram indiciados. A polícia afirmou que o sangue no carro de Bruno era mesmo dela. O primo de Bruno, menor de 17 anos, afirmara à polícia que Eliza foi morta e jogada aos cães.

O goleiro negou as acusações. Segundo seu advogado, Bruno está "estarrecido". Ao se apresentar à polícia, ele foi vaiado e chamado de "assassino". (Págs. 1 e C4)

Foto legenda: Bruno detido na Polinter do Andaraí, zona norte do Rio

Táxis paulistanos vão voltar a ter publicidade

Menos de quatro anos após ter sido banida das ruas de SP pela Lei Cidade Limpa, a publicidade está prestes a voltar nos táxis.

Em cima dos carros, luminosos trarão mensagens sobre eventos turísticos, atrações culturais e campanhas públicas, como a vacinação.

Os primeiros 300 táxis que participarão da experiência (quase 1% da frota da cidade, de 32 mil) devem circular no início de 2011.

A iniciativa, da própria prefeitura, vale-se de brecha na lei que prevê "anúncios especiais", como os de interesse cultural. (Págs. 1 e C5)

Cuba deverá libertar cinco prisioneiros políticos hoje

Cuba soltará cinco presos políticos a partir de hoje e promete liberar outros 47 em até quatro meses, anunciou a Igreja Católica, que desde maio negocia com a ditadura dos irmãos Castro.

Ativistas voltaram a pedir a liberação dos 167 presos políticos cubanos. (Págs. 1 e A12)

PT vai vender bonecos de Lula nas suas lojas

O PT planeja lançar bonecos de Lula a serem vendidos em lojas do partido e eventos de campanha, informa Renata Lo Prete. Os "Lulinhas", de 15 cm, terão duas versões, de terno e de camisa da seleção. (Págs. 1 e A4)

Mercado: Camargo Corrêa investirá na produção de cimento R$ 14 bi (Págs. 1 e B4)

Editoriais

Leia "Pequeno progresso", sobre aumento dos investimentos públicos federais; e "Vai 'pegar'?", acerca da aplicação da lei da Ficha Limpa. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Cuba soltará 52 dissidentes, diz Igreja

Segundo o arcebispado da capital cubana, a decisão de Raúl Castro foi tomada durante reunião com o chanceler espanhol e com o cardeal de Havana

Cuba libertará 52 presos políticos, anunciou o Arcebispado de Havana. Se confirmada, será a maior libertação de dissidentes no país desde 1998, quando 101 foram soltos após visita do papa João Paulo II. A medida seria resultado da pressão internacional sobre Cuba - o presidente Raúl Castro teria tomado a decisão em reunião com o cardeal Jaime Ortega e o chanceler da Espanha, Miguel Angel Moratinos. Cinco presos seriam libertados ainda ontem e os outros 47 em até quatro meses. Segundo a Igreja, os presos poderão sair do país os cinco primeiros devem ir para a Espanha. Os opositores beneficiados são os presos em 2003 na onda repressiva "Primavera Negra", em que 75 foram detidos sob acusação de conspirar com os EUA. Do grupo, 28 foram soltos nos últimos anos, porque estavam doentes. A libertação vai reduzir o número de presos políticos em Cuba para cerca de 100, segundo cálculo de ativistas de direitos humanos. (Págs. 1 e Internacional A13 e A14)

Artifício limita ação do TCU e facilita obras do governo

Comissão aprova relatório do Orçamento com a manobra

Artifício inserido no relatório do Orçamento da União, aprovado ontem em comissão do Congresso, permitirá que Petrobras e Eletrobrás, que capitaneiam boa parte dos investimentos estatais, fiquem fora da aplicação de tabelas usadas pelo Tribunal de Contas da União para investigar irregularidades. Além disso, permitirá que as obras para a Copa de 2014 e Olimpíada de 2016 sejam contratadas sem a Lei de Licitações. (Págs. 1 e Nacional A11)

Bruno se entrega e polícia ainda busca corpo de Eliza

Exame mostra que sangue no carro era da ex-amante

O goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, se entregaram ontem à polícia, no Rio, horas após terem prisão decretada. Os dois e o adolescente J., primo de Bruno, foram indiciados pelo sequestro de Eliza Samudio, de 25 anos, ex-amante do goleiro e desaparecida desde 4 de junho. Anteontem, l. afirmou que Eliza foi sequestrada no Rio e morta em Contagem (MG). "Bruno está indiciado como mandante do sequestro, os outros dois como executores", disse o delegado Felipe Ettore. A polícia de MG anunciou que o sangue encontrado no carro de Bruno é de Eliza. (Págs. 1 e Cidades C1, C3 e C4)

Foto legenda: Preso. Bruno chega à delegacia na Barra da Tijuca, no Rio

Programa de Dilma mantém crítica à mídia

A arrumação feita às pressas, na semana passada, no plano de governo da candidata Dilma Rousseff (PT) eliminou polêmicas, mas preservou propostas radicais. A principal delas critica a mídia e fala em
"acesso à comunicação, socialização dos bens culturais". (Págs. 1 e Nacional A8)

Saída de dólares cresce e é a maior desde a crise

Após meses de calmaria, a crise internacional voltou a afetar o mercado brasileiro em junho. Fatores como a possibilidade de rebaixamento da Espanha por agências de risco fizeram com que US$ 4,27 bilhões deixassem o País, o pior resultado desde dezembro de 2008. (Págs. 1 e Economia B1)

Krugman reticente
O economista disse ao estadão.com.br que há otimismo exagerado sobre o Brasil. (Págs. 1 e Economia B5)

Inflação zero reabre discussão sobre (Págs. 1 e Economia B4)

União Europeia fecha portas à madeira ilegal (Págs. 1 e Vida A18)

Dora Kramer :Não vale o escrito

Serra e Dilma perderam a chance de dar espaço nobre aos programas de governo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Fernando Reinach: Arqueologia aberta

O Brasil deveria tornar públicos dados sobre descobertas arqueológicas. (Págs. 1 e Vida A19)

Notas & Informações: Desemprego no mundo rico

Em meio à crise, os países desenvolvidos precisam criar 17 milhões de postos de trabalho. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Selvageria

Após a prisão do goleiro Bruno e de mais sete pessoas, polícia busca provas de que Eliza Samudio foi sequestrada, morta e jogada para cães

“Perdeu, Eliza. ”A frase pronunciada pelo menor de 17 anos envolvido no desaparecimento da ex-namorada do goleiro Bruno foi o prenúncio de uma barbárie. A partir do depoimento dessa testemunha-chave, as polícias do Rio e de Minas Gerais procuram indícios para reconstituir o martírio de Eliza Samudio. Relatos indicam que ela foi vítima de uma crueldade chocante: sequestro, assassinato e esquartejamento. O corpo da modelo, retalhado, teria sido jogado a cães. Levado à Divisão de Homicídios da polícia carioca, Bruno foi chamado de “assassino”. (Pág. 1)

Escavações em busca do corpo

Investigadores mineiros realizaram uma varredura na casa de um ex-policial civil em Vespasiano, na grande BH. Segundo o depoimento do menor, Eliza morreu no local. Equipes fizeram escavações e recolheram cães da raça Rottweiler. Encontraram roupas,mas não há confirmação se seriam da ex-namorada de Bruno. (Págs. 1 e 10 a 12)

Nem aí para o escândalo da Pandora

Distritais investigados pela PF se lançam confiantes às eleições. Eles e os colegas vão ganhar R$ 3 mil por uma única sessão semanal (Págs. 1, 31 e 33)

Supersalários à vista no Senado

Congresso aprova plano de carreira para servidores. Consultor em início de carreira ganhará até R$ 29,7 mil. (Págs. 1 e 14 a 16)

UnB aceita farra à noite

Festas nos centros acadêmicos agora terão que começar às 22h30. Ainda assim, muitos estudantes reclamaram. (Págs. 1 e 38)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas engavetam os projetos de termelétricas

A prioridade do governo em leiloar usinas de energia alternativa ou de hidrelétricas tem feito com que projetos bilionários de termelétricas sejam engavetados ou revistos. A pressão das empresas tem sido forte, mas o posicionamento firme da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) de deixar energia térmica fora do planejamento dos próximos dez anos começa a afetar diretamente os planos estratégicos de investimentos de fundos de pensão e de empresas como MPX, do empresário Eike Batista, da portuguesa EDP e da novata Hidrotérmica, que tem o FI FGTS como sócio. A MPX e a EDP já têm investimentos de alguns bilhões em Pecém, mas agora têm que procurar alternativas, como a energia eólica.

Os fundos de pensão reunidos no FIP Energia PCH têm um projeto de 440 MW de térmica a carvão em que se pretende investir RS 1,6 bilhão na região de Criciúma (SC). Sem perspectiva de leilão à vista, eles começam a negociar com autoprodutores e já pensam até mesmo em vender a energia no mercado livre. No Rio Grande do Sul, a Hidrotérmica comprou no mês passado um projeto de térmica a GNL de 1.600 MW, que está parado. Só para a usina seria necessário investir R$ 6 bilhões, mas o projeto servirá como base para a instalação de uma regaseificadora na região. "O RS não tem gás suficiente e a regaseificadora só se sustenta com a instalação da usina", diz Ronaldo Bolognesi, executivo da Hidrotérmica. (Pág. 1)

Lula resgata ZPEs no fim do governo

A poucos meses do fim do seu mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está ampliando o número de Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) e tomando medidas para que saiam do papel as criadas nos governos José Sarney (1985-90) e Itamar Franco(1992-94). Pelo menos quatro ZPEs devem estar em condições de começar a operar até o fim do ano. Entre elas, uma em Alagoas e outra no Maranhão, reivindicadas respectivamente pelos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP).

O resgate do programa por Lula tem um simbolismo político que é explorado eleitoralmente pelos aliados do governo: o candidato do PSDB a presidente, José Serra, sempre foi um crítico desse modelo de industrialização. Já a candidata do PT, Dilma Rousseff, apoiou publicamente sua retomada. (Págs. 1 e A10)

Negócios em queda trazem alerta à bolsa

A redução de quase 20% em relação a maio dos volumes no mercado acionário em junho acendeu a luz amarela entre analistas e frustrou parte das expectativas positivas para o ano. Essa diminuição dos negócios e outros indicadores negativos, como a estagnação no número de contas de pessoas físicas no que está sendo apelidado de "junho negro", levou ao receio de que o mercado não atraia tantos investidores quanto o programado.

O cenário ficou mais pessimista com a divulgação de que o Brasil perdeu USS 4,2 bilhões em junho e US$ 735 milhões em dois dias em julho. O fluxo cambial negativo de junho é o pior desde dezembro de 2008. (Págs. 1, C2 e D1)

Foto legenda: Mais grifes a caminho

Henri-François Pinault, o bilionário chairman e CEO da PPR, dona de uma coleção de grifes famosas, está no Brasil à procura de endereços em São Paulo para abrir, num prazo de 12 a 18 meses, lojas da Balenciaga, Yves Saint Laurent, Bottega Veneta e mais uma da Gucci. (Págs. 1 e A14)

Siemens deve ser multada por usar Justiça contra concorrente

A Siemens VDO deverá ser condenada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a pagar multa de R$ 12 milhões. A empresa é acusada de ter ingressado com ações na Justiça com o objetivo de afastar concorrentes do segmento de tacógrafos (instrumentos que marcam a velocidade de veículos).

Segundo o Cade, a Siemens possui mais de 85% desse nicho e tentou fazer com que a Justiça impedisse a venda de tacógrafos de outras empresas, alegando que não tinham especificações técnicas para um bom funcionamento. A empresa negou as acusações. Ontem, em segunda votação, quatro dos sete conselheiros do Cade votaram pela condenação e dois, pela absolvição. O presidente do Cade, Arthur Badin, pediu vista. (Págs. 1 e A4)

Seca no mundo ameaça produção de trigo e arroz

A produção atual de alimentos fundamentais, como trigo e arroz, corre riscos por causa da seca em regiões da Ásia, Europa e Oceania, causada pela transição brusca do fenômeno climático El Niño para La Niña. Já há pressão sobre preços - em Chicago, o trigo teve ontem a maior alta desde janeiro. Rússia, Austrália e França, grandes produtores de trigo, reduziram as previsões para a safra 2010/11. A situação é preocupante também na Tailândia, maior exportador mundial de arroz.

No Brasil, o mesmo fenômeno de estiagem se iniciará nos próximos meses. E deverá prejudicar especialmente a safra de verão no Rio Grande do Sul. Por isso, os técnicos já recomendam a antecipação do plantio. (Págs. 1 e B12)

Um funcionário público de carreira lidera o maior IPO do mundo, o do chinês AgBank (Págs. 1 e C8)

UE aprova regras para restringir bônus de executivos de bancos (Págs. 1 e C2)

Menos fiscais, menos multas

A redução do quadro de auditores fiscais do trabalho compromete a fiscalização das empresas que contratam empregados sem registro em carteira. (Págs. 1 e A2)

Inflação desacelera

Os dois principais índices de inflação no país surpreenderam o mercado com resultados abaixo das projeções, levantando dúvidas sobre a necessidade de manutenção do ritmo de alta dos juros. (Págs. 1, A3 e C2)

Imposto sobra maconha

A amara Municipal de Long Beach, na Califórnia, aprovou a realização de plebiscito sobre a criação de imposto na venda de maconha. Várias cidades do Estado querem ampliar o uso legal da droga. (Págs. 1 e A11)

US$1 bi em videogmes

O serviço on-line de videogames Xbox Live da Microsoft ultrapassou, pela primeira vez, a marca de US$ 1 bilhão em receitas, ajudado pejas vendas de filmes e acessórios de avatares. (Págs. 1 e B2)

Do Nordeste para o Sudeste

A Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, uma das maiores fabricantes de bens de consumo do Nordeste, com receita brota anual de R$ 240 milhões, analisa a possibilidade de atuarem São Paulo. (Págs. 1 e B4)

Minha Casa, Minha Vida

Primeira construtora a divulgar resultados do primeiro semestre, a Direcional Engenharia, empresa de Minas que atua no mercado de baixa renda, registrou aumento de 68% nas vendas contratadas. (Págs. 1 e B6)

Gyotoku em recuperação judicial

A Cerâmica Gyotoku entrou com pedido de recuperação judicial no dia 30 de junho para enfrentar uma situação de alto endividamento, agravada pela crise financeira internacional. (Págs. 1 e B8)

Reabertura do mercado?

BM&FBovespa, CSN, Banco Mercantil do Brasil, Banco Votorantim, Magnesita, Sabesp e Gol estão testando o mercado externo para tentar captar via bônus antes das férias no hemisfério Norte. (Págs. 1 e C1)

Fundos elevam captação

Depois de perder R$ 4,51 bilhões na semana encerrada no dia 25; o setor de fundos de investimento ensaia recuperação. Nos dois primeiros dias úteis de julho, obteve captação líquida de R$ 4,55 bilhões. (Págs. 1 e D2)

Vale vende 60% da MVM

A Vale vendeu 60% do capital total da empresa MVM Resources International, que controla e opera o projeto de Bayóvar, no Peru. A mineradora brasileira continuará no capital de Bayóvar. (Págs. 1 e D4)

Ideias

Ribamar Oliveira

Judiciário argumenta com folga no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal para pedir aumentos salariais. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Fabio Wanderley Reis

A Copa na África do Sul coroa, por assim dizer, o claro talento dos africanos e seus descendentes para o jogo. (Págs. 1 e A13)

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RADIOBRAS.