PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, agosto 13, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "RELATIONSHIP..." (AFINIDADES...!!!)


















[Chargistas: Veronezi, Sinfrônio, Amarildo, Heringer, Novaes].

13 DE AGOSTO: "DIA DO ECONOMISTA"

NOSSA HOMENAGEM À ESSA CATEGORIA PROFISSIONAL QUE, DE TEMPOS EM TEMPOS, É RESPONSABILIZADA PELAS "MAZELAS DO MUNDO".


Natalino Henrique Medeiros.
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Imagem: Símbolo da profissão (domínio público).

RENAN CALHEIROS ["RENANGATE"]: "ETERNO ENQUANTO DURE" III



Renan Calheiros e os aliados que ainda lhe restam já farejam a derrota do presidente do Senado no Conselho de Ética. Ruminam, em privado, uma certeza: o relatório final do caso que apura o uso de verbas da Mendes Júnior no custeio da pensão à jornalista Mônica Veloso pedirá a cassação do mandato. Para “marcar posição”, a tropa de Renan decidiu apresentar um relatório paralelo, favorável ao arquivamento da denúncia. O processo tem três relatores: Renato Casagrande (PSB-ES), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Almeida Lima (PMDB-SE). Em tese, a trinca deveria produzir um relatório único. Haverá, porém, dois: Casagrande e Serrano devem produzir o texto que vai propugnar a cassação do mandato de Renan. Almeida Lima fará o texto favorável à absolvição do senador. Caberá aos membros do conselho decidir, por meio do voto, qual dos dois relatórios será adotado como oficial. Os próprios integrantes da milícia parlamentar do presidente do Senado já admitem, entre quatro paredes, que as chances de êxito de Renan são, a essa altura, mínimas. Num universo de 15 votos, contabilizam apenas cinco senadores pró-absolvição: além de Almeida Lima, constam da lista Epitácio Cafeteira (PTB-MA), Wellington Salgado (PMDB-MG), Gilvan Borges (PMDB-AP) e Fátima Cleide (PT-RO). A relação de senadores que pendem para a crucificação de Renan inclui, além de Casagrande e Serrano os seguintes nomes: Augusto Botelho (PT-RR), Eduardo Suplicy (PT-SP), Jefferson Peres (PDT-AM), Marconi Perillo (PSDB-GO), Demóstenes Torres (DEM-GO), Heráclito Fortes (DEM-PI), Adelmir Santana (DEM-DF) e Romeu Tuma (DEM-SP). A tropa de Renan ainda acalenta a expectativa de convencer os dois últimos (Adelmir Santana e Romeu Tuma) a migrar para o bloco da absolvição. Difícil. Mas, ainda que a virada de casaca se materializasse, o placar continuaria sendo adverso: a proposta de cassação prevaleceria com o apertado placar de oito a sete. O presidente do conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO) pende para Renan. Mas só votaria caso ocorresse um improvável empate. O relatório de Renato Casagrande e Marisa Serrano será fundamentado com dados extraídos da perícia do Instituto de Criminalística da Polícia Federal. Deveria ficar pronto nesta terça-feira (14). Mas haverá um atraso. Estima-se que chegue ao Conselho de Ética entre quinta (16) e sexta-feira (17). Informações preliminares repassadas pela PF ao conselho indicam que, embora os peritos não tenham conseguido responder afirmativamente a todas as 30 perguntas que lhes foram formuladas, o documento apontará inconsistência na defesa de Renan. O passo seguinte será o encaminhamento de um convite a Renan, para que dê explicações, de viva voz, aos membros do conselho, já na próxima semana. Se quiser, ele pode recusar o convite, limitando-se a enviar uma última defesa, por escrito. A ausência, porém, tende a agravar sua situação política, que já é frágil. Prevê-se que a votação dos conselheiros ocorrerá no final de agosto. Confirmando-se o resultado adverso no Conselho de Ética, Renan vai jogar todas as suas fichas no plenário do Senado, a quem cabe dar a palavra final num processo de cassação. A votação é secreta. Aos olhos de hoje, os líderes partidários avaliam que dificilmente o mandato de Renan seria cassado. Mas um placar apertado ofereceria munição à oposição para reforçar a campanha interna para que Renan abandone a presidência do Senado. Ainda que o plenário o absolva neste primeiro processo, Renan ainda terá de lidar com outras duas representações: uma, do PSOL, é tratada com menoscabo. Acusa-o de fazer gestões em benefício da cervejaria Schincariol, devedora do INSS. Outra, patrocinada por DEM e PSDB, inspira medo. Trata da denúncia de que Renan adquiriu empresas de comunicação em Alagoas escondido atrás de “laranjas”, numa sociedade secreta com o usineiro João Lyra, que já admitiu publicamente o malfeito. Ou seja, a atmosfera do Senado ainda continuará envenenada por muito tempo.
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PS.: Note que há um link associado ao nome de cada um dos membros do Conselho de Ética. Ele conduz aos e-mails dos senadores. Se quiser, exerça a sua pressão democrática, seja para recomendar a condenação, seja para pedir a absolvição. A título de bônus, o repórter acomodou um link também sobre o nome de Renan Calheiros. Pode ser que você queira endereçar meia dúzia de palavras de conforto ao presidente do Senado.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online. Foto Leonardo Wein/Folha.

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE" II

Renan volta a distribuir ameaças veladas

Mesmo com o tom mais conciliador assumido no plenário no fim da semana passada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), continua fazendo ameaças veladas aos colegas para intimidá-los e tentar derrubar eventual pedido de cassação de seu mandato. Em conversas reservadas, Renan revela aos poucos supostos fatos depreciativos contra senadores que defendem as investigações contra ele. Um deles é o senador Jefferson Péres (PDT-AM), o primeiro a pedir seu afastamento do cargo. Nos bastidores o presidente do Senado se refere a Peres como "flor do lodo" e diz que ele foi acusado de gestão fraudulenta de uma empresa na década de 50. A lógica de Renan seria mostrar que os senadores que o atacam de forma mais veemente têm telhado de vidro. "Eu fui diretor de uma siderúrgica no Amazonas, e a empresa faliu. Como não pôde recolher o Imposto de Renda e os encargos sociais dos empregados, toda a diretoria foi denunciada por apropriação indébita. O juiz federal absolveu todos os diretores porque a União devia à siderúrgica mais do que o imposto que a empresa deixou de recolher", afirmou Péres. Ele reagiu aos ataques do presidente do Senado. "Isso só piora a situação do senador Renan Calheiros e mostra o lado feio de seu caráter", afirmou Péres. "Se o senador Renan Calheiros levantar isso, eu posso processá-lo por calúnia", disse. Em relação ao líder do DEM, senador José Agripino (RN), Renan passou da ameaça velada à tentativa pública de intimidação no plenário do Senado na semana passada. Da tribuna, fez referência a concessões de rádio e TV de Agripino e a uma dívida com o Banco do Nordeste. "Meu pai recebeu há 20 anos a concessão da TV Tropical, que é retransmissora da Record, e de cinco rádios. Ele morreu e isso foi deixado para a família. Não há nada de errado nisso. Parlamentar não pode ser dirigente de empresa de comunicação, mas pode ser sócio", declarou Agripino. O presidente do Senado recuou apenas do tom explícito de ameaça que adotou no início da semana e afirmou na quinta que não pretende ser "algoz" de ninguém. Avaliou que criar um clima aberto de terror na Casa não vai ajudá-lo a se salvar. Apesar disso, o recado dado a Agripino na terça-feira surtiu efeito e serviu de exemplo para os demais. Senadores dizem que Renan teria na cabeça um dossiê contra vários deles. Como presidente da Casa, ele tem acesso à prestação de contas dos R$ 15 mil mensais da verba indenizatória, que serve para reembolsar despesas dos senadores com gastos nos Estados, como combustível e divulgação do mandato, e autoriza viagens em missões oficiais, que são custeadas com dinheiro público. Essa seria outra forma de constranger os colegas. O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) já foi um dos alvos de Renan. Ele reconhece que viajou no ano passado com uma assessora para os EUA, com passagens e diárias pagas pelo Senado, para participar de reunião da ONU, mas nega que a funcionária seja sua namorada e disse que é praxe da Casa levar assessores em viagens. Fernanda Krakovics, Silvio Navarro, da Folha de S.Paulo .

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Justiça Eleitoral cassa 157 prefeitos em apenas 3 anos. Passados quase três anos da última eleição municipal, 153 cidades em todo o País viram a Justiça Eleitoral determinar a cassação de seus prefeitos, condenados por crimes como compra de votos, abuso de poder político ou econômico e conduta vedada a agentes públicos. São políticos que fizeram uso indevido de meios de comunicação na campanha eleitoral, distribuíram milhares de mochilas escolares na tentativa de angariar votos ou até mesmo pagaram eleitores para que ficassem em casa no dia da eleição, a fim de reduzir a votação de um adversário - entre outras coisas. Clarissa Oliveira.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20070813/not_imp33602,0.php

Plano Bresser será julgado em mutirão. Cerca de 1 mil ações de poupadores contra bancos com pedido de pagamento da diferença de 8,08% que deixou de ser creditada nas cadernetas de poupança no Plano Bresser, na primeira quinzena de junho de 1987, serão julgadas em 14 de setembro, no mutirão exclusivo do Fórum João Mendes, da Capital, para homologar acordos entre clientes e bancos.''''Nesse dia, as 100 salas do prédio do Fórum serão destinadas a audiências de conciliação sobre o Plano Bresser'''', explica a juíza coordenadora do setor de Conciliações do Fórum João Mendes, Maria Lúcia Pizzotti. Rosângela Dolis.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20070813/not_imp33672,0.php

CPI DO APAGÃO AÉREO: DENISE ABREU (USOS & ABUSOS)

CPI da Câmara também convocará Denise Abreu, diz relator

BRASÍLIA - Depois de derrubarem a convocação de dois diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), na semana passada, os governistas da CPI do Apagão Aéreo da Câmara terão atitude oposta em relação à diretora da agência Denise Abreu. Os deputados vão aprovar, na próxima quarta-feira, a convocação da diretora. Denise já está convocada para depor na CPI do Senado, na quinta-feira. O mais provável é que preste dois depoimentos no mesmo dia. O motivo para a convocação de Denise na CPI da Câmara é a suspeita de uso inadequado do cargo de comando na agência reguladora do setor aéreo. Na edição deste domingo, o Estado publicou reportagem mostrando que Denise incentivou as companhias aéreas a reagirem ao pacote de medidas do Conselho de Aviação Civil (Conac) para desafogar o Aeroporto de Congonhas. A diretora nega que tenha orientado ou estimulado a reação das empresas e divulgou nota. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse neste domingo por meio da Assessoria de Imprensa que examina o caso nesta Segunda-feira. "O melhor é que ela vá à CPI, onde terá oportunidade de defender suas posições. Acho que ela deveria se colocar à disposição até para defender o trabalho da diretoria da Anac e sua própria atuação", disse neste domingo o relator da CPI na Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS). "O requerimento de convocação de Denise Abreu será aprovado na quarta-feira e vamos agendar para quinta-feira o depoimento. Não se pode ficar sob suspeição dessa maneira. O melhor é que se explique logo", disse o presidente interino da CPI, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha e Maia ajudaram a evitar, na semana passada, a convocação dos diretores Josef Barat e Leur Lomanto. Foi aprovada só a convocação do único técnico da diretoria, o coronel aviador Jorge Luiz Velozo, que falará aos deputados na quinta-feira. Presidente interino e relator ajudarão a aprovar a convocação de Denise, mas evitarão a votação do requerimento para quebra do sigilo telefônico da diretora. Outros requerimentos, de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos diretores e do presidente da Anac, Milton Zuanazzi, devem ser retirados pelo autor dos pedidos, deputado Miguel Martini (PHS-MG). A convocação de Denise no Senado foi motivada pela acusação do brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, de que a diretora tentou favorecer um amigo, Carlos Ernesto Campos, da Tead Terminais Aduaneiros, em uma tentativa para transferir o serviço de transporte de cargas dos aeroportos de Congonhas e Viracopos, em Campinas, para o de Ribeirão Preto. Agora, com a denúncia de que Denise teria estimulado a reação das empresas aéreas, os senadores cobrarão explicações. O relator da CPI do Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO), quer saber os nomes dos outros participantes da reunião do dia 26 para convocar pelo menos um deles à CPI. "Temos que ouvir alguém que confirme isso. Se for confirmado, fica estabelecido que a Anac, em vez de regular, fiscalizar e primar pela segurança, privilegia as empresas aéreas em troca de alguma vantagem", afirmou Demóstenes. Os depoimentos de Denise ocorrerão no momento em que a Anac está em xeque. A oposição acusa a diretoria de ineficiência e omissão diante do caos aéreo, além de investigar, nas CPIs, o suposto favorecimento às companhias aéreas. Já o ministro Nelson Jobim quer definir melhor as atribuições da Anac, do Conac e da Infraero, estatal que administra os aeroportos. Um projeto de lei será encaminhado pelo Executivo ao Congresso. Pela proposta, as diretrizes para a aviação civil serão definidas só pelo Conac. À Anac caberá fiscalizar o cumprimento das regras. A agência não traçaria a política do setor, ainda que implique o enfraquecimento da Anac. O ministro, que está mudando a direção da Infraero, quer soluções para evitar a superposição de atribuições entre os órgãos federais do setor. Luciana Nunes Leal, Estadão.

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"

Senado quer ouvir usineiro do caso Renan

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), vai chamar o usineiro João Lyra para falar sobre as afirmações feitas à revista “Veja” que foi publicada neste final de semana. Na entrevista, Lyra afirmou ser sócio do presidente do Senado, Renan Calheiros, na compra de uma emissora de rádio e de um jornal em Alagoas -um negócio que teria sido feito por intermédio de laranjas e não declarado à Receita Federal nem à Justiça Eleitoral. Segundo a assessoria do senador Tuma, a expectativa é que Lyra possa ser ouvido ainda nesta semana, o que vai depender, entre outras coisas, da disponibilidade do usineiro, já que será feito um convite e não uma convocação obrigatória. Segundo o usineiro, Renan teria investido R$ 1,3 milhão no negócio, parte paga em reais, parte em dólares. De acordo com a publicação, nem a origem do dinheiro, nem a sociedade, a rádio ou o jornal foram declarados pelo senador à Receita Federal ou à Justiça Eleitoral. A sociedade teria durado até 2005. Na conversa com a revista, João Lyra diz que nunca se interessou em saber de onde vinha o dinheiro do senador e afirma que aceitou colocar as empresas em nome de “laranjas”. “Ele me disse que não tinha como aparecer publicamente à frente do negócio, mas não explicou as razões. Por isso, pediu para colocarmos tudo em nome de laranjas. Eu topei”, disse Lyra à “Veja”. No sábado (11), o presidente do Senado negou ter mantido uma sociedade secreta com João Lyra. Em entrevista à "TV Gazeta", afiliada da Rede Globo, Renan disse que as afirmações do usineiro são falsas e que a reportagem demonstra uma “campanha eleitoral sem provas” contra ele. O senador disse que “na hora certa” vai responder às acusações e que tem respondido “a todas as mentiras” com documentos. Ele afirma ainda que João Lyra terá oportunidade de se explicar ao Conselho de Ética do Senado. A assessoria de Lyra informou que o empresário está em viagem pelo interior do estado, onde tem usina, e que ainda não foi possível localizá-lo. Ainda de acordo com a “Veja”, a JR Radiodifusão (empresa formada a partir da compra de uma emissora de rádio e de um jornal em Alagoas) está registrada em nome de Tito Uchôa, primo de Renan, e do filho do senador, Renan Calheiros Filho, apontados pela revista como “laranjas” do senador. A Mesa do Senado já recebeu representação para que seja aberta investigação sobre a negociação envolvendo o grupo de empresas de comunicação. Segundo a revista, desde 2005 a JR Radiodifusão recebeu quatro outorgas do Ministério das Comunicações. A última, que autoriza a JR a operar uma rádio FM na cidade de Água Branca por dez anos, foi assinada na semana passada pelo próprio Renan. G1, TvGazeta.