PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, abril 17, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] " PROBOS DOS CARTÕES CORPORATIVO "










CENTRAIS SINDICAIS: "LUTA DE CLASSES?". " 'TAMOS' FORA!"

Centrais querem aumentar filiações

As centrais sindicais querem fixar em 30 de abril a data de referência para medir a representatividade de cada entidade. Com isso, as centrais mais jovens teriam mais prazo para aumentar o número de seus sindicatos filiados e abocanhar uma fatia maior de um bolo de R$ 100 milhões anuais, referente a 10% do total arrecadado com a cobrança do imposto sindical. Os dirigentes sindicais e o Ministério do Trabalho ainda estão debatendo a data no âmbito da portaria que vai regulamentar a lei de reconhecimento das centrais. Uma nova reunião está prevista para hoje.A lei foi sancionada pelo presidente Lula no último dia 1º de abril e exige das centrais um mínimo de 100 sindicatos filiados, distribuídos nas cinco regiões do País. Quanto maior for o número e mais fortes os sindicatos, maior será a participação na arrecadação. A lei exige ainda que cada central tenha no mínimo 5% de trabalhadores sindicalizados no País e a filiação de sindicatos que representem pelo menos cinco segmentos da economia. A central que não alcançar esses requisitos perderá sua parte e essa parcela será repassada à conta do Ministério do Trabalho. O presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antonio Neto, explicou que a data servirá apenas para a repartição da arrecadação deste ano. "A partir do ano que vem, a fotografia que conta será aquela tirada em 31 de dezembro", completou. Ricardo Pattah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), criada no ano passado a partir da fusão de três outras centrais, defende a data de 30 de abril como a mais apropriada. "Assim haverá prazo para uma melhor acomodação dos sindicatos", comentou o dirigente sindical.
TAMANHO
As estatísticas do ministério mostram que, hoje, a UGT tem 329 sindicatos filiados e aguarda a conclusão do processo de filiação de outros 188. A central seria uma das mais beneficiadas com o prazo adicional para ampliar suas filiações. A maior entidade em número de filiações é a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que conta com 1.578 sindicatos e outros 31 em processo de filiação. A Força Sindical tem 717 filiados e outros 37 em andamento. O presidente da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), Wagner Gomes, também defende o final de abril, argumentando que seria um prazo razoável para a realização das assembléias que referendam as filiações. A CTB - a mais jovem das centrais -é uma dissidência da CUT e conta com 128 filiados. De acordo com o ministério, há cerca de 3,5 mil sindicatos de trabalhadores rurais e urbanos no País.
Isabel Sobral. Estadão, 1704.

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

JORNAL DO BRASIL
- Comércio do Rio perdeu R$ 28 bi com a violência
- O comércio do Estado do Rio de Janeiro gastou, de 2002 a 2007, R$ 28,7 bilhões em segurança privada para se proteger da violência, segundo o presidente da Federação do Comércio do Estado, Orlando Diniz. Este valor seria suficiente para gerar 2 milhões de empregos no mesmo período, uma distorção que prejudica mais os jovens que procuram o primeiro emprego. O investimento em segurança consumiu 2,38% do faturamento do setor. O Ministério do Trabalho informa que foram criados, em cinco anos, 621 mil postos de trabalho. (pág. 1 e Cidade, pág. A10).

CÂMARA "DOS" DEPUTADOS: QUEM PRECISA DE CARTÃO CORPORATIVO? [ELEIÇÕES 2008; 2010; ...; (Não dê suas pérolas)]

Aumento de 18% em verba para assessores custa R$ 75 mi à Câmara
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A verba de gabinete dos deputados passará de R$ 50.815,62 para R$ 60 mil mensais, o equivalente a 144 salários mínimos. O aumento, de 18,1%, foi anunciado ontem pelo presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). O dinheiro vai beneficiar 9.100 assessores e pode ser usado livremente por cada um dos 513 deputados para contratar no mínimo 5 e, no máximo, 25 secretários parlamentares, com salário variando de R$ 415 a R$ 8.200 mensais.
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O custo estimado dos assessores passará de R$ 417 milhões para R$ 492 milhões anuais, um acréscimo de R$ 75 milhões nas despesas da Câmara, sem contar outros benefícios recebidos, como hora extra e vale-refeição. Segundo Chinaglia, o orçamento da Casa tem recursos suficientes para esse aumento, mas os técnicos do governo questionam a falta de previsão específica na Lei Orçamentária. De acordo com um assessor da equipe econômica, o orçamento do Legislativo "sempre tem gordura", mas isso não garante a legalidade do aumento.Ao contrário de outros temas polêmicos da Câmara, o reajuste da verba de gabinete foi aprovado consensualmente pela Mesa Diretora da Casa e comemorado sem estardalhaço por quase todos os parlamentares, da situação e da oposição. A única voz destoante foi o PSOL. "Entendemos que o reajuste é casuísta e inoportuno, na medida em que fere a própria Lei Eleitoral, que veda o agente público de reajustar salários de servidor a menos de 180 dias da eleição", disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). "Cada vez mais o Parlamento brasileiro se afasta de sua tarefa de representar dignamente a população brasileira", completou a líder do partido, Luciana Genro (RS).
PRESSÃO
Nos bastidores, o comentário é de que o reajuste teria saído por pressão do chamado baixo clero da Câmara e do deputado Ciro Nogueira (PP-PI), que é integrante da Mesa Diretora e deve concorrer à presidência da Casa em substituição a Chinaglia, no próximo ano. Na semana passada, Chinaglia chegou a dizer que encomendaria um estudo à diretoria da Câmara para comparar os aumentos salariais concedidos pelo Executivo e pelo Judiciário antes de decidir sobre o aumento. Na prática, no entanto, nenhum estudo foi feito, mas apenas o anúncio de um valor redondo de R$ 60 mil, que representa um aumento de 18,1%. Isso equivale à variação do IGP-M (15,13%) desde fevereiro de 2005, quando houve o último aumento, mais um ganho real de 2,94%. Se for comparado com outros índices de inflação, contudo, o ganho real é maior do que o anunciado.Neste ano, os servidores de carreira da Câmara, que entram por meio de concurso público, também tiveram um reajuste de 26%, em conseqüência do aumento salarial concedido aos deputados no ano passado. São cerca de 1.100 servidores dos chamados cargos de natureza especial. Nesse caso, não é permitida a contratação de parentes de parlamentares.
SUBSÍDIO
Além da verba de gabinete, os parlamentares recebem pessoalmente um subsídio de R$ 16 mil e uma verba indenizatória de R$ 15 mil, que deve ser utilizada para despesas do gabinete. No total, a folha de pessoal da Câmara custa R$ 2,6 bilhões anuais. Em média, cada funcionário (concursado ou assessor) do Legislativo custa R$ 11 mil mensais. Entre 2002 e 2007, a despesa média por pessoa cresceu 62,2%, enquanto a inflação não passou de 40%. No Executivo, no mesmo período, o aumento médio de salário ficou em 46,1%. Ou seja, ao contrário do que Chinaglia pretendia mostrar, os gastos no Legislativo - tanto na Câmara quanto no Senado - crescem acima dos índices registrados no Executivo. Os salários dos assessores nem são os maiores, pois estão limitados a R$ 8.100. O piso da carreira de analista legislativo, por exemplo, é de R$ 9,1 mil. Ou seja, é o menor salário que alguém ganha quando começa a trabalhar na Câmara. Em muitos casos, os rendimentos superam os R$ 20 mil. No Senado, a situação salarial é ainda mais atrativa - em média, a remuneração dos servidores e assessores é 20% maior.
Sérgio Gobetti e Denise Madueño. Estadão. 1704. Charge: Lute.

BRASIL/PETRÓLEO: "BRASIL, MEU BRASIL PETROLEIRO..."

Reserva de petróleo brasileira é uma das dez maiores, prevê governo

Circula nos principais gabinetes do governo uma avaliação de que o petróleo na área do pré-sal, na plataforma continental que vai do sul do Espírito Santo ao norte de Santa Catarina, colocará o Brasil entre os dez maiores detentores de reservas do mundo.
Por essas estimativas, as reservas brasileiras, hoje de apenas 14 bilhões de barris de petróleo equivalente (óleo mais gás), poderão chegar a 85 bilhões. A área do pré-sal teria de 50 bilhões a 70 bilhões de barris. Essa avaliação foi feita no governo após as descobertas dos megacampos de Tupi, de Júpiter e de Carioca/Pão de Açúcar, todos na Bacia de Santos (este último em fase de testes). Os indícios obtidos pela Petrobras foram repassados à Presidência da República e serviram de base para a projeção. O principal argumento é que os poços furados pela Petrobras tiveram resultado positivo. A verdadeira dimensão das reservas ainda será objeto de pesquisas que poderão durar vários anos. Mesmo porque, advertem as fontes, boa parte da área não foi licitada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Assim que o megacampo de Tupi teve as reservas dimensionadas, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) excluiu 41 blocos da 9ª rodada da ANP. G1. Ag. Estado, 1704.

BANCO CENTRAL/COPOM: "EU JURO, POR MIM MESMO, POR DEUS, ..."

BC surpreende e juro sobe 0,5 ponto
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) surpreendeu ontem o mercado, ao elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. A expectativa da maioria dos analistas era de uma alta de 0,25 ponto porcentual. Foi o primeiro reajuste desde maio de 2005, quando a Selic passou de 19,5% para 19,75% ao ano. "O comitê entende que a decisão de realizar, de imediato, parte relevante do movimento da taxa básica de juros contribuirá para a diminuição tempestiva do risco que se configura para o cenário inflacionário e, como conseqüência, para reduzir a magnitude do ajuste total a ser implementado", afirmou o comunicado divulgado após o encontro. A votação foi unânime.Embora projetasse elevação de 0,25 ponto, o economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, disse ter ficado "confiante" com o texto. "A sinalização, que ainda precisa ser confirmada na ata, é de que o ciclo de alta da Selic pode ser curto." Ele prevê que a taxa encerrará 2008 em 12,75% ao ano. A consultoria MB Associados estava entre as instituições que projetavam uma elevação de 0,50 ponto. "Para um BC preocupado com a demanda, seria melhor um ajuste mais forte para ancorar as expectativas (de inflação) o mais rapidamente possível", afirmou o economista-chefe da consultoria, Sergio Vale. Ele refere-se ao fato de o próprio mercado financeiro ter elevado, nas últimas semanas, as previsões para a inflação em 2008. O relatório Focus divulgado pelo BC segunda-feira mostrou que os analistas projetavam uma alta de 4,66% para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no ano. O indicador baliza a meta de inflação no País, definida em 4,5%, com margem de erro (para cima ou para baixo) de dois pontos porcentuais. Foi a primeira vez que o mercado, na média, estimou uma variação superior ao centro da meta. Para Roberto Padovani, economista do banco WestLB, ao optar por 0,50 ponto, "o BC quis dar sinais convincentes de comprometimento com a meta". A decisão do BC provocou duras críticas no meio empresarial e entre os sindicatos. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Pereira, considerou a alta "lamentável". O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, disse estar "perplexo". O BC começou a demonstrar desconforto com a inflação no fim de 2007. No primeiro trimestre, os recados se intensificaram e levaram o mercado a dar como certa uma alta da Selic nesta semana. "A oferta da economia, somada às importações, não tem conseguido suprir a demanda. Com isso, algumas medidas de núcleo da inflação (que excluem energia e alimentos) estão subindo", disse Caio Megale, da Mauá Investimentos. O Copom reúne-se de novo nos dias 3 e 4 de junho.
Estadão. 1704. Leandro Modé, Cleide Silva e Marcelo Rehder. Ilustração: blog do Josias de Souza/Folha.