PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, junho 30, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''SUGAR, AH HONEY, HONEY '' *

...




Homenagem aos chargistas brasileiros;
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(*) SUGAR, SUGAR (The Archies, anos 60).

FUSÃO PÃO DE AÇÚCAR/CARREFOUR [In:] PÃO-DE-LÓ

GOVERNO DÁ SINAL VERDE À OPERAÇÃO DINIZ-CARREFOUR

CASINO COMPRA O PÃO DE AÇUCAR


Autor(es): Graziella Valenti,
Fernando Torres,
Daniele Madureira e
Denise Carvalho | De São Paulo
Valor Econômico - 30/06/2011

Setores do governo deram sinais favoráveis à fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, com apoio de R$ 3,9 bilhões do BNDES. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que a operação é estratégica para o país pela possibilidade de ampliar o mercado internacional para produtos nacionais.

A presidente Dilma Rousseff foi informada previamente da operação. Segundo fontes do Palácio do Planalto, pediu "cautela", mas não se opôs ao envolvimento do BNDES no negócio. O banco deve participar por meio do BNDESPar, seu braço de participações acionárias. Dessa forma, não haveria empréstimo subsidiado.

O governo compara a união das duas redes de supermercados com aquela que resultou na criação da Inbev. Na fusão da brasileira Ambev com a belga Interbrew, em 2004, a gestão da multinacional passou a ser feita por executivos brasileiros. Segundo informações que chegaram ao Planalto, o mesmo poderia ocorrer com a união entre Pão de Açúcar e Carrefour.

O governo considera que o grau de concentração resultante da fusão - estimado em 32,2% - seria normal. Nos EUA, o Walmart também detém 32% do mercado e, na França, o Carrefour tem 26%. Numa avaliação preliminar, não haveria superposição de lojas, mas complementaridade. O governo acredita que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá aprovar a operação, mas poderá exigir a venda de alguns supermercados.

O anúncio da possível fusão provocou forte valorização das ações do Pão de Açúcar. Em dois dias, as ações PN, sem direito a voto, tiveram alta de 9,18%. No mês, até ontem, a valorização é de 12,32%, ante uma queda de 3,54% do Ibovespa. As ações da varejista bateram recorde de negociação e giraram quase R$ 1,7 bilhão, quatro vezes o movimento da Vale e cinco vezes o da Petrobras. No entanto, em vez de representar um aval dos investidores, comemorando a potencial transação, a grande demanda vinha do próprio Casino, sócio e atual rival de Abílio Diniz pelo controle do Pão de Açúcar. O Casino informou ontem à noite que nos últimos dias comprou mais 6% do capital da empresa em bolsa. Com isso, sua fatia na companhia subiu de 37% para 43%, num investimento de R$ 1,1 bilhão. Por isso, analistas recomendam cautela aos investidores, porque o Casino tem poder para vetar a operação.


Sócio de Abilio Diniz investe R$ 2 bilhões e adquire na bolsa mais 10% do varejista brasileiro, nas últimas duas semanas.

No dia seguinte ao anúncio da proposta de combinação de Pão de Açúcar e Carrefour, as ações da varejista brasileira baterem recorde absoluto de volume negociado. Giraram quase R$ 1,7 bilhão, quatro vezes o movimento da Vale e cinco vezes o da Petrobras. Foi nada menos do que 25% do total negociado na BM&FBovespa ontem, ou o equivalente a 9,2% de todo o valor de mercado da companhia.

Mas, no lugar de ser um aval dos investidores comemorando a potencial transação, a grande demanda veio do Casino, sócio e atual rival de Abilio Diniz no controle do Pão de Açúcar.

Ontem à noite, a rede francesa informou ao Pão de Açúcar que comprou mais 6% do capital da empresa em bolsa, em ações preferenciais, nos últimos dias. Com isso, sua fatia na companhia subiu de 37% para 43%. Trata-se de um investimento de R$ 1,1 bilhão.

Independentemente do que decidirá sobre a proposta de combinação com o Carrefour, o Casino está se preparando para a guerra, embora o discurso é de que tais aquisições - é o segundo grande investimento em bolsa, o outro foi de 3,7% do capital, com gasto da ordem de R$ 800 milhões - visam apenas comprovar seu comprometimento com o Pão de Açúcar e com o Brasil e o reforço de sua posição de controlador.

Juntos, os dois movimentos elevaram a participação do Casino nas últimas duas semanas em 10%, aproximadamente, com um desembolso de quase R$ 2 bilhões.

Com eles, a fatia do Casino no Novo Pão de Açúcar (NPA) - holding que dividiria o controle do Pão de Açúcar mais o Carrefour Brasil, com o Carrefour França - está perto de se igualar ao que teriam juntos Abilio Diniz, BNDES e BTG Pactual.

Antes dessa aquisição, o Casino seria diluído de 37% para 29,8% com a operação sugerida. Agora, sua fatia ficaria em 34,4% - os demais sócios, sem contar o mercado, somariam 38%.

Durante o dia, ainda sem a confirmação do Casino, o mercado já dava como certo que a empresa era o comprador, por conta do grande volume de ontem. Além disso, os investidores destacavam que não havia motivo para comprar as ações ao preço atual, uma vez que ainda existe um risco expressivo de a operação não se concretizar - já que a palavra final é do Casino.

Até o começo da tarde, quando houve a maior concentração das compras, as ações do Pão de Açúcar chegaram a registrar forte alta novamente: a máxima mostrava valorização de 12%, repetindo o movimento de terça-feira. Mas os papéis fecharam o dia em baixa de 3,07%.

Na guerra para a qual o Casino estaria se preparando, ele poderia utilizar as ações preferenciais que possui para votar contra a proposta de conversão em ordinárias. A unificação das espécies de ações seria o primeiro passo da proposta de combinação com o Carrefour.

Por conta de uma decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), baseada na Lei das Sociedades por Ações, os ordinaristas não podem votar na assembleia que aprovar a conversão das preferenciais porque têm um prêmio na conversão dos papéis. Cada preferencial receberia 0,95 ordinária.

Mas Abilio Diniz também estaria pensando em revidar. Os advogados que assessoram o empresário - do escritório Mattos Filho e Barbosa, Müssnich & Aragão - estudam a possibilidade de fazer uma consulta na CVM justamente para questionar se acionistas preferencialistas, também detentores de ações ordinárias, poderiam votar na assembleia geral que decidirá se aprova a integração das operações do Pão de Açúcar com o Carrefour.

O objetivo de Diniz seria levantar a discussão para que o colegiado da CVM avalie que o Casino e o Pão de Açúcar devem ser impedidos de votar, independentemente da classe de ação que possuem, pelo conflito de interesse.

No mercado, também circulavam outros exercícios sobre os motivos do Casino de fazer essas compras. Entre eles estaria demonstrar sua capacidade financeira própria, sem a necessidade de um financiador.

A configuração final da proposta de fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour nasceu a partir da entrada do BTG no negócio, que aconteceu por volta do dia 10 de junho. Foi a partir daí que se desenhou a criação do Novo Pão de Açúcar (NPA) com uma classe apenas de ações, capital inicial de € 2 bilhões (de BNDESPar e BTG) e € 500 milhões em dívida, captados pelo banco de André Esteves.

Se o Casino aprovar o negócio, o acordo da Wilkes deixaria de existir. Seria feito um novo acordo entre NPA e Carrefour França. O Casino passa a ser o maior acionista individual na NPA, com 29,8%, mas terá que respeitar a governança da nova empresa. Ou seja, se submeter a um acordo prévio desenhado por Abilio Diniz, atual presidente do conselho do Pão de Açúcar, e o Carrefour mundial.

O NPA terá um novo CNPJ (o da Gama, sociedade para fins específicos criada pelo BTG), mas não vai para o Novo Mercado. A intenção é adotar partes do Novo Mercado - tag along de 100%, uma classe só de ações. A empresa não iria para o Novo Mercado porque não quer sofrer as restrições desse ambiente de negócios. Como, por exemplo, a exigência de laudo de três bancos diferentes para aprovar algumas operações. Isso tornaria a empresa mais "engessada". Além disso, cada acionista tem direito a um voto (independentemente da quantidade de ações). O BNDESPar, por exemplo, tem 18% da empresa, mas vota com 15% (limite para todos os acionistas).

No Carrefour França, que também é listado em bolsa, o NPA será o segundo maior acionista, após a Blue Capital. É por conta da negociação com a Blue Capital, iniciada em fevereiro, que o NPA terá o direito de indicar dois conselheiros para o Carrefour. A partir de 2013, o NPA indicaria três conselheiros.

O conselho do Carrefour se baseia no trabalho de quatro comitês de estudo para tomar suas principais decisões. São quatro comitês, dos quais participam alguns membros da gestão e do conselho: de estratégia, de nomeação, de remuneração e de auditoria. Está acordado que o NPA vai dirigir o comitê de estratégia. Além disso, participaria dos outros três. Com isso, o NPA ganharia poder nas tomadas de decisão do Carrefour.

Mas o contrário não aconteceria - pelo menos, não na mesma proporção. É o NPA quem daria as cartas na gestão da mega varejista criada a partir da união de Pão de Açúcar e Carrefour Brasil. A ideia é tornar a administração da empresa no país mais eficiente, dizem fontes que acompanham o negócio. A administração executiva da Companhia Brasileira de Distribuição (CBD), que pretende incorporar o Carrefour Brasil, seria indicada pela NPA. O único cargo a ser indicado diretamente pelo Carrefour seria o de diretor financeiro. O presidente do conselho seria Abilio Diniz, enquanto o Carrefour daria o nome do vice-presidente do conselho de administração.

O Carrefour indicaria ainda um membro para um comitê financeiro a ser criado no CBD. Sob a responsabilidade desse comitê, está a avaliação e aprovação do plano de negócios, apresentado pelo presidente executivo e diretores, o orçamento anual, além de questões relevantes como fusões e aquisições e outros grandes investimentos.

ÉTICA/CABRAL [In:] ... DESDE 1500

CABRAL DIZ QUE VAI 'REVER CONDUTA' E AGORA DEFENDE CÓDIGO DE ÉTICA

CABRAL PROMETE REVER CONDUTA


Autor(es): agência o globo:
Fábio Vasconcelos,
Luiz Ernesto Magalhães e
Ruben Berta
O Globo - 30/06/2011

Governador propõe amplo debate para estabelecer limites e a criação de um código de ética


Ao falar pela primeira vez sobre a tragédia no Sul da Bahia, que há 13 dias expôs suas relações próximas com empresários, incluindo Fernando Cavendish, dono da Delta Construções - uma das empreiteiras que mais têm obras no estado -, o governador Sérgio Cabral defendeu ontem um amplo debate sobre ética e propôs a criação de um código de conduta para ele mesmo cumprir. Em entrevista à Rádio CBN, Cabral se defendeu das críticas e disse que jamais misturou assuntos públicos e privados.

- Sempre procurei separar minha vida privada da pública. De fato há uma discussão sobre isso, e quero assumir também esse debate de quais são os limites. Quero assumir o compromisso de rever minha conduta. Vamos construir um código juntos. Há um código nacional, se não me engano feito no final do governo Fernando Henrique, e deve haver em outros estados. Adoro direito comparado. Vamos ver o que há em outros estados e no mundo.

No dia 17, Cabral embarcou no jatinho de outro empresário, Eike Batista, para a festa de aniversário de Cavendish num resort em Porto Seguro. Lá, no entanto, o helicóptero - pilotado por Marcelo Mattoso de Almeida, dono do resort - caiu, matando sete pessoas do grupo, entre elas a namorada de Marco Antônio Cabral, filho do governador.

Entre 2007 e 2010, a Delta ganhou contratos que chegaram a R$1 bilhão no estado. Ontem, O GLOBO revelou que o Tribunal de Contas do Estado encontrou 51 procedimentos irregulares em contratos da empresa no interior do estado, de 2002 a 2007. Os processos após 2007, já na gestão de Cabral, ainda se encontram em análise.

Cabral cita dados oficiais da Delta

Ao justificar o volume de obras que a Delta tem no estado, o governador repetiu informações divulgadas pela construtora num comunicado publicado nos jornais de ontem e também no site da empresa. Entre os dados citados por Cabral está o de que, há 11 anos, 80% do faturamento da construtora se referia a obras no Rio e que hoje esse índice seria menos de 25%. Ele argumentou ainda que conheceu o proprietário da Delta muito antes de ser eleito governador do estado.

- Ela (a Delta) cresceu no Brasil inteiro. Está em dezenas de estados. É uma empresa do Rio e tem 20 mil empregados no Brasil - disse, repetindo outra informação do comunicado.

O governador argumentou que o crescimento econômico do estado levou a um aumento no volume de obras públicas. E argumentou que outras empreiteiras também têm obras no Rio. Citou, por exemplo, a Odebrecht, que integra o consórcio que constrói a Linha 4 do metrô.

Cabral lembrou também que a Odebrecht participa da reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014, orçada em R$931,8 milhões. A empresa na verdade não está sozinha na empreitada. Ela integra o Consórcio Maracanã Rio 2014, que reúne ainda outras duas empreiteiras: Andrade Gutierrez e a própria Delta.

- O que tenho mais ouvido quando me encontro com empresários de outros estados é que o Rio vive uma dinâmica de crescimento muito rara em outras partes do Brasil. Todas as construtoras ganham, todas as empresas ganham.

Sobre os incentivos fiscais que o governo dá até a empresas com processos ou já condenadas na Justiça, Cabral argumentou que pelo menos a metade foi concedida antes de tomar posse, em 2007. E que fazem parte de uma estratégia política para atrair grandes empresas para o Rio:

- Essa disputa por empresas ocorre em diversos estados.

Sobre a crise com os bombeiros, que exigem aumento de salários, Cabral disse que exagerou quando chamou de vândalos os manifestantes que invadiram o Quartel Central da corporação, no início de junho:

- Eu errei quando os chamei de vândalos, porque eles erraram, se comportaram mal. Mas é uma instituição muito querida pela população. Quando os dois lados erram, os dois lados têm que avaliar. Estou fazendo um mea-culpa - disse.

Sobre a greve dos professores do estado, ele disse que o movimento teve pouca adesão. Cabral afirmou que tem uma política para valorizar o magistério, que, no início do seu primeiro governo, em 2007, estava sem aumento há 12 anos. Mas admitiu falhas também em sua estratégia:

- Reconheço que havia um erro no meu primeiro mandato de politização na escolha de coordenações na ponta. Isso prejudicava a política educacional - disse Cabral.

Em relação ao ataque de traficantes a PMs da UPP do Morro da Coroa, em Santa Teresa, ele classificou o caso como um incidente isolado. O governador acrescentou que irá hoje a Brasília para um almoço com colegas de outros estados a fim de negociar a votação da manutenção do veto presidencial à lei que cria novos critérios na distribuição de royalties do petróleo do pré-sal.

BASE ALIADA/EMENDAS [iN:] ... NO REMENDO

Sem respostas de Dilma, aliados param votações

Base aliada paralisa votações e faz ameaças


O Estado de S. Paulo - 30/06/2011

Parlamentares pressionam Planalto para que seja prorrogado prazo do pagamento das emendas feitas em 2009, mas presidente estava no Paraguai e só deve retomar conversas hoje; no comando da articulação política, Ideli não resolve pleitos

João Domingos, Eugênia Lopes e Denise Madueño, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Sem sinais concretos da presidente Dilma Rousseff sobre o atendimento aos pleitos da base aliada - especialmente a decisão do governo de prorrogar ou não o prazo, que termina hoje, para o pagamento das emendas parlamentares ao Orçamento de 2009 -, parlamentares governistas paralisaram as votações ontem e marcaram para esta quinta-feira reunião para decidir quais projetos vão votar até o fim do semestre. Irritada com o Planalto, a base havia ameaçado o governo com votações que aumentam gastos públicos.

Embora relutante, Dilma deu sinais à noite de que pretende negociar para evitar a rebelião de sua base. Se a presidente adiar por dois ou mais meses o prazo para o pagamento das emendas de 2009 referentes a obras já iniciadas, com recursos empenhados e previsão orçamentária, os líderes farão o que Dilma quer: uma pauta enxuta, com votação até o recesso parlamentar de mais uma medida provisória, o projeto de lei que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Caso contrário, querem votar a Emenda 29 (que estipula teto para os gastos com a saúde por União, Estados e municípios) e a Emenda Constitucional 300, que unifica o salário dos policiais de todo o País, algo que arrepia o governo porque geraria uma despesa adicional de cerca de R$ 32 bilhões ao Planalto. A aprovação da Emenda 29 teria um impacto de R$ 8 bilhões.

As negociações entre os líderes da base aliada e o governo foram intensas ontem, embora sem uma definição, visto que a presidente estava de viagem para o Paraguai.

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que faz a coordenação política, peregrinou por ministérios econômicos atrás de apoio para prorrogar o prazo de vencimento da liberação do dinheiro das emendas incluídas no Orçamento de 2009 e conhecidas como "restos a pagar", além de pedir socorro à sua colega Gleisi Hoffmann (Casa Civil).

No final da tarde, ela recebeu os líderes do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e de todos os partidos aliados. Disse que estava se empenhando para mostrar à presidente Dilma que a prorrogação do decreto dos restos a pagar é justa e um sinal de respeito ao Congresso, visto que muitas obras que dependem desse dinheiro já foram iniciadas.

Ideli acenou também com a possibilidade de nomear o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) líder do governo no Congresso. Trata-se de uma novela que já dura seis meses, até agora sem qualquer definição por parte da presidente.

Primeiro, Dilma manifestou a preferência por Mendes Ribeiro; depois, recuou e chegou a falar que nomearia para o posto o senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Mas não conseguiu chegar a nenhuma conclusão até agora. Os partidos aliados se desesperam com esse tipo de indecisão da presidente.

Cansados dos argumentos da equipe econômica contra a liberação dos recursos, os líderes decidiram chamar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para uma reunião na próxima terça-feira. "Vamos mostrar o esforço que a Casa tem feito e nossa colaboração com o governo e com o País", disse o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).

Os líderes ficaram preocupados com a imagem de "perdulários", enquanto a área econômica posa como "guardiã" do ajuste fiscal. Henrique Alves lembrou que a Câmara tem segurado a pressão de setores da sociedade e evitado a votação de projetos que aumentam gastos públicos. Ele citou o projeto de reajuste dos funcionários do Judiciário, a proposta de emenda constitucional que cria o piso salarial nacional para os policiais civis, militares e bombeiros e a proposta que regulamenta os gastos da área de saúde pela União, pelos Estados e pelos municípios.

A base pretende mostrar a Mantega a necessidade de liberar o dinheiro das emendas.


















''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


30 de junho de 2011

O Globo


Manchete: Cabral diz que vai 'rever conduta' e agora defende código de ética

Governador nega beneficiar empresas e misturar público com privado

Ao romper um silêncio de quase duas semanas desde que vieram à tona suas delicadas relações com empresários que têm direta ou indiretamente negócios com o Estado do Rio, o governador Sérgio Cabral afirmou ontem, em entrevista à rádio CBN, que assume o compromisso de rever sua conduta e até propôs a elaboração de um código de ética para governantes. Ele se defendeu das críticas de beneficiar empreiteiras e disse que jamais misturou assuntos públicos e privados. ''Vamos construir um código juntos, estabelecer os limites. Tem um código nacional e deve ter nos estados. Adoro Direito Comparado", disse. (págs. 1 e 14)


Direito Comparado

A legislação estadual já condena o servidor que receber vantagem econômica na forma de presentes. A lei 8.429, de 1992, prevê que o servidor deve recusar ofertas "de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público". (Págs. 1 e 15)

Dilma cede à base e libera emendas

Sob pressão, a presidente Dilma cedeu e prorrogou o pagamento das emendas dos restos a pagar de 2009 - um custo de R$ 4,6 bi. A equipe econômica foi contra. Mas a ministra Ideli Salvatti avisou que seria quase impossível controlar a base no Congresso. (Págs. 1 e 3)

Pão de Açúcar na mira dos investidores

As ações do Pão de Açúcar movimentaram ontem 26,2% do total da Bolsa de São Paulo, chegando a R$ 1,7 bi. O valor é quatro vezes o da véspera. Para analistas, o Casino, sócio de Abílio Diniz, estaria comprando para ganhar força. (Págs. 1, 25,26, Míriam Leitão e editorial "Mais um desvio de função do BNDES")

Guerra ao terror deve custar aos EUA US$ 4,4 trilhões (Págs. 1 e 34)


Asfixia grega

Em meio a violentos protestos nas ruas de Atenas, o premier grego, George Papandreou, obteve vitória no Parlamento com a aprovação, por 155 votos a favor e 138 contra, do plano de austeridade de 28 bilhões de euros. As medidas incluem privatizações, redução do funcionalismo, corte de salários e criação de impostos. Com isso, União Europeia e FMI vão liberar 12 bilhões de euros ao país. Mas, para analistas, o risco de calote só foi adiado, já que o país não tem como pagar sua dívida. (Págs. 1 e 28)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Hacker violou e tenta vender e-mails de Dilma

Mensagens da época da campanha foram oferecidas à oposição e ao jornal

Um hacker invadiu o correio eletrônico pessoal de Dilma Rousseff (PT) durante a campanha do ano passado e copiou cerca de 600 e-mails recebidos pela então candidata, relatam Rubens Valente e Matheus Leitão.

Localizado em Taguatinga (DF), o rapaz de 21 anos, que se identificou apenas como "Douglas" e disse estar desempregado, tentou vender os arquivos para políticos do DEM e do PSDB, mas não obteve sucesso. (Págs. 1 e Poder A4)

BC aumenta a projeção de inflação; juros devem subir

O Banco Central deverá fazer elevações adicionais da taxa básica de juros para levar a inflação de volta à meta. A avaliação foi feita por economistas após o BC ter revisto para cima as projeções para os preços.

Pelas novas estimativas, nem com o aumento nos juros previsto para julho a inflação alcançará o centro da meta em 2012 (4,5%). Esse patamar seria atingido apenas no fim do primeiro semestre de 2013. (Págs. 1 e Poder A10)

Grupo Casino compra US$ 1 bi em ações do Pão de Açúcar

O grupo Casino comprou em Bolsa nos últimos dias mais de US$ 1 bilhão em ações do Pão de Açúcar. Com isso, passou a deter mais que o dobro da fatia de Abílio Diniz e, se a fusão ocorrer, vai ter influência decisiva na nova empresa.

José Carlos Dias, advogado do Casino, disse que o plano de Abílio para se unir ao Carrefour, com apoio do BTG Pactual e do BNDES, equivale a um "golpe de Estado corporativo". (Págs. 1 e Mercado)

Chávez cancela cúpula latina por razões de saúde

Devido ao "tratamento sumamente estrito" de Hugo Chávez em Havana, o governo da Venezuela cancelou cúpula dos países da América do Latina e do Caribe, marcado para terça.

O comunicado deu fôlego às especulações sobre a gravidade do estado de saúde do presidente, que se recupera de cirurgia feita há 20 dias em Cuba. (Págs. 1 e Mundo A14)

Senado quer tirar mandato de político que criar partido (Págs. 1 e A12)


Jornalista é indiciado pela PF após se negar a revelar sua fonte (Págs. 1 e A13)


Parlamento grego aprova plano que arrocha economia

Sob a pressão de manifestações populares contrarias ao arrocho econômico, o Parlamento grego aprovou um duro pacote de medidas, exigência do FMI e da União Europeia para liberar empréstimos ao país.

Para especialistas, a Grécia evitou o "suicídio", mas continua na UTI. (Págs. 1 e Mundo A18)

Clóvis Rossi: Na rua, população expressa a opinião sem intermediário (Págs. 1 e Opinião A2)


Editoriais

Leia "Fusão inexplicável", sobre negociação entre o Pão de Açúcar e o Carrefour, e "Os males do SUS", acerca de plano para melhorar o sistema de saúde. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Ministro ataca bancos por não apoiarem fusão no varejo

BNDES atua no caso Pão de Açúcar-Carrefour porque setor bancário privado ‘não faz sua parte', diz Pimentel

Diante das reações negativas em relação à participação do BNDES numa possível fusão entre a grupo Pão de Açúcar e a parte brasileira do Carrefour, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) decidiu atacar as bancos privados. “Tudo seria resolvido se o setor financeiro privado do Brasil fizesse a papel dele, que é financiar o capital brasileiro. Como ele não faz isso, a BNDES tem de atuar”. O BNDES informou anteontem que poderá participar com até R$ 4,5 bilhões na transação. O banco não comenta a assunto, alegando sigilo bancário, mas quer que o negócio seja visto como um investimento. O setor de alimentos teme o poder de pressão que a rede varejista resultante da fusão terá para negociar contratos. Já, as entidades de defesa do consumidor projetam aumento dos preços. (Págs. 1 e Economia B15 a B17)


Casino mostra força

O grupo francês Casino deve anunciar hoje que comprou mais um lote relevante de ações do Pão de Açúcar. Com isso, o sócio de Abílio Diniz quer mostrar que não pretende abrir mão da empresa. (Págs. 1 e Economia B17)

Foto legenda: Saúde de Chávez adia cúpula

Foto distribuída pelo governo cubano mostra Fidel Castro e Hugo Chávez, que se recupera em Cuba de cirurgia: a Venezuela adiou a cúpula da Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe, o que aumentou as especulações sobre a saúde do presidente. (Págs. 1 e Internacional A14)

Fifa se irrita ao perder poder sobre obras

A decisão da Câmara de reduzir o poder da Fifa na definição dos gastos da Copa no Brasil irritou a entidade, relata Jamil Chade. Para a federação, que teve esse poder no Mundial da África do Sul e no da Alemanha, a medida fere o acordo para que o País sedie a competição. (Págs. 1 e Esportes E1)

Câmara aprova pacote de ajuda ao Corinthians (Págs. 1 e Esportes E2)


Base aliada paralisa votações e faz ameaças (Págs. 1 e Nacional A4)


Cabral admite 'rever conduta' no cargo

Doze dias após o acidente que expôs suas relações pessoais com empresários, o governador do Rio, Sérgio Cabral, disse ontem que nunca misturou sua vida privada com a pública, mas admitiu "rever" sua conduta. "Vamos construir um código juntos, estabelecer os limites." (Págs. 1 e Nacional A12)

Dora Kramer

O erro é de origem

Congresso e governo perdem a razão quando usam a emenda como objeto de chantagem ou numa tentativa de afirmação de autoridade. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

A ‘missão heróica' dos aloprados

Mercadante constrói uma teoria estapafúrdia no caso do dossiê. (Págs. 1 e A3)

Foto legenda - Grécia: fúria e pacote

Confrontos se intensificaram em Atenas após o parlamento grego aprovar plano de austeridade, que trouxe alívio ao mercado (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

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Correio Braziliense


Manchete: Consumidor paga, mas luz e telefone pioram

O brasileiro tem motivos para reclamar dos serviços de energia elétrica e de telefonia fixa. Apesar dos constantes apagões, o consumidor vai pagar este ano R$ 18 bilhões em encargos embutidos na conta de luz. É um aumento acima de 10% em relação ao ano passado. Essas contribuições representam 11% do valor cobrado a cada mês, mas o usuário desconhece a destinação dos recursos. Especialistas preveem para 2011 um recorde de interrupções no fornecimento de energia. A insatisfação também atinge o setor de telefonia fixa. Nos primeiros quatro meses do ano, a Anatel registrou 192 mil reclamações. São comuns histórias como a de Adriana Damasceno. Desde 2009, a dona de casa enfrenta problemas com a empresa que insiste em bloquear o telefone para forçá-la a mudar de plano. Já registrei reclamações na Anatel e no Procon, mas o máximo que acontece é o telefone voltar a funcionar por 24 horas. No dia seguinte, o problema volta. Já não sei mais o que fazer", lamenta. (Págs. 1, 17 e 18)

Foto legenda: A marcha da anistia

Cerca de 400 bombeiros do Rio de Janeiro vieram a Brasília pressionar pela aprovação da anistia aos militares presos após a invasão do quartel da corporação no início do mês. Eles estiveram na Câmara Legislativa e protestaram em frente ao Congresso e ao Palácio do Planalto. Na Câmara dos Deputados, há três projetos de lei prevendo o perdão, que já foi aprovado pela Assembleia Fluminense. Eles também reivindicam aumento salarial. (Págs. 1 e 10)

Para acalmar aliados, Dilma prorroga validade de emendas (Págs. 1, 3 e 4)


Culinária

Cardápio do Congresso destaca pratos regionais (Págs. 1 e Gastronomia, 26)

Ciência

O legado da vaca vitória e o futuro da clonagem (Págs. 1 e 39)

Dívida: Obama já admite o risco de dar um calote inédito

Em meio à disputa com a oposição para aprovar o aumento do limite de endividamento do país, o presidente Barack Obama diz que os Estados Unidos têm até 2 de agosto para chegar a um acordo e evitar um caos econômico. (Págs. 1 e 20)

América Latina: Cúpula é suspensa devido à saúde de Chávez

Governo venezuelano decide suspender a primeira reunião dos países latino-americanos e caribenhos, marcada para os dias 5 e 6 na própria Venezuela. Estado de saúde do coronel, que foi operado há 20 dias, é cercado de mistério. (Págs. 1 e 25)

Funcionalismo: União infla gasto com pessoal, mas investimento cresce só 1%

Apesar da promessa de conter as despesas, governo federal já desembolsou, nos cinco primeiros meses do ano, R$ 73,2 bilhões com salários, 11,2% a mais que o registrado no mesmo período de 2010. Em contrapartida, investimentos cresceram apenas 1%. (Págs. 1 e 12)

A hora da capacitação

Eventos como a Copa de 2014 vão exigir melhor preparo profissional dos brasileiros. Estudo mostra que o Mundial vai gerar 3,6 milhões de empregos, principalmente na hotelaria. Mas fique atento à qualificação. (Págs. 1 e Suplemento Especial)

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Valor Econômico


Manchete: Governo dá sinal verde à operação Diniz-Carrefour

Setores do governo deram sinais favoráveis à fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil, com apoio de R$ 3,9 bilhões do BNDES. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que a operação é estratégica para o país pela possibilidade de ampliar o mercado internacional para produtos nacionais.

A presidente Dilma Rousseff foi informada previamente da operação. Segundo fontes do Palácio do Planalto, pediu "cautela", mas não se opôs ao envolvimento do BNDES no negócio. O banco deve participar por meio do BNDESPar, seu braço de participações acionárias. Dessa forma, não haveria empréstimo subsidiado. (Págs. 1, D1, D3 e D4)

Irrigação vai exigir US$ 1 tri até 2050

A demanda sem precedentes por alimentos e as mudanças climáticas exigirão investimentos de US$ 1,12 trilhão em irrigação agrícola e preservação de solos em países em desenvolvimento até 2050. A projeção consta do primeiro relatório da FAO, agência da ONU, sobre a situação de terras e água para alimentação e agricultura no mundo, que será publicado no fim do ano. Para a FAO, em 2050 o aumento da população e da renda exigirão uma produção de alimentos 70% superior à de 2009. Mais de 80% do crescimento da oferta deverá vir da maior produtividade das terras hoje exploradas e da intensificação da irrigação. Os investimentos para desenvolvimento e gestão da irrigação são calculados em US$ 960 bilhões - US$ 24 bilhões por ano. A FAO sugere que os governos cobrem por serviços ambientais na agricultura e usem o mercado de créditos de carbono como fonte adicional de financiamento. (Págs. 1 e B14)

EDF volta a investir no Brasil

Quinze anos depois de participar da privatização do setor elétrico brasileiro e cinco anos após vender a Light, a Electricité de France (EDF) busca novas oportunidades no país. O presidente-executivo e do conselho de administração da companhia, Henri Proglio, admite que tem interesse no complexo de hidrelétricas do Tapajós, projetos de energias renováveis, térmicas a gás e nucleares e na oferta de serviços. "A intenção agora é compensar a nossa relativa ausência do mercado com uma presença mais importante", diz Proglio. Controlada pelo Estado Francês, a EDF tem a térmica Norte Fluminense, com capacidade de gerar 860 megawatts (MW), e planeja outra térmica a gás no Rio, de 600 MW. (Págs. 1 e B11)

A tensa cordialidade da fronteira

Há uma tensa cordialidade entre brasileiros e argentinos ligados à operação do maior complexo aduaneiro rodoviário da América Latina, nas cidades fronteiriças de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, e Paso de Los Libres, em Corrientes, na Argentina.

A desconfiança mútua, alimentada pelos desentendimentos comerciais entre Brasília e Buenos Aires e por rivalidades históricas, atrapalha as negociações e contribui para manter burocracias que dificultam o trânsito de mercadorias. (Págs. 1 e A16)


Perda de eleitores aumenta a resistência do PT a Marta

A perda de eleitores da senadora Marta Suplicy (PT) nos últimos dez anos representa hoje o principal obstáculo às suas pretensões de conquistar o apoio do PT para concorrer à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2012. Em dez anos, Marta passou de um patamar de 38,1% dos votos na capital, na disputa em que se elegeu prefeita, para os 26,4% do ano passado, quando conquistou uma vaga para o Senado. Todos os petistas bem posicionados no partido em São Paulo, inclusive ex-colaboradores da senadora, citam de cor esses números para justificar a resistência à sua pré-candidatura.

A avaliação no PT é que a senadora teria feito pouco esforço nos últimos tempos para reduzir sua rejeição na cidade. Ao encampar bandeiras como o combate à homofobia e a defesa da união estável de pessoas do mesmo sexo, Marta não só não reduziu a rejeição que acumulou nos tempos de prefeita como se afastou de setores da base religiosa, que foram conquistados pela presidente Dilma Rousseff nas eleição de 2010. (Págs. 1 e A10)

Argentina raciona gás à indústria

A onda de frio, com temperaturas próximas de zero grau, levou o governo da Argentina a suspender o fornecimento de gás natural para mais de 300 indústrias. O corte ameaça o ritmo de expansão do setor, que foi de 12% de janeiro a maio, na comparação com igual período de 2010. A queda das temperaturas fez disparar o consumo de gás para calefação nas residências. A estagnação da produção e o esgotamento da rede de dutos obrigou o governo a suspender o abastecimento às indústrias, como já fez em quatro dos últimos cinco invernos.

A demanda residencial no auge da estação pode alcançar 90 milhões de metros cúbicos por dia. Mas a demanda total chega a 170 milhões. Só a indústria consome normalmente 48 milhões de m³/dia. A oferta, porém, está limitada a 130 milhões de m³ - 102 milhões de produção própria, até 21 milhões de gás liquefeito importado em navios e 7 milhões provenientes da Bolívia. (Págs. 1 e A13)

Mineradora chinesa entra em disputa com a Vale por cobre na África (Págs. 1 e B10)


Infraestrutura precária pode reduzir operação da United Continental no país, diz Smisek (Págs. 1 e B3)


Alimentos 'longa vida'

A sueca Tetra Pak inaugura hoje uma fábrica dentro do Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul (SP). Na unidade serão desenvolvidas soluções para o uso de embalagens acartonadas na indústria de alimentos. (Págs. 1 e B9)

Alcoa reforça geração própria

Neste ano, a Alcoa vai destinar R$ 119 milhões a projetos de geração de energia elétrica no Brasil, equivalentes a 25% dos investimentos previstos para 2011. Com isso, a companhia vai atender 70% de suas necessidades de energia. (Págs. 1 e B9)

Enfil foca o saneamento básico

Até agora voltada ao tratamento de efluentes e poluição atmosférica em grandes empresas, a Enfil Soluções Ambientais pretende disputar contratos de saneamento básico nas cidades. O foco inicial serão municípios fluminenses de até 450 mil habitantes. (Págs. 1 e B11)

Moratória da soja ameaçada

A aprovação do novo Código Florestal pelo Congresso ameaça sepultar a "moratória da soja", acordo assinado por tradings, produtores e organizações ambientais para impedir desmatamentos na região amazônica. (Págs. 1 e B13)

Regiões Metropolitanas/Recife

Atraídos pelo Complexo Industrial Portuário de Suape, os investimentos privados mudaram a economia da Região Metropolitana do Recife. O desafio, agora, é eliminar os bolsões de pobreza que ainda existem em seus 14 municípios. (Pág. 1)

África do Sul aberta à carne suína

Em troca da reabertura do mercado sul-africano às exportações de carne suína, o Brasil retirou dois questionamentos técnicos que pressionavam os sul-africanos na OMC e abrandou exigências impostas às importações de vinho do país. (Págs. 1 e B14)

Ideias

Ribamar Oliveira

Projeto de LDO para 2012, enviado pelo governo Dilma ao congresso, prevê déficit nominal zero em 2014. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Eduardo Augusto Guimarães

Não faz sentido adotar a Selic como indexador nos contratos de refinanciamento das dívidas dos Estados. (Págs. 1 e A15)

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