PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, janeiro 15, 2007

"Happy-hour"




Metroserra !


Assessores diretos de José Serra (PSDB) tentaram 'blindar' o governador. O objetivo era evitar desgaste político e situações embaraçosas que pudessem constranger o tucano, principalmente perguntas sobre a responsabilidade do acidente e a posição do governo do Estado sobre o andamento das obras da Linha 4 do Metrô. (Yahoo notícias).

Oligopólio e/ou PREVI: "uma vela p´rá Deus..."

Previ ''trava'' assembléia da Sadia

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acatou pedido apresentado pela Previ, de interrupção de curso de prazo de realização da Assembléia Geral Extraordinária (AGE) da Sadia, convocada para hoje.

Redação (12/01/07) - A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil - que é uma das maiores acionistas da concorrente Perdigão, mas também possui ações da Sadia -(grifo nosso), pediu a interrupção por discordar da legalidade de uma das propostas a ser votada na AGE. Esse item da pauta propõe nova redação ao estatuto da companhia, com o objetivo de estabelecer novos procedimentos para a indicação de membros do conselho de administração e de situações de conflitos de interesse.
(...)
A CVM decidiu determinar a interrupção do prazo por 15 dias até que a Procuradoria Federal Especializada (PFE) na autarquia analise e se manifeste sobre o assunto, devido à complexidade da questão.
(...)
Após a decisão da CVM, a Sadia comunicou que "a proposta de reforma dos artigos 15 e 37 do Estatuto Social não será objeto de deliberação" na assembléia de hoje. Apenas a incorporação das controladas Ema - Empresa Matogrossense de Alimentos Ltda e Intergen Ltda será apreciada. (grifo nosso).
(...)
Conforme interlocutor próximo das empresas, o clima entre os acionistas de Sadia e Perdigão vem azedando nos últimos tempos, depois da oferta hostil feita pela Sadia - e recusada pelos principais acionistas da Perdigão - em meados de 2006. (grifo nosso).
[www.aviculturaindustrial.com.br]

O petróleo (ainda) é nosso? [acorda Monteiro Lobato !!!]

Petróleo privado

Dez anos após a abertura do mercado brasileiro de petróleo, o País terá, pela primeira vez, um projeto de produção de grande porte totalmente privado. A norte-americana Devon prevê para julho, mesmo mês em que foi editada a lei que pôs fim ao monopólio estatal, o início das operações do campo de Polvo, na Bacia de Campos, de onde vai extrair 50 mil barris por dia. O feito deve servir como munição para grupos que defendem um maior controle sobre as reservas nacionais.
O campo de Polvo foi descoberto há dois anos, em uma área exploratória arrematada pela Devon e pela petroleira sul-coreana SK na 2.ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em 2000. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), há, no local, quatro reservatórios com 348 milhões de barris de petróleo, dos quais, segundo o mercado, cerca de 100 milhões são recuperáveis. Há ainda 575 milhões de metros cúbicos de gás natural, que serão usados como combustível na plataforma.
Por se tratar de um campo pequeno, a Devon espera concluir as operações em Polvo já em 2012 - período curto se comparado aos 20 anos de vida útil de alguns projetos da Petrobras. A companhia informou que ainda não decidiu o que fazer com a produção, que pode ser vendida à Petrobras ou enviada ao mercado internacional.
[N.B.: em negrito, grifos nosso].
[Redação Tribuna do Paraná, 15/07/2007].

Ter ou não ter?


14/01/2007
Estradas exigem investimentos de R$ 33 bilhões

As estradas federais vão exigir investimentos de R$ 33 bilhões nos próximos três anos para sair do atual estado de deterioração e colaborar com a aceleração do crescimento do País. Os cálculos, feitos pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), incluem a expansão, restauração e conservação de rodovias importantes no País, como BR-101, no Nordeste; BR-040, em Minas Gerais; e BR-163, em Mato Grosso do Sul; entre outros corredores estratégicos. O valor é grande o bastante para acender um sinal de alerta entre especialistas do setor de infra-estrutura, que questionam a decisão repentina do governo de suspender a concessão de sete lotes de rodovias federais na semana passada. Isso porque, apesar de astronômica, a cifra seria suficiente apenas para deixar as estradas em estado entre razoável e bom. ''Se quiser eliminar todos os gargalos do setor rodoviário, o governo teria de dobrar esse montante'', afirma o presidente da entidade, Luiz Fernando Santos Reis. A realidade, no entanto, está distante das necessidades do País. No ano passado, o orçamento aprovado para o Ministério dos Transportes foi de R$ 9,66 bilhões - valor considerado recorde. Isso para atender aos setores rodoviário, ferroviário, portuário e hidroviário, além das agências reguladoras de cada área. Desse montante, no entanto, apenas R$ 7,83 bilhões foram empenhados pelo executivo. Volume ainda muito discreto, considerando o estado precário dos transportes no Brasil. O problema é que o governo não tem capacidade para aumentar de forma significativa essas dotações. Até porque outros setores também precisam de recursos, como é o caso de ferrovias, portos e hidrovias. Juntas, essas áreas precisariam de investimentos de R$ 11,9 bilhões nos próximos três anos para não se tornarem um obstáculo ao crescimento econômico robusto, tão almejado pelo presidente Lula. Sinal de alerta- A suspensão da concessão de sete lotes de rodovias federais na semana passada deixou uma interrogação no ar: de onde sairá o dinheiro necessário para evitar o colapso das estradas e de toda infra-estrutura? Na avaliação do diretor do Departamento de Infra-Estrutura da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Saturnino Sérgio da Silva, o governo não pode abrir mão da capacidade de investimentos da iniciativa privada, principalmente num momento de elevada liquidez no mercado internacional, em que os investidores estão ávidos por novas oportunidades (grifo nosso). Se continuar nesse ritmo e o País conseguir melhorar um pouco o desempenho econômico, não vai demorar muito para termos problemas graves, alerta Silva. ''Além das chuvas fortes deste início de ano, que tendem a deteriorar ainda mais as estradas, o agronegócio já esboça reação (grifo nosso). Isso significa que teremos mais cargas nas estradas.'' Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra deste ano deve chegar a 123 milhões de toneladas (grifo nosso), ante 116 milhões de toneladas do ano passado. ''Como escoar essa produção com as estradas estouradas da forma como estão?'', questiona Silva.

(Agência Estado/Folha de Londrina)
Redação - Folha de LondrinaLondrina