PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, março 08, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] ''BENHÊ !!!"


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08 DE MARÇO. DIA INTERNACIONAL DA MULHER

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Leila Diniz



Marilyn Monroe




Madre Tereza de Calcutá




Indira Gandhi




Cora Coralina



(...) CADA UMA, A SEU TEMPO E A SEU MODO, DISSE ALGO QUE MUDOU O MUNDO !!!


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BRASIL/ECONOMIA [In:] PROFILAXIA

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Arsenal de medidas para turbinar economia



BRASÍLIA. A equipe econômica prepara um arsenal de incentivos para turbinar a economia em 2012. Entre as medidas em estudo estão a ampliação da lista de setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento das empresas e a prorrogação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para a linha branca (máquinas de lavar, tanquinhos, geladeiras e fogões), cujo prazo se encerra em 31 de março. Os setores moveleiro, de plástico e têxtil devem ser os próximos a ter os encargos sobre a folha reduzidos.

Estuda-se ainda um novo incentivo aos setores beneficiados com essa medida no ano passado: a redução da alíquota aplicada sobre o faturamento das empresas. Hoje essa alíquota varia entre 1,5% e 2,5% e poderá cair para 0,8%. O governo desonerou a folha de alguns setores no âmbito do programa Brasil Maior. A contribuição de 20% ao INSS, que incidia sobre a folha das empresas, foi substituída por uma taxação menor sobre o faturamento. No caso dos setores de confecções, vestuário, calçados e couros, a alíquota ficou em 1,5%. E no caso dos segmentos de tecnologia da informação e call centers, em 2,5%.

Além disso, o governo planeja derrubar os juros dos bancos privados irrigando o mercado com crédito farto e mais barato das instituições públicas. Ontem, por exemplo, o Banco do Brasil reduziu em 0,75 ponto percentual os juros para pessoas físicas e jurídicas.

Em relação ao IPI da linha branca, a avaliação do governo é que o incentivo, anunciado em dezembro, aumentou as vendas do varejo e foi uma das medidas responsáveis pela aceleração da atividade no fim de 2011. A indústria contratou mais de dois mil trabalhadores no último mês do ano para atender à forte demanda por esses produtos.

Dilma elege câmbio o vilão e pede plano ambicioso

Embora resultem em renúncia fiscal, as duas ações são consideradas importantes no esforço de retomada da atividade econômica. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, enfatizou que o pacote de incentivos está apenas no começo:

— Vamos ter medidas todo mês para estimular a economia e corrigir desequilíbrios.

Em outra frente, o governo trabalha em um plano para conter a desvalorização do dólar. A presidente Dilma Rousseff elegeu o câmbio como o principal vilão da economia brasileira e encomendou à equipe econômica um plano ambicioso com medidas para corrigir as distorções. Há grande preocupação com o impacto do câmbio na indústria.

Sobre a mesa, estão desde novas ações no mercado de câmbio à vista e futuro até o uso dos recursos do Fundo Soberano para comprar dólares, mas a presidente quer medidas adicionais.

— Não há outro problema tão importante. A inflação está voltando à trajetória desejada, os juros estão em queda, a dívida está comportada e não há matéria relevante pendente no Congresso — disse uma fonte do governo.

Ontem Mantega avisou que continuará tomando medidas para segurar o real:

— Ontem o câmbio chegou a R$ 1,76, patamar que melhora a competitividade. Quanto mais desvalorizado o real, maior a competitividade.


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http://oglobo.globo.com/economia/arsenal-de-medidas-para-turbinar-economia-4254304
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


08 de março de 2012

O Globo


Manchete: Sob pressão, BC corta juros além do previsto

Taxa caiu para 9,75%. Governo prepara novas medidas

Um dia após a divulgação de que a economia brasileira cresceu só 2,7% em 2011, o Comitê de Política Monetária (Copom) aprovou uma redução de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, que ficou agora em 9,75%. Mas a decisão não foi unânime. A medida foi aprovada por cinco votos a dois. Os dissidentes queriam cortar apenas 0,5 ponto, como apostava a maior parte dos analistas econômicos. Apesar do anúncio – importante para impulsionar a retomada econômica em 2012 -, o Brasil continua com o maior juro real (descontada a inflação) do mundo. Além do corte nos juros, o governo prepara medidas para estimular a indústria a conter a valorização do real, considerada um empecilho para elevar as exportações do país. Ontem, o IBGE divulgou retração de 2,1% na indústria em janeiro. Foi o maior tombo desde dezembro de 2008. (Págs. 1, 25 a 27 e Míriam Leitão)

Medidas em estudo para ativar a economia

Ampliar a desoneração da folha de pagamento das empresas para os setores plástico, de móveis e têxtil.

Prorrogar IPI mais baixo para máquinas de lavar, tanquinhos, geladeiras e fogões. O benefício acabaria em 31 de março.

Ampliar a atuação no mercado de câmbio para conter a valorização do real, que prejudica as exportações.

Novas reduções da taxa básica de juros e ação de bancos públicos estimulando a concessão de crédito no país. (Págs. 1, 25 a 27 e Míriam Leitão)

Tráfico do Rio divide morros de Niterói

Bandidos saídos de favelas cariocas comandam onda de violência

Traficantes que fugiram de favelas do Rio, algumas delas pacificadas, estão por trás da violência que tem assustado moradores de Niterói nos últimos meses. Bandidos de comunidades como Mangueira, que já tem UPP, Maré, para onde está indo a sede do Bope, e Senador Camará, alvo de recentes operações da polícia, lotearam a ex-capital fluminense. Associados a traficantes locais, eles dividiram áreas para praticar assaltos a restaurantes, lojas comerciais, postos de gasolina e residências. Ontem, uma agência bancária em Icaraí, Zona Sul da cidade, ficou fechada para a troca de dois caixas eletrônicos arrombados por bandidos com ajuda de maçaricos. As polícias Civil e Militar prometem reforçar o patrulhamento na cidade. (Págs. 1 e 16)


Senado derruba indicação de Dilma

Os efeitos da rebelião da base aliada, liderada pelo PMDB, foram sentidos ontem no Senado, onde foi rejeitada a recondução ao cargo do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Bernardo Figueiredo, que interessava ao Palácio do Planalto. É a primeira derrota da presidente Dilma Rousseff na indicação para cargos de agências reguladoras. (Págs. 1 e 13)

Eleições: Rio tem 949 com contas rejeitadas

O Estado do Rio tem 949 políticos (38% dos que concorreram em 2010) que podem não disputar as eleições em outubro porque tiveram as últimas contas de campanha rejeitadas, como decidiu o TSE. (Págs. 1 e 3)


Dinheiro do FGTS engorda superávit fiscal

O governo decidiu usar R$ 3 bi do FGTS para reforçar o caixa do Tesouro e aumentar o superávit. Após críticas, informou que devolverá o dinheiro com correção, mas atrasará o repasse. (Págs. 1 e 33)

Brasil fez mais seis bilionários ano passado

Pelo ranking da revista "Forbes", Eike Batista subiu uma posição, para o sétimo lugar, com US$ 30 bi. Surgiram outros seis brasileiros na lista, entre eles o dono da M. Dias Branco, de alimentos. (Págs. 1 e 34)


Barcas: veto de Cabral é derrubado

Apesar de ter maioria na Assembleia Legislativa, o governador Sérgio Cabral viu ser derrubvado, ontem, o veto que excluia do balanço financeiro da Barcas S/A receitas extras, como a da linha Charitas-Praça Quinze. Com isso, o valor será contabilizado no cálculo de futuras tarifas. (Págs. 1 e 20)

Porto terá 2 hotéis e 2.000 apartamentos

Uma construtora assinou contrato com a Caixa Econômica para erguer 2.000 apartamentos e dois hotéis com 500 quartos cada no Porto. Uma parceria público-privada permitirá a construção de um campo de golfe na Barra. (Págs. 1 e 24)

Fogo amigo arrasta decisão republicana

O resultado da Super Terça, nos EUA, mostrou que o processo prolongado de escolha do candidato é apenas o primeiro obstáculo republicano. O favorito Mitt Romney tem dificuldades para se impor, e seus rivais consolidam uma base refratária a ele. (Págs. 1, 35 e 36)

Os Pontos de Cultura, antes tratados como prioridade pelo governo, têm sua verba reduzida à metade. (Pág. 1 e Segundo Caderno)




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Folha de S. Paulo


Manchete: BC acelera corte de juros após tombo da indústria

Com o objetivo de reanimar a economia, instituição faz corte de 0,75 ponto

Horas após a divulgação do resultado ruim da indústria em janeiro deste ano e um dia depois da notícia do PIB fraco de 2011, o Banco Central decidiu acelerar o corte dos juros, reduzindo a taxa em 0,75 ponto.
A Selic, agora em 9,75% ao ano, não ficava abaixo de dois dígitos desde 2010.
Em janeiro, a indústria caiu 2,1%, pior resultado em três anos. O número corrobora previsões de crescimento ainda fraco em 2012.
É consenso entre analistas que a indústria só reagirá com mais vigor no segundo semestre, quando devem ser sentidos os efeitos da queda dos juros, das medidas de estímulo ao crédito e da desoneração de setores.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que o governo adotará medidas “toda semana” para estimular o crescimento. (Págs. 1, A4 e A6)


Protesto acaba, mas postos continuam sem gasolina

Os motoristas de caminhão encerraram ontem os protestos contra as restrições ao tráfego dos veículos na marginal Tietê e outras vias. O abastecimento em São Paulo, porém, só deve se normalizar em dez dias, diz o sindicato dos postos.
O sindicato estima que a gasolina pode acabar hoje. Ontem, Procon e Polícia Civil fiscalizaram abusos nos preços. Nove gerentes de postos foram detidos, entre eles o de um estabelecimento que cobrava R$ 5 por um litro de gasolina. (Págs. 1, C1 e Cotidiano)


Rebelado, PMDB veta indicado de Dilma para área dos transportes

Liderados pelo PMDB, partido aliados do governo impuseram derrota a Dilma Rousseff no Senado ao rejeitar assessor de confiança da presidente para a direção da agência de transportes, responsável pelo trem-bala.
Ao saber do veto, Dilma suspendeu reunião para liberar recursos a peemedebistas. O líder do governo na Casa diz se tratar de um recado dos aliados. (Págs. 1, A10 e Poder)

Palocci vai ajudar Haddad a arrecadar verba de campanha

O ex-ministro Antonio Palocci foi escalado para atuar, informalmente, na arrecadação da campanha de Fernando Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo. Ficará encarregado de “abrir portas” com os financiadores.
Para ajudar, o prefeito de Osasco (SP), Emidio de Souza, aliado de Palocci, foi convidado para assumir formalmente o cargo. (Págs. 1 e A8)


Empreiteiros viram réus por suspeitas em dez aeroportos

A 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília aceitou denúncia do Ministério Público Federal contra 41 pessoas. Entre elas, estão ex-diretores da Infraero e diretores de grandes construtoras.
Eles são acusados de envolvimento em superfaturamento de R$ 1,2 bilhão em obras de dez aeroportos. Envolvidos no caso negam irregularidades. (Págs. 1, B5 e B6)


Policiais de SP têm de 'bater ponto' em ronda nos bancos

A Polícia Militar paulista está patrulhando bancos privados no Estado. A ronda é feita por dois policiais, que têm de visitar por dia ao menos sete agências e coletar assinaturas dos gerentes que comprovem o trabalho.
Para a PM e a federação dos bancos, não há conflito de interesses. (Págs. 1, C7 e Cotidiano)

Em SP, 58% sabem menos matemática do que deveriam

Só 4,2% dos alunos que concluíram o ensino médio na rede estadual paulista em 2011 tinham conhecimento de matemática "adequado", segundo exame do governo. No terceiro ano, 58,4% tiveram desempenho "abaixo do básico". (Págs. 1 e Cotidiano C9)'


'Superterça' expõe rejeição a Romney entre conservadores (Págs. 1 e A14)


Editoriais

Leia "Ponto para Obama", sobre resultado da "superterça" nos EUA, e "Abuso caminhoneiro", acerca de paralisação na cidade de São Paulo. (Págs. 1 e A2)



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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma promete verba, mas base rejeita diretor de agência

Senado impõe derrota ao governo ao vetar Bernardo Figueiredo na Agência Nacional de Transportes Terrestres

Pressionada pelos partidos da base, incluindo o PMDB, a presidente Dilma Rousseff mandou liberar verbas na tentativa de agradar a aliados insatisfeitos com o controle sobre gastos dos ministérios e com o aperto imposto à liberação de emendas dos parlamentares. O movimento não foi capaz de abafar a rebelião e impôs a primeira derrota de Dilma neste ano no Congresso. O Senado rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo à presidência da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Figueiredo era avaliado pela presidente por ser um petista que coordena o projeto do trem-bala. Ela pretende agora entrar pessoalmente em ação, para se reafirmar como interlocutora da base. (Págs. 1, A4 e Nacional)

Romero Jucá: Líder do governo no senado

“Foi um posicionamento político de pessoas que estão insatisfeitas”

Apesar de multa, desabastecimento se agrava

Sobrecarga. Fila de caminhões-tanque na Refinaria de Paulínia, que registrou aumento de procura; Petrobrás diz que situação em SP preocupa

Nem a multa diária de R$ 1 milhão imposta pela Justiça aos caminhoneiros que impedem o abastecimento nem o uso da Polícia Militar para escoltar caminhões-tanque conseguiram normalizar a distribuição de combustível em São Paulo ontem. Nas últimas 24 horas, foram distribuídos 2 milhões de litros, só 5% do que é consumido diariamente. Já há escassez em quase todos os postos. O prefeito Gilberto Kassab reiterou que não vai recuar nas restrições a caminhões na Marginal do Tietê. Nove gerentes de postos foram detidos por aproveitar a crise para elevar os preços. (Págs. 1, C1 e C3 a C5 e Cidades)


Cidades: Major de coragem

PM Pricilla Azevedo foi reconhecida até pelos EUA. (Págs. 1 e C8)


Um dia após PIB, Copom reduz juro em 0,75 ponto

Um dia depois da confirmação de que o PIB desacelerou em 2011 e da promessa do governo de adotar uma “ação mais forte” para retomar o crescimento, o Banco Central cortou o juro em 0,75 ponto porcentual, para 9,75% ao ano. Com isso, a taxa Selic volta à casa de um dígito pela primeira vez desde o início de junho de 2010. A decisão não foi unânime: cinco diretores do BC votaram pela redução de 0,75 ponto e dois optaram por 0,50 ponto. O corte é o maior desde junho de 2009. (Págs. 1, B1 e Economia)


Planalto cobra plano contra real forte

Para enfrentar o “tsunami” de dólares que devem entrar no País nos próximos meses, o Palácio do Planalto quer um plano de ação mais amplo. O desconforto com os efeitos do câmbio é crescente e críticas à demora da equipe econômica em apresentar uma proposta maior ganham terreno. (Págs. 1, B9 e Economia)


Dinheiro para habitação infla balanço do PAC

Em 2011, as obras concluídas da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento somaram R$ 127 bilhões, segundo balanço divulgado ontem. Somadas as obras em andamento, o gasto sobe para R$ 204 bilhões. Quase 37% desse valor, no entanto, se referem a financiamentos para habitação. (Págs. 1, B10 e Economia)

Diplomatas falsos têm mais 29 casos

Vinte e nove professores da rede municipal de SP apresentaram, nos últimos meses, diplomas falsos para tentar ascensão. Eles se somam aos 19 casos revelados pelo Estado. (Págs. 1, A27 e Vida)

Superterça acirra divisão republicana (Págs. 1, A17 e Internacional)


Brasil tem seis novos bilionários na 'Forbes' (Págs. 1, B17 Economia)


Fifa agora não fala em Valcke no País

Depois da polêmica com o governo, a Fifa não diz quando Jérôme Valcke virá ao País. A entidade aguarda resposta ao pedido de audiência de Joseph Blatter a Dilma Rousseff. (Págs. 1, E1 Esportes)

Eugênio Bucci: A imagem invisível

Às vezes criamos falsos deuses, ou falsas fotos jornalísticas, para dar traços de fisionomia ao que são apenas fantasmas da ideologia. (Págs. 1, A2 Espaço Aberto)

Thomas L. Friedman: Pegue o metrô

Não podemos deixar que as guerras sobre o clima continuem a comprometer os esforços para termos uma política energética que eleve a eficiência. (Págs. 1, A26 Visão Global)

Veríssimo: O enigma russo

Especula-se que Putin quer ficar no poder, talvez se revezando com Medvedev até os dois não puderem mais dançar. Mas quem entende a Rússia? (Págs. 1, D12 Caderno 2)

Notas & Informações: A celebração do fiasco

O governo fez um balanço triunfal de mais um fiasco – o primeiro ano do PAC 2. (Págs. 1 e A3)


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Correio Braziliense


Manchete: Senado votará, enfim, a extinção do 14º e 15º

Engavetado há mais de ano, o projeto que acaba com a inaceitável benesse será posto em discussão na Comissão de Assuntos Econômicos. Reportagens do Correio mostraram que, além de desdenhar dos brasileiros que os sustentam e não têm tais privilégios, os parlamentares deram calote no imposto devido à Receita. Você acredita que os senadores vão mesmo votar o fim do 14º e do 15º salários? Acesse www.correiobraziliense.com.br e responda. E fique de olho neles. (Págs. 1 e 2)


Racha: BC corta juro, mas pressão abre crise

Banco Central deixa de lado análise técnica, cede aos apelos do governo e reduz em 0,75 ponto percentual a taxa básica de juros da economia (Selic), que caiu para 9,75% ao ano. Mas a decisão provocou um racha no banco. (Págs. 1, 11 a 14)

PMDB impõe derrota a Dilma

O partido liderou a votação no Senado que impediu a recondução de Bernardo Figueiredo à chefia da ANTT, indicação feita pelo Palácio do Planalto. (Págs. 1 e 15)

As terras suspeitas de Cachoeira no DF

Segundo investigação da PF, o bicheiro pode ter comprado áreas griladas. Ele tentaria regularizá-las corrompendo servidores da Terracap, do Ibran e do Incra. (Págs. 1 e 7)

No Brasil, sem 4G, novo iPad vai rodar bem mais lento

Terceira versão do tablet mais vendido do mundo tem tela HD e suporte para 4G, o que pode tornar sua velocidade de conexão até 10 vezes maior que a do iPad 2. Mas não no Brasil. O país ainda não dispõe da nova tecnologia. (Págs. 1 e 16)

UnB aprova 542 alunos com base nas notas do Enem. Confira a lista (Págs. 1 e 31)


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Valor Econômico


Manchete: Obras de R$ 166 bi do PAC têm atraso de até 4 anos

Dezenove obras "estruturantes" do país, com orçamento de R$ 166 bilhões, se afastaram do cronograma desenhado pelo governo e serão entregues com até quatro anos de atraso. Projetos que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretendia inaugurar ainda em seu mandato agora correm risco de não ser mais concluídos sequer no governo Dilma.
No lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, obras como a ferrovia Nova Transnordestina, o Arco Rodoviário do Rio e a pavimentação da BR-163 tinham previsão de término em 2010. O balanço do PAC 2, divulgado ontem, mostra que se não houver novas surpresas, sua conclusão ocorrerá só em dezembro de 2014, último mês de mandato da presidente. (Págs. 1 e A3)

Copom reduz taxa de juro para 9,75%

O Comitê de Política Monetária do Banco Central aprofundou o corte dos juros e reduziu a taxa básica em 0,75%, para 9,75%. Dois dos sete membros do Comitê votaram a favor de um corte de 0,5 ponto. O comunicado do Copom, extremamente lacônico, não dá qualquer sinal sobre os próximos passos da política monetária.

A Selic voltou a ser de um dígito. Desde que o regime de metas de inflação foi criado, em 1999, o Brasil só teve juros básicos inferiores a 10% ao ano entre 11 de junho de 2009 e 9 de junho de 2010. Eles chegaram a cair a 8,75% ao ano, numa reação do BC aos efeitos da crise externa. (Págs. 1, C1 e C16)


Fed prepara novo estímulo monetário

O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, estuda lançar nova operação de estímulo monetário. A ideia é emitir moeda para comprar títulos de longo prazo do Tesouro americano, os "treasuries". Para evitar um aumento da inflação, o Fed lançaria papéis de curto prazo e juros baixos para recolher os dólares emitidos. O objetivo é reduzir as taxas de longo prazo da economia, diminuir os temores de inflação futura e, assim, estimular o consumo e os investimentos. (Págs. 1 e C2)


Petrobras quer mais térmicas

O interesse da Petrobras por térmicas do Bertin não se esgota com a compra feita na semana passada de 70% da usina Arembepe Energia, que pertencia à Nova Cibe Energia, controlada pelo grupo. "Estamos passando por um processo de aumento de capital em usinas térmicas", disse ao Valor a presidente da estatal, Graça Foster. "Temos vários projetos em análise, mas tudo depende de haver acordo entre os acionistas". Ela negou que a transação com a Arembepe tenha relação com os problemas financeiros do Bertin. "Foi apenas uma negociação entre sócios. Poderemos ampliar a nossa participação em outros empreendimentos que não tenham nenhuma relação com o Bertin". (Págs. 1 e B14)

Em rebelião, base derruba diretor da ANTT

Por 36 votos contra, 31 a favor e uma abstenção, o Senado rejeitou ontem a recondução de Bernardo Figueiredo à diretoria-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Da tribuna, os senadores arguiram contra a recondução baseados em relatório do Tribunal de Contas da União, publicado ontem pelo Valor, que reprova as contas da gestão Figueiredo na agência.
O revés foi entendido pelo Palácio do Planalto como um recado de aliados insatisfeitos e levou a presidente Dilma Rousseff a reunir a cúpula do governo para avaliar a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento.
A saída de Figueiredo deixa órfão o projeto de infraestrutura mais ambicioso do governo, o trem-bala, projetado para ligar São Paulo ao Rio. (Págs. 1 e A5)


Mineração no Chile terá US$ 91 bi

O setor de mineração no Chile deve receber investimentos de US$ 91 bilhões até o fim da década, a maior parte na exploração de cobre, mas também em ouro, prata e uma pequena parcela em minério de ferro. (Págs. 1 e B13)


Seca custa R$ 5,3 bi ao RS

Apesar do retorno da chuva em algumas áreas do Rio Grande do Sul, a seca já provocou a perda de 8,8 milhões de toneladas na safra 2011/12 de soja, milho, arroz e feijão no Estado. Os prejuízos somam R$ 5,3 bilhões. (Págs. 1 e B28)


Aposta na educação

Neste ano, pelo menos 3,3 mil bolsas de estudos para pós-graduação serão oferecidas para estudantes brasileiros em universidades estrangeiras, resultado da melhora da imagem do país no exterior e de parcerias com o governo federal. (Págs. 1 e D1)


Novos horizontes

Com o crescimento da renda e os juros menores, escritórios de assessoria em investimentos abrem aos aplicadores de menor porte opções que antes estavam reservadas aos clientes “private”. (Págs. 1 e D2)

Idéias: Humberto Saccomandi

O maior risco será quando a grande liquidez injetada pelos BCs dos países ricos se mexer em busca de retornos maiores. (Págs. 1 e A7)

Ivan Ramalho

Alíquota zero para ICMS interestadual de importados concentrará ainda mais o comércio exterior em São Paulo. (Págs. 1 e A12)


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